ET05 - Comunicação e etc. Flashcards

1
Q
  1. Teorias da Comunicação: história e conceitos

Linha do Tempo
1920 - 1970s

A

1920s - 1930s:
Teoria Hipodérmica
Principais Nomes: Paul Lazarsfeld, Harold Lasswell
Resumo: A mídia é vista como uma “agulha” que injeta mensagens diretamente na mente dos indivíduos.

1940s - 1950s:
Teoria dos Efeitos Limitados (Modelo dos Dois Passos)
Principais Nomes: Paul Lazarsfeld, Elihu Katz
Resumo: Os efeitos da mídia são mediados por líderes de opinião.

1950s:
Teoria da Dissonância Cognitiva
Principais Nomes: Leon Festinger
Resumo: Pessoas modificam suas crenças ou comportamentos para reduzir a dissonância entre crenças e comportamentos.

1970s:
Teoria da Agenda Setting
Principais Nomes: Maxwell McCombs, Donald Shaw
Resumo: A mídia influencia a importância atribuída a tópicos de interesse pelo público.

1960s:
Teoria da Construção Social da Realidade
Principais Nomes: Peter Berger, Thomas Luckmann
Resumo: A realidade é construída socialmente através da comunicação e interação.

1960s - 1970s:
Teoria da Comunicação Interpessoal
Principais Nomes: Erving Goffman, John Dewey
Resumo: Foca na comunicação face a face e na gestão de impressões.

1970s:
Teoria dos Usos e Gratificações
Principais Nomes: Elihu Katz, Jay Blumler, Michael Gurevitch
Resumo: Analisa como indivíduos usam os meios de comunicação para satisfazer suas necessidades.

1970s:
Teoria da Espiral do Silêncio
Principais Nomes: Elisabeth Noelle-Neumann
Resumo: As pessoas são menos propensas a expressar opiniões impopulares por medo de isolamento social.

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2
Q
  1. Teorias da Comunicação: história e conceitos

Linha do Tempo
1980s a atual

A

1980s - 1990s:
Teoria da Mediação
Principais Nomes: David Altheide, Robert Snow
Resumo: A mídia molda e filtra a realidade, influenciando a percepção pública.

1990s:
Teoria da Representação
Principais Nomes: Stuart Hall
Resumo: Examina como a mídia representa e constrói significados sobre o mundo.

Anos 2000 - Atualidade:
Teoria da Comunicação de Redes e Mídias Sociais
Principais Nomes: Manuel Castells, Clay Shirky, danah boyd, Nancy Baym
Resumo: Analisa como a comunicação e as interações ocorrem em plataformas digitais e redes sociais, e como essas novas mídias afetam o compartilhamento de informações, a participação, a identidade, e as dinâmicas sociais. Considera também a economia da atenção e a amplificação de mensagens através dos algoritmos das plataformas.

Anos 2010 - Atualidade:
Teoria da Comunicação de Dados e Algoritmos
Principais Nomes: Shoshana Zuboff, Zeynep Tufekci
Resumo: Explora como os algoritmos e a coleta de dados influenciam a comunicação e a tomada de decisão. Foca na privacidade, na vigilância e no impacto das tecnologias de dados na sociedade e na comunicação.

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3
Q

4 Teorias da comunicação: história e conceitos

Histórias 1

A

Teoria da Comunicação de Massa:
Imagine a teoria da comunicação de massa como um farol alto e imponente em um porto movimentado. Assim como o farol guia os navios através de águas turbulentas, a teoria da comunicação de massa orienta como as mensagens são transmitidas para grandes audiências através de meios como jornais, rádio, televisão e internet. Ela enfatiza como esses meios influenciam as percepções e comportamentos das pessoas em larga escala, moldando opiniões públicas e comportamentos sociais.

Teoria do Agendamento (Agenda-Setting):
Pense na teoria do agendamento como um relógio meticulosamente ajustado que define a pauta pública. Assim como o ponteiro dos minutos marca os eventos ao longo do dia, a teoria do agendamento sugere que os meios de comunicação têm o poder de determinar quais temas e questões são considerados importantes pela sociedade em determinado momento. Ela explora como a mídia pode influenciar não apenas o que pensamos, mas também no que pensamos sobre.

Teoria da Espiral do Silêncio:
Visualize a teoria da espiral do silêncio como um eco silencioso que reverbera entre as pessoas. Ela propõe que indivíduos tendem a se calar ou moderar suas opiniões quando percebem que estão em minoria, com medo de serem marginalizados ou excluídos. Esta teoria explora como a percepção da opinião pública dominante pode moldar o comportamento comunicativo das pessoas, afetando o discurso público e privado.

Teoria Crítica da Mídia:
Veja a teoria crítica da mídia como um espelho que reflete as estruturas de poder na sociedade. Assim como um espelho revela verdades muitas vezes escondidas, a teoria crítica da mídia investiga como os meios de comunicação podem ser usados para perpetuar desigualdades e hegemonias, além de questionar quem controla e se beneficia dos fluxos de informação e narrativas disseminadas pelos meios de comunicação.

Teoria da Cultura Participativa:
Imagine a teoria da cultura participativa como uma grande mesa redonda onde todos têm voz. Ela enfatiza o papel crescente dos indivíduos na criação, compartilhamento e discussão de conteúdo através de plataformas digitais e sociais. Esta teoria explora como as novas tecnologias permitem que as pessoas não apenas consumam, mas também produzam e compartilhem conteúdo, transformando os padrões tradicionais de comunicação de massa.

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4
Q

4 Teorias da comunicação: história e conceitos

Histórias 2

A

1980s - 1990s: Teoria da Mediação
Metáfora: O Filtro do Mágico
A mídia é como um filtro mágico que molda as informações antes que elas cheguem ao público, influenciando nossa visão do mundo.

1990s: Teoria da Representação
Metáfora: O Pintor das Imagens
A mídia é como um pintor que cria quadros do mundo, e o público vê e entende a realidade com base nessas pinturas.

Anos 2000 - Atualidade: Teoria da Comunicação de Redes e Mídias Sociais
Metáfora: O Grande Mercado Virtual
As mídias sociais são como um grande mercado virtual onde as informações são trocadas e amplificadas, e a popularidade de uma mensagem depende de como ela é destacada pelos algoritmos e interações sociais.

Anos 2010 - Atualidade: Teoria da Comunicação de Dados e Algoritmos
Metáfora: O Guardião dos Dados
Os algoritmos são como um guardião que coleta e analisa dados para moldar a experiência de cada usuário na internet, influenciando o que vemos e como interagimos online.

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5
Q

5 Comunicação contemporânea e a internet

A
  1. Teoria da Comunicação de Redes e Mídias Sociais
    * Redes Sociais como Novos Espaços de Comunicação
    * Influência de Algoritmos
    * Participação e Engajamento
  2. Teoria da Comunicação de Dados e Algoritmos
    * Coleta e Análise de Dados
    * Economia da Atenção
    * Privacidade e Vigilância
  3. Teoria da Comunicação Multicanal e Interação
    * Comunicação Multicanal
    * Integração e Consistência
    * Interação Imediata
  4. Teoria da Participação e Produção de Conteúdo
    * User-Generated Content (UGC)
    * Empoderamento e Voz
    * Comunidades Online
  5. Teoria da Desinformação e Fake News
    * Propagação de Desinformação
    * Verificação de Fatos
    * Impactos Sociais e Políticos
  6. Teoria da Identidade Digital
    * Construção da Identidade Online
    * Impressões Digitais
    * Autenticidade e Representação
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6
Q

5 Comunicação contemporânea e a internet

1 a 3

A

1. Teoria da Comunicação de Redes e Mídias Sociais
* Redes Sociais como Novos Espaços de Comunicação: As redes sociais digitais (como Facebook, Twitter, Instagram e TikTok) se tornaram plataformas principais para comunicação e compartilhamento de informações. Elas permitem interações em tempo real e têm um impacto significativo na maneira como notícias e opiniões se espalham.

  • Influência de Algoritmos: Os algoritmos das plataformas sociais determinam o que você vê no seu feed, com base em suas interações e comportamentos anteriores. Isso cria bolhas de filtro, onde você vê mais do que já gosta e menos do que não interage, moldando suas percepções e opiniões.
  • Participação e Engajamento: As mídias sociais incentivam a participação ativa dos usuários, permitindo que eles criem e compartilhem conteúdo. Isso democratiza a criação de conteúdo, mas também pode levar a desinformação e polarização.

2. Teoria da Comunicação de Dados e Algoritmos
* Coleta e Análise de Dados: Plataformas digitais e serviços online coletam grandes quantidades de dados sobre os usuários, incluindo comportamentos, preferências e interações. Esses dados são analisados para personalizar experiências e direcionar anúncios.

  • Economia da Atenção: Com a abundância de conteúdo online, as plataformas competem pela atenção dos usuários. A coleta e análise de dados ajudam a otimizar a entrega de conteúdo e anúncios, influenciando o comportamento dos consumidores e moldando suas decisões.
  • Privacidade e Vigilância: A coleta de dados levanta questões sobre privacidade e vigilância. As empresas têm acesso a informações pessoais detalhadas, o que pode levar a abusos e preocupações sobre a segurança dos dados.

3. Teoria da Comunicação Multicanal e Interação
* Comunicação Multicanal: A comunicação contemporânea ocorre através de múltiplos canais, como e-mails, mensagens instantâneas, redes sociais e videoconferências. Isso exige habilidades para gerenciar e adaptar a comunicação a diferentes contextos e plataformas.

  • Integração e Consistência: É importante manter uma comunicação integrada e consistente através de diferentes canais para evitar confusão e garantir uma mensagem clara e coesa.
  • Interação Imediata: A internet permite uma comunicação instantânea e contínua. Isso facilita a interação em tempo real, mas também pode criar expectativas de respostas rápidas e constantes.
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7
Q

5 Comunicação contemporânea e a internet

4 a 6

A

4. Teoria da Participação e Produção de Conteúdo
* User-Generated Content (UGC): Os usuários geram e compartilham conteúdo em plataformas online, o que pode influenciar tendências e moldar a percepção pública. A produção de conteúdo por usuários não profissionais é uma parte central da comunicação contemporânea.

  • Empoderamento e Voz: A internet dá voz a indivíduos e grupos que antes não tinham plataformas para se expressar. Isso promove a diversidade de opiniões e a participação cidadã, mas também pode levar a desafios como a disseminação de desinformação.
  • Comunidades Online: Comunidades e grupos se formam em torno de interesses compartilhados, facilitando a colaboração e a troca de informações. Essas comunidades podem influenciar a cultura e a opinião pública.

5. Teoria da Desinformação e Fake News
* Propagação de Desinformação: A internet e as redes sociais são canais onde a desinformação e as notícias falsas se espalham rapidamente. A capacidade de criar e compartilhar informações sem verificação pode levar a mal-entendidos e manipulação.

  • Verificação de Fatos: A necessidade de habilidades de alfabetização midiática, como a verificação de fatos e a análise crítica de fontes, é crucial para lidar com a desinformação.
  • Impactos Sociais e Políticos: A desinformação pode afetar eleições, influenciar políticas públicas e criar divisões sociais. A conscientização e a educação sobre o impacto da desinformação são essenciais para uma comunicação saudável.

6. Teoria da Identidade Digital
* Construção da Identidade Online: Os indivíduos constroem e gerenciam suas identidades digitais através de perfis em redes sociais e outras plataformas online. A forma como alguém se apresenta online pode afetar a percepção que os outros têm de sua identidade.

  • Impressões Digitais: A forma como interagimos e o conteúdo que compartilhamos online formam uma impressão digital que pode ser consultada por empregadores, amigos e outras partes. Gerenciar essa impressão é importante para questões profissionais e pessoais.
  • Autenticidade e Representação: A autenticidade na comunicação digital é importante para manter relacionamentos e credibilidade, mas também pode ser desafiada por questões de representação e autoimagem.
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8
Q

5 Comunicação contemporânea e a internet

A
  1. Transformação Digital da Comunicação
    A internet e as tecnologias digitais transformaram profundamente a forma como nos comunicamos. Hoje, temos acesso a uma miríade de canais e plataformas que permitem uma comunicação mais rápida, interativa e global. Essa transformação digital impactou todos os setores, desde o jornalismo e a publicidade até as relações interpessoais.
  2. Democratização da Comunicação
    A internet democratizou o acesso à comunicação, permitindo que qualquer pessoa possa se expressar, compartilhar informações e interagir com um público global. Isso trouxe benefícios, como o fortalecimento da voz de grupos marginalizados, mas também desafios, como a proliferação de desinformação e a necessidade de desenvolver habilidades de letramento digital.
  3. Importância das Redes Sociais
    As redes sociais se tornaram uma parte central da comunicação contemporânea, influenciando a forma como nos relacionamos, consumimos informações e até mesmo a nossa identidade online. Entender o funcionamento e o impacto das redes sociais é fundamental para navegar neste novo ecossistema comunicacional.
  4. Privacidade e Segurança Digital
    A comunicação online traz questões importantes sobre privacidade e segurança digital. É crucial que os indivíduos e organizações desenvolvam estratégias eficazes para proteger suas informações pessoais e dados sensíveis, além de serem conscientes dos riscos e desafios relacionados à privacidade na era digital.
  5. Impacto na Saúde Mental
    O uso excessivo e inadequado das tecnologias de comunicação pode ter impactos negativos na saúde mental, como ansiedade, depressão e vício. Entender esses efeitos e desenvolver habilidades de uso saudável da internet e das redes sociais é fundamental para o bem-estar individual e coletivo.
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9
Q

5.1 Ferramentas de busca

A
  1. Como os Motores de Busca Funcionam
    Crawling: Os motores de busca utilizam “bots” ou “crawlers” para explorar a web e coletar informações sobre páginas web. Esses bots seguem links e visitam sites para indexar seu conteúdo.

Indexação: Após o crawling, o conteúdo das páginas é armazenado em um índice. Esse índice é uma base de dados gigantesca que o motor de busca usa para recuperar informações relevantes quando um usuário faz uma busca.

Ranking: Quando um usuário faz uma busca, o motor de busca utiliza algoritmos para determinar a relevância e a autoridade das páginas indexadas e retorna uma lista de resultados ordenados por relevância.

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10
Q

Algoritmos dos Motores de Busca

A

Os motores de busca utilizam algoritmos complexos para classificar as páginas da web. Alguns fatores que influenciam o algoritmo incluem:

  • Relevância do Conteúdo: A correspondência entre o conteúdo da página e a consulta de busca.
  • Autoridade do Site: A quantidade e qualidade dos links que apontam para o site.
  • Experiência do Usuário: A facilidade de navegação, a velocidade de carregamento e a experiência geral do usuário no site.
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11
Q

5.1 Linguagem SEO

Definição

A

SEO (Search Engine Optimization) é o processo de otimizar um site para melhorar sua visibilidade nos motores de busca (como Google, Bing, etc.) e, assim, aumentar o tráfego orgânico para o site. O objetivo é fazer com que o site apareça nas primeiras posições dos resultados de busca para palavras-chave relevantes.

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12
Q

5.1 Linguagem SEO

Componentes

A
  1. Principais Componentes de SEO
    * Palavras-Chave: São os termos e frases que os usuários digitam nos motores de busca. A pesquisa e a escolha das palavras-chave certas são fundamentais para direcionar o tráfego qualificado para o site.
  • On-Page SEO: Refere-se às práticas de otimização realizadas dentro do próprio site para melhorar a visibilidade nos motores de busca.
  • Off-Page SEO: Refere-se a práticas fora do site que ajudam a melhorar a posição nos motores de busca,
  • SEO Técnico: Refere-se a aspectos técnicos que afetam a capacidade dos motores de busca de rastrear e indexar seu site
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13
Q

On-Page SEO

A

Refere-se às práticas de otimização realizadas dentro do próprio site para melhorar a visibilidade nos motores de busca.

  • Título da Página: Deve incluir palavras-chave e ser atraente para os usuários.
  • Meta Descrição: Um resumo conciso do conteúdo da página que aparece nos resultados de busca.
  • Tags de Cabeçalho (H1, H2, etc.): Estruturam o conteúdo e ajudam os motores de busca a entender a hierarquia das informações.
  • URLs Amigáveis: URLs curtas e descritivas que contêm palavras-chave relevantes.
  • Conteúdo de Qualidade: Texto bem escrito, relevante e útil para os visitantes.
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14
Q

Off-Page SEO

A

Refere-se a práticas fora do site que ajudam a melhorar a posição nos motores de busca, incluindo:

  • Link Building: A criação de links de outros sites para o seu site, o que ajuda a aumentar a autoridade e a relevância.
  • Social Media: A presença e o engajamento em redes sociais podem influenciar a visibilidade e a reputação do site.
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15
Q

SEO Técnico

A

Refere-se a aspectos técnicos que afetam a capacidade dos motores de busca de rastrear e indexar seu site, como:

  • Velocidade do Site: Sites rápidos oferecem uma melhor experiência ao usuário e são favorecidos pelos motores de busca.
  • Responsividade: Sites que são otimizados para dispositivos móveis.
  • Sitemaps: Arquivos que ajudam os motores de busca a entender a estrutura do site e a indexar suas páginas mais eficientemente.
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16
Q

Ferramentas de Busca e SEO

A

Google Search Console: Ferramenta gratuita do Google que ajuda a monitorar e manter a presença do site nos resultados de busca. Fornece informações sobre erros de rastreamento, desempenho de pesquisa e backlinks.

Google Analytics: Ferramenta de análise que fornece dados sobre o tráfego do site, comportamento dos visitantes e conversões.

SEMrush / Ahrefs / Moz: Ferramentas de SEO que oferecem análises detalhadas de palavras-chave, backlinks, e desempenho do site, além de insights competitivos.

Keyword Planner: Ferramenta do Google Ads que ajuda a identificar palavras-chave relevantes e a entender o volume de busca e a concorrência.

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17
Q

Tendências e Melhores Práticas de SEO

A
  1. Intenção de Busca: Focar na intenção por trás das consultas de busca dos usuários para criar conteúdo que atenda às suas necessidades e perguntas.
  2. SEO Local: Otimizar o site para buscas locais, como incluir informações de localização e criar perfis em diretórios locais.
  3. Conteúdo Atualizado: Manter o conteúdo do site atualizado e relevante para garantir que ele continue a atrair e reter visitantes.
  4. Experiência do Usuário (UX): Garantir que o site seja fácil de usar, rápido e acessível em todos os dispositivos para melhorar a satisfação dos visitantes e a classificação nos motores de busca.
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18
Q

5.2 Comunicação em mídias digitais

A

Definição: Mídias digitais referem-se a qualquer tipo de mídia que é criada, distribuída e consumida através de plataformas digitais, como websites, redes sociais, blogs, podcasts e aplicativos móveis.

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19
Q

Plataformas de Comunicação Digital

A

Redes Sociais: Plataformas como Facebook, Twitter, Instagram, LinkedIn e TikTok permitem que os usuários compartilhem conteúdo, interajam e se conectem com outras pessoas e marcas. Cada plataforma tem suas características e audiências específicas.

Blogs e Sites de Notícias: Espaços onde indivíduos e organizações publicam artigos, notícias e outros tipos de conteúdo. Blogs são frequentemente usados para marketing de conteúdo e construção de autoridade.

Email Marketing: Utilização de campanhas de email para comunicar mensagens diretamente aos usuários, promover produtos ou serviços e manter relacionamentos com clientes.

Mensagens Instantâneas e Apps de Chat: Ferramentas como WhatsApp, Messenger e Slack facilitam a comunicação em tempo real entre indivíduos e equipes.

Podcasts e Vídeos: Formatos de mídia que permitem a criação e distribuição de conteúdo em áudio e vídeo, que podem ser consumidos sob demanda.

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20
Q

5.2 Comunicação em mídias digitais.

Engajamento e Interação

A
  • Participação Ativa:
    Usuários não são apenas consumidores de conteúdo, mas também criadores e participantes. Eles podem comentar, compartilhar, curtir e criar conteúdo próprio, o que aumenta o engajamento.
  • Feedback e Respostas:
    A comunicação digital permite respostas rápidas e interativas. Marcas e criadores podem receber feedback instantâneo e responder aos comentários e perguntas de maneira ágil.
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21
Q

5.2 Comunicação em mídias digitais.

Algoritmos e Personalização

A
  • Algoritmos de Recomendação:
    Plataformas digitais utilizam algoritmos para sugerir conteúdo e anúncios com base no comportamento do usuário, como histórico de navegação e interações anteriores.
  • Personalização:
    A experiência digital é personalizada para cada usuário com base em seus interesses e comportamentos. Isso pode incluir conteúdo recomendado, anúncios direcionados e ofertas personalizadas.
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22
Q

5.2 Comunicação em mídias digitais.

Marketing Digital

A
  • SEO (Search Engine Optimization):
    Práticas para otimizar o conteúdo digital para melhorar a visibilidade nos motores de busca e aumentar o tráfego orgânico.
  • SEM (Search Engine Marketing):
    Uso de publicidade paga em motores de busca (como Google Ads) para aumentar a visibilidade e atrair tráfego para um site.
  • Publicidade em Mídias Sociais:
    Anúncios pagos em plataformas sociais que permitem segmentar públicos específicos com base em dados demográficos, interesses e comportamentos.
  • Marketing de Conteúdo:
    Criação e distribuição de conteúdo valioso e relevante para atrair e engajar um público-alvo.
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23
Q

5.2 Comunicação em mídias digitais.

Análise de Dados e Métricas

A
  • Análise de Desempenho:
    Ferramentas de análise como Google Analytics e insights de redes sociais ajudam a monitorar o desempenho de campanhas, entender o comportamento do usuário e ajustar estratégias.
  • Métricas Importantes:
    Métricas comuns incluem taxas de clique (CTR), engajamento, conversões, alcance e retorno sobre investimento (ROI).
24
Q

5.2 Comunicação em mídias digitais.

Desafios e Considerações

A
  • Privacidade e Segurança:
    A coleta e o uso de dados pessoais levantam questões sobre privacidade e segurança. É importante seguir regulamentos como o GDPR e garantir a proteção dos dados dos usuários.
  • Desinformação e Fake News:
    A facilidade de disseminação de informações online pode levar à propagação de desinformação e notícias falsas. É importante verificar a veracidade das informações e promover a literacia digital.
  • Inclusão e Acessibilidade:
    Garantir que o conteúdo digital seja acessível a todos os usuários, incluindo pessoas com deficiências, e considerar a diversidade nas estratégias de comunicação.
25
Q

5.2 Comunicação em mídias digitais.

Tendências Emergentes

A
  • Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR):
    Tecnologias que oferecem experiências imersivas e interativas, transformando a maneira como as marcas e os consumidores interagem.
  • Inteligência Artificial (IA):
    Ferramentas baseadas em IA, como chatbots e assistentes virtuais, que ajudam a automatizar e personalizar a comunicação digital.
  • Marketing de Influência:
    Colaboração com influenciadores digitais para promover produtos ou serviços de forma autêntica e engajadora.
26
Q

5.2 Comunicação em mídias digitais.

Cultura Digital

A
  • Memes e Cultura Pop: A internet tem seu próprio conjunto de referências culturais, como memes, que são usados para comunicação informal e para engajar audiências de maneira divertida e relevante.
  • Comunidades Online: Grupos e fóruns online que reúnem pessoas com interesses comuns, permitindo discussões, suporte e compartilhamento de informações.
27
Q

5.3 A ética na produção de conteúdo com inteligência artificial generativa

A
  • Na produção de conteúdo com IA generativa, a ética está na interação entre a criatividade humana e a capacidade da máquina, garantindo que o resultado final respeite valores éticos e culturais.

Ética na IA generativa envolve a responsabilidade de escolher e cultivar cuidadosamente o conteúdo gerado, assegurando que contribua positivamente para o ambiente cultural e social.

Na era da IA generativa, a ética serve como um farol de integridade digital, orientando os criadores de conteúdo para navegar com responsabilidade, respeito e justiça nas águas digitais.

28
Q

5.3 A ética na produção de conteúdo com inteligência artificial generativa

  1. Principais Questões Éticas
    01
A

Autoria e Propriedade Intelectual:
* Autoria:
Quem deve ser considerado o autor do conteúdo gerado por IA? É o desenvolvedor da IA, o usuário que solicitou o conteúdo ou a própria IA?
* Propriedade Intelectual:
Como os direitos autorais se aplicam ao conteúdo gerado por IA? Existem questões sobre a atribuição de créditos e compensações?

Desinformação e Manipulação:
* Criação de Desinformação:
IAs podem gerar notícias falsas, deepfakes e outros conteúdos enganosos. Isso levanta preocupações sobre a propagação de desinformação e a manipulação da opinião pública.

  • Responsabilidade:
    Quem é responsável pelo uso mal-intencionado da IA para criar e disseminar desinformação?
29
Q

5.3 A ética na produção de conteúdo com inteligência artificial generativa

  1. Principais Questões Éticas
    02
A

Privacidade e Dados:
* Dados de Treinamento:
IA generativa é treinada em grandes volumes de dados, que podem incluir informações pessoais ou sensíveis. Há questões sobre como esses dados são coletados e utilizados.
* Geração de Conteúdo Pessoal:
IAs podem gerar conteúdo baseado em dados pessoais ou informações privadas. Isso pode violar a privacidade e a confidencialidade.

**Bias e Representação:((
* Preconceitos Inerentes:
IA generativa pode reproduzir ou amplificar preconceitos presentes nos dados de treinamento. Isso pode resultar em conteúdo tendencioso ou discriminatório.

  • Representatividade:
    É importante garantir que o conteúdo gerado represente de forma justa e equilibrada diferentes perspectivas e grupos.

Transparência e Consentimento:
* Transparência:
Os usuários devem ser informados quando estão interagindo com conteúdo gerado por IA, em vez de conteúdo humano.
* Consentimento:
É necessário obter consentimento para o uso de dados pessoais em treinamento de IA e para a criação de conteúdo gerado que possa afetar indivíduos ou grupos.

30
Q

5.3 A ética na produção de conteúdo com inteligência artificial generativa

  1. Diretrizes e Práticas Recomendadas
A

Desenvolvimento Responsável:

  • Design Ético:
    Incorporar princípios éticos no design e desenvolvimento de sistemas de IA para minimizar riscos e impactos negativos.
  • Auditoria e Controle:
    Implementar mecanismos de auditoria para monitorar o uso da IA e garantir que os sistemas funcionem de acordo com padrões éticos.

Educação e Conscientização:
*Treinamento e Capacitação:
Educar desenvolvedores e usuários sobre os aspectos éticos da IA e como utilizá-la de forma responsável.
* Literacia Digital:
Promover a capacidade crítica dos usuários para reconhecer e avaliar o conteúdo gerado por IA.

Regulamentação e Políticas:
* Regulamentação:
Estabelecer leis e regulamentações para orientar o uso ético da IA, protegendo a privacidade, prevenindo abusos e garantindo a responsabilidade.
* Políticas de Uso:
Criar políticas claras sobre o uso e a disseminação de conteúdo gerado por IA, incluindo diretrizes para a atribuição e a transparência.

31
Q

5.3 A ética na produção de conteúdo com inteligência artificial generativa

  1. Impactos e Considerações Futuras
A
  • Impactos Sociais e Culturais:
    A IA generativa pode transformar a produção de conteúdo e a comunicação, afetando indústrias, culturas e práticas sociais. É crucial considerar como essas mudanças influenciam a sociedade.
  • Evolução Tecnológica:
    À medida que a tecnologia avança, novas questões éticas podem surgir. É importante acompanhar essas evoluções e adaptar as práticas e regulamentações conforme necessário.
32
Q

7 Estratégias de planejamento de comunicação e formação da imagem institucional

A

.

33
Q

6 Peculiaridades dos veículos de comunicação impressos e audiovisuais:

A

O Livro e o Filme:
Imagine que os veículos de comunicação são como diferentes tipos de histórias contadas para diferentes públicos. O livro representa a comunicação impressa, onde cada página é como um quadro cuidadosamente pintado com palavras. O autor é o artista que tece uma narrativa rica em detalhes e imaginação, permitindo que o leitor mergulhe em mundos fictícios ou aprenda com fatos reais. Por outro lado, o filme representa a comunicação audiovisual, onde a história ganha vida através de imagens, sons e movimentos. O diretor é o maestro que combina elementos visuais e sonoros para criar uma experiência cinematográfica emocionante e imersiva. Assim como o livro e o filme cativam públicos de maneiras diferentes, os veículos de comunicação impressos e audiovisuais oferecem abordagens únicas para transmitir informações e entreter o público.

Lições: Os veículos de comunicação impressos, como livros e jornais, e os audiovisuais, como filmes e programas de TV, são formas distintas de contar histórias que cativam e educam públicos de maneiras variadas.

O Jornal e o Documentário:
Visualize o jornal como uma janela para o mundo, onde as notícias são impressas diariamente em preto e branco. Cada manchete é como uma cena que captura momentos importantes da sociedade, transmitindo informações cruciais e eventos atuais. O jornalista é o repórter que investiga, escreve e apresenta fatos de maneira objetiva e concisa. Por outro lado, o documentário é como uma lente ampliada que explora profundamente um tema específico através de imagens, entrevistas e narrativas. O cineasta é o contador de histórias que utiliza a linguagem visual e sonora para oferecer uma visão detalhada e muitas vezes emocional de questões sociais, culturais ou políticas.

Lições: Tanto o jornalismo impresso quanto o documentário audiovisual são ferramentas poderosas para informar e educar o público sobre eventos atuais e questões complexas de forma acessível e impactante.

A Revista e a Série de TV:
Pense na revista como uma galeria de imagens e textos que exploram uma variedade de interesses e tópicos. Cada página é como uma exposição temática que oferece insights sobre moda, cultura, ciência e muito mais. O editor é o curador que seleciona e organiza o conteúdo para atrair diferentes públicos e manter o interesse ao longo do tempo. Por outro lado, a série de TV é como uma saga em capítulos que desenvolve personagens e tramas ao longo de múltiplos episódios. O showrunner é o arquiteto narrativo que planeja arcos de história complexos, mantendo os espectadores envolvidos através de reviravoltas emocionantes e desenvolvimentos de personagens.

Lições: Tanto as revistas quanto as séries de TV oferecem formas contínuas de entretenimento e informação, adaptando-se às preferências e interesses variados do público ao longo do tempo.

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Q

linguagem

A

A Linguagem do Jornal e do Filme:
Imagine que a linguagem do jornal é como uma fotografia instantânea da realidade, capturando eventos e informações de forma direta e concisa. Cada manchete e artigo é uma cena congelada que comunica fatos de maneira objetiva e clara. Os jornalistas são como fotógrafos hábeis que escolhem ângulos e palavras para transmitir instantaneamente o que está acontecendo ao redor do mundo.

Por outro lado, a linguagem do filme é como uma pintura em movimento, onde cada cena é composta por imagens, sons e diálogos que se combinam para contar histórias complexas e emocionantes. Os cineastas são artistas que utilizam a linguagem visual e sonora para criar experiências sensoriais e narrativas que envolvem o público em um mundo de emoções e significados.

Lições: Tanto o jornalismo quanto o cinema utilizam linguagens distintas para comunicar informações e contar histórias, seja de maneira objetiva e factual no jornal, ou emotiva e visualmente rica no cinema.

A Linguagem da Revista e da Série de TV:
Visualize a linguagem da revista como um collage de cores, textos e imagens que exploram diversos temas e interesses. Cada página é como uma composição visual e textual que combina estilo, informação e entretenimento para cativar diferentes tipos de leitores. Os editores são como artistas que escolhem cuidadosamente o layout e o conteúdo para criar uma experiência visualmente atraente e informativa.

Por outro lado, a linguagem da série de TV é como uma narrativa em capítulos, onde personagens, tramas e conflitos se desenvolvem ao longo do tempo. Cada episódio é uma peça do quebra-cabeça narrativo, com escritores e showrunners utilizando diálogos, cenários e desenvolvimentos de personagens para manter os espectadores envolvidos e ansiosos pelo próximo capítulo.

Lições: Tanto as revistas quanto as séries de TV empregam linguagens que combinam elementos visuais e textuais para explorar temas variados e desenvolver histórias de forma contínua e envolvente.

A Linguagem do Livro e do Documentário:
Pense na linguagem do livro como uma viagem através das palavras, onde cada página é uma jornada literária que explora ideias, emoções e pontos de vista. Os autores são como guias que conduzem os leitores por paisagens de imaginação e conhecimento, utilizando descrições detalhadas e narrativas envolventes para transmitir significados profundos e experiências pessoais.

Por outro lado, a linguagem do documentário é como um mergulho profundo em um tema específico, onde imagens reais, entrevistas e narrações se combinam para oferecer uma visão detalhada e informativa sobre questões sociais, culturais ou históricas. Os documentaristas são como investigadores que utilizam a linguagem audiovisual para revelar verdades e perspectivas que podem não ser tão acessíveis em outras formas de comunicação.

Lições: Tanto os livros quanto os documentários empregam linguagens que permitem a exploração profunda de ideias e experiências, seja através da imaginação literária no livro, ou da exploração factual e visual no documentário.

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Q

procedimentos técnicos e tecnologia

Veículos Impressos

A

1. Jornal:
* Redação: Preparação de textos que seguem normas jornalísticas.
* Edição: Revisão e organização dos conteúdos.
* Impressão: Uso de tecnologias de impressão offset ou digital.

  • Software de Editoração: Ferramentas como Adobe InDesign para layout e design.
  • Impressoras: Máquinas de impressão offset para grandes tiragens e impressoras digitais para tiragens menores.

2. Revista:
* Pesquisa e Reportagem: Produção de conteúdo mais aprofundado e especializado.
* Layout e Design: Mais elaborado e visualmente atraente.
* Impressão e Distribuição: Similar ao jornal, mas com maior foco em qualidade gráfica.

  • Software de Design Gráfico: Adobe Photoshop, Illustrator para criar imagens e gráficos.
  • Impressão de Alta Qualidade: Impressoras offset e técnicas como papel revestido para acabamento.

3. Livro:
* Redação e Edição: Desenvolvimento detalhado de conteúdo e revisão extensiva.
* Diagramação: Organização de texto e elementos gráficos.
* Impressão e Encadernação: Processos de impressão, encadernação e acabamento.

  • Software de Editoração de Livros: Scrivener, Adobe InDesign.
  • Impressão e Encadernação: Tecnologia offset e impressão sob demanda (POD).
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Q

procedimentos técnicos e tecnologia

Veículos Audiovisuais

A

1. Televisão:
* Produção: Inclui roteirização, filmagem e edição de vídeo.
* Transmissão: Envolve a transmissão via sinal analógico ou digital, e também via satélite ou cabo.
* Edição de Vídeo: Uso de software para cortar, ajustar e montar o conteúdo.

  • Câmeras de Vídeo: Equipamentos para captura de imagens em movimento.
  • Equipamentos de Edição: Softwares como Adobe Premiere Pro e Final Cut Pro.
  • Transmissão Digital: Sistemas de transmissão como DVB-T (Digital Video Broadcasting - Terrestrial).

2. Rádio:
* Produção de Áudio: Criação de conteúdo falado, musical ou de efeitos sonoros.
* Transmissão: Emissão de sinais AM, FM ou digital.
* Edição de Áudio: Processamento e mistura de gravações.

  • Equipamentos de Gravação: Microfones e mesas de som.
  • Software de Edição de Áudio: Pro Tools, Audacity.
  • Transmissão Digital: Tecnologias como HD Radio e transmissão via internet.

3. Cinema:
* Produção e Pós-Produção: Inclui roteirização, filmagem, edição e efeitos especiais.
* Distribuição: Exibição em salas de cinema ou plataformas digitais.
* Edição e Efeitos Visuais: Pós-produção intensiva com integração de CGI e outros efeitos.

  • Câmeras de Cinema: Equipamentos de alta resolução e qualidade de imagem.
  • Softwares de Edição e Efeitos: Avid Media Composer, Adobe After Effects.
  • Distribuição Digital: Plataformas de streaming e formatos digitais de exibição.
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Q

procedimentos técnicos e tecnologia

Internet

A

1. Websites e Blogs:
* Criação de Conteúdo: Redação de textos, criação de imagens e vídeos.
* Desenvolvimento Web: Programação e design de páginas web.
* Hospedagem e Manutenção: Armazenamento de sites em servidores e atualizações regulares.

  • Plataformas de Gestão de Conteúdo (CMS): WordPress, Joomla, Drupal.
  • Ferramentas de Design e Edição: Adobe XD, Figma para prototipagem e design; Photoshop e Illustrator para gráficos.
  • Hospedagem: Serviços como AWS, Bluehost, ou servidores dedicados.

2. Redes Sociais:
* Criação e Postagem de Conteúdo: Produção de posts, imagens e vídeos adaptados para diferentes plataformas.
* Engajamento e Análise: Interação com usuários e análise de dados de desempenho.
* Moderação de Conteúdo: Monitoramento e controle de comentários e interações.

  • Plataformas: Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn, TikTok.
  • Ferramentas de Análise e Gestão: Hootsuite, Buffer, Google Analytics para monitoramento e análise de engajamento.

3. Vídeos Online (YouTube, Vimeo, Streaming):
* Produção de Vídeo: Gravação, edição e upload de vídeos.
* Transmissão ao Vivo: Configuração de streams ao vivo e interação em tempo real com a audiência.
* Monetização e Distribuição: Uso de anúncios e estratégias de compartilhamento para alcançar o público.

  • Plataformas de Vídeo: YouTube, Vimeo, Twitch.
  • Softwares de Edição de Vídeo: Adobe Premiere Pro, Final Cut Pro, DaVinci Resolve.
  • Tecnologias de Streaming: OBS Studio, Streamlabs, tecnologias de codificação e transmissão como H.264, H.265.

4. Podcasts e Áudios Online:
* Produção de Áudio: Gravação, edição e publicação de episódios.
* Distribuição e Monetização: Publicação em plataformas de podcast e estratégias de monetização.
* Engajamento com a Audiência: Interação com ouvintes e análise de métricas de audiência.

  • Plataformas de Podcast: Apple Podcasts, Spotify, Google Podcasts.
  • Softwares de Gravação e Edição: Audacity, Adobe Audition.
  • Distribuição: Serviços de hospedagem de podcasts como Libsyn, Anchor.
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Q

9 Realização de eventos em geral

A

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Q

10 Noções de Webdesign

A

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11 Políticas de acesso aos documentos de arquivo

A

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Q

Sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos (documentos digitais, requisitos, metadados)

A

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Q

11.1 Gerenciamento de documentos arquivísticos digitais (teorias, princípios e soluções tecnológicas)

A

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Q

11.2 Impactos da inteligência artificial na arquivística

A

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Q

11.3 Gerenciamento da memória institucional

A

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Q

12 Comunicação pública e política: Comunicação, política e democracia

A

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Q

8 Papel do profissional de comunicação em uma instituição pública

A

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Q

12.1 Panorama histórico da comunicação pública no Brasil

A

O Rio de Vozeiros:
Imagine a comunicação pública do Brasil como um rio poderoso fluindo através da história. Nos primeiros dias, ele começou como um pequeno riacho, onde apenas algumas vozes podiam ser ouvidas ecoando pela floresta. Com o passar do tempo, esse rio se alargou e aprofundou, ramificando-se em diferentes canais como jornais, ondas de rádio e, mais tarde, televisão. Cada canal carregava as vozes das pessoas, transmitindo suas histórias, notícias e opiniões por toda a vasta paisagem do Brasil. Ao longo dos anos, esse rio de vozes se tornou uma força poderosa, moldando a opinião pública, influenciando políticas e conectando as diversas comunidades do Brasil.

Lições: A comunicação pública no Brasil evoluiu de humildes começos para se tornar uma força poderosa que molda o discurso nacional e promove a união.

O Tecido das Mensagens:
Imagine a história da comunicação pública do Brasil como um grande tecido sendo tecido ao longo dos séculos. Cada fio representa um meio ou era diferente de comunicação: desde as tradições orais das tribos indígenas, passando pela palavra impressa dos primeiros jornais, até as eletrizantes transmissões de rádio e televisão. Os tecelões são os comunicadores—jornalistas, locutores e cidadãos—que entrelaçam cuidadosamente os fios de informação, cultura e notícias para criar um tecido vibrante que conta a história da vida pública do Brasil.

Lições: A história da comunicação pública no Brasil é um rico tecido que reflete a diversidade cultural e a evolução da sociedade.

A Torre de Babel:
Imagine a jornada da comunicação pública no Brasil como a Torre de Babel dos dias modernos, onde vozes diversas falam diferentes idiomas e utilizam diferentes meios para se comunicar. Nos estágios iniciais, a comunicação era fragmentada, com diferentes grupos falando seus próprios dialetos (como jornais regionais e estações de rádio locais). Com o avanço do tempo, as tecnologias agiram como a construção de andares mais altos, permitindo que mais pessoas se conectassem e compartilhassem suas mensagens nacionalmente (como televisão nacional e plataformas da internet). Apesar dos desafios das barreiras linguísticas e das limitações tecnológicas, a comunicação pública do Brasil continua buscando a unidade em meio à diversidade.

Lições: A história da comunicação pública do Brasil ilustra o desafio e a beleza de unir vozes e perspectivas diversas em uma narrativa nacional coesa.

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Q

12.2 Finalidades da comunicação pública

A

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Q

12.3 Comunicação política e comunicação de serviço

A

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Q

12.4 Estratégia de comunicação

A

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Q

identidade e narrativa

A

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Q

12.5 Comunicação das políticas públicas

A

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Q

12.6 Mídia e poder

A

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Q

12.7 Imagem pública

A

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55
Q

pesquisas de opinião e marketing político

A

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12.8 Opinião pública e formação de agenda

A

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12.9 Gestão de crises

A

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