EAMCSST Flashcards
Sintoma mais comum de EAM
Dor
!! Nunca irradia abaixo do umbigo
!! Em 25% dos casos n está presente
Hiperatividade simpática e parassimpática no EAM
P-i S-a
# Parassimpática - 50% dos doentes com EAM inferior - Bradicardia e /ou hipotensão
# Simpática - 25% dos doentes com EAM anterior - Taquicardia e/ou HTA
TA no EAM
TA é variável
!! Se EAM transmural, a TA sistólica↓10‐15 mmHg
Onda Q no ECG
- Um número pequeno de doentes com EAM com supra-ST não desenvolve ondas Q
- Uma minoria de doentes com EAM sem supra-ST pode ter ondas Q no ECG
!! Onda Q depende mais dependente do tamanho da área enfartada do que da transmuralidade
Biomarcadores preferidos para o diagnóstico de EAM
Troponinas I e T
↑para níveis 20 vezes acima
Mantêm-se↑7-10d
- Relação directa entre grau de aumento da troponina e mortalidade
- Aumentos ligeiros sem clínica podem ser:
Miocardite, TEP, ICC, FP
Razão CK-MB/CK > 2.5 é sugestivo de
Lesão miocárdica, MAS não é diagnóstica
Prognóstico do EAM relaciona-se com:
# Complicações elétricas - arritmias ! Maioria das mortes ocorridas fora do hospital são devidas à súbita ocorrência de fibrilhação ventricular # Complicações mecânicas - falência de bomba
Objetivos temporais aquando EAM
Início sintomas– resposta doente 5 min
Resposta doente – porta hospital 30 min
Porta H - Agulha 30 min
Porta H - Balão 90 min
“Golden Hour” primeiros 60 min
Tempo isquémico total < 120 min
Fibrinólise no EAM
Quando não há supra-ST, a fibrinólise é inútil e pode até ser perigosa!!!
Angioplastia/ colocação de stent Parece ser mais eficaz a reperfundir que a fibrinólise!
Preferíveis em dts com:
Diagnóstico duvidoso
Choque cardiogénico
Alto risco hemorrágico
Sintomas com > 2-3h de evolução
Situações em que a Fibrinólise é melhor que ICP
1ª hora de sintomas;
Se problemas logísticos no transporte para um centro especializado de ICP;
Se a decisão de fazer ICP levar a um atraso >1h relativamente ao início de fibrinólise
Complicações da fibrinólise
Alergia 2%
Hipotensão 4-10%
Hemorragia +comum e +grave
↑Risco de tromboembolismo
o ENFARTE ANTERIOR
o DISFUNÇÃO VE GRAVE
o IC
o HISTÓRIA DE EMBOLIA
o TROMBO MURAL
o FA
DEVEM SER ANTICOAGULADOS…
• com doses terapêuticas máximas de HNF ou HBPM durante o internamento
• pelo menos 3 meses de tratamento com varfarina
Beta-bloq nos dts submetidos a fibrinólise imediata
Não produzem redução adicional na taxa de mortalidade,
MAS
↓ as recidivas de isquémia e re-enfarte
Complicações pós-EAM
- Disfunção ventricular
- Hipovolémia
- ICC
- Choque Cardiogénico
- EAM VD
- Arritmias
- Desconforto torácico recorrente
- Pericardite
- Tromboembolismo
- Aneurisma do Ve