Anestesiologia e complicação perioperatória Flashcards

1
Q

Mallampati

A
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2
Q

Classificação de Cormack-Lehane

A

I - glote bem vísivel

II- Somente a parte posterior da glote visualizada

III - Somente a epiglote pode ser visualizada

IV - Nem a epiglote, nem a glote podem ser visualizadas

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3
Q

Oxido nitroso

A

Anestésico fraco, deve ser usado em associação com outros anestésicos, incapaz de induzir sozinho.

NÃO DEVE SER USADO EM PACIENTES COM ELEVADA PRESSÃO INTRABADOMINAL

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4
Q

HALONATO

A

Em desuso por causar hepatite pós-alonato, associado a arritmias

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5
Q

Enflurano

A

PErdeu espaço para isoflurano e sevoflurano. Tinha odor desagradável

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6
Q

Isoflurano

A

Minima biotransformação no fígado, eliminado pelos pulmões

Agente MAIS POTENTE, USADO EM TCE.

Menos deprime a contratilidade cardiaca

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7
Q

SEVOFLURANO

A

O MAIS UTILIZADO

Odor suave, não induz laringoespasmo

Mais utilizado na indução dos pacientes pediátricos

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8
Q

Desflurano

A

Mais novo

Rapido inicio de ação e despertar

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9
Q

Contraindicação aos agentes inalatórios

A

Hipovolemia grave e hipertermia maligna

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10
Q

Concentração alveolar minima

A

A potência de um anestésico, quanto menor mais potente

Em ordem:

Halonato> Sevofluorano > Desfluorano> N20

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11
Q

Solubilidade

A

É a velocidade

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12
Q

Tabela resumo dos principais anestésicos

A
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13
Q

BIS

A

40-60 alvo em anestesia geral

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14
Q

Tipoental

A

Lipossolúvel, passando rapidamente a barreira hematoencefálica

Meia vida-longa e lenta metabolização hepatica. Hipotensão e depressão respiratória como para efeitos. Caiu em desuso

FAz vasodilatação sitemica e vasonstrição nas artérias cerebrais, diminuindo a PIC. Pode ser utilizado para indução em pacientes com PIC elevada.

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15
Q

PRopofol

A

Meia vida curta. Dor ao ser injetado

Hipotensão, depressão respiratória, redução da PIC.

NÃO INDUZ HIPERTERMIA MALIGNA, ESCOLHA EM CASOS COM RISCO

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16
Q

ETOMIDATO

A

NÃO ALTERA SISTEMA CARDIOVASCULAR

Nõa deve ser usado na manutenção por causar supressão adrenocortical.

Pode causar hipotensão por liberação de histaminas

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17
Q

Quetamina

A

Amnesia e analgesia

Produz vasocontrição sendo utilizado em paciente hipovolêmicos

Usado em choque e asma

Alucinação principal efeito adverso e HIC

18
Q

Midazolan

A

Efeitos cardiovasculares minimos com curta duração

19
Q

Torax duro

A

Efeito adverso dos opioides tratado com bloqueadro neuromuscular

Não naloxona

20
Q

antidoto dos opiodes

A

Naloxona

21
Q

Sinais de anestesia inadequada

A
  1. Aumento da PA>15mmHg
  2. Taquicardia (FC >90)
  3. Resposta somática com movimentos corporais
  4. Sinais autonômicos, como sudorese e flushing
22
Q

Succinilcolina

A

Unico agente despolarizante

Ação rápida e duração de efeito curta.

Não deve ser usada em politraumatizados e grandes queimados por preciptar hipercalemia.

Junto com o HALONAtO é a droga mais associada a HIPERTERMIA MALIGNA

23
Q

AGENTES NÃO DESPOLARIZANTES

A

PANCURÔNIO, VECURÔNIO, ROCURÔNIO E MIVACÚRIO.

CISATRACÚRIO E ATRACÚRIO TBM SÃO UTILIZADOS NÃO DEPENDEM DA FUNÇÃO RENAL OU HEPÁTICA

24
Q

TOF

A

RAIN OF FOUR

AVALIA O BLOQUEIO NEUROMUSCULAR

Estímulo elétrico em nervo periférico, normalmente ulnar ou orbicular, e observa-se a resposta muscular. Se houver >3 contrações em 4 estímulos, bloqueio ruim

25
Q

Antídoto rocurônuio

A

Sugammadex

26
Q

Reversão de bloqueio neuromuscular

A

anticolinesterásicos (neostigmina e edrofônio). Podem causar bradicardia, por isso mantem-se atropina próximo

27
Q

Dose máxima lidocaina e bupivacaina

A

4.5 - 5 mg/kg ou 7 mg/kg com vasoconsetritor na lidocaina

3 g/kg na bupivacaina

28
Q

Sinais de má ventilação

A
  • Acidose respiratória associada a taquipneia, ansiedade, dispneia, sinais de esforço respiratório
  • Hipercarbia com Ph<7,3
  • PaCO2 com aumento progressivo e declinio simultâneo do pH
29
Q

Efeito adverso da administração conjunta de metoclopramida com ondansentrona

A

Bradiarritmias, ritmos de escape e bigeminismo

30
Q

Tratamento da hipotermia

A

Moderada (28-32C)- reaquecimento externo ativo com mantas térmicas e soro aquecido

Grave (<28C) - aquecimento interno ativo com irrigação pleural ou peritoneal, hemodiálise e até circulação extra-copórea

31
Q

Agentes causadores de hipertermia maligna

A

Halogenados inalados (halonato, enflurano, isofluran e sevoflurano)

Relaxantes musculares despolarizantes (succinilcolina e suxametionina)

32
Q

Fisiopatologia da hipertemia maligna

A

Quebra exsacerbada de ATP gera calor, morte de miócitos e rabdomiólise

33
Q

Tratamento da hipertermia maligna

A

Dantrolene - relaxante muscular, bloqueia 75% das contrações musculares

34
Q

Padrão de herança da hipertermia maligna

A

Dominante

35
Q

Sinal mais precoce da hipertermia maligna

A

Elevação do gás carbônico expirado

36
Q

Infecção de sítio cirurgico, definições

A

Superficiais - pele e tecidos SC

Incisionais profundas: fáscia e músculo, independetemente do acometimento do subcutâneo

Relacionadas ao espaço orgânico: abcessos intrabdominais, empiemas, mediastinite.

37
Q

Agentes mais comuns nas infecções de sítio cirúrgico

A
  1. staphylococcus aureus
    1. Staphylo coagulase negativo (s. epidermidis)
  2. Enterococcus
  3. Escherichia coli
38
Q

Tempo de manutenção do curativo sobre a ferida operatória

A

48-72 horas, tempo necessário para se tornar impermeável.

39
Q

Indicações de diálise

A
  • K> 5,5 com alterações de ECG ou >6.5
  • BUN > 80 a 90 mg/dl ou ureia>170 -190
  • Hipervolemia com repercussão
  • Uremia com sintomas
  • Intoxicação exogenas
  • Disfunção plaquetária grave
40
Q

Profilaxia do tétano

A