HAS Flashcards
HAS na infância?
A HAS na infância e adolescência é definida como a presença de PA sistólica (PAS) e/ou PA diastólica (PAD) em valores superiores ao percentil 95 (p95) de acordo com a idade, sexo e percentil de altura, em pelo menos 3 ocasiões distintas.
Abordagem inicial para o paciente hipertenso
EAS, Ácido Úrico, Glicemia, Hemoglobina glicada, Potássio, Filtração glomerular, Creatinina, Lipidograma, Eletrocardiograma
Fase I de Korotkoff
Surgimento dos primeiros sons (pequena intensidade e alta frequência) - PA sistólica
Fase II de Korotkoff
Sons suaves e prolongados. Podem ser inaudíveis (hiato auscultatório).
Fase III de Korotkoff
Sons mais intensos e nítidos (hiato auscultatório)
Fase IV de Korotkoff
Sons de baixa intensidade e abafados (níveis de pressão da bolsa discretamente maiores que pressão diastólica).
Fase V de Korotkoff
Desaparecimento dos sons- PA diastólica
Os ______ podem interferir na liberação de insulina e também aumentar a resistência à insulina endógena. Em diabéticos tipo I, em uso de insulina, os _______ podem mascarar os sintomas de hipoglicemia e prolongar uma crise hipoglicêmica.
Inibidores adrenérgicos e vasodilatadores
________ e _______ podem exacerbar sintomas neuropáticos, tais como disfunção sexual ou hipotensão postural.
Inibidores adrenérgicos e vasodilatadores
Os ______ são preferidos no tratamento da hipertensão em diabéticos por não interferir no metabolismo glicêmico e por melhorar a resistência à insulina.
IECA
o diabético demanda tratamento combinado (2 drogas) que deve incluir um ______, obrigatoriamente. A segunda droga pode ser um ______ ou um _________.
IECA (1), diurético ou um BCC (2).
Pct hipertensa mal controlada e diabética, portadora de DRC. O IECA é a droga de 1ª linha, mas em qual situação deve ser suspenso?
Apenas a presença de estenose bilateral de artéria renal
Emergência hipertensiva x Urgência hipertensiva
A emergência hipertensiva é caracterizada por uma elevação significativa dos níveis de pressão arterial (geralmente com níveis de PA diastólica ≥ 120mmHg) associada a sinais de LOA X A urgência hipertensiva é caracterizada por uma elevação significativa da pressão arterial (geralmente com níveis de PA diastólica ≥ 120mmHg) que vem acompanhada por sintomas leves (cefaléia occipital, mal estar, tonteira, cansaço, náuseas), porém sem sinais de LOA.
Conduta para pct em emergência hipertensiva
A PA deve ser reduzida em cerca de 25% na primeira hora; para valores em torno de 160x100mmHg nas primeiras 2-6h; e finalmente para valores em torno de 135x85mmHg nas primeiras 24-48h. Dependendo do órgão acometido, essa redução pode ser necessária de forma mais ou menos rápida.
Conduta para pct em urgência hipertensiva
Esses pacientes devem ser mantidos em observação e tratados com anti-hipertensivos orais, visando a redução gradual da PA em um período de 24-48h.