Geral Flashcards
Classificação de Allman
Fratura da clavícula
- Grupo I- terço médio
- Grupo II- terço distal
- Tipo I-conoide e trapezóide fixados ao segmento distal
- Tipo II- desvio secundário a uma fratura medial aos ligamentos coracoclaviculares- maior incidência de pseudoartrose
- Tipo IIA- conoide e trapezoide fixados ao segmento distal
- Tipo IIB- ruptura do conoide , trapezoide fixado ao segmento distal
- Tipo III- Fratura da superfície articular da articulação AC sem lesão ligamentar
- Tipo IV- soltura periosteal
- Tipo V - cominutiva
- Grupo III - terço proximal
- Tipo I- desvio mínimo
- Tipo II- desviada
- Tipo III- intra-articular
- Tipo IV- separação epifisaria
- Tipo V- cominutiva
Allman - grupo I
Terço médio da clavícula, mais comum
Allman grupo II-
Terço distal da clavícula
Allman grupo II- Tipo I
Terço distal da clavícula c/ Desvio mínimo
Allman- grupo II - tipo II
Fratura medial aos ligamentos coracoclaviculares terço distal da clavícula
Allman- grupo II Tipo IIA
Conoide e trapezoide fixados ao segmento distal da clavícula
Allman- grupo II Tipo IIB
Ruptura do conoide, trapezóide fixado ao segmento distal da clavícula
Allman- grupo II Tipo III
Fratura da superfície articular da clavícula distal sem lesão do ligamento acrômio clavicular
Allman- grupo II Tipo IV
Soltura periosteal terço distal da clavicula
Allman- grupo II Tipo V
Fratura cominutiva do terço distal da clavícula
Allman Grupo III
Terço medial da clavícula
Allman Grupo III Tipo I
Terço medial sem desvio
Allman grupo III Tipo II
Terço medial desviada
Allman grupo III Tipo III
Terço medial da clavícula intra-articular
Allman grupo III Tipo IV
Terço medial da clavícula- separação epifisaria
Allman grupo III Tipo V
Terço medial da clavícula cominutiva
Classificação de Garden
Fratura de colo de fêmur
- I- Fratura incompleta - impactada em valgo
- II- Fratura completa s/ desvio
- III- Fratura completa desviada c/ desalinhamento das trabéculas ósseas
- IV- Fratura completa desviada e rodada c/alinhamento das trabécular ósseas
Garden I
Fratura de colo de fêmur
I- Fratura incompleta - impactada em valgo
Garden II
Fratura de colo de fêmur
II- Fratura completa s/ desvio
Garden III
Fratura de colo de fêmur
III- Fratura completa desviada c/ desalinhamento das trabéculas ósseas
Garden IV
Fratura de colo de fêmur
IV- Fratura completa desviada e rodada c/alinhamento das trabécular ósseas
Classificações rádio distal
- Frynkman
- AO
- UNIVERSAL
CLASSIFICAÇÃO DE FRYNKMAN
Sem fratura da ulna (IMPAR)
I- Extra-articular
III- Intra-articular radio carpal
V- Intra-articular radioulnar distal
VII- Intra-articular III+V
Fratura da ulna ( PAR)
II- Extra-articular
IV- Intra-articular radio carpal
VI- Intra-articular radioulnar
VIII- Intra articular IV+VI
CLASSIFICAÇÃO DE FRYNKMAN I/II
Sem fratura da ulna (IMPAR)
I- Extra-articular
Fratura da ulna ( PAR)
II- Extra-articular
CLASSIFICAÇÃO DE FRYNKMAN III/IV
RÁDIO DISTAL
Sem fratura da ulna (IMPAR)
III- Intra-articular radio carpal
Fratura da ulna ( PAR)
IV- Intra-articular radio carpal
CLASSIFICAÇÃO DE FRYNKMAN V/VI
Sem fratura da ulna (IMPAR)
V- Intra-articular radioulnar distal
Fratura da ulna ( PAR)
VI- Intra-articular radioulnar
CLASSIFICAÇÃO DE FRYNKMAN VII/VIII
RÁDIO DISTAL
Sem fratura da ulna (IMPAR)
VII- Intra-articular III+V
Fratura da ulna ( PAR)
VIII- Intra articular IV+VI
Classificação AO para rádio distal
2 antebraço
3 rádio distal
A-Extra-articular
- A1- Ulna
- A2- Rádio, sem cominuição
- A3- Rádio, com cominuição
B-Articular
- B1- Processo estiloide do rádio
- B2- Desvio volar
- B3- Desvio dorsal
C-Fratura articular completa ou cominutiva
C1- Articulação simples e metáfise simples
C2- Articulação simples e metáfise cominutiva
C3- Articulação cominutiva
CLASSIFICAÇÃO AO 23 A1
2 antebraço
3 rádio distal
A-Extra-articular
A1- Fx Ulna
Classificação AO 23A2
2 antebraço
3 rádio distal
A-Extra-articular
A2- Rádio, sem cominuição
CLASSIFICAÇÃO AO 23A3
2 antebraço
3 rádio distal
A-Extra-articular
A3- Rádio, com cominuição
CLASSIFICAÇÃO AO 23B1
CLASSIFICAÇÃO AO23B2
2 antebraço
3 rádio distal
B-Articular
B2- Desvio volar
CLASSIFICAÇÃO AO 23B3
2 antebraço
3 rádio distal
B-Articular
B3- Desvio dorsal
CLASSIFICAÇÃO AO23C1
2 antebraço
3 rádio distal
C-Fratura articular completa ou cominutiva
C1- Articulação simples e metáfise simples
CLASSIFICAÇÃO AO 23C2
2 antebraço
3 rádio distal
C-Fratura articular completa ou cominutiva
C2- Articulação simples e metáfise cominutiva
CLASSIFICAÇÃO AO 23C3
2 antebraço
3 rádio distal
C-Fratura articular completa ou cominutiva
C3- Articulação cominutiva
Classificação universal para rádio distal
- Extra-articular
- I- Sem desvio
- II- Com desvio
- A- Redutível estável
- B- Redutível instável
- C- Irredutível
- Intra-articular
- III- Estável, Sem desvio
- IV- Com desvio
- A- Redutível estável
- B- Redutível instável
- C- Irredutível
- D- complexas
CLASSIFICAÇÃO DE TRONZO
Fx transtrocanteriana
- I- INCOMPLETA
- II- COMPLETA SEM DESVIO
- III-TELESCOPAGEM DOS FRAGMENTOS
- A- NÃO ATINGE O TROCANTER MAIOR
- B- ATINGE O TROCANTER MAIOR
- IV- FRATURA EM 4 PARTES ( DIÁFISE LATERALIZADA
- V- TRAÇO REVERSO
TRONZO I
Fx transtrocanteriana
I- INCOMPLETA
TRONZO II
Fx transtrocanteriana
II- completa sem desvio
TRONZO III
Fx transtrocanteriana
- III-TELESCOPAGEM DOS FRAGMENTOS
- A- NÃO ATINGE O TROCANTER MAIOR
- B- ATINGE O TROCANTER MAIOR
TRONZO IV
Fx transtrocanteriana
IV- FRATURA EM 4 PARTES ( DIÁFISE LATERALIZADA
TRONZO V
Fx transtrocanteriana
V- TRAÇO REVERSO
CLASSIFICAÇÕES DE LESÕES DO ANEL PÉLVICO
- TILE
- YOUNG E BURGEES
CLASSIFICAÇÃO DE TILE
LESÃO DO ANEL PÉLVICO
TIPO A- Estáveis, minimamente desviadas
- A1- Fratura avulsão da tuberosidade ou da asa do ilíaco
- A2-Fratura da asa do ilíaco ou do arco anterior por golpe direto, estável
- A3- Fratura do sacro traversa
TIPO B- Rotacionalmente instáveis, verticalmente estáveis
- B1- Open book, unilateral
- B2- Fratura por compressão lateral, rotação interna unilateral
- B3- Instabilidade rotacional bilateral
TIPO C- Rotacionalmente e verticalmente instáveis
- C1- Instabilidade vertical unilateral
- C2- Instabilidade vertical unilateral e rotacional contralateral
- C3- Instabilidade vertical bilateral
TILE A1
LESÃO DO ANEL PÉLVICO
TIPO A- Estáveis, minimamente desviadas
A1- Fratura avulsão da tuberosidade ou da asa do ilíaco
TILE A2
LESÃO DO ANEL PÉLVICO
TIPO A- Estáveis, minimamente desviadas
A2-Fratura da asa do ilíaco ou do arco anterior por golpe direto, estável
TILE A3
LESÃO DO ANEL PÉLVICO
TIPO A- Estáveis, minimamente desviadas
A3- Fratura do sacro traversa
TILE B1
LESÃO DO ANEL PÉLVICO
TIPO B- Rotacionalmente instáveis, verticalmente estáveis
B1- Open book, unilateral
TILE B2
LESÃO DO ANEL PÉLVICO
TIPO B- Rotacionalmente instáveis, verticalmente estáveis
B2- Fratura por compressão lateral, rotação interna unilateral
TILE B3
LESÃO DO ANEL PÉLVICO
TIPO B- Rotacionalmente instáveis, verticalmente estáveis
B3- Instabilidade rotacional bilateral
TILE C1
LESÃO DO ANEL PÉLVICO
TIPO C- Rotacionalmente e verticalmente instáveis
C1- Instabilidade vertical unilateral
TILE C2
LESÃO DO ANEL PÉLVICO
TIPO C- Rotacionalmente e verticalmente instáveis
C2- Instabilidade vertical unilateral e rotacional contralateral
TILE C3
LESÃO DO ANEL PÉLVICO
TIPO C- Rotacionalmente e verticalmente instáveis
C3- Instabilidade vertical bilateral
CLASSIFICAÇÃO DE YOUNG E BURGEES
LESÃO DO ANEL PÉLVICO BASEADO NO MECANISMO E NO TRAÇO DE FRATURA
-
LC I- COMPRESSÃO LATERAL
- FRATURA SACRAL DO LADO DO IMPACTO
-
LC II- COMPRESSÃO LATERAL
- FRATURA DO ÍLIACO DO LADO DO IMPACTO
-
LC III- COMPRESSÃO LATERAL
- ASSOCIAÇÃO DE LC I + LC II C/ ABERTURA DA ARTICULAÇÃO SACROILÍACA
-
AP I - COMPRESSÃO ANTERO-POSTERIOR
- MÍNIMA ABERTURA DA SÍNFISE OU DA ARTICULAÇÃO SACROILÍACA ANTERIOR
-
AP II - COMPRESSÃO ANTERO-POSTERIOR
- ABERTURA DA SINFÍSE E DA ARTICULAÇÃO SACROILÍACA ANTERIOR
-
AP III- COMPRESSÃO ANTERO-´POSTERIOR
- ABERTURA COMPLETA DA ARTICULAÇÃO SACROILÍACA
-
VS- CISALHAMENTO VERTICAL
- QUALQUER FRATURA QUE PERMITE ASCENSÃO DA HEMIPELVE
- CM- MECANISMO COMBINADO
CLASSIFICAÇÃO DE YOUNG E BURGEES - LC I
LESÃO DO ANEL PÉLVICO BASEADO NO MECANISMO E NO TRAÇO DE FRATURA
LC I- COMPRESSÃO LATERAL
FRATURA SACRAL DO LADO DO IMPACTO
CLASSIFICAÇÃO DE YOUNG E BURGEES - LC II
LESÃO DO ANEL PÉLVICO BASEADO NO MECANISMO E NO TRAÇO DE FRATURA
LC II- COMPRESSÃO LATERAL
FRATURA DO ÍLIACO DO LADO DO IMPACTO
CLASSIFICAÇÃO DE YOUNG E BURGEES- LC III
LESÃO DO ANEL PÉLVICO BASEADO NO MECANISMO E NO TRAÇO DE FRATURA
LC III- COMPRESSÃO LATERAL
ASSOCIAÇÃO DE LC I + LC II C/ ABERTURA DA ARTICULAÇÃO SACROILÍACA
CLASSIFICAÇÃO DE YOUNG E BURGEES- AP I
LESÃO DO ANEL PÉLVICO BASEADO NO MECANISMO E NO TRAÇO DE FRATURA
AP I - COMPRESSÃO ANTERO-POSTERIOR
MÍNIMA ABERTURA DA SÍNFISE OU DA ARTICULAÇÃO SACROILÍACA ANTERIOR
AP II - COMPRESSÃO ANTERO-POSTERIOR
ABERTURA DA SINFÍSE E DA ARTICULAÇÃO SACROILÍACA ANTERIOR
AP III- COMPRESSÃO ANTERO-´POSTERIOR
ABERTURA COMPLETA DA ARTICULAÇÃO SACROILÍACA
VS- CISALHAMENTO VERTICAL
QUALQUER FRATURA QUE PERMITE ASCENSÃO DA HEMIPELVE
CM- MECANISMO COMBINADO
CLASSIFICAÇÃO DE YOUNG E BURGEES - AP II
LESÃO DO ANEL PÉLVICO BASEADO NO MECANISMO E NO TRAÇO DE FRATURA
AP II - COMPRESSÃO ANTERO-POSTERIOR
ABERTURA DA SINFÍSE E DA ARTICULAÇÃO SACROILÍACA ANTERIOR
CLASSIFICAÇÃO DE YOUNG E BURGESS- AP III
LESÃO DO ANEL PÉLVICO BASEADO NO MECANISMO E NO TRAÇO DE FRATURA
AP III- COMPRESSÃO ANTERO-´POSTERIOR
ABERTURA COMPLETA DA ARTICULAÇÃO SACROILÍACA
CLASSIFICAÇÃO DE YOUNG E BURGEES - VS
LESÃO DO ANEL PÉLVICO BASEADO NO MECANISMO E NO TRAÇO DE FRATURA
VS- CISALHAMENTO VERTICAL
QUALQUER FRATURA QUE PERMITE ASCENSÃO DA HEMIPELVE
CLASSIFICAÇÃO DE YOUNG E BURGEES - CM
LESÃO DO ANEL PÉLVICO BASEADO NO MECANISMO E NO TRAÇO DE FRATURA
CM- MECANISMO COMBINADO