Complicações do DM Flashcards

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1
Q

Os critérios diagnósticos de CAD na pediatria são os seguintes:

A

Glicemia > 200 mg/dL;
Acidose metabólica (pH venoso < 7.3 OU bicarbonato sérico < 15 mmol/L);
Cetose - cetonemia (beta-hidroxibutirato ≥ 3 mmol/L) OU cetonúria.

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2
Q

A queixa de dor abdominal na CAD é mais comum na faixa etária pediátrica e pode ser intensa a ponto de simular um quadro de abdômen agudo. É válido solicitar amilase e lipase para investigação?

A

De nada nos adiantaria solicitar os níveis séricos de amilase e lipase, pois o paciente com CAD experimenta aumento transitórios dessas enzimas sem nenhum significado patológico.

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3
Q

Pricipal tipo de catarata no pct diabético

A

Catarata subcapsular

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4
Q

O ——- é a principal causa de baixa visual em pacientes com retinopatia diabética.

A

Edema macular

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5
Q

Uma das principais causas de descolamento de retina tracional é a retinopatia diabética ——–

A

Proliferativa

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6
Q

A neovascularização do disco é um achado fundoscópico presente em pacientes com retinopatia diabética ——-.

A

proliferativa

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7
Q

A retinopatia diabética é dividida clinicamente em dois tipos: retinopatia diabética não proliferativa (RDNP) e retinopatia diabética proliferativa (RDP), sendo a última uma evolução mais grave da primeira, apresentando como diferencial o surgimento de ——.

A

Neovasos retinianos. Os neovasos apresentam-se como capilares dilatados, retorcidos, aglomerados em tufos. Podem ocorrer no disco óptico ou em qualquer outra região.

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8
Q

A retinopatia diabética não proliferativa pode ser classificada nas formas leve, moderada e avançada, sendo que a manifestação inicial de todas as formas é o achado de ——– no fundo de olho.

A

microaneurismas

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9
Q

As formas leve e moderada da RDNP caracterizam-se pela presença de —–.

A

microaneurismas (dilatação focal da parede capilar), hemorragias intraretinianas, exsudatos duros (pequenos nódulos amarelados de material lipoproteináceo extravasado), manchas algodonosas (correspondem ao sofrimento isquêmico retiniano em zonas de não perfusão capilar) e edema macular.

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10
Q

A forma avançada da RDNP inclui, além dos achados anteriores, a presença de —– e ——-.

A

veias em rosário e alterações microvasculares intraretinianas (IRMA) – são derivações arterio-venulares (shunts) que contornam o leito capilar, sendo observadas, normalmente, adjacentes à áreas de hipoperfusão capilar.

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11
Q

Complicações graves da forma avançada de RDNP?

A

hemorragia vítrea e descolamento de retina.

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12
Q

O —— e —— são, respectivamente, os dois fatores mais importantes relacionados ao desenvolvimento e à gravidade da retinopatia.

A

tempo de duração do dm e o controle glicêmico

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13
Q

Além do efeito renoprotetor comprovado dos —- e —–, a classe de medicações dos inibidores do SGLT-2 também foi comprovadamente eficaz em retardar a progressão da nefropatia diabética, principalmente nos pacientes proteinúricos e é recomendada, em conjunto com as primeiras drogas citadas, para o manejo da nefropatia diabética.

A

iECA e BRA

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14
Q

O diagnóstico infecções de partes moles do pé é primariamente clínico e pode ser feito através da presença de dois ou mais dos fatores abaixo:

A
• Hiperemia.
• Aumento de temperatura.
• Dor.
• Edema ou enduramento.
• Saída de secreção purulenta.
A presença de sinais sistêmicos como febre, calafrios e taquicardia sugerem gravidade e nesses casos há indicação de tratamento de urgência.
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15
Q

O tratamento cirúrgico das lesões em pé diabético deve ser considerado nas seguintes situações:

A
  • Sepse persistente, a despeito do tratamento clínico.
  • Incapacidade de receber ou tolerar antibioticoterapia apropriada.
  • Progressão da osteomielite ou da infecção de partes moles apesar da antibioticoterapia apropriada.
  • Necrose com acometimento ósseo ou de planos profundos.
  • Obstrução arterial crônica com comprometimento à irrigação arterial do pé.
  • Necessidade de reconstrução da área ulcerada.
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16
Q

A presença de —– e —– acometendo todo o terço distal da pele caracteriza uma infecção profunda, possivelmente uma fasciíte. Portanto há indicação irrefutável de abordagem cirúrgica.

A

crepitação e hiperemia

17
Q

Vale lembrar que, nos casos em que há progressão da infecção a despeito da antibioticoterapia, debridamento e boa vascularização, está indicada a ——-.

A

amputação do membro

18
Q

“mal perfurante plantar”

A

É uma lesão ulcerada, profunda e crônica, localizada na região plantar, muito comum em pacientes diabéticos em estágio avançado. As lesões no pé diabético costumam ter natureza multifatorial, mas estão intimamente relacionadas à neuropatia com redução da sensibilidade e ao trauma de repetição.

19
Q

Fatores relacionados ao pé diabético

A

A neuropatia sensitiva é responsável por reduzir a percepção à dor, favorecendo com que haja o trauma de repetição e a formação de lesões sem que o paciente perceba.
Soma-se a isso a neuropatia das terminações autonômicas. Essa alteração leva à diminuição da sudorese, tornando a pele mais seca e favorecendo o surgimento de rachaduras. As fissuras na pele facilitam a entrada de micro-organismos, aumentando assim o risco de infecção.
A neuropatia motora leva à hipotrofia de alguns músculos que estabilizam as estruturas osteoarticulares do pé, alterando completamente a anatomia normal das articulações e a dinâmica de distribuição de pressão nas áreas de apoio.

20
Q

DD do pé diabético em relação a úlceras venosas

A

As úlceras de origem venosa costumam surgir acima da linha bimaleolar, na face medial da perna. São lesões dolorosas e exudativas.

21
Q

Quando solicitar biópsia para úlceras em MMII?

A

apenas nos casos de lesões crônicas, de longa evolução, que apresentem sinais de malignidade.

22
Q

Os principais sintomas clínicos sugestivos de transformação neoplásica da úlcera incluem:

A
  • Ulceração com tempo de evolução superior a 3 meses,
  • margens elevadas ou invertidas,
  • tecido de granulação exuberante,
  • Odor fétido ou secreção purulenta,
  • Aumento progressivo de tamanho
  • Friabilidade com fácil sangramento.
23
Q

Indicação do enxerto femoropoplíteo?

A

O enxerto femoropoplíteo está indicado nos casos em que há, além da alteração microangiopática, doença aterosclerótica com comprometimento ao fluxo vascular da extremidade (macroangiopatia).

24
Q

Conduta inicial frente às úlceras perfurantes plantares é o —– associado à ——- e cuidados locais. Nos casos em que há oclusão arterial associada, deve-se considerar —— do membro.

A

Desbridamento ; antibioticoterapia; revascularização.