Fratura do Rádio Distal Flashcards

1
Q

Fratura do Rádio Distal

  • Frequência entre as fraturas
  • Frequência entre as fraturas osteoporóticas
  • Parâmetro para avaliar se há lesão da radioulnar distal?
  • A partur de quantos mm de encurtamento se perde força de apreensão?
A
  • 2ª mais frequente
  • Mais frequente
  • Encurtamento >5mm Rx AP
  • 3mm de encurtamento
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2
Q
  • Colles
  • Smith
  • Barton Volar
  • Barton Dorsal
  • Chauffeur
  • Die Punch
A
  • Colles
    • Queda com o punho extendido
  • Smith
    • Queda com o punho fletido
  • Barton Volar
    • Alta energia com o punho em hiperflexão
  • Barton Dorsal
    • Alta energia com o punho em hiperextensão
  • Chauffeur
    • Desvio ulnar forçado (avulsão do processo estilóide pelo ligamento radiocarpal e escafossemilunar)
  • Die Punch
    • Compressão na face medial da articulação provocada pelo semilunar
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3
Q

Classificação de Fernandez e Jupiter

  • Defina a classificação
  • Qual o princípio desta classificação?
A
  • –Tipo 1 = metafisáriaspor flexão
  • –Tipo 2 = fraturas por cisalhamento (Barton)
  • –Tipo 3 = fraturas por compressão (Die-Punch)
  • –Tipo 4 = fraturas por avulsão ou fx/lx radiocarpais
  • –Tipo 5 = combinação dos 4 tipos. Alta energia

Mecanismo de trauma

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4
Q

Classificação de Melone

Melone deu ênfase à impacção do semilunar (fraturadie-punch)

  • Defina
A
  • Tipo I = sem desvio estável
  • Tipo II: fxinstável tipo die-punch
    • IIA = redutível
    • IIB = irredutível
  • Tipo III = desviada instável com fragmento volar
  • Tipo IV = grande separação (lesão de partes moles)
  • Tipo V = explosão
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5
Q

Classificação AO 23 +

A
  • A = extra-articulares
    • A1 = fraturas da ulna distal
    • A2 = fraturas extra-articulares simples do rádio
    • A3 = fraturas extra-articulares metafisária cominuída
  • B = articulares parciais
    • B1 = fratura do estilóide radial (fratura de Chauffeur)
    • B2 = Barton dorsal
    • B3 = Barton volar
  • C = intra-articulares totais
    • C1 = traço articular e metafisáriosimples
    • C2 = traço articular simples + cominuição metafisária
    • C3 = cominuição articular
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6
Q

Classificação de Frykman

A
  • I = Extra-articular
  • II = I + estilóide da ulna
  • III = intra-articular (radiocarpiana)
  • IV = III + estilóide da ulna
  • V = intra-articular envolvendo a radioulnar distal
  • VI = V + estilóide da ulna
  • VII = fratura intra-articular envolvendo a radiocarpiana e a radioulnar
  • VIII = VII + estilóide da ulna
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7
Q

Classificação Universal

A
  • Tipo I = extra-articular sem desvio
  • Tipo II = extra-articular com desvio
  • Tipo III = intra-articular sem desvio
  • Tipo IV = intra-articular com desvio
    • A = redutível, estável
    • B = redutível, instável
    • C = irredutível
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8
Q

Critérios de La Fontaine

A

La Fontaine

  • Idade >60 anos
  • Fratura intra-articular (radiocárpica)
  • Cominuição dorsal metafisaria
  • Angulação dorsal >20º
  • Fratura associada da ulna distal

Outros critérios de instabilidade:

  • Encurtamento >4mm
  • Afastamento dos fragmentos articulares >2mm
  • Translação >10mm
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9
Q

Previsão de Instabilidade Após a Redução

A
  • Idosos (>80a)
  • Deslocamento inicial (maior energia)
  • Defeitometafisário
  • Desvio após redução incruenta
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10
Q

Tratamento

  • Parâmetros de Redutibilidade para tratamento conservador
  • Parâmetros de Irredutibilidade, não passíveis de tratamento conservador
A
  • Redutibilidade
    • Encurtamento < 3mm
    • Degrau articular < 2mm
    • Ângulação volar <15º
  • Irredutibilidade <strong>resultam em tratamento cirúrgico</strong>
    • Desvio dos fragmentos articulares com afastamento > 2mm após tentativa de redução incruenta;
    • Fratura com fragmento volar;
    • Fratura articular com desvio rotacional do fragmento ósseo;
    • Fragmento die punch
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11
Q

Tratamento Conservador

A
  • Fraturas estáveis fraturas não desviadas ou minimamente desviadas
    • Conservador com gesso
    • Evitar posição de Cotton-Loder, pode causar síndrome do túnel do carpo aguda
      *
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12
Q

Tratamento Cirúrgico

A
  • Instáveis:
    • 2 partes por cisalhamento
    • Bartonvolar - mais comum que o dorsal
    • Redução paradoxal:
      • Barton dorsal = punho dorsifletido
      • Bartonvolar= punho fletido
      • Estabilidade mantida pelo ligamento radiocarpalintacto oposto a fratura
      • Placas de apoio (Ellis) = não é necessário parafuso distal
  • Cominutivas: placa com ou sem FK com ou sem FETA
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13
Q

Parâmetros Aceitáveis do Tratamento

A
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14
Q

Técnica de Kapandji

A
  • Fio intrafocal ancorando fragmento
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15
Q

Técnicas de Fixação percutânea

  • Riscos da fixação percutânea
  • Técnicas
    • Lambote
    • Stein
    • Kapandji
    • De Palma
    • Ulson
    • Rayhack
A
  • Lesão do nervo radial superficial
    • –16-21%
    • –Inserção com via aberta diminui o risco
    • –Mais dorsal < risco
  • Infecção
    • –6-33%
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16
Q

RAFI

  • Vantagens e desvantagens das placas dorsal vs. volar
A
  • PLACA DORSAL
    • Vantagens APENAS teóricas: evita estruturas nv volares e protege contra colapso dorsal
    • Complicações: alta ruptura de tendões extensores e tenossinovites
  • PLACA VOLAR
    • Muito distal pode lesar tendoes flexores
    • Parafuso muito grande pode lesar extensores
    • Tenossinovite volar
    • Osteoporose ou cominuição grave - bloqueadas
17
Q

FIXADOR EXTERNO

A
  • Ligamentotaxia
  • Em associação com fixação percutânea ou miniplaca
    • ​Suporte volarcom placa e impede colapso dorsal com FE
  • Fraturas cominutivas intra-articulares (fragmentos pequenos que não se estabilizam com FK ou placas)
    • Evitar distração excessiva e uso prolongado
    • Risco de rigidez e de Síndrome da dor regional complexa
  • Fraturas expostas (controle de danos por 2-3 semanas)
18
Q

Complicações

A
  • Lesão nervosa
    • Disfunção do mediano
  • Aderências
  • Rupturas tendíneas
    • → ELP → Atrito no Tubérculo de Lister
  • Consolidação Viciosa
  • PSA
    • Incomum
  • Síndrome da Dor Regional Complexa