Hepatites crónicas Flashcards

1
Q

Percentagem de evolução de hepatite B aguda para crónica?

A

Infância – 90%; adultos – 1%.

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2
Q

Fármacos de 1a linha? + potente? + caro? + seguro grávida?

A

PEG IFN, entecavir e tenofovir. Entecavir. PEG IFN. Lamivudina.

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3
Q

Objectivos terapêuticos na hepatite crónica AgHbe negativa?

A

Suprimir HBV DNA e manter a ALT normal (seroconversão AgHbs).

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4
Q

Na coinfecção HBV/HIV melhor fármaco? Nunca usar em monoterapia?

A

Tenofovir e entricitabina. Lamivudina.

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5
Q

Tratamento antiviral na cirrose descompensada?

A

Entecavir, tenofovir ou lamivudina/telbivudina + adefovir

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6
Q

Prevenção da hepatite B após transplante hepático?

A

Imunoglobulina + 1 agente oral.

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7
Q

Coinfecção HBV/HDV aumenta probabilidade de cronicidade?

A

Não.

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8
Q

Transplante hepático com melhores resultados na hepatite crónica B ou D?

A

D

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9
Q

Percentagem evolução de hepatite C aguda para crónica? Crónica para cirrose?

A

50-70 até 85%. 20-25 até 50%.

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10
Q

Genótipo IL28B mais favorável? Menos? Vantagens?

A

C/C. T/T. Resposta à terapêutica e resolução espontânea da hep aguda.

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11
Q

Auto-anticorpos na hepatite C? Que outra hepatite também os apresenta?

A

LKM 1. Hepatite autoimune tipo 2.

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12
Q

Standard of care na hepatite C crónica?

A

PEG IFN + ribavirina.

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13
Q

Resposta virológica equivalente à cura na hepatite C crónica? Preditor desta? Genótipos mais favoráveis?

A

Resposta virológica sustentada. Resposta virológica precoce (12 semanas). Genótipos 2 e 3.

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14
Q

Terapêutica antiviral para hepatite C não recomendada quando? E quando se faztratamento de manutenção?

A

Cirrose descompensada, grávidas e CI fármacos. Vasculite cutânea e glomerulonefrite da crioglobulinemia mista essencial.

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15
Q

Grau e estadio das hepatites cronicas?

A

Grau -> atividade necroinflamatoria(inclui inflamação periportal (necrose em saca-bocados; necrose-confluente). necrose intra-lobular, inflamação espaço portaestadio -> fibrose

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16
Q

Anticorpos anti LKM (faz a ligação)- LKM 1- LKM 2- LKM 3Hepatite C cronica; hepatite D cronica, hepatite medicamentosa, hepatite auto imune tipo 2

A

Anticorpos anti LKM (faz a ligação)- LKM 1 - hepatite C cronica, Hep auto imune tipo 2 - LKM 2 - hepatite medicamentosa - LKM 3 - Hepatite D cronica

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17
Q

Probabilidade de cronicidade na hepatite B quando a infeção é adquirida no periodo neonatal?e no inicio da vida adulta?

A

Probabilidade de cronicidade na hepatite B quando a infeção é adquirida no periodo neonatal? 90%e no inicio da vida adulta? 1%

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18
Q

25% dos doentes com hepatite B cronica leve tem progressão para cirrose/hepatite cronica grave a +/- 10 anos. V ou F

A

V

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19
Q

Em qual das hepatites virais cronicas é que o nivel da carga viral se correlaciona com o grau de lesao hepatica e risco de progressão?

A

Hep B!Na C isso n se verifica.

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20
Q

Hepatite B cronicaEm que pacientes se verifica uma dicotomia entre os niveis muito altos de replicação e niveis negligenciaveis de lesao hepatica?

A

Aqueles que adquiriram a infeção na infancia, principalmente nos paises asiaticos nas primeiras decadas da sua infeção. Nos outros casos há correlação! Tem niveis mais altos de tolerancia - menos lesao hepatocitaria

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21
Q

A hepatite B crónica AgHBe negativa é mais comum do que a AgHBe reactiva nos países mediterrânicos, europeus e Ásia. V ou F?A maioria destes doentes tem mut pre-core nas fases mais avançadas da sua doença.V ou F?

A

Duas V

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22
Q

Nos doentes com Hep B cronica qual é o FR mais importante para cirrose e CHC?

A

Nivel de replicação do HBV

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23
Q

A obtenção de respostas sustentadas que permitam a interrupção do tratamento é mais provável nos doentes AgHBe negativos ou positivos?

A

AgHBe positivos

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24
Q

Caracteristicas laboratoriais podem distinguir uma hepatite B histoligicamente leve de uma grave?

A

Nao!

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25
Q

Auto-anticorpos na hepatite B cronicaNa viral aguda podemos ter. Na cronica eles mantém-se e até sobem! V ou F?

A

Falso! Na cronica nao temos hiperglobulinemia nem auto-anticorpos circulantes.

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26
Q

Tx hep B cronica - IFN-alfa- efeitos na sobrevida, na histologia, na dim/perda HBsAg, cirrose e CHC?- Era eficaz em crianças pequenas, doença decompensada e imunocomprometidos?- Efeito na Hep-B HbeAg negativa?- Qual é a complicação/efeito secundário que n é reversivel com a paragem do tx?

A
  • efeitos na sobrevida, na histologia, na dim/perda HBsAg, cirrose e CHC? Melhora tudo!- Era eficaz em crianças pequenas, doença decompensada e imunocomprometidos? Não!- Efeito na Hep-B HbeAg negativa? Quase nunca resultou em respostas sustentadas - Qual é a complicação/efeito secundário que n é reversivel com a paragem do tx? Tiroidite auto-imune
27
Q

Tx hep B cronica - lamivudina - mecanismo de ação?Hep HbeAg + VS HbeAg – qual tem mais redução do DNA viral? - melhoria histologica e normalização das AT? - mais tempo de tratamento mais resposta?

A
  • mecanismo de ação? inibe a transcriptase reversa do HBV e do HIVHep HbeAg + VS HbeAg – qual tem mais redução do DNA viral? A negativa- melhoria histologica e normalização das AT? semelhante nos dois. - mais tempo de tratamento mais resposta? sim!
28
Q

Tx hep B cronica - lamivudina HEp HbeAg +- nivel da ALT tem alguma influencia na resposta ao tx?-Ponto stop/de paragem na terapia?- depois disso para-se abruptamente a tx?- a cirrose pode regredir?

A
  • nivel da ALT tem alguma influencia na resposta ao tx? Sim. Individuos com ALT normal costumam nao elaborar resposta ao HBeAg. ALTs mais altas -> mais resposta-Ponto stop/de paragem na terapia? Quando temos elaboração de resposta do HbeAg (a partir daqui a resposta sera duradoura com seroconversao do HbsAg em 80%)- depois disso para-se abruptamente a tx? Não! Fazemos tx de consolidação durante 6 meses/1 ano para manter a remissao- a cirrose pode regredir? Sim! Pode regredir para estados pre-cirroticos
29
Q

Tx hep B cronica - lamivudina HEp HbeAg neg- tem ponto de stop na terapeutica?

A
  • tem ponto de stop na terapeutica? Não! por isso quando paramos a terapeutica a reativação é a regra!
30
Q

Tx hep B cronica - lamivudina - Exacerbações pos tx. Em que doentes elas sao tendencialmente mais graves?- monotx a longo prazo com lamivudina esta associada a mut na DNA polimerase do HBV (mut YMDD). Como resolvemos isto?- pode ser usada na descompensação da hepatite? E na gravidez?

A
  • Exacerbações pos tx. Em que doentes elas sao tendencialmente mais graves? Nos cirroticos - Resolvemos acrescentando um farmaco ao qual as variantes YMDD sejam sensiveis (Tenofovir/adenofovir)- pode ser usada na descompensação da hepatite? E na gravidez? Sim para os dois! (ate pode reverter descompensação)
31
Q

Tx hep B cronica - Adefovir Hep HbeAg + VS HbeAg – qual tem mais redução do DNA viral? - melhoria histologica e normalização das AT? - mais tempo de tratamento mais resposta?- Ponto stop? Mesmo- negativa - reativação e a regra (=) Mergirna mesma pergunta

A

Hep HbeAg + VS HbeAg – qual tem mais redução do DNA viral? A negativa- melhoria histologica e normalização das AT? semelhante nos dois. - mais tempo de tratamento mais resposta? sim!

32
Q

Tx hep B cronica - Adefovir - resistencias? O que fazer?- nefrotoxicidade?

A
  • resistencias ao adefovir sao baixas. No primeiro ano de tx n se detectaram. mas nos anos subsequentes começaram a emergir. - O que fazer? Mutantes para o adefovir quase invariavelmente respondem a lamivudina- nefrotoxicidade? Sim. Mas com as doses eficazes para o HBV isso raramente acontece. Se ocorrer e tendencialmente reversivel.
33
Q

Tx hep B cronica - Adefovir - Como é a sua potencia em relação aos outros agentes orais?

A
  • Como é a sua potencia em relação aos outros agentes orais? Menos possante -> menos probabilidade de seroconversao do AgHbe e em quase 50% dos doentes não suprime o DNA viral
34
Q

Tx hep B cronica - Peg IFN - Como é administrado?- combinação com a lamivudina tem beneficio? -igual a lamivudina e ao adefovir na cena das HbeAg..- desaparecimento do HbeAg esta relacionado com o genotipo. Ordena por ordem decrescente. - resistencias são problema importante?- Respostas sustentadas Vs outros agentes?

A
  • Como é administrado? injeção 1x semana- combinação com a lamivudina tem beneficio? Não- desaparecimento do HbeAg esta relacionado com o genotipo. Ordena por ordem decrescente. A>B>C>D- resistencias são problema importante? Não. Mas são menores com os novos agentes- ao fim de um ano a terapia resulta em mais respostas sustentadas do que os orais mas os orais nao sao suspensos ao fim de 1 ano
35
Q

Tx hep B cronica - Entecavir - como é a sua potencia?- ef secundários?- resistencias nos virgens de tratamento?- é farmaco de primeira linha?- boa escolha nos doentes resistentes a lamivudina?- Como é potencia contra o HIV?

A
  • como é a sua potencia? é o mais possante dos antivirais- ef secundários? é tao bem tolerado como a lamivudina - resistencias nos virgens de tratamento? baixas!- é farmaco de primeira linha? Sim- boa escolha nos doentes resistentes a lamivudina? Não! até 43% de resistencia em doentes com resistencia a lamivudina (resistencia ao entecavir -> mut YMDD + outra)- Como é potencia contra o HIV? Não e grande coisa e por isso n deve ser usado como monoterapia nos doentes co-infetados
36
Q

Tx hep B cronica - Telbivudina- como são as resistencias? - efeitos secundários?- é farmaco de primeira linha?

A
  • como são as resistencias? 22% de resistencia aos dois anos. Tem um perfil de resistencia pouco favoravel- efeitos secundários? Neuropatia periferia e elev da CQ (efeitos pouco frequentes)- é farmaco de primeira linha? Não
37
Q

Tx hep B cronica - Tenofovir - Semelhante ao adefovir. ______ (mais/menos) potente na supressão do DNA e na indução da resposta ao HbeAg. - É utilizado no tx da Hep resistente a lamivudina? E na com resposta lenta/limitada ao adefovir?- toxicidade?- resistencias?- e primeira linha?

A
  • Semelhante ao adefovir. MAIS potente na supressão do DNA e na indução da resposta ao HbeAg. - É utilizado no tx da Hep resistente a lamivudina? E na com resposta lenta/limitada ao adefovir? Sim para as duas!- toxicidade? diminui a densidade ossea e tem toxicidade renal insignificante- resistencias? Baixas- e primeira linha? sim! Suplantou o adefovir na selvagem e na resistente a lamivudina.
38
Q

Tx hep B cronicaterapia combinada nao esta preconizada. Qual a excepção?

A

Combinar farmacos com perfil de resistencia diferente como a lamivudina com o adefovir/tenofovir

39
Q

Para quais destas situações e que n esta recomendado o tx com anti-viricos?- portadores inativos-Doentes AgHBe reactivos com ALT ≤2x normal e HBV DNA >2x10^3 - Doentes AgHBe reactivos com ALT > 2x normal e HBV DNA >2x10^3 - Doentes AgHBe negativo com ALT > 2x normal e HBV DNA >2x10^3 -Doentes AgHBe negativos com ALT ≤2x normal e HBV DNA >2x10^3

A
  • portadores inativos-Doentes AgHBe reactivos com ALT ≤2x normal e HBV DNA >2x10^3 -Doentes AgHBe negativos com ALT ≤2x normal e HBV DNA >2x10^3 Nos individuos com carga viral alta se eles tiverem fatores de risco imp para progresão - hist de ca, histologia pouco favoravel… considerar tx
40
Q

Tx hepatite B cronicaTx indicado na cirrose compensada? E na descompensada?O PEG IFN é o tx de primeira linha nestes casos?

A
  • Tx indicado na cirrose compensada? Sim (independentemente do HbeAg e da ALT), desde quea carga viral seja >2x10^3 . O tx diminui a progressão!- Na descompensada para tratar so e necessário que o DNA viral seja detectavel. - O PEG IFN é o tx de primeira linha nestes casos? Não! Está contra-indicado na cirrose!
41
Q

Que farmacos e que sao recomendados como tx de 1a linha para a hep B cronica?

A

Peg-IFN, Entecavir, tenofovir

42
Q

Agentes orais tem melhoria da histologia hepatica ate 90%. V (suprimem mais profundamente o DNA do que o PEG IFN. - iFN tem propriedades antiproliferativas e n deve ser usado na gravidez. V - apesar de o IFN ter mais resposta sustentada ao fim de um ano, os agentes orais conseguem igualar essa eficacia ao fim do segundo ano

A

V Merds para juntar em cima

43
Q

Com excepção da lamivudina todos os outros agentes anti-virais devem ser evitados ou usados com muita cautela durante a gravidez (v)

A

Merds para juntar em cima

44
Q

Destes qual é o tx de escolha para os co-infetados com HIV-HBV?- tenofovir + entricitabina- adefovir + entricitabina - lamivudina

A

Destes qual é o tx de escolha para os co-infetados com HIV-HBV?- tenofovir + entricitabina

45
Q

Como é que diminuimos o risco de reativação da hep B depois do termino da QT?

A

Antes de fazer QT tratamos com lamivudina/outro agente oral para diminuir a carga viral.

46
Q

Hep D cronica - qual é que esta mais associada a progressão para inf cronica com virus D: a co-inf ou a super-inf?- Hep cronica B mais D é por regra leve ou grave/progressiva?- qual o tx preferido?- se a hep D recidivar no figado transplantado sem o virus B a lesao hepatica e extensa ou limitada?

A
  • A super-infeção esta mais associada a progressão para inf cronica com virus D- E por regra uma inf grave/progressiva - IFN (alfa/peguilado) em altas doses e prolongado.Os analogos dos nucleosideos nao sao eficazes- se a hep D recidivar no figado transplantado sem o virus B a lesao hepatica é Limitada (resultado do transplante e melhor para a hep D do que para a B)
47
Q

Variações nos SNP do cromossoma 19 estao associados a resposta à terapeutica e tambem a resolução espontanea da Hep C, sendo o haplotipo CC o mais associado a auto-limitada. V ou F?

A

F

48
Q

Hep C progride para cirrose em 20-25% dos casos. Mas em alguns estudos atinge os 50%. V ou F?- o prognostico a longo prazo dos pacientes é relativamente benigno. V ou F?

A

V para as duas!Dizem que a hepatite C e uma doença insidiosa, lentamente progressiva e em alguns pacientes pode nem mesmo progredir

49
Q

Hep CQuais destes não estao associados a progressão da doença?- idade avançada - idade jovem - quantidade de ferro hepatico- genotipo 3- genotipo 1- HIV- obesidade - duração mais prolongada da infeçãoDos que estao associados qual e o mais importante?

A
  • idade jovem - isto é na Hep B que quando se adquire a inf numa fase mais precoce tem mais tendencia a cronicizar. - genotipo 3Dos que se associam o mais importante é a duração mais prolongada da infeção
50
Q

Hep C- Qual é o melhor indicador prognostico da Hep C?- as complicações extra-hepaticas por deposição de IC são mais comuns na hep B ou C?

A
  • A histologia hepática é o melhor indicador prognostico da Hep C- as complicações extra-hepaticas por deposição de IC são mais comuns na hep B ou C? Mais na B, com excepção da CME (+ na C)
51
Q

Tx da Hep C- Qual é o padrão atual de tx? - A % de RVS com o tx padrão é de 55% no global, >40% no genotipo 1 e 4; mais de 80% nos genotipos 2 e 3. (v ou f?)- ribavirina isolada é eficaz?

A
  • padrão atual: combinação do PEG-IFN de ação longa e ribavirina 24 sem para o genotipo 2 e 3 e 48 sem para o genotipo 1 e 4. - A % de RVS com o tx padrão é de 55% no global, >40% no genotipo 1 e 4; mais de 80% nos genotipos 2 e 3. V- ribavirina isolada não é eficaz.
52
Q

Tx da hep C - A melhoria histologica pode ocorrer na ausencia de melhoria virulogica?- O que acontece as AT quando o tx e bem sucedido?- Quando é que ocorre 90% das respostas virologicas? e as recaidas?

A
  • A melhoria histologica pode ocorrer na ausencia de melhoria virulogica? Sim! (em 75% dos casos!)- O que acontece as AT quando o tx e bem sucedido? Baixam! (dif do que acontece na hep B)- Quando é que ocorre 90% das respostas virologicas? e as recaidas? Nas primeiras 12 sem de tx
53
Q

Uma responsividade virulogica sustentada à terapia anti-viral para a Hep C é equivalente a uma cura. V ou F?

A

V

54
Q

Seleciona as variaveis que se correlacionam com maior probabilidade de RVS com o tx padrão da HEp C:- sexo feminino- genotipo 2 e 3 - alt histologicas leves- idade

A

variaveis que se correlacionam com maior probabilidade de RVS com o tx padrão da HEp C:- sexo feminino- genotipo 2 e 3 - alt histologicas leves- idade

55
Q

Tx da hep C - genetica - variantes do IL28B que codifica o IFN-gama 3 correlaciona-se com a responsividade ao tx. V ou F?Os homozigotos para esse alelo (CC) tem mais probabilidade de ter RVS. V ou F

A

V

56
Q

Tx hep C - ribavirina - qual o efeito colateral mais pronunciado com a ribavirina? -se anemia sintomatica o quer fazer?- e segura na gravidez?

A
  • qual o efeito colateral mais pronunciado com a ribavirina? HEMOLISE-se anemia sintomatica o quer fazer? Red a dose (nao abaixo dos 60% para n perder a RVS) ou dar Epo- e segura na gravidez? Nao. E teratogenica
57
Q

Se individuo atingir uma resposta virulogica precoce ( queda de 2log10 aos 3 meses) ou uma resposta virulogica rápida (4 sem) tem mais probabilidade de atingir uma RVS. V ou F?Devemos medir o RNA aos tres meses/12 sem para documentar a probabilidade de RVS.

A

V

58
Q

Tx Hep C - PEG-IFN - entre o 2a e o 2b qual é que tem a sua administração ajustada ao peso corporal?- qual é mais bem tolerada?

A
  • entre o 2a e o 2b qual é que tem a sua administração ajustada ao peso corporal? 2b - baseado no peso- qual é mais bem tolerada? 2a (apesar da neutropenia e exantema que foram mais frequentes)
59
Q

Tx da Hep C - tx bem sucedido pode reverter a cirrose?- mesmo na ausencia de RVS, o tx baseado no IFN reduz o risco de CHC?

A
  • tx bem sucedido pode reverter a cirrose? SIm- mesmo na ausencia de RVS, o tx baseado no IFN reduz o risco de CHC? Não, na ausencia de RVS n é bem sucedido XD
60
Q

Tx da Hep C - indic- o tx esta indicado para doentes com RNA detectavel + histologia moderada/grave, independentemente dos niveis das AT. V ou F- tx esta indicado na cirrose? E na descompensada?- o tx na CME com ou sem GN deve ser curto ou prolongado?- duração do tx na co-inf HIV/Hep C?

A
  • o tx esta indicado para doentes com RNA detectavel + histologia moderada/grave, independentemente dos niveis das AT. Verdadeiro! - tx esta indicado na cirrose? E na descompensada? Esta indicado na cirrose compensada mas nao na descompensada- o tx na CME com ou sem GN deve ser curto ou prolongado? Prolongado! - duração do tx na co-inf HIV/Hep C? 48 sem independentemente do genotipo
61
Q

A recorrencia da hep C pos transplante é a regra e a velocidade de progressao da doença e maior do que nos imunocompetentes.V ou F?

A

V. Alem disso a ribavirina + PEG IFN nao tem uma resposta satisfatoria.

62
Q

Futuro do tx da Hep C- terapia triplice com boceprevir/telaprevir + PEG IFN + ribavirina induz RVS em mais de 50% dos individuos com recidiva prévia/nos resistentes ao tx. V ou F

A

V

63
Q

Tx da Hep C - A duração do tx dos genotipos 1 e 4 pode ser reduzida para as 24 sem se estes apresentarem RVR e que tenham baixo nivel basal de RNA. V ou F?

A

V