Equipamentos Flashcards

1
Q

Oscilometria

A

a pressão mais fidedígna é a PAM, estimando a sistólica e diaástolica a partir da PAM

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2
Q

Oscilometria

A

O fluxo turbilhonado que provoca essas oscilações e permitem calcular a PAM, posteriormente a PAs e PAd. Os ponto de maior oscilação é a PAM. A partir disso métodos estatísticos calculam a PAS e PAD

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3
Q

V OU F
A oscilometria costuma superestimar a PAs e subestimar a PAd

A

Verdadeiro

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4
Q

V ou F
A PAM é mais concordante e a PAd a menos concordante

A

Falso. a PAs que é a menos concordante

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5
Q

Qual tamanho do manguito ideal?

A

1) comprimento - 80% da circunferência do braço
2) largura 40% dessa mesma medida

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6
Q

O que acontece se o manguito for pequeno?

A

superestima a PA

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7
Q

O que acontece se o manguito for grande?

A

subestima a PA

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8
Q

Complicações PANI

A

1)Estase venosa - tromboflebite
2) Estase linfática - edema
3) Petéquias/equimoses
4) Dor
5)Neuropatias
6)SD compartimental

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9
Q

Padrão ouro na medida da PA

A

PAI

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10
Q

Indicações da PAI

A

1)Falha na PANI
2)Coleta repetida de sangue arterial periférico
3) Instabilidade hemodinâmica instalada/prevista
4)Necessidade de medida contínua da PA
5) Análise do padrão de onda

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11
Q

Não há evidências que prevejam o desfecho na canulação da radial

A

Ou seja, não vamos guiar pelo teste de Allen

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12
Q

O que é zerar a PAI

A

mostrar a PA atmosférica

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13
Q

V OU F
A PAI abaixo do nível médio do tórax(AE) a PA fica superestimada

A

Verdadeiro

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14
Q

Se o paciente estiver em cadeira de praia, onde posicionar a PAI?

A

no nível do ouvido

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15
Q

Critério para ser overdamping

A

Menor que 3 oscilações que passam a linha de base antes de voltarem a fazer a medida

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16
Q

O que é overdamping e underdamping

A

Uma mola

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17
Q

O que o Underdamping faz c a PAS e a PAD

A

Superestima a sistolica e subestima a diastólica

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18
Q

O que o Overdaping faz c a PAS e a PAD

A

Superestima a diastólica
suestima a sistólica

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19
Q

Pressão de pulso no overdamping

A

curta

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20
Q

Pressão de pulso no Underdamping

A

Grande

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21
Q

o que causa overdamping?

A

Coágulos
bolhas
conexão solta
dobra no equipo
espasmo arterial

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22
Q

o que causa o underdamping

A

Equipo grande
excesso de three way
taquicardia
hipotermia
DC elevado

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23
Q

Lei de BEER LAMBERT

A

Lei de análise de oximetria e capnografia

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24
Q

Qual linha de maior fidedgnidade do oxímetro

A

70-100%

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25
Q

Spo2 de 90% equivale a uma Pao2 dec—–

A

60mmHg

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26
Q

Metahemoglobina puxa o R para ____

A

Próximo de 1 - 85%

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27
Q

Carboxihemoglobina puxa o R para ___

A

Baixo R - acima de 95%

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28
Q

V ou F
O co oximetro subestima saturação em casos de hiperbilirrubinemia

A

Verdadeiro. A oximetria de pulso não é interferida

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29
Q

Limitações da oximetria

A

Efeito penumbra
-Luz passando direto (85%)
-Corantes (azul de metileno) - 65%
Esmalte
-preto, roxo, azul escuro
Hipoperfulsão
Luz ambiente
Cor da pele

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30
Q

Métodos de medir capnometria

A

Sidestream
-Com delay
-Volume de 30-500 (ruim p crianças)
Mainstream
-Sem delay

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31
Q

Fase 1 expiração

A

Espaço morto anatômico: Ar exalado pelas vias de condução

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32
Q

Fase 2 da expiração

A

Ar de transição: mistura do gás alveolar com gás do espaço morto anatômico

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33
Q

Fase 3 da expiração

A

platô: ar alveolar

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34
Q

Fase 4 (inspiração)

A

Queda abrupta

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35
Q

padrão
Foto

A

Capnografia normal

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36
Q

Padrão
Foto

A

Broncoespasmo

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37
Q

Padrão
Foto

A

Oscilações cardiogênicas

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38
Q

Padrão
Foto

A

“Entrando”

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39
Q

Padrão
Foto

A

Esófago

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40
Q

Padrão
Foto

A

Reinalação
Troca cal soldada

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41
Q

Padrão
Foto

A

Falha na vàlvula inspiratória

42
Q

Padrão
Foto

A

Transplante monopulmonar

43
Q

Padrão
Foto

A

Vazamento

44
Q

Padrão
Foto

A

Vazamento na linha do capnógrafo

45
Q

Causas de queda de Etco2

A

FOTO

46
Q

Gradiente Paco2 - Etco2

A

Espera-se que seja menor que 5 mmHg

47
Q

V ou F
o Etco2 é uma medida subestimada da paco2

A

Verdadeiro

47
Q

Aumento do espaço morto faz aumentar o gradiente Paco2 - Etco2

A

Verdadeiro

48
Q

O aumento do espaço morto faz com que as areas se tornem menos perfundidas, com isso vai haver menor liberação de co2, e isso vai dar uma medida subestimada da paco2

A

Verdadeiro

49
Q

Quais padrões de estimulação?

A

1) Estímulo simples
2) Sequencia de 4 estímulos (TOF)
3) Estimulação tetânica
4) Contagem pós tetânica
5) Dupla Salva de tétanos

50
Q

Padrões de Registro a resposta ao estímulo

A

Mecanomiografia
Eletromiografia
Aceleromiografia
cinemiografia
Fonomiografia

51
Q

Características do aparelho ideal

A

1) Estimulação supramáxima
2) calibração: ES 1Hz
3) Onda monofásica retangular
4) COMP. Pulso <0,2-0,3ms
5) Corrente constante (60-70mA)
6) Ter os 5 padrões de estimulação nervosa

52
Q

Onde monitorizar?

A
  • Nervos Periféricos Motores
  • Localização superficial
  • Contração muscular visível
53
Q

Nervo ulnar inerva qual músculo

A

Adutor do polegar

54
Q

Ramo temporal do nervo facial

A

Musculo orbicular + corrugador

55
Q

Tibial posterior inerva qual músculo

A

flexor do hálux

56
Q

Fibular comum inerva qual músculo?

A

extensor do hálux

57
Q

Mecanomiografia (padrão ouro)

A

Mede a resposta mecânica do músculo

58
Q

Eletromiografia

A

Mede a resposta elétrica do músculo (potenciais de ação)
Frágil, caro e tem interferência

59
Q

cinemiografia

A

Mede movimento do músculo.
efeito piezoelétrico.
estiramento gera voltagem
Depende do movimento da mão

60
Q

Fonomiografia

A

Mede sons emitidos pela contração

61
Q

Aceleromiografia

A

Mede a aceleração do músculo
Força = aceleração
Barato, pequeno, simples
Valores discrepantes
Superestima valores 15% (TOF>1)

62
Q

Estímulo Simples

A

-Estímulo único supra máximo
-frequência 0,1 a 1,0Hz
Amplitude da resposta: T1/TC
-Medida de controle obrigatória
-Importância farmacológica (DE95)

63
Q

DE95

A

Dose efetiva que reduz 95% da força de contração

64
Q

duração clínica do BNM

A

T1/TC até 25%

65
Q

Duração farmacológica

A

T1/Tc até 95%

66
Q

Sequência de 4 estímulos

A
  • 4 estímulos supra - máximos
  • frequência de 2Hz
    -Contagem: 0-4
    -Razão TOF: T4/T1 (0 a 100%)
67
Q

Bloqueio típico dos BNM adespolarizante

A

Bloqueio em fadiga, com redução da relação T4/T1 até ela chegar a 0, a partir dai só teremos o valor absoluto do TOF.

68
Q

Bloqueio típico dos BNM despolarizantes

A

Bloqueio de fase 1. sem fadiga/ T4/T1= 1

69
Q

Bloqueio de Fase 2

A

Uso inadvertido da Succinilcolina gerando fadiga.

70
Q

T4/T1 = 0,6

A

Elevar a cabeça

71
Q

T4/T1 = 0,7

A

diafragma

72
Q

T4/T1 = 0,8

A

Capacidade respiratória

73
Q

T4/T1 = 0,9

A

Recuperação dos músculos faríngeos- extubação

74
Q

Correspondência entre número de estímulos e grau de bloqueio

A

foto

75
Q

Relação T4/T1 e Função dos músculos

A

FOTO

76
Q

Estimulação tetânicas

A
  • Múltiplos estímulos (250)
    -Frequência 50 Hz em 5 segundos
  • Intervalo de 2 min re recuperação
  • Doloroso se acordado
77
Q

o que é o mecanismo de fadiga dos adespolarizantes

A

Eles atuam como antagonista no receptor nicotínico pré sináptico, inibindo o estímulo a liberação de mais acetilcolina, provocando assim a fadiga

78
Q

Contagem pós tetânica

A

-Combinação de estimulação tetânica + ES
-ET 50Hz em 5 segundos
- ES 3 segundos após ET
-Indicado em bloqueios profundos (TOF 0)

79
Q

Profundidade de bloqueio

A

Nível 1: recuperação completa (T4/T1 >0,9)
Nível 2a: bloqueio mínimo (T4/T1 = 0,4-0,9)
Nível 2b: Bloqueio superficial (T4/T1 <0,4)
Nível 3: Bloqueio moderado (TOF =1-3)
Nível 4: Bloqueio profundo (TOF = 0 CPT >1)
Nível 5: Bloqueio completo (CPT=0)

80
Q

Dupla Salva de tétano

A

-2 salvas de 3 estímulos 50Hz
-Salvas separadas por 750ms
- Importante para avaliar bloqueio residual

81
Q

Estímulo tetânico

A

Provoca acúmulo de Ca no citoplasma neural

82
Q

Decore Todo AlfaBeto Grego

A

foto

83
Q

Indice Biespectral

A

Foto

84
Q

Bis Monitor

A

Foto

85
Q

Padrão Sevoflurano

A

“Mar vermelho”
Slow delta
Hiperssicronização Alfa
Fill in Theta
Foto

86
Q

Padrão propofol

A

“Mar vermelho aberto”
Slow delta + Hiperssicronização Alfa - Fillin Theta
FOTO

87
Q

Padrão Ketamina

A

Padrão dissosiativo
Oscilações gama + atividade Beta + oscilações delta
FOTO

88
Q

Padrão precedex Anestesia geral

A

Slow delta
Foto

89
Q

Padrão precedex
sedação leve

A

Slow delta + Oscilações alfa + oscilações em alta frequência (spindle)
FOTO

90
Q

Padrão surto supressão

A

FOTO

91
Q

Linha branca do BIS

A

frequência de borda espectral: 95% da atividade está abaixo dessa linha

92
Q

Linha roxa BIS

A

Frequência mediana: 50% da atividade está abaixo desse linha

93
Q

Porque o fole ascendente é mais seguro?

A

Pois ele murcha no vazamento do circuito. O descendente é invariável.

94
Q

Qual problema do furo no fole

A

Barotrauma e alteração da fi02

95
Q

V ou F
O folie ascendente sobe durante a inspiração do paciente

A

Falso, durante a expiração

96
Q

O que determina o tipo de fole

A

para onde ele se direciona na fase expiratória

97
Q

Ventilador movido a pistão

A

Menor consumo de gases
Elevada precisão

98
Q

Gradiente alveolo arterial

A

O2 alveolar - O2 arterial
VR: <10

99
Q

O2 alveolar

A

O2 que chega - O2 consumido

100
Q

02 alveolar

A

Fio2 x (Patm - PH20) - PaCO2/R

101
Q
A