CC PSU Flashcards

1
Q

INDICE DE RISCO NUTRICIONAL LEVA EM CONTA A RELAÇÃO ENTRE

A

CONTRAÇÃO DE ALBUMINA SERICA E O PESO CORPORAL

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2
Q

EXAMES LAB SOLICITADOS PARA AVALIAÇÃO NUTRI

A

1- ALBUMINA (<3 - fator de risco INDEPENDENTE para complicaçõespós-op como sepse, ira e infecção) - aumento de morbidade;

2- pré- albumina

3- transferrina

PCR (diferencia se a queda dessas proteinas estão baixas devido a quadro agudo inflamatorio e nao a defc nutri)

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3
Q

indicação de terapia NUTRICIONAL é para quais doentes e a principal via é? por quanto tempo? e a dose? sao 8 indicações

A

doses sao importantes 1,5 prot
25 kcal por kg/ por dia

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4
Q

Sindrome de realimentação - o que é, qc e como evitar

A

é um conjunto de alterações metabólicas e eletrolíticas que ocorrem quando uma pessoa desnutrida começa a ser alimentada novamente.

  • sintomas como náuseas, fraqueza muscular, cãibras, convulsões e até mesmo coma.

-mais comum em pacientes que passaram longos períodos sem se alimentar ou que têm problemas de absorção dos alimentos.

As principais alterações metabólicas incluem:

1- Hipofosfatemia: que pode levar a fraqueza muscular, cãibras e convulsões.

2- Hipomagnesemia: Redução dos níveis de magnésio, que pode causar arritmias cardíacas e convulsões.

3- Hipocalemia: Redução dos níveis de potássio, que pode resultar em fraqueza muscular e arritmias.

4- Deficiência de tiamina: Baixos níveis de vitamina B1, que podem causar problemas neurológicos e cardíacos.

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5
Q

Gastrotomia e jejunostomia

A

gastrostomia é indicado quando vai ser nessario alimentação parenteral por longas datas;

SONDA NASOENTÉRICA PODE FICAR ATÉ 4 SEMANAS MANTIDA –> após esse periodo tem que fazer preferencialmente gastrotomia;

Se evita jejunostomia, se indica somente se o estomago está prejudicado ou tem uma gastroparesia

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6
Q

CI para a Nutrição enteral

A

F fistula de alto debito (> 500 ml/24hras)
I - isquemia / ileo paralitico
D - diarreia e vomitos
O - obstrução intestinal
S - sd do intestino curto / SHOQUE

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7
Q

Caract do NPT - nutrição parenteral, principais EA

A

Via central ou periferica - central é preferível
Alimentação hiperosmolar
indicado quando Nenteral é CI ou insuficiente

  • EA - Hiperglicemia / IRpA / Sind da realimentação
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8
Q

Complicações pós-op e seu tt

A

além dessas,
- FEBRE POS-OP
- TGI = ileo paralitico;
- SIND COMPARTIMENTAL ABD

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9
Q

Infecção de sitio cx

A

profunda - acomete a fascia e a camada muscular;

TT sempre - abrir, lavar, desbridar e manter aberta (2° intenção)
+ ATB (se sinais sintemicos ou imunocomprometidos como obesos, DM2)

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10
Q

febre pós-op de acordo com os dias - fistula/ pnm

A

Hipotermia intraoperatória guarda relação direta com a incidência de infecção de sítio cirúrgico no pós-operatório

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11
Q

atelectasia - pós op qual é a caract do rx e tt

A

> QC = de derrame pleural; expansibilidade reduzida, submacicez à percussão, frêmito toracovocal abolido e ausência de sons respiratórios na mesma região.

  • no PNEUMOTORAX o desvio da traqueia é contralateral
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12
Q

exames feitos em sala de emergencia - TRAUMA -quais rx solicitar? São 5 coisas

A

Avaliação com rx de outros membros como cervical e perna é na avaliação secundaria

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13
Q

Causas mais comuns de impedimento ao fluxo aereo e manobras

A
  • queda da base da lingua com fechamento da hipofaringe é o principal e depois vem sangue e corpo estranho
  • a preferencial é a Jaw-thurth
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14
Q

Vacinas do tetano - doses e indicações

A

outros ferimentos = mais profundos

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15
Q

CI a intubação nasotraqueal

A
  • Apneia
  • Fratura de base de cranio
  • Criança
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16
Q

Cricotireoidostomia - indicações (sao 5) e CI (2) e o local onde faz

A

na criança tem alto risco de estenose fibrótica-

Local - entre a cartilagem tireoidea e a cartilagem cricoide tem uma membrana que se chama CRICOTIREOIDEA onde é feito

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17
Q

Traqueostomia - indicações

A
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18
Q

Mascara Laríngea e crico por punção é indicada para quais pacientes - sao uma via aerea definitiva? e tempo maximo

A

Nao sao VIA AEREA DEFINITIVAS

  • ML = Falha da iot;
  • Crico por punção = jelcro na memb
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19
Q

TRAUMA PEDIATRICO - COMO REALIZAR IOT (doses e drogas)

A

lactentes - dose de atropina 0,5 mg

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20
Q

TRAUMA - CHOQUE - foco hemorragico

A
  • Compressão direta do ferimento sempre primeiro –> segunda opção, torniquete
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21
Q

Principais locais que sofrem hemorragia interna - efeitos no organismo cardiovascular

A

REMIT - QUALQUER TRAUMA

1- Aumenta FC;
2- aumenta contratilidade cardiaca
3- aumenta RVP
4- Aumenta glicose

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22
Q

PRIMEIROS PASSOS NO CHOQUE HEMORRAGICO

A

criança - indica 20 ml/kg
e a diurese avaliada é de 1 ml/kg/ hr

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23
Q

INDICAÇÃO DE TRANSFUSAO MACIÇA - O QUE É ESSA TRANSFUSAO - O QUE É ABC SCORE

A

ABC > 2 = indicação de transfusao

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24
Q

reposição volêmica na criança, como é feita e como é avaliado o debito urinário

A
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25
Q

cite todo o glasgow

A
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26
Q

qual é a triade letal

A

Hiportemia / coagulopatia e Acidose metabólica

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27
Q

local onde é realizado a toracocentese de alivio no pnmt hipertensivo - qual o tipo de choque

A

dd- clínico

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28
Q

TT de pnmt simples - quais as indicações de tt conservador

A

oculto - visto na tc e nao no rx

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29
Q

Hemotórax - qual o qc e qual o tt? qual a indicação de toracotomia

A
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30
Q

Conceito de torax instável, respiração paradoxal e qual tt

A
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31
Q

Tamponamento cardiaco = qual o exame realizado para dd e qual é a zona de ziedler?

A

pericardiocentese nao é uma boa escolha

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32
Q

sobre a ruptura traumatica da aorta, qual é o local da aorta mais acometido e o QC

A

AORTA DESCENTENDENTE onde ta o ligamento arterioso

dd- angiotc

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33
Q

Trauma abdominal - principais orgaos acometidos e quais as indicações de lapa de emergencia

A

trauma fechado -> baço e figado

Penetrante por arma de fogo -> Intest delgado

PABranca -> figado

  • retropneumoritonio -> ar livre no abd –> acontece quando atinge visceras ocas dessa area, sendo o intestino delgado e o colon
  • QUESTAO PSU - pct com sangue em dedo de luva e estavel –> LAPA
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34
Q

Fast apresenta 6 janelas, quais sao?

A

lamina preta indica liquido livre

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35
Q

Quando eu realizo laparotomia ou tc no trauma abd fechado

A
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36
Q

Retroperitonio - orgaos (sao 8)

A
37
Q

valor de amilase normal

A

25 a 125 - idoso vai ate 150

38
Q

Ferimento na parede anterior do abdome - como é feito o manejo e se a facada for no dorso do pct, qual a cd?

A

Ferimento no Flanco ou no dorso PCT ESTÁVEL–> solicita TC com duplo ou triplo contraste (VO, ev e via retal)

39
Q

TRAUMA TORACOABDOMINAL - ferimentos penetrantes qual a cd?

A
  • Local = em baixo do mamilo
  • A principal atenção aqui vai para o diafragma, então aqui, se o pct apresenta-se estável nao levará para tomografia e sim fará uma LAPAROSCOPIA
  • TC NAO PEGA DIAFRAGMA
40
Q

Qual é a resposta?

A

Tem pneumoperitônio –> LAPA

Tem pneumotórax e vai ser intubada na cx –> Drenagem de torax primeiro

Rafia ou frenorafia -> é a sutura no diafragma

41
Q

Qual a cd frente a essa pct?

A

Laparoscopia (pode ser diagnostica e terapeutica)

42
Q

Trauma esplênico - sinal caract e cd geral

A

Dor em QSE / Sinal de Kehr (dor no ombro esquerdo - irritação do diafragma e atinge o nervo frênico)

CD - é observação ou LAPA ou embolização

43
Q

Trauma Hepatico - conduta e manobra mais usada

A

= trauma esplenico

Cx de controle de danos se hemorragia intensa e pct instavel -> coloca compressas em volta do figado afim de comprimir e conter o sangramento;

-> Manobra de pringle = em sangramento profuso é usada essa tecnica que clampeia o ligamento hepatoduodenal - HILO- (Veia porta, arteria hepática COMUM e ducto colédoco) por 60 minutos;

44
Q

Questao psu -

A

Lesão da veia cava retro-hepatica -> lesão de alto grau -> realizar controle de danos

45
Q

Trauma Renal - sintoma mais frequente e ele possui relação com a gravidade da lesão? Exame de imagem solicitado.

A

TC com contraste ev (fase arterial, venosa e excretora tardia - espera 20 min após a infusao pra chegar nos rins)

Graus 1,2 3 –> hematoma e laceração cortical –> TT conservador

Grau IV -> lesão vascular da art ou veia renal –> embolizar

V -> fragmentação total do rim ou avulsão –> TT é NEFRECTOMIA

46
Q

Trauma de Bexiga - QC / DD e o TT dos casos dessa imagem

A

QC - hematúria macroscopica / nao apresenta choque / dor e dificuldade de urinar /

DD- cistografia retrograda (passa sonda e joga a contraste) ou TC com fase tardia

CD - imagem

47
Q

CD nesse caso

A

Lesão de bexiga intraperitoneal - LAPA + Cistorrafia

48
Q

Trauma de uretra - qual uretra mais traumatiza na queda a cavaleiro, divisões da uretra e na fratura pélvica qual é a mais lesada? DD e TT

A

QC - TRIADE - bexigoma, dificuldade de urinar e uretrorragia

  • tem tbm = hematoma perineal (equimose) ou em forma de borboleta / prostata flutuante ao toque retal
  • DD= uretrocistografia retógrada
  • TT = Cistostomia (por punção ou aberta) - nao definitivo
49
Q

Trauma pélvico - quais vasos sao responsaveis pela hemorragia

A
50
Q

Trauma cervical - indicações de cervicotomia exploradora imediata

A

pct estavel –> realizar ANGIOTC

51
Q

Trauma vascular de extremidade

A

Sinais de isquemia em membro/ hematoma em expansão –> cx

Se estavel –> arterio ou angio TC

52
Q

alterações metabolicas no trauma com rabdomiolise e complicações

A

CIVD / IRA (urina escura) / sind compartimental

TT- VOLUME

53
Q

QUEIMADOS - atendimento pré-hosp

A
  • oferecer O2
  • Remover as roupas
  • Cobrir com cobertores termicos
54
Q

QUEIMADOS - indicação de IOT

A
  • lesão termica de VA - QC = rouquidão/ estridor/ queimaduras de face / escarro carbonáceo

Indicação de IOT -
1-queimaduras cervicais circunferenciais
2- Extensão de queimaduras > 40%
3- queimadura no interior da boca

55
Q

QUEIMADOS - indicações de reposição volemica e como é feita - formula de parkland e formula do atls

A
  • indica para = queimadura de 2 ou 3° grau que afetem mais de 20% da sc;
  • Feita com Ringer lactato em 24 hras
  • choque eletrico - formula de parkland
  • Na criança se oferece solução glicosada a 5%
56
Q

Cuidados após o tratamento inicial dos queimados (sao 3) e candidatos para transferencia pra unidade especifica

A
  • escarotomia -> queimadura de 3° grau circunferencial
  • profilaxia pra TVP
  • vacina antitetanica

NAO SE FAZ ATBBBB

57
Q

ASA - PRE-OP

A
58
Q

EXAMES PRÉ OP

A

de rotina nao se solicita nenhum exame;

dç valvar com menos de 1 ano nao precisa pedir eco;

Rx de torax / ecg / creatinina - pct com mais de 40 anos

59
Q

Medicamentos no Pre-op

A
60
Q

Medicamentos pré-op - BB, AAS, estatinas, Varfarina e DAPT / doacs / insulina / INICIAR O BB NA CX PRA QM?

A

DAPT (AAS e clopidogrel);
warfarina - avaliar risco de trombose - se alto tem que realizar ponte com outro medicamento -

IA -
Antiplaquetários
Aspirina: Suspender 7-10 dias antes da cirurgia.

Clopidogrel (Plavix®): Suspender 5-7 dias antes.

Anticoagulantes
Varfarina (Marevan®): Suspender 5 dias antes e verificar o INR antes da cirurgia.

DOACS - Rivaroxabana (Xarelto®): Suspender 24 horas antes de cirurgias comuns, 48 hras em cx com alto risco de sangramento

Heparina (Clexane®): Suspender 24 horas antes.

Antidiabéticos - retira
Metformina / sulfoneureias / inibidor de DPP : Suspender 24 horas antes da cirurgia e usa IR conforme dextro

Inibidores do SGLT2 (Canagliflozina, Dapagliflozina, etc.): Suspender 4 dias antes e usar IR

Insulina: faz metade da NPH e nao faz IR - risco de cetoacidose

Outros
Anti-hipertensivos: Geralmente mantidos, mas alguns podem ser ajustados conforme orientação médica.

Antibióticos orais: Suspender 24 horas antes da cirurgia

Corticoide: repor se usa > 5 mg/dia há pelo menos 21 dias

==== bb====
- * Pacientes que já faziam seu uso crônico devem manter o uso durante todo o perioperatório (não suspender a medicação antes da cirurgia).
* Iniciar os betabloqueadores em pacientes com isquemia sintomática ou evidenciada por prova funcional (ecocardiograma de estresse, cintilografia).
* Evitar iniciar o betabloqueador menos de uma semana antes da cirurgia.
* Evitar o uso de betabloqueador venoso no perioperatório.

61
Q

Em quais pacientes precisa realizar ponte de anticoagulação no pré op (sao 4) - quando suspender a warfarina

A

não há necessidade de utilizar a ponte com heparina nos pacientes com baixo risco de sangramento. Basta apenas suspender a varfarina 5 dias antes e aguardar o INR < 1,5. Pacientes que fazem uso dos anticoagulantes orais diretos (dabigatrana, rivaroxabana, apixabana e edoxabana) também não necessitam de ponte de heparina.

62
Q

EXAME CARDIOVASC PRÉ-OP - escores

A

principal causa de morte no pré-op; Exames direcionados a cx eletivas.

  • identificar
  • estado funcional
  • risco do pct
  • escore AHA e LEE
  • Mets <4 = chances de dar complicação bem maior - pct nao anda 4 quaras ou nao sobe um lance de escada (EQUIVALENTE METABÓLICO)
  • Lee 1 e 2 - operar
  • Lee 3 pra cima = se capacidade boa, operar - se pede teste de esforço
63
Q

exemplos de cx de baixo, medio e alto risco

A

cx por videolaparoscopia é baixo risco

64
Q

REMIT - hormonios que aumentam

A

CAG

  • Alta excreção renal de nitrogenios
  • Ativa sistema simpático - broncodilatação / hipotonia e atonia intestinal
65
Q

Fases Remit

A
66
Q

Citocinas e proteinas da REMIT

A

2 citocinas anti-inflamatoria -> IL4 e IL10
e o resto é pró-inflamatória –> citocinas mais frequentes na REMIT são IL-1, IL-6 e TNF (fator de necrose tumoral).

Fase de catabolismo: os primeiros dias após o trauma cirúrgico, caracterizado por uma ativação do sistema neuroendócrino, gerando um balanço calórico negativo.

Fase de equilíbrio: caracterizada por um retorno a homeostasia, com equilíbrio do gasto calórico e diminuição das catecolaminas.

Fase de anabolismo: aqui ocorre o retorno às atividades diárias, com maior síntese proteica e balanço nitrogenado positivo.
Para entender melhor:

67
Q

escore de lee como classificar - INDICE DE RISCO CARDIACO E REVISADO

A

◦ Classe I: nenhuma variável – baixo risco (0,4%)
◦ Classe II: uma variável – baixo risco (0,9%)
◦ Classe III: duas variáveis – risco intermediário (7%)
◦ Classe IV: três ou mais variáveis – alto risco (11%)

68
Q

quais medicamentos eu tiro desse pct e qual o escore de Lee dele? qual a conduta cx e solicito algum exame a mais? e esse pct precisa de prova isquemica? quando precisa?

A
  • Nao é necessario solicitar mais nenhum exame e nem retirar medicamentos
  • Lembre-se = Nos pacientes em uso de AAS para prevenção secundária (antecedente de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral), é recomendada sua manutenção na dose máxima de 100 mg ao dia, exceto em ressecções transuretrais de próstata pela técnica convencional e neurocirurgias, nos quais deve ser suspenso com antecedência de 7 dias.
  • Descompensação cardiaca –> evita a cx
69
Q

RISCO E TT PRA TVP E TEV E O ESCORE

A

LEMBRE-SE = CI

1- sangramentos graves em até 3 meses antes do início da profilaxia é um dos principais fatores de risco relacionados à hemorragia grave secundária à profilaxia.

2- sangramento ativo e procedimento de urgência em programação.

70
Q

RISCO HEPATICO PRÉ op - quais as CI

A

De maneira geral, para cirurgias eletivas, há contraindicação apenas se houver hepatite aguda, hepatite alcoólica, hepatite crônica grave, falência hepática aguda, Child C ou MELD > 15.

71
Q

quando indicar e nao indicar revascularização miocardia no pre-op

A

indicação- As indicações de revascularização no período perioperatório são idênticas àquelas fora do contexto de perioperatório (angina estável e lesão de tronco de coronária esquerda; doença triarterial com fração de ejeção < 50%), e têm como principal objetivo a melhora do prognóstico ao longo prazo

CI - São três as situações de contraindicação de revascularização: (1). Revascularização miocárdica de forma rotineira com o objetivo exclusivo de reduzir eventos cardíacos perioperatórios;
(2) Revascularização miocárdica em pacientes que necessitam de cirurgia de emergência;
(3) Revascularização miocárdica em pacientes com grave limitação prognóstica por condições extracardíacas, em que se planeja procedimento cirúrgico não cardíaco paliativo (gastrostomias, derivações digestivas, traqueostomias, etc.)

72
Q

Recomendações para pct com valvopatias no Pré-op

A

(sintomática, EA assintomática –> tem que tratar antes e quem tem protese tem que fazer a ponte de anticoagulaçao)

pacientes com valvopatias:
* Pacientes com valvopatia anatomicamente importante e sintomáticos devem primeiramente tratar a valvopatia e somente depois serem submetidos à cirurgia.
* Nos pacientes com estenose aórtica importante, mesmo que assintomática, tratar primeiramente a valvopatia daqueles que serão submetidos a operações de risco intermediário ou alto.
* Pacientes com valvopatia regurgitante importante assintomática podem ser submetidos à cirurgia não cardíaca eletiva.
* Pacientes com próteses mecânicas devem fazer a descontinuação da anticoagulação oral e realizar a ponte com heparina (geralmente de baixo peso molecular)

73
Q

Disturbio acido-basico da cx

A
  • Cx prolongada e alto volume de sf –> acidose metabólica hiperclorêmica
74
Q

decore o child- pugh - pct com

A
75
Q

o que acontece com o anestesico quando mistura com adrenalina e bicarbonato

A

Quanto maior o PH (mais basico) -> mais rapido fará efeito (latencia menor)

Adrenalina
- reduz o PH -> aumenta a latencia
- aumenta a duração do efeito;
- diminui risco de toxicidade;

BIC
- aumenta o ph –> diminui mais a latencia

76
Q

Para pacientes alérgicos aos betalactâmicos e/ou colonizados por MRSA trata com qual atb, e MSSA qual diferença?

A

MRSA: Resistente à meticilina e a outros antibióticos betalactâmicos.

MSSA: Sensível à meticilina e a outros antibióticos betalactâmicos.

  • O MRSA é resistente a muitos antibióticos betalactâmicos, incluindo penicilinas (como a oxacilina e a meticilina) e cefalosporinas;

-o que é MRSA e MSSA e quais antibioticos usar pra tratar
MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina) e MSSA (Staphylococcus aureus sensível à meticilina) são duas variantes da mesma bactéria. A principal diferença entre elas é a resistência à meticilina e outros antibióticos betalactâmicos.

Diferenças entre MRSA e MSSA:
MRSA: Resistente à meticilina e a outros antibióticos betalactâmicos.

MSSA: Sensível à meticilina e a outros antibióticos betalactâmicos.

Antibióticos para tratar MRSA e MSSA:
MSSA: Pode ser tratado com antibióticos betalactâmicos como a penicilina e a cefalosporina.

MRSA: Requer antibióticos alternativos como vancomicina, linezolida e daptomicina.

77
Q

Os fenômenos tromboembólicos são provocados por trombos originados de veias do

A

segmento femoral e poplíteo, não de veias da panturrilha.

78
Q

MELANOMA - cx caract e quando pesquisa linfonodos sentinelas?

A
  • Exerese com margens minimas –> biopsia para avaliar se amplia as margens BRESLOW
  • cirurgia de melanoma é sempre realizada em dois tempos. Primeiro exérese com margens exíguas (margens mínimas) e depois ampliação de margens -> pq compromete a analise de linfonodos sentinelas
79
Q

CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS - FASES

A

Fase I: inflamatória – Essa fase é dividida em dois momentos.
O primeiro momento é a vasoconstrição; promove a agregação plaquetária, responsável pela formação de um tampão hemostático inicial;
2° momento - vasodilatação - predomínio de neutrófilos;

Fase II: Proliferativa ou fibroplasia - macrófagos e mastócitos estimulam a ativação de fibroblastos e esses últimos passam a ser o tipo celular predominante em 3 a 5 dias. - depósito de colágeno principal tipo I e III
* epitelização e angiogênese
* produção intensa de colágeno

Fase III Remodelação ou maturação: equilíbrio entre a síntese e reabsorção de colágeno. Aumento da força tênsil da cicatriz, que atinge sua resistência máxima ao redor de um ano.

80
Q

necessidade diaria de nutrientes como sodio, potassio e glicose no pós - op

A
81
Q

Fistulas - sem nexo só leia

A
  • A localização da fístula é considerada um dos fatores que interferem na sua cicatrização, fístulas em jejuno e cólon são mais facilmente tratáveis, possuem baixo débito e toleram melhor a dieta enteral.
    As fístulas esofágicas têm a vantagem de serem transponíveis pelas sondas, permitindo a nutrição enteral.
  • fístulas intestinais há a possibilidade de dietas de alta absorção e hipercalóricas em pacientes desnutridos pela via enteral;
  • Má absorção intestinal -> indica nutrição enteral oligomérica
82
Q

tipos de diverticulos do esofago

A

diverticulo medio - 18 a 25 cm e o diverticulo de zenker é falso e é por pulsao e é posterior ao esofago

83
Q

indicações de cx bariatrica;

A
  • BYPASS JEJUNOILEAL É CI E A GASTROPATIA ENDOSCOPIA É ESTUDADA E NAO APROVADA AINDA;
  • PCT DE 18 A 65 ANOS EM ACOMPANHAMENTO HA 2 ANOS;
  • IMC > = 40 OU >=35 COM COMORBIDADES (dor lombar, e estigmazação social tbm, dç q melhora com a perda de peso) ou imc >30 com dm2 NAO controlado há < 10 anos, denominada cx metabolica;
  • By-pass - indicada para essa cx metabólica;
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Q

principais complicações da cx de bypass gastrico (diga 3)

A
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Q

caract da cx de bypass para bariatricos - tecnica e hormonios e pra quem é preferencialmente indicada

A
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Q

Saber que vômitos repetidos provindos de conteúdo gástrico causam

A

alcalose metabólica hipoclorêmica e hipocalêmica

  • Nos rins = Durante a alcalose metabólica, a excreção renal de H⁺ diminui, e a excreção de K⁺ aumenta.
  • Nas veias = corpo transporta H⁺ das células para o sangue. Esse processo é acompanhado pela entrada de K⁺ nas células para manter a eletroneutralidade. Isso pode levar à hipocalemia
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Q

sindrome carcinoide - indicação cx

A

flush (rubor facial) + diarreia + dç valvar pulmonar + broncoespasmos

  • atinge mais o intestino delgado
  • tratamento cirúrgico é considerado o pilar central no manejo, e os sintomaticos normalmente já mestastizaram
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Q

qual a diferença do (1) Scopinaro; (2) Duodenal Switch;

A

Scopinaro= gastrectomia horizontal com grande desvio intestinal;

Duodenal Switch é uma gastrectomia vertical com anastomose do íleo ao duodenoproximal, sem alterar o mecanismo pilórico