ET02 - Gestão Riscos Flashcards

1
Q

1 Gestão de riscos: princípios, objetos, técnicas, modelos nacionais e internacionais, integração ao planejamento.

A
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2
Q

Risco: definição

A

Aspecto futuro que apresenta algum grau de incerteza e que pode afetar positiva ou negativamente a organização

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3
Q

Risco: definição TCU

A

Risco é o efeito da incerteza sobre objetivos estabelecidos. É a possibilidade de ocorrência de eventos que afetem a realização ou alcance dos objetivos, combinada com o impacto dessa ocorrência sobre os resultados pretendidos.

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4
Q

Gestão de Riscos: definição

A

Processo estruturado que visa identificar, avaliar e gerenciar incertezas que podem afetar os objetivos de uma organização.

Identificar, analisar e preparar-se para eventos que podem afetar negativamente (riscos) ou positivamente (oportunidades) os objetivos

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5
Q

Gestão de Riscos: definição TCU

A

Consiste em um conjunto de atividades coordenadas para identificar, analisar, avaliar, tratar e monitorar riscos. É o processo que visa conferir razoável segurança quanto ao alcance dos objetivos

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6
Q

Gestão de Riscos: características
ISO 31.000/2018 [4]

A

✓ Iterativo e auxilia as organizações no estabelecimento de estratégias, no alcance de objetivos e na tomada de decisões fundamentais;
✓ Parte da governança e liderança, e é fundamental para a maneira como a organização é gerenciada em todos os níveis. Isso contribui para a melhoria dos sistemas de gestão;
✓ Parte de todas as atividades associadas com uma organização e inclui interação com as partes interessadas;
✓ Considera os contextos externo e interno da organização, incluindo o comportamento humano e os fatores culturais.

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7
Q

1 Gestão de riscos: princípios
ISO 31000/2018 [8]

A
  1. Integrada
  2. Estruturada e abrangente
  3. Personalizada
  4. Inclusiva
  5. Dinâmica
  6. Melhor Informação Disponível
  7. Fatores humanos e culturais
  8. Melhoria Contínua
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8
Q

1 Gestão de riscos: princípios
[3]

A
  1. Abordagem Integrada
  2. Processo Contínuo
  3. Tomada de Decisão Informada
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9
Q

1 Gestão de riscos: objetos
[3]

A
  1. Identificação de Riscos
  2. Avaliação de Riscos
  3. Mitigação de Riscos
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10
Q

1 Gestão de riscos: técnicas
[3]

A
  1. Análise SWOT: Uma ferramenta estratégica que ajuda a identificar forças, fraquezas, oportunidades e ameaças.
  2. Análise de Causa Raiz: Uma técnica usada para identificar a causa fundamental de um problema ou risco.
  3. Análise de Impacto no Negócio: Uma técnica usada para identificar o impacto potencial de um risco no negócio.
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11
Q

1 Gestão de riscos: modelos nacionais e internacionais
[3]

A
  • ISO 31000: Um padrão internacional que fornece diretrizes para a gestão de riscos.
  • COSO ERM: Um modelo de gestão de riscos empresariais desenvolvido pelo Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO).
  • ABNT NBR ISO 31000: No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) adotou a ISO 31000 como referência para gestão de riscos.
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12
Q

1 Gestão de riscos: modelos
COSO-IC (COSO I)
Definição

A

Modelo de controle interno que utiliza práticas de avaliação de riscos, não tendo sido elaborado com o objetivo de ser um modelo de gestão de riscos em sentido estrito.

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13
Q

1 Gestão de riscos: modelos
COSO-IC (COSO I)
CUBO

A

Objetivos:
. operacionais
. relatórios financeiros confiáveis e
. assegurar conformidade legal/regulatória.

Estrutura organizacional (do maior ao menor nível.):
. subsidiária
. unidade de negócio
. divisão,
. nível de organização

Componentes:
. ambiente de controle,
. análise de riscos,
. atividades de controle,
. informação e comunicação e
. monitoração.

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14
Q

1 Gestão de riscos: modelos
COSO-ERM (COSO II)
Definição

A

Projetado com o objetivo de orientar as organizações no estabelecimento de um processo de gestão de riscos corporativos e na aplicação de boas práticas sobre o tema.

Evolução do COSO-IC

Não pretende substituir o modelo do controle interno, mas sim incorporá-lo

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15
Q

1 Gestão de riscos: modelos
COSO-ERM (COSO II)
Cubo

A

Objetivos:
. estratégico
. operacionais
. comunicação e
. conformidade

Estrutura organizacional (do maior ao menor nível.):
. subsidiária
. unidade de negócio
. divisão,
. nível de organização

Componentes:
. ambiente interno
. fixação de objetivos
. identificação de eventos
. avaliação de riscos
. resposta a risco
. atividades de controle,
. informação e comunicação e
. monitoramento

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16
Q

1 Gestão de riscos: modelos
COSO - ERM (2017)
Definição

A

COSO ERM – Integrating with Strategy and Performance, também denominado como Framework, destaca a importância de considerar os riscos tanto no processo de estabelecimento da estratégia quanto na melhoria da performance

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17
Q

1 Gestão de riscos: modelos
COSO - ERM (2017)
Desenho

A

Missão, Visão e Valores Fundamentais
formam a expressão inicial dos riscos aceitáveis na estratégia
||
\ /
Possibilidade da estratégia não estar alinhada

Implicações derivadas da Estratégia escolhida

 ( Objetivos Estratégicos e de Negócio )

Riscos na Execução da Estratégia
||
\ /

           Ganhos no Desepenho
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18
Q

1 Gestão de riscos: modelos
ISO 31000:2009
ABNT NBR ISO 31000:2009
Definição

A

2009
Contempla as seguintes fases ou atividades:

  1. estabelecimento do contexto,
  2. identificação,
  3. análise,
  4. avaliação e tratamento de riscos,
  5. comunicação e consulta,
  6. monitoramento e
  7. análise crítica.
19
Q

1 Gestão de riscos: modelos
ISO 31000:2018
Definição

A

2018

Processo de Gestão de Riscos
1. Escopo, contexto e critérios
2. Identificação de Riscos
3. Análise de Riscos
4. Avaliação de Riscos
5. Tratamento de Riscos
6. Registro e Relato
7. Comunicação e Consulta
8. Monitoramento e análise crítica

20
Q

1 Gestão de riscos: integração ao planejamento.

A
  • Identificação de riscos durante a formulação da estratégia
  • Análise de riscos durante o desenvolvimento do plano de ação
  • Avaliação de riscos durante a revisão e monitoramento do plano
21
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos: comunicação e consulta

A

I nício do processo de gestão de riscos e durante todo o seu desenvolvimento:
envolver as partes interessadas.

A comunicação e consulta permitem a troca de informações sobre os riscos e as decisões a serem tomadas, garantindo transparência e inclusão das perspectivas de diferentes stakeholders.

22
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos: comunicação, consulta, contextualização, identificação, análise, tratamento, monitoramento e retroalimentação

A
23
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos:
escopo, contexto e critérios

A

Escopo: Define o limite e o foco da gestão de riscos na organização.

Contexto: Envolve a compreensão do ambiente interno e externo em que a organização opera. Isso inclui fatores legais, culturais, financeiros e ambientais que podem influenciar a gestão de riscos.

Critérios: Estabelece os parâmetros para avaliar a significância dos riscos, ajudando a determinar a necessidade de tratamento.

24
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos: Processo de Avaliação de Riscos

A

Coração da gestão de riscos,

três etapas principais:
1. Identificação de Riscos

  1. Análise de Riscos
  2. Avaliação de Riscos
25
Q

Processo de Avaliação de Riscos
Identificação de Riscos

A

Localizar e descrever os riscos que podem afetar a organização.

Finalidade: gerar uma lista abrangente de riscos baseada nestes eventos que possam criar, aumentar, evitar, reduzir, acelerar ou atrasar a realização dos objetivos.

Deve incluir todos os riscos, estando suas fontes sob o controle da organização ou não, mesmo que as fontes ou causas dos riscos possam não ser evidentes.

Além de identificar o que pode acontecer, é necessário considerar todas as possíveis causas e cenários que mostrem quais consequências podem ocorrer.

26
Q

Processo de Avaliação de Riscos
Análise de Riscos 01

A

Risco = Probabilidade x Impacto

Entender a natureza dos riscos identificados e determinar o nível de risco, considerando a probabilidade de ocorrência e o impacto.

Desenvolver a compreensão dos riscos, fornecendo uma entrada para a avaliação de riscos e para as decisões sobre a necessidade de os riscos serem tratados, e sobre as estratégias e métodos mais adequados de tratamento de riscos.

Fornecer uma entrada para a tomada de decisões em que escolhas precisam ser feitas e as opções envolvem diferentes tipos e níveis de risco.

27
Q

Processo de Avaliação de Riscos
Análise de Riscos 02

A

Risco = Probabilidade x Impacto

Envolve a apreciação das causas e as fontes de risco, suas consequências positivas e negativas, e a probabilidade de que essas consequências possam ocorrer.

A análise de riscos pode ser realizada com diversos graus de detalhe, dependendo do risco, da finalidade da análise e das informações, dados e recursos disponíveis.

Dependendo das circunstâncias, a análise pode ser qualitativa, semiquantitativa ou quantitativa, ou uma combinação destas.

28
Q

Processo de Avaliação de Riscos
Análise de Riscos Qualitativa

A

Definem o impacto, a probabilidade e o nível de risco por qualificadores como “alto”, “médio” e “baixo”, com base na percepção das pessoas.

29
Q

Processo de Avaliação de Riscos
Análise de Riscos Semiquantitativos

A

Usam escalas numéricas previamente convencionadas para mensurar a consequência e a probabilidade, os quais são combinados, por meio de uma fórmula, para produzir o nível de risco. A escala pode ser linear, logarítmica ou de outro tipo. As fórmulas também podem variar de acordo com a necessidade e o contexto.

30
Q

Processo de Avaliação de Riscos
Análise de Riscos Quantitativos

A

Estimam valores para as consequências e suas probabilidades a partir de valores práticos e calculam o nível de risco a partir de unidades específicas definidas no desenvolvimento do contexto.

31
Q

Processo de Avaliação de Riscos
Avaliação de Riscos

A

Comparar os riscos analisados com os critérios de risco para priorizar quais necessitam de tratamento.

É conveniente que as decisões sejam tomadas de acordo com os requisitos legais, regulatórios e outros requisitos.

Pode levar:
✓ Fazer mais nada;
✓ Considerar as opções de tratamento de riscos;
✓ Reconsidera os objetivos.
✓ Manter os controles existentes.

32
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos: Tratamento

A

Define as opções para lidar com os riscos identificados e avaliados:

. mitigar,
. transferir,
. evitar ou
. aceitar riscos

dependendo de sua prioridade e impacto.

O tratamento de riscos inclui a implementação de medidas específicas e a alocação de recursos necessários para gerenciar esses riscos.

33
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos: Tratamento
Processo

A

*. Avaliação do tratamento de riscos já realizado
*. Decisão se os níveis de risco residual são toleráveis
*. Se não forem toleráveis, a definição e implementação de um novo tratamento para os riscos; e
*. Avaliação da eficácia desse tratamento.

34
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos: Tratamento

Mitigar

A

OU Reduzir

Consiste em adotar medidas para reduzir a probabilidade ou a consequência dos riscos ou até mesmo ambos.
Os procedimentos que uma organização estabelece para tratar riscos são denominados de atividades de controle interno.

35
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos: Tratamento

Transferir

A

OU Compartilhar

É o caso especial de se mitigar a consequência ou probabilidade de ocorrência do risco por meio da transferência ou compartilhamento de uma parte do risco, mediante contratação de seguros ou terceirização de atividades nas quais a organização não tem suficiente domínio.

36
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos: Tratamento

Evitar

A

Decisão de não iniciar ou de descontinuar a atividade, ou ainda desfazer-se do objeto sujeito ao risco.

37
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos: Tratamento

Aceitar

A

É não tomar, deliberadamente, nenhuma medida para alterar a probabilidade ou a consequência do risco. Ocorre quando o risco está dentro do nível de tolerância da organização (e.g. quando o risco é considerado baixo), a capacidade para fazer qualquer coisa sobre o risco é limitada ou, ainda, o custo de tomar qualquer medida é desproporcional em relação ao benefício potencial (e.g. gastar mais recursos financeiros para proteger um ativo do que o próprio valor do ativo).

38
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos:
Plano para Tratamento de Riscos

A
  • as razões para a seleção das opções de tratamento, incluindo os
    benefícios que se espera obter;
  • os responsáveis pela aprovação do plano e os responsáveis pela
    implementação do plano;
    *ações propostas;
  • os recursos requeridos, incluindo contingências;
    *medidas de desempenho e restrições;
  • requisitos para a apresentação de informações e de
    monitoramento; e
  • cronograma e programação.
39
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos:
Risco Inerente

A

Risco normal do negócio ou da atividade antes de qualquer tratamento de riscos

40
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos:
Risco Residual

A

Depois de termos identificado e tratado o risco, ele poderá ser reduzido.
O risco que “sobrar” depois desse tratamento é o que se chama de “risco residual”.

41
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos:
Monitoramento e Análise Crítica

A

Essencial para a eficácia do processo de gestão de riscos.

Envolve a revisão contínua do contexto e dos critérios de risco, bem como a avaliação da eficácia das medidas de tratamento.

Garantem que as mudanças sejam identificadas e que as ações sejam ajustadas conforme necessário.

42
Q

1.1 Processo de Gestão de Riscos:
Registro e Relato

A

Vital para a transparência e para a tomada de decisões informadas.

Os registros devem incluir informações sobre os riscos identificados, suas análises, avaliações e os tratamentos aplicados, além de qualquer mudança significativa no perfil de risco da organização.

43
Q

1.2 Boas práticas de gestão de Riscos [8]

A
  1. Formação de um Grupo de Trabalho
  2. Realização de Estudos Preliminares
  3. Definição de Estratégia e Estrutura
  4. Criação de uma Política de Gestão de Riscos
  5. Estabelecimento de Responsabilidades
  6. Definição do Processo de Gestão de Riscos
  7. Implementação
  8. Monitoramento e Revisão