DRGE Flashcards

1
Q

Pós operatório da correção cirúrgica de DRGE

A

Dieta Líquida até 1 à 2 semanas
Repouso relativo
Fisioterapia respiratória
Trocar os curativos se sujos

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2
Q

Indicações de associação de IBP com prócinético (domperidona) no teste terapêutico

A

Dificuldade de esvaziamento gástrico, queixas como plenitude, distensão e empachamento

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3
Q

O tratamento da H. pylori melhora queixas esofágicas, como azia, desconforto e regurgitação (V ou F)

A

Falso

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4
Q

Paciente abaixo de 40 anos e sem nenhum sinal de alarme não tem indicação para endoscopia digestiva alta (V ou F)

A

Verdadeiro

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5
Q

Terapia empírica para DRGE ou dispepsia funcional

A

IBPs 30 a 60 minutos antes do desjejum em uma tomada diária durante 6 a 8 semanas.

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6
Q

Sintomas extraesofágicos da DRGE

A

Tosse crônica seca sem evidência de relação com alergias, medicações ou outras comorbidades. Especialmente quando os sintomas pioram com as refeições ou com o decúbito.

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7
Q

O achado de laringite posterior a laringoscopia é um achado compatível com DRGE (V ou F)

A

Verdadeiro

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8
Q

A endoscopia digestiva alta é normal em 50 até 75% dos pacientes com DRGE, por isso, esse exame não descarta o diagnóstico (V ou F)

A

Verdadeiro

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9
Q

Este exame PADRÃO OURO irá monitorizar as mudanças do pH do esôfago, ao longo de um dia, para confirmar se ocorrem episódios patológicos de refluxo.

A

PHmetria

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10
Q

Manometria

A

A manometria é um exame fundamental no pré-operatório da cirurgia antirrefluxo (fundoplicatura) para afastar distúrbios de motilidade.

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11
Q

Ao se considerar cirurgia como tratamento da doença do refluxo, é indispensável confirmar esse diagnóstico com o exame padrão-ouro. Pq?

A

Isso se faz necessário pois alguns pacientes podem ter diagnósticos alternativos, como hipersensibilidade visceral ou distúrbios motores.

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12
Q

Indicações da SEED (seriografia de esôfago-estômago-duodeno)

A

Levantar suspeita de distúrbios estruturais, sendo avaliado o trânsito do contraste por esses órgãos e eventuais dilatações, constrições, tortuosidade etc. Porém não é um exame que firme o diagnóstico de DRGE.

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13
Q

Carcinoma espinocelular ou escamoso ou epidermóide

A

O carcinoma espinocelular ocorre, normalmente, em pacientes mais idosos, com história de alta carga tabágica e grande etilismo, prevalecendo em negros e a topografia da lesão é o terço médio-distal do esôfago.
Disfagia e emagrecimento (clínica).

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14
Q

Leiomioma

A

Lesão BENIGNA que pode aparecer no esôfago distal. Jamais se apresentaria uma lesão infiltrativa e vegetante, muito menos provocaria perda ponderal. É uma lesão subepitelial, que apareceria na endoscopia como um abaulamento de consistência firme. Na maioria das vezes não apresenta sintomas, apenas quando cresce muito.

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15
Q

Tumor estromal gastrointestinal (GIST)

A

GIST são os tumores estromais gastrointestinais, ou seja, crescem abaixo do epitélio de revestimento. O sítio mais comum é o estômago, sendo raríssimos (quase inexistentes) no esôfago. Como se originam nas camadas profundas da parede, são percebidos como lesões abauladas, revestidas por mucosa normal.

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16
Q

Adenocarcinoma

A

Homem de meia idade, obeso, com sintomas típicos de doença do refluxo (DRGE). Esses são exatamente fatores de risco clássicos para o Esôfago de Barrett, que é a metaplasia intestinal do esôfago distal em consequência da injúria ácida crônica. É nesse epitélio metaplásico que cresce o adenocarcinoma.
Disfagia e emagrecimento (clínica).

17
Q

Linfoma

A

Linfoma do esôfago é outra condição raríssima, com poucos relatos de caso na literatura. Não tem relação com doença do refluxo. O local mais comum do tubo digestivo onde podem surgir linfomas são, primeiramente, o estômago (Linfoma MALT), em seguida temos o íleo terminal e o cólon direito (linfoma ileocecal).

18
Q

Disfagia de longa data em pct jovem

A

Pensar em 2 diagnósticos: a acalásia, um distúrbio motor que compromete a peristalse do esôfago, ou a esofagite eosinofílica, um distúrbio alérgico que também afeta o transporte do bolo alimentar ao longo do esôfago.

19
Q

Espasmo esofagiano difuso (EED)

A

É um distúrbio motor intermitente, ou seja, o paciente refere que “de vez em quando” tem dor torácica e alguma dificuldade para engolir. Na maioria das vezes sua deglutição é normal.

20
Q

Esofagite eosinofílica (EoE)

A

É um transtorno alérgico do esôfago que acomete pessoas jovens. A queixa principal do paciente é disfagia intermitente e as famosas “impactações” alimentares, ou seja, o alimento fica “entalado” no esôfago. Além disso, há quase sempre a história de alguma alergia, como asma, rinite, eczema atópico ou outras.

21
Q

Acalásia (Clínica)

A

Paciente com história de disfagia de longa data (> 6 meses), lenta e gradual, especialmente em adultos jovens ou de “meia idade”, acompanhada de regurgitação alimentar e perda ponderal (também lenta).

22
Q

Acalásia (definição)

A

Distúrbio motor do esôfago caracterizado por perda da inervação e aperistalse.

23
Q

Acalásia (etiologia)

A

Pode ser primária (idiopática) ou secundária à Doença de Chagas.

24
Q

Acalásia (diagnóstico)

A

O exame padrão-ouro é o estudo da motilidade esofágica através da manometria, mas as alterações anatômicas típicas do esôfago também podem ser documentadas pelo esofagograma baritado (exame contrastado do esôfago).

25
Achados em exames de imagem para Acalásia
Revela um esôfago dilatado, tortuoso e com afilamento distal em “bico de pássaro”.
26
O refluxo costuma provocar disfagia progressiva?
Refluxo não costuma provocar disfagia progressiva. Se isso estiver acontecendo, você deve suspeitar de alguma complicação (estenose péptica) ou neoplasia.
27
Disfagia lusória
Quando o paciente tem disfagia intermitente provocada por alguma compressão vascular extrínseca, normalmente pela artéria subclávia direita com curso aberrante, comprimindo posteriormente o esôfago proximal.