Doenças da parede abdominal Flashcards

1
Q

Hérnias que são mais comuns em mulheres

A

Femoral

Umbilical

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2
Q

Triangulode Halselbach

A

Inferio: ligamento inguinal

Medial: bainha lateral do reto do abdome

Laterial: vasos epigastricos inferiores

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3
Q

Triangulo de Hessert

A

Triangulo de helsselbach, porém limite lateral passa a ser o músculo obliquo interno.

MAIOR FRAGILIDADE

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4
Q

Orificio miopectineo de Fruchard

A

Limite medial: Musculo reto abdominal

Limite latera: ileo psoas

Limite superior: obliquo interno

Limite inferior: Ligamento de cooper

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5
Q

conteudo do funículo espermático

A
  1. M. cremaster
  2. A. Cremastérica
  3. Ducto Deferente
  4. A. Deferente
  5. A. Testicular
  6. Plexo venoso pampiliforme
  7. Fibras autonomicas
  8. R. Genital do genitofemoral
  9. linfaticos
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6
Q

Limites do canal inguinal

A

Superior: M. Tranverso e Obliq. Interno

Posterior: Fascia transversalia

Inferior: Canal inguinal

Anterior: Aponeurose do M. Obliquo externo

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7
Q

Espaço de Bogros

A

Gordura pré-peritoneal abaixo da camada muscular

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8
Q

Fatores associados a fraqueza da parede abominal

A

Dimunuição da hidroxiprolina

Alterações ultraestruturais do colageno

Menor atividade dos fibroblastos

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9
Q

Classifuciação de NYHUS

A
  • TIPO I: Inguinal indireta com preservação da parede posterior
  • TIPO II: Inguinal indireta com alargamento do anel inguinal profundo
  • TIPO III:
    • a - direta
    • b - indireta com destruição da parede posterior
    • C: Femoral
  • TIPO IV: reicidiva: A direta B indireta C Femoral D Mista
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10
Q

TEcnicas cirurgicas com tensão

A
  • Basini: escolha em cirurgias contaminadas. Sutura do transverso e aponeurose do Obliq. interno com o canal inguinal
  • Shouldice: Embricamento de multiplos planos de sutura
  • Mcvay: em femorais, sutura-se o tendão conjunto ao ligmento de cooper até os vasos femoras em seguida segue-se a sutura até o anel inguinal interno
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11
Q

Técnica de stoppa rives

A

Coloca a tela na região pré-peritoneal a partir de uma dissecção na região infraumbilical. Útil em hérnias volumosas

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12
Q

Contraindicações relativas as abordagens laparoscópicas nas hérnias inguinais

A
  • Cx prévias que acessam o espaço pré peritoneal
  • Hernias encarceradas
  • Infecção ativa
  • Hérnia volumosa
  • Ascite
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13
Q

Diferença entre TEP e TAPP

A

TEP - não acessa a cavidade abdominal, opera-se no extraperitoneal

TAPP - Acesso atraves da cavidade abdominal

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14
Q

Vantagens de cada técnica cirurgica

A

TEP - não provoca aderência, pode ser convertida a TAPP, pode-se tentar anestesia raqui

TAPP - melhor visualização principalmente em hérnias bilaterais e pequenas

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15
Q

Traingulo de DOOM

A

Limitado pelo vasos espermaticos e pelo ducto deferente -> contém os vasos iliacos externos

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16
Q

Triangulo da dor

A

Vasos espermáticos e trato ileo púbico -

N. Femoral

N. Femoral cutâneo lateral

Ramo femoral do genito-femoral

17
Q

Corona mortis

A

Variação anatomica onde uma art. obturatória aberrante comunica a. iliaca interna com comum, estando localizada proxima a zona de dissecção da hernioplastia videolaparoscópica

Pode levar a morte durante a cirurgia

18
Q

Nervos lesados nos casos de inguinodinea pós operatório

A

Aberto: Ilio hipogastrico

Ilio Inguinal

Genital do Genito femoral

VLP: Cutâneo femoral lateral

Ramo femoral do genito femoral

19
Q

Hidrocele

A

Comunicante: falha no fechamento do conduto peritovaginal

Não comunicante: acumulo de liquido peritoneal pós fechamento do pertuito

Tratamento tende a ser conservador com redução até os 12 m

20
Q

Conduta na hérnia inguinal na criança

A

redutivel: operar o mais rápido possível

Encarcerada: tentar redução e em seguida agendar cirurgia, preferencialmente 24-48h

Cirurgia SEM REFORÇO DA PAREDE POSTERIOR

21
Q

QUANDO INDICAR EXPLORAÇÃO CONTRALATERAL EM CRIANCAS

A
  1. PREMATUROS
  2. ENCARCERADA
  3. MENINOS (<2 ANOS) E MENINAS (<4 ANOS)
  4. PIA ELEVADA
22
Q

HERNIA DE GANGEROT

A

AMYANT PORÉM EM SACO HERNIÁRIO FEMORAL (APENDICE CECAL NO CANAL FEMORAL)

23
Q

HERNIA DE GRYNFELT/ PETIT

A

GRYNFELT: TRIGONO LOMBAR SUPERIOR

PETIT: TRIGONO LOMBAR INFERIOR

24
Q

Indicações cirurgicas da hernia umbilical

A

Criança:

  • Não fechamento após 4-6 anos
  • Defeitos>2 cm
  • Hernias associadas a derivação ventriculo peritoneal
  • ConcomitÂncia com hérnia inguinal

Adulto

  • Sintomaticos
  • Grande defeito de parede
  • Encarceramento e complicações
  • Ascite volumosa
25
Q

Método de Tanaka

A

Se a relação de Volume herniario /V. da cavidade >0.25, DEVE-SE FAZER PNEUMOPERITÔNIO

26
Q

TECNICAS CIRURGICAS DE COLOCAÇÃO DE TELE EM HÉRNIAS VENTRAIS

A
27
Q

TRATAMENTO DA HÉRNIA DE SPIGEL

A

HERNIA NA LINHA SEMILUNAR, NORMALMENTE ABAIXO DA LINHA ARQUEADA DE DOUGLAS

Normalmente reparo primário do defeito, salvo defeito muito grande

SEMPRE CIRURGICO O TRATAMENTO

28
Q

SINAL DE HOWSHIP- ROMBERG

A

Dor na face anteromedial da coxa aliviado a flexão da perna

Sinal relacionado a hérnia obturadora

Compressão do nervo obturador

29
Q

Trigono lombar superiro - grynfeltt

A

Borda inferior da 12 costela; m. paraespinhais, m. obliquo interno

30
Q

Trigono lombar inferior- petit

A

Borda da crista iliaca; m. obliquo externo; m grande dorsal

31
Q
A