Diabetes Mellitus Flashcards
4 formas de diagnóstico de DM2
Repetido e confirmado:
- GJ >= 126
- TOTG 2h >= 200
- HBA1C >= 6,5%
ou
Glicemia aleatória >= 200 + sintomas
3 formas de diagnóstico de pré-DM2
GJ 100-125
TOTG 2h: 140-199
HBA1C: 5,7-6,4%
Indicações de rastreamento de DM2
> = 35 anos
ou
IMC >= 25 + Fator de risco:
- HF de DM2
- Alto RCV:
HAS
DLP
Sedentarismo
Doença CV
- SOP
- DM gestacional prévia
- HIV
Profilaxia para DM1: nome e indicação
Teplizumabe
> = 8 anos com anticorpos +
5 indicações de tratamento da pré-diabetes
25-59 anos
IMC >= 35
GJ >= 110
HBA1C >= 6%
DM gestacional prévia
Síndrome metabólica com HAS
5 tipos de diabetes mellitus
- DM1
- DM2
- Gestacional
- LADA (autoimune)
- MODY (monogênica)
Alvo de Glicemia e HBA1C no tratamento da DM2
- Geral: HBA1C < 7%
- Idoso < 7,5%
- Idoso frágil < 8%
Glicemia:
- Pré prandial: 80-130
- Pós prandial: < 180
Padrão ouro do tratamento da DM1
Bomba de insulina rápida de infusão contínua
Opções de insulina basal
Insulina NPH
Insulina Glargina
Insulina Detemir
Opções de insulina em bolus
Insulina Regular
Insulina Lispro
Insulina Asparte
Dose e distribuição da insulinoterapia no DM1
0,5-1,0 UI/Kg/dia:
- Basal: 50%
> NPH: 2/3 manhã e 1/3 noite
- Bolus: 50%
Causas de hiperglicemia matinal de jejum
- Fenômeno do Alvorecer: hiperglicemia na madrugada
- Efeito Somogyi: hipoglicemia na madrugada
Fármacos que levam à diminuição da resistência periférica à insulina
Biguanidas (Metformina) e Glitazonas (Pioglitazona)
Fármacos que levam ao aumento de S ecreção de insulina
S ulfonilureias: Gliclazida, Glibenclamida, Glimepirida
Fármacos que levam ao aumento da ação das incretinas
Inibidores da DPP-4
Análogos de GLP-1
Análogos de GLP-1+GIP
Fármacos inibidores da DPP-4
Sitagliptina
Vildagliptina
Fármacos análogos do GLP-1
Liraglutida
Semaglutida
Dulaglutida
Fármaco análogo do GLP-1+GIP
Tirzepatida
Fármacos que levam à redução da reabsorção da glicose no túbulo renal
Inibidores de SGLT-2: Empagliflozina ou Dapagliflozina
Contraindicação à Metformina
ClCr < 30
Cirrose descompensada
Contraindicação à Pioglitazona
Insuficiência cardíaca classe III ou IV
Indicações à Pioglitazona na DM2
Esteatose hepática
Redução de risco de AVCi
Efeits colaterais das sulfonilureias
Hipoglicemia
Ganho de peso
Efeitos colaterais dos inibidores da DPP-4 (gliptinas)
Gastroparesia
Urticária
Indicações dos análogos de GLP-1 (glutidas) na DM2
DAC / IAM
DRC
Efeitos adversos dos análogos de GLP-1 (glutidas)
Gastroparesia
Pancreatite aguda
Efeitos adversos dos inibidores da SGLT-2 (gliflozinas)
ITU de repetição
Candidíase genital
CAD euglicêmica
Indicações dos inibidores de SGLT-2 (gliflozinas)
IC
ClCr 20-60
Albuminúria >= 30
Critérios diagnósticos de cetoacidose diabética
4 critérios obrigatórios:
- CETO: cetonemia ou cetonúria >= 2+/4+
- ACIDOSE: pH <7,3 + BIC < 15
- DIAB: Glicose > 200
Tratamento da cetoacidose diabética
Tratamento VIP:
- V olume
- I nsulina EV
- P otássio
Qual e quanto volume na cetoacidose diabética
Na c < 135: SF 0,9%
Na c >= 135: SF 0,45%
1a hora: 15-20ml/kg
Após: 250ml/h
Alvo da queda de glicemia no tratamento da cetoacidose diabética
50-70 mg/dL / hora
Qual e quanto de insulina no tratamento da cetoacidose diabética
Insulina regular ou lispro:
Bolus 0,1 UI/Kg
+
BIC 0,1 UI/Kg/h
Condutas de acordo com o potássio sérico na cetoacidose diabética
K < 3,3: não fazer insulina
K > 5,2: não fazer K
3,3-5,2: KCl 20-30mEq/L
Fórmula de correção do sódio para a glicemia
Aumentar +1,6 Na para cada 100 de glicemia > 100
Critérios de resolução da CAD
> = 2/3 critérios:
- pH > 7,3
- BIC >= 18
- AG =< 12
Critérios diagnósticos de estado hiperosmolar hiperglicêmico
Glicemia > 600
Osmolaridade > 320
pH > 7,3 e BIC > 18
Classificação da hipoglicemia
Grau I: 54-70
Grau II: < 54 + sintomas
Grau III: RNC / sintomas graves
Diagnóstico de hipoglicemia
Tríade de Whipple:
- Glicemia baixa
- Sintomas típicos
- Resolução com adm de glicose
Tratamento da hipoglicemia leve/moderada sem acesso IV
Glicose VO
Tratamento da hipoglicemia grave sem acesso IV
Glucagon 0,5-1mg SC
Tratamento da hipoglicemia grave com acesso IV em pacientes desnutridos e etilistas
TIAMINA EV > Glicose EV
Fases da doença renal do diabetes
- I: Hiperfiltração
- II: Nefropatia incipiente (albuminúria moderada)
- III: Doença renal diabética (albuminúria grave)
- IV: DRC
Indicações de biópsia renal no DM2
- EAS com:
> cilindros hemáticos ou leucocitários
> Acantócitos
> Dismorfismo eritrocitário - Doença renal sem retinopatia ou neuropatia diabética concomitante
- Proteinúria ou aumento de creatinina súbitos e rápidos
Tipo de glomeruloesclerose mais comum na doença renal diabética
Glomeruloesclerose difusa
Tipo de glomeruloesclerose mais específica da doença renal diabética e achado
Glomeruloesclerose nodular focal - Nódulos de Kimmelstiel-Wilson
4 medicações indicadas no tratamento da Doença renal do diabetes
- iECA/BRA
- Inibidor da SGLT-2
- Agonista do GLP-1
- Finerenona
Fases e seus achados do FO na retinopatia diabética
Fase exsudativa:
- Microaneurismas
- Exsudatos duros
- Hemorragias
Fase isquêmica:
- Exsudatos algodonosos
- Neovasos
- Hemorragias