Dispneia Flashcards
Gasometria no TEP
Hipoxemia e Hipocapnia (pela taquipneia)
Alteração MAIS COMUM e qual MAIS ESPECIFICA ECG de TEP
MAIS COMUM: Taqui Sinusal
MAIS ESPECIFICA: S1Q3T3
Sinais da radiografia no TEP
WESTERMARK (oligoemia localizada - aquele território parou de receber sangue e só recebe ar)
HAMPTON (Img radiopaca triangular periférica)
PALLA (Dilatação do ramo descendente - mais pra baixo emboliza, dilata antes)
Sinais de pior prognóstico no TEP
Elevação de BNP e Troponina (Já tem alteração de VD)
Algoritmo diagnóstico TEP
Suspeita baixa (Wells ≤4)
- D-DIMERO
- – Alto? Imagem!
- – Baixo? Sem TEP!
Alta suspeita (Wells >4) 1 - AngioTC 2 - Cintilo 3 - Doppler MMI 4 - Arteriografia pulmonar (padrão ouro)
Critérios de WELLS
E - episódio prévio M - malignidade B - batata inchada O - outro diagnóstico (sem) L - lung bleeding (hemoptise) I - imobilização A - alta FC (>100)
Trombolisar TEP - Quando?
Se TEP maciço e até o 14º dia
Doenças Obstrutivas na Espirometria
VEF1/CVF (Tiffenau) <0,7
DPOC é fixo e Asma reverte com prova broncodilatadora
Asbestose relacionada à
Construção
Silicose - características
Infiltrado micronodular em regiões mais superiores do pulmão
Fibrose em zonas superiores
Linfonodo em eggshell
Risco aumentado para TB
Fator de risco para DPOC
Tabagismo
Deficiência de alfa1-antitrpisina (só para enfisema)
Manifestações clínicas DPOC
Hiperinsuflação - Aumento AP tórax
Hipoventilação Alveolar (Distúrbio V/Q) - MV reduzido
Cor pulmonale (pela hipoxemia crônica)
Exacerbação Aguda DPOC - Sintomas e germes
Aumento da dispneia / Aumento do volume do escarro / Escarro purulento
Se bacteriana:
S. pneumoniae / H influenzae / Moraxella
Tratamento exacerbação Aguda DPOC
A - Antibiótico
B - Broncodilatador de curta
C - Corticoide VO ou IV por 5 dias
D - Dar O2
=> Baixo fluxo (1-3l/min)
=> VNI se pH ≤7,35 e PaCO2≥45mmHg com consciência
=> TUBO se rebaixamento de consciência
Classificação GOLD DPOC
GOLD 1: VEF ≥ 80%
GOLD 2: VEF 50-79%
GOLD 3: VEF 30 - 49%
GOLD 4: VEF < 30%
Terapia de Manutenção DPOC
TODOS:
- Cessar tabagismo, vacinar, broncodilatador SOS e avaliar o2 domicilar
- B, C e D: broncodilatador de longa e reabilitação
- C e D: Corticoide inalatório e considerar cirurgia
Classificação DPOC por exacerbações (ABCD)
0 a 1 exacerbação/ano
- A ( pouco sintomas )
- B ( muitos )
≥2 exacerbações ou 1 com internação
- C ( pouco )
- D ( muito )
Quando O2 domiciliar para DPOC?
PaO2 ≤55mmHg ou SatO2≤ 88% em Ar ambiente
PaO2 55-59 com Policitemia (HT ≥ 55) ou cor pulmonale
O que aumenta sobrevida de DPOC?
CESSAR TABAGISMO
O2 DOMICILIAR BEM INDICADO
CIRURGIA (TRANSPLANTE PULMÃO)
Classificação crise asmática
Leve a moderada:
- PFE > 50%
- Pct bem
Grave
- PFE 30-50%
- Alcalose respiratória
- Frases incompletas
- FC > 110
Muito Grave
- PFE <30%
- ACIDOSE RESPIRATORIA
- MV abolido
- Sem sibilios
Tratamento crise asmática
O2 para Sat ≥ 93-94%
b2-agonista de curta (3 doses 20/20min)
- pode ser bomba ou nebulização
- pode associar ipratroprio
Corticoide VO ou IV: iniciar na 1ª hr
Considerar uso de Sulfato de Magnésio se não melhora
Na alta:
- Manter CTC VO 5-7dias e b2 SOS
- Iniciar CTC inalatório (pilar terapeutico)
- Procurar médico para acompanhamento em 2-7d
Classificação do Controle da Asma
Nas ultimas 4semanas: A - atividades limitadas B - Broncodilatador de alivio >2x/sem C - calada da noite (sintoma noturno)? D - dia (sintoma diurno) > 2x/sem
Controlada: 0
Parcialmente: 1 a 2 variáveis
Não controlada: 3 a 4 variáveis
Tratamento Crônico da Asma
Etapa 1:
- Controle do ambiente
- Broncodilatador SOS
Etapa 2:
- Corticoide inalatório (dose baixa)
Etapa 3:
- b2 de longa
Etapa 4:
- Aumentar dose do corticoide inalatório
Etapa 5
- Especialista (Anti-Ige, Corticoide VO)