CC Flashcards

1
Q

Jejum pré op

A

8 hras sólidos
2 hras liquido (Líquidos contendo carboidratos (maltodextrina)

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2
Q

Dieta para pct com dificuldade de absorção (DII)

A

Oligomerica

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3
Q

febre no PO causas

A

Intraoperatória: infecção preexistente ou reações transfusionais./ REMIT

Primeiras 48 horas de pré-operatório: a principal causa é a atelectasia;

Após 72 horas: são mais comuns causas infecciosas e embolia pulmonar.

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4
Q

TT infec sítio superficial

A

Lava, desbrida e curativo

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5
Q

Infecção de sítio (tempo e tipos)

A

De 30 dias a 1 ano
Mais comum até 6 dias
Sup/prof e de órgãos ou cavidade (3 tipos)

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6
Q

Infecção de sítio prof TT

A

desbrida, irriga e considera atb ev
Curativos até cicatrização de segunda intenção

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7
Q

Nome da agulha e do gás utilizado na colecitectomia por laparoscopia

A

Veress e dióxido de carbono, hélio, ar ambiente e argônio;
Cc fechada com a formação de pneumoperitônio

> Quanto a alterações cardíacas e hemodinâmicas, há aumento da pressão intra-abdominal, o que reduz o retorno venoso, aumenta a RVP e causa a taquicardia como compensação.

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8
Q

Atb usado em cc limpa-contaminada e contaminada

A

Contaminada não é infectada (cm pus ou cocô ou órgão perfurado)
CEFAZOLINA PORRA 60 min antes de abrir

Como regra, utiliza-se para cirurgias limpas a cefazolina (cefalosporina de primeira geração que é eficaz contra cocos gram-positivos).

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9
Q

Drenos abdominais são indicados para

A

Fístulas ou deiscências operatórias

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10
Q

Hipertemia maligna, causador e curador

A

Succinilcolina
Dantrolene

> acidose metabólica > rabdomiolise > hipercalemia

> A hipercalemia deve ser manejada conforme necessidade, sendo que podemos utilizar insulina, bicarbonato de sódio, cloreto de sódio, buscando evitar parada cardíaca ou arritmias graves.

> Em caso de acidose grave, podemos utilizar bicarbonato de sódio.

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11
Q

Fisiopato da hipertemia e como é causada

A

Condição hereditária
Muitos casos acontecem até na terceira exposição
Estado hipermetabolico do músculo esquelético leva a febre
(Acúmulo de cálcio intracelular)

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12
Q

fios naturais absorviveis e nao absorviveis

A

absorvivel: categute simples e cromado
nao - abs: algodão, seda e linho

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13
Q

Pneumoperitônio em cx causa quais repercussões sistemicas

A

1- aumento de rvp
2- AUMENTO pvc
3- aumento da PAM
4-diminuição do retorno venoso e DC

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14
Q

queda a cavaleiro

A

pode gerar hematoma na bolsa escrotal

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15
Q

nome do segmento anterior e posterior da uretra masculina

A

bulbar e peniana

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16
Q

beneficio da lidocaina em relação a ropivacaína (amida)

A

menor toxicidade e menor duração (latencia menor)

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17
Q

fases da REMIT e citocinas importantes (sao 5 tipos):

A

1- fase inicial Ebb (fase do refluxo)
2- fase do Flow

  • aumento de adh, catecolaminas, cortisol, GH, aldosterona

Na REMIT há uma liberação importante das citocinas pró-inflamatórias (principais: TNF, IL-1, IL-6, IL-8 e IL-12). E as citocinas anti-inflamatórias são liberadas com o papel de regulação da duração e da magnitude da resposta inflamatória (principais: IL-4, IL-10, IL-11, IL-13 e TGF-B)

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18
Q

explique a fase de refluxo (EBB)

A

quadro com perda de sangue logo após o trauma. Hipodinamico e com vasoconstrição;

A fase inicial (Ebb) começa logo após a agressão e apresenta duração aproximada de 2 a 3 dias.

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19
Q

fase de FLOW explique

A

pode durar até 8 semanas após o trauma;
estado hipermetabólico e com aumento de fluxo;
Nesta fase, a hiperglicemia ocorre em decorrência da proteólise e da lipólise.

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20
Q

profilaxia com atb se faz em cx…

A

limpa-contamina e contaminada
lembre-se: na infectada se faz antibioticoterapia

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21
Q

ABD AGUDO: sinal de blumberg onde é o que indica

A

ponto apendicular e indica Apendice aguda

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22
Q

ABD AGUDO: dor abd abrupta desproporcional ao exame fisico e sem RHA

A

isquemia mesentérica

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23
Q

ABD AGUDO: dor abd súbita com abd em tábua indica e com sinais de peritonite

A

abd agudo perfurativo

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24
Q

ABD AGUDO: dor abd em cólica com distensão, hiperperistalse com parada de eliminação de flatos e fezes

A

ab agudo obstrutivo

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25
Q

ABD AGUDO: dor insidiosa com intervalo até a procura do medico indica

A

abd agudo infllamatório

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26
Q

ABD AGUDO: abd hemorrágico sinais

A
  • dor súbita e localizada que se torna difusa
  • sinais de choque hipovolêmico
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27
Q

ABD AGUDO: migração da dor na apendicite

A

umbilical e 12-24 hras depois para o ponto de McBurney

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28
Q

ABD AGUDO: sinais de peritonite indica …

A

abd agudo PERFURATIVO

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29
Q

ABD AGUDO: escore de alvarado na apendicite pontuações

A

<= 3 baixa probabilidade
<= 4 fazer exame complementar - média
>= 7 alta probabilidade

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30
Q

ABD AGUDO: sinal do obturador e principal tipo de apendicite dd

A

flexao do quadril e rotação externa- dói na apendicite pélvica

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31
Q

ABD AGUDO: sinal do psoas e qual principal dd

A

decubito lateral com hiperextensão passiva que dói na apendicite - específico para apendice retrocecal

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32
Q

ABD AGUDO: sinal de lapinsk

A

levantar a perna direita e palpar QID - dói - positivo para para apendicite

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33
Q

ABD AGUDO: em criança qual é o dd diferencial de apendicite

A

1- diverticulo de meckel
2- estenose hipertrofica do piloro
3- linfadenite

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34
Q

ABD AGUDO: dd de apendicite e se fizer TC quais achados pode ter?

A

Clínico - TC é padrao ouro / para gestantes e crianças realizar USG e caso dúvida RM

Em média probabilidade: solicita TC / Rx tbm pode visualizar o fecalito e o apagamento do músculo psoas (liquido periapendicular / fecalito/ sinal do alvo / dilatação ou espessamento do apendice);

Nao complicada = com menos de 48 hras de dor e sem perfuração, abscesso ou suspeita de tumor- atb ev (levo +metro) por 3 dias

PS - em crianças menores de 3 anos há alta taxa de perfuração devido a dificuldade de diagnosticar

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35
Q

ABD AGUDO: tt padrão ouro de apendicite e sua classificação

A

nao complicada - apendicectomia + atbprofilaxia (cefazolina)

simples: laparoscopia ou se n disponivel laparatomia com a incisão de mc burney ou davis- rockey

casos complicados –> atbterapia –> apendicectomia rápida (lapa com incisão em linha média) –> se abscesso APEDICECTOMIA DE INTERVALO (drena e 6 semanas depois marca apendicectomia)

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36
Q

ABD AGUDO: abordar apendicite em gestante e quais os riscos e o melhor exame dd

A

é melhor no segundo trimestre

1° tri –> risco de aborto
3° tri –> parto precoce

RNM

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37
Q

ABD AGUDO: apendicite infectada qual antibioticoterapia (com abscesso)

A

Cipro com metronidazol (gran neg e anaerob)

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38
Q

ABD AGUDO: apendicite complicada com abscesso e/ou perfuração qual a conduta?

A

atb + drenagem percutanea guiada + apendicectomia de intervalo 6 semanas depois

se perfuração: LAPA com lavagem da cav abd e apendicectomia

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39
Q

ABD AGUDO: apendicite quais o principais agentes?

A

escherichia coli e bacteroides fragilis (anaerobios)

  • acontece mais na segunda e terceira decada de vida
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40
Q

ABD AGUDO: o que é laparotomia branca?

A

abriu achando que era apendicite e nao era, porém sempre retira o apendice pra aproveitar

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41
Q

ABD AGUDO: pós-apendicectomia com biopsia referindo tumor, quais tipos podem ser?

A

1- benigna
2- carcinoide
2- maligna (adenocarcinoma)

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42
Q

ABD AGUDO: conduta frente a tumor carcinoide na apendicite ou adenocarcinoma

A

<1 cm - observar
>1 cm ou adenocarcinoma - estender as margens –> faz hemicolectomia direita com linfadenectomia

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43
Q

ABD AGUDO: fatores de risco para diverticulos intestinais e sao verdadeiros ou falsos

A

idoso
constipação cronica

  • herniação devido a alta pressão
  • são pseudodiverticulos porque nao levam a camada muscular
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44
Q

ABD AGUDO: complicações nos diverticulos

A

1- diverticulite do lado esquerdo (inflamação pericólica)
2- sangramento se for do lado direito (principal causa de hematoquezia em idoso)

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45
Q

ABD AGUDO: em relação a diverticulite quando devo fazer a colonoscopia; Qual exame pode ser confirmatório dessa dç

A

1- a partir de 6 semanas após o evento para excluir neoplasia oculta;
antes disso corre risco de perfuração;

2- exame padrao ouro: TC

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46
Q

Abd Agudo: na diverticulite nao complicada qual o tt?

A

ciprofloxacino 500 mg de 12/12 horas VO + metronidazol 500 mg de 8/8 horas VO;

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47
Q

Abd Agudo: na diverticulite complicada qual o tt?

A

I e II = Tratamento conservador para abscesso pequeno e pericólico por meio de antibioticoterapia sistêmica, com tratamento cirúrgico eletivo 6 a 8 semanas após;

Abscessos maiores: drenagem percutânea para maiores que 4 cm

Hinchey III e IV: Laparoscopia de emerg com sigmoidectomia à Hartmann
(colostomia provisória devido ao risco deiscencia de anastomose)

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48
Q

Abd Agudo: na diverticulite o que é classificação de Hinchey e tratamento

A

é a classificação de diverticulite complicada:
Hinchey 1: abscesso pericólico ou mesentérico
Hinchey 2: abscesso pélvico;
Hinchey 3: peritonite purulenta generalizada;
Hinchey 4: peritonite fecal generalizada.

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49
Q

Diverticulite com formação de abscesso de 2,5 cm peridiverticular qual tt? qual a classificação

A

atb venoso e suporte
nesse caso nao drena pq é pequeno (drenagem indicada para mais que 4 cm)

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50
Q

Principal complicação de diverticulite de repetição?

A

fistula colovesical
clínica: fecalúria, pneumatúria, itu recorrente

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51
Q

AB AGUDO OBSTRUTIVO: o que divide a obst alta e baixa

A

valvula ileocecal

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52
Q

AB AGUDO OBSTRUTIVO: principal causa de obst alta (duodenal)

A

bridas/ aderências

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53
Q

AB AGUDO OBSTRUTIVO: principal da obst baixa

A

neoplasia

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54
Q

AB AGUDO OBSTRUTIVO: quadro clínico 3caract e diferencie a alta da baixa

A

cólica
distensão
ausculta de luta (timbre metálico)

  • Vômitos:
    abaixo do duodeno: biliosos
    alta: vomita muito e precede a dor;
    baixa: demora a vomitar, porém vomitos fecalóides
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55
Q

AB AGUDO OBSTRUTIVO: 3 causas da alta e caract do raio-x

A

1- brida (independente do tempo que já fez cx)
2- neoplasia
3- hernia
4- CALCULO ILEOBILIAR

distenção central com “empilhamento de moedas”

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56
Q

AB AGUDO OBSTRUTIVO: 3 causas de obst baixa e caract do raio-x

A

1- neoplasia de cólon
2- volvo de sigmóide
3- dç diverticular

Distensão periférica com Haustrações

reto e colo obstrui mais

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57
Q

AB AGUDO OBSTRUTIVO: no exame físico o que nao pode faltar? e o q me diz?

A

toque retal

fezes na ampola:
ausentes: mecanica
presentes: funcional

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58
Q

AB AGUDO OBSTRUTIVO: na criança qual a principal causa? Qual é a triade de QC e qual o tratamento? e o DD?

A

INTUSSUSCEPÇÃO (até os 3 anos ali)

triade: dor abd, massa abd “em salsicha” e fezes em geleia de framboesa (muco com sangue)

TT: Enema Baritado (pct estável); instavel é cx

USG: sinal do alvo/ pseudorim

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59
Q

AB AGUDO OBSTRUTIVO: o volvo ocorre mais em qual região? e onde perfura mais?
qual o nome dos 2 sinais dele no rx?

A

ocorre mais no sigmóide;
ceco (ele estoura)

a maior probabilidade de acontecer

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60
Q

Abd Ag Obstrutivo: Sindrome de Ogilvie o que é? Associada a quais dçs? tratamento

A

Pseudo-obstrução colônica aguda
dilatação colônica sem obstrução mecanica;

pct graves hospitalizados, parkison, DM2 que evoluem com distensão abd absurda

TT: neostigmina ou colonoscopia descompressiva

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61
Q

ABd agudo Obst.: qual é o tratamento em geral?

A

Combo do suporte (até 24 hrs):

1- correção de dist. hidroeletrolítico (mais comum é alcalose hipoclorêmica devida aos vomitos)
2- dieta zero
3- sonda nasogastrica (drena bastante) - descompressão do TGI já pode resolver em 80% dos casos

Definitivo: se nao melhorar até 48 hras encaminhar para cx;

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62
Q

Isquemia Mesentérica: principal fator de risco e tipos principais

A

embolia mesentérica geralmente após fibrilação atrial

Tipos: embolia art (agudo) x trombo arterosclerotico (cronico -ANGINAAAAA MESENTÉRICA )(imagem)

–> questão de angina = paciente de 72 anos com queixa de dor epigástrica que se inicia 40 minutos após as refeições, há dois meses. Relata perda ponderal e que tem evitado se alimentar.

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63
Q

Isquemia Mesentérica Aguda: quando aguda qual a tríade do QC e quais as fases da isquemia

A

Embolia arterial

triade:
1 dor desproporcional
2 fezes em geleia de framboesa
3 RHA diminuido

lembre-se sempre da acidose metabólica aqui e do lactato aumentado

1- fase hiperativa;
2- fase paralitica: aqui a dor diminui, abd distendido e sem RHA

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64
Q

Isquemia Mesent Aguda: classificação e tratamento

A

1- obst em pequenas arteria - colite - suporte
2- obst em grandes vasos - embolia - embolectomia
3- trombose arterial - placa de gordura - revascularização e stent
4- trombose venosa - coagulo pela triade de virchow- anticoagulação de urgencia (enoxa ou heparina)

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65
Q

ABd agudo Inflamatório: Apendicite se confundi muito com…

A

Gastroenterite
perda do apetite, nauseas, diarreia ou constipação e a dor abd pode ser difusa posteriormente

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66
Q

Sinais de gravidade na apendicite que indica apendicectomia com urgencia (independente se for gestante)

A

1- febre muito alta
2- sinais de obstrução - parada de gases e feses
3- liquido em cavidade

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67
Q

Dor abdominal há 14 dias após alimentação, o que pensar

A

suboclusão - Isquemia por trombose arterial muitas vezes - aterosclerose - realizar antio tc ou angiografia mesenterica (padrão-ouro)

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68
Q

Quadro de apendicite dor vaga periumbilical com posterior migração para fossa ilíaca direita, acompanhada por náuseas/vômitos, defesa da parede e leucocitose, pontua quanto no escore modificado de Alvarado?

A

6 pontos

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69
Q

Qual é a graduação de uma diverticulite com peritonite fecal, segundo a classificação de Hinchey? E qual é a conduta?

A

Grau IV. A conduta deve ser a realização de abordagens cirúrgicas de emergência, como a sigmoidectomia à Hartmann.

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70
Q

Qual é o exame padrão-ouro na isquemia mesentérica aguda?

A

angiografia

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71
Q

Diverticulite: tamanho do abscesso que indica drenagem

A

> = 4 cm drenagem percutanea guiada por tc

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72
Q

Classificação das hemorróidas e suas caract.:

A

1- interna: sangramento vivo indolor, tendencia à protrusão e Estrangulamento

2- externa: sangramento com dor e tendencia à trombose;

*separadas pela linha pectíneas;

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73
Q

Graus da hemorróida interna e tratamento de todas as hemorroidas

A

§ Mudança de habitos de vida

Tipo I ou II: Ligadura elástica (até a III pode avaliar a ligadura)
III e IV: hemorroidectomia cirurgica (Miligan - Morgan [deixa aberta a regiao e possui mais complicações] e de Ferguson [fechada]

§ Hemorroida externa ou estrangulada: hemorroidectomia cirurgica

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74
Q

§ Hemorroida externa trombosada: qual o tratamento?

A

nao complicada: cx
com trombose complicada:
<72 hras: excisão do mamilo
>72 hras: aines e banho de assento

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75
Q

Dor continua que piora na defecação + contração e aumento da pressão que leva a isquemia local é sugestivo de que? qual lugar mais comum? qual o principal fator de risco?

A

fissura anal

Linha posterior do anus

Sangra pouco + dói muito

constipação cronica

> forma plicomas as fissuras cronicas

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76
Q

Tt de fissura anal?

A

mudança de habito de vida e da dieta + relaxantes tópico como inibidores de canais de calcio: diltiazen ou nifedipina 2% (toxina botulínica em casos refratários ou nitratos tópicos);

Se refratário: Esficterotomia lateral interna [ea,: incontinencia com flatos e fezes]

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77
Q

Tumoração em regiao anal associada a sinais filogisticos + dor anal=
a etiologia mais comum dessa dç é ? local mais comum de origem?

A

abscesso anal

  • Obstrução e inflamação das glandulas do canal anal (infecção criptoglandular )

-Os abscessos anorretais geralmente originam-se no espaço interesfincteriano

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78
Q

tt de fistulas

A
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79
Q

Fatores de risco e protetores de Ca de colon;

A

*idade avançada, polipos intestinais, sedentarismo, hiperinsulinemia, carne vermelha

*A síndrome de Lynch é uma doença genética que aumenta o risco de desenvolver vários tipos de câncer, sendo a principal causa do câncer colorretal hereditário:

Atenção: strepcoccus bovis tbm pode causas e tem ligação com endocardite

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80
Q

Pólipo identificado é pólipo retirado! Quais são as caract de malignização deles?

A

*pólipos é um crescimento anormal de tecido e são fatores de risco podem causam uma supressão tumoral na regiao onde nascem (supressão de p53 e APC) –> maiores de 2 cm apresentam mais tendencia a virar cancer

  • sesseis é pq parece com cogumelos mais planos
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81
Q

os pólipos _________ tem maior chance de se tornar um carcinoma; O pólipo colorretal pode se manifestar morfologicamente como uma lesão pediculada (possui
um tronco/pedículo) ou _____________ (formato aplanado, sem pedículo); Qualquer um deles tem que fazer colonoscopia de ____ anos para acompanhamento

A

adenomatose;
sessil;
3 anos

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82
Q

Polipose Adenomatose Familiar (PAF) é ligado a mutação do gene ____; A alteração desse gene já propoe a retirada com _________; O rastreio de câncer colorretal em indivíduos com história familiar de PAF começa aos________, estando indicada a pesquisa de mutação do APC

A

APC;
Protocolectomia total com anastomose de bolsa ileo-anal;

10 anos;

> Na polipose adenomatosa familiar, temos centenas a milhares de pólipos adenomatosos, não apenas 5/6 como é o caso em uma questão do SES;

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83
Q

A síndrome de Lynch trata-se da síndrome de câncer colorretal hereditário mais comum na população geral que acomete mais o colon ______. O acompanhamento é feito como? E o dd é feito atraves dos:

A

> Também chamada de do câncer colorretal não polipoide hereditário (CCNPH),essa síndrome é a mais incidente dentre as síndromes hereditárias que cursam com risco aumentado de CCR e a principal implicada no câncer colorretal hereditário.

direito

3-2-1: 3 parentes afetados, 2 gerações, 1 abaixo dos 50 anos.

Sobre essa classificação, devemos gravar que pacientes com essa síndrome
apresentam maior risco de outras neoplasias, sobretudo as endometriais e as ovarianas.

Mutações em MLH e MSH (microsatélites - mts pontos no genoma)

Acompanhamento com colonoscopia anual por volta dos 20 anos;

84
Q

A síndrome de _____________
é caracterizada pela presença
de pólipos hamartomatosos;

A

Peutz-Jeghers ou a Síndrome da Polipose Juvenil. Os pólipos hamartomatosos esporádicos são geralmente benignos e não têm potencial maligno, mas podem causar sangramento, obstrução ou intussuscepção

> associados a máculas hipercrômicas na pele e mucosas (“lentigos”).

> Os portadores possuem risco aumentado para neoplasias malignas diversas, tanto do trato digestivo como de outros órgãos, tais quais mama, ovários, testículos, pulmão.

85
Q

Resumo das 3 sindromes polipomatosas que levam ao ca de colon

A

*gravida com alterações oculares

86
Q

Há indicação de colonoscopia para rastreio de câncer de cólon para indivíduos com história familiar de primeiro grau (indicado _____ anos antes do caso índice); já em
pacientes sem histórico familiar de câncer colorretal o rastreio é iniciado a partir dos ___anos ATÉ ____

A

10 anos
50 anos

DOS 50 AOS 75 ANOS

87
Q

o rastreio de ca de colon
deve ser iniciado com o exame de _____________anualmente. Caso o exame
apresente resultado positivo, devemos realizar __________

A

Sangue oculto nas fezes ANUALMENTE;

colonoscopia

  • O Ministério da Saúde indica o rastreamento preferencialmente por meio de colonoscopia a cada 10 anos (podendo iniciar com solicitação de sangue oculto nas fezes anualmente).
88
Q

Já a US Task Force e a U.S. Multi-Society Task Force on Colorectal Cancer preconizam a realização de colonoscopia como o exame inicial
para toda a população. Se acharem algo e nao acharem nada deve-se:

A
  • Se nenhuma lesão foi detectada: repetir o exame após 10 anos;
  • Se um pólipo adenomatoso for identificado e ressecado: repetir a colonoscopia de forma
    mais precoce, após 3 ou 5 anos, dependendo do tipo de pólipo
89
Q

Diferença na clinica de Ca de colon esquerdo x direito x reto

A
  • direito: anemia ferropriva (sangra mais) / mais tardio o diagnóstico / pode ter massa palpavel
  • esquerdo: constipação e fezes em fita - estenose - raiox caract de maça mordida;
  • reto: hematoquezia e tenesmo
90
Q

DD de ca de colorretal, QC e região é mais acometida pelo CA

A

Colonoscopia + biopsia |(SEMPRE)

O câncer colorretal é assintomático em fase inicial, sendo a anemia ferropriva um sinal comum de doença, causada por sangramento oculto

região de colón esquerdo, principalmente o reto e no sigmóide;

91
Q

As artérias retais superiores,
médias e inferiores originam-se, respectivamente =

A

as artérias mesentérica inferior, ilíaca interna e pudenda interna

Mesenteria superior e inferior saem direto da aorta

92
Q

Como é feito o seguimento posterior à polipectomia?

A

Colonoscopia a cada 5 anos. Se a lesão for de alto risco, manter a cada 3 anos.

93
Q

Qual é o quadro clássico da polipose adenomatosa familiar (PAF)?

A

Desenvolvimento de centenas de pólipos adenomatosos em todo o intestino grosso, geralmente na adolescência.
Rastreio com >=10 anos

94
Q

Qual é o principal sítio de metástase do CCR, sobretudo dos tumores colônicos? E dos tumores do reto?

A

Fígado - metástase visceral do cólon.
Pulmões - reto.

95
Q

ramos no canal inguinal que podem ser afetados numa hernioplastia:

A

o ramo genital do nervo genitofemoral inerva a lateral do escroto, ílio-hipogástrico inerva a região inguinal/pubiana/base do pênis, e o ilioinguinal inerva a região medial superior da coxa.

96
Q

HPB é uma neoplasia benigna que apresenta 3 sintomas importantes, atraves do aumento do ____ e das _____

A

urinários
difunção sexual
itu recorrente

aumento do estroma das glandulas da prostata;

97
Q

As principais medicações utilizadas na HPB sao:

A

Alfabloqueadores: atuam sobre os receptores alfa provocando relaxamento da musculatura lisa do estroma prostático, uretra prostática e colo vesical. São exemplos de medicações dessa classe: tansulosina, doxazosina e terazosina.

Inibidores de 5-alfa-redutase: bloqueiam a conversão de testosterona em di-hidrotestosterona, o agente causador da HPB. Tem como efeito a redução do volume da próstata. O efeito adverso é a disfunção sexual; também provocam alteração do PSA. O principal exemplo dessa classe é a finasterida.

*Medicamentos anticolinérgicos podem também ser utilizados de maneira adjuvante.

98
Q

Saber que, na cirurgia de ressecação da cabeça do pâncreas, a principal estrutura vascular a ser preservada é a artéria mesentérica superior, qual a irrigação do pancreas?

A

artérias pancreatoduodenais inferior anterior e posterior, ramos da mesentérica superior, e pelas artérias pancreatoduodenal superior anterior e posterior, derivadas da artéria hepática

98
Q

arterias do tronco celiaco

A

Artéria esplênica, Artéria hepática comum, Artéria gástrica esquerda

99
Q

Antes de realizar uma litotripsia é importante desobstruir uma hidronefrose com:

A

nefrostomia percutaneaou cateter duplo J

100
Q

referencia do tamanho do calculo para cx (nefrolitíase)

A

prescrição de um alfabloqueador, como a tansulosina, e AINEs, por um período de até 4 a 6 semanas, nos cálculos ≤ 10 mm; quanto intervencionista, para os cálculos > 10 mm.

101
Q

tumor de __________é a neoplasia maligna renal mais comum na infância e resulta da proliferação anormal de células do blastema metanéfrico; apresenta qual quadro clinico, dd e tt?

A

Wilms (nefroblastoma)

QC: hematúria, massa indolor, HAS

DD: clinica + exame de imagem

TT: nefrectomia radical + quimioterapia + radio
*Para tumores renais bilaterais, conhecidos como doença em estágio V, realiza-se a nefrectomia parcial utilizando a técnica de cirurgia poupadora de néfron (NSS)

102
Q

HDA POR VARIZES - em caso de falha farmacologica e endoscópica se usa:

A

endoscopia se usa ligadura
e caso nao dê certo, TIPS (derivação portossistêmica intra-hepática transjugula)

103
Q

Hipertensão abdominal devido a SCA , o que é e quais sao as classificações e qual é o tt?

A

A síndrome compartimental abdominal (SCA) pode ser definida como uma hipertensão intra-abdominal (HIA) sustentada, > 20 mmHg, associada a alguma disfunção orgânica - pode ser tratada clinicamente com medicamentos até 20!!!!!!!

é medida a PIA (intraabdominal) atraves da mensuração da pressão intravesical com uma sonda de foley com um transdutor;

tt= > 21 - tt cx –> pode ser a bolsa de bogotá, uma paracentese, tecnica de barker

104
Q

diferença de dor parietal e dor visceral

A

A dor parietal surge da inflamação do peritônio parietal e têm uma localização mais precisa do que a dor visceral;

DOR VISCERAL: é causada pela estimulação de nociceptores por processos inflamatórios, distensão ou isquemia. A dor é surda e mal localizada na região epigástrica, periumbilical ou hipogástrica, dependendo da origem embrionária do órgão envolvido.

105
Q

A diferença entre a dor visceral e somatoparietal na apendicite, explique

A

dor visceral periumbilical vaga inicial é substituída pela dor somatoparietal localizada no ponto de McBurney; a somatoparietal indica que a inflamação atingiu o peritonio parietal;

106
Q

O que é dor referida?

A

dor percebida em regiões diferentes da quais estão sendo afetadas. ex: dor no ombro quando lesa diafragma

107
Q

ramos do tronco celiaco

A

arteria gastrica esquerda
arteria esplenica
arteria hepatica comum –> DIVIDE EM GASTRODUODENAL E ART HEPATICA PROPRIA –> hep direita e esquerda

da hepa direita tem a arteria cistica

108
Q

Dor escrotal súbita + ausência de reflexo cremastérico= Mecanismo, DD, QC (3 caract) e TT;

A

Torção testicular - causa de Urgencia

> Acomete homens jovens;

> Torção do funículo espermático;

> DD= clínico
dor testicular unilateral + alteração na posição do testículo + perda do reflexo cremastérico

  • Pode perdi USG com doppler (se tiver mais de 4hras de evolução vai direto pra CX)

> TT= CX de emergencia
1- Se viável - orquidopexia (faz dos 2 lados)
2- Não viavel - retira

109
Q

Torção testicular quando eu peço USG?

A
  • Pode perdi USG com doppler (se tiver mais de 4hras de evolução vai direto pra CX
109
Q

Nome da CX feita na torção testicular

A

orquidopexia

109
Q

Torção testicular produz lesões irreversiveis em qual intervalo de tempo?

A

> Após 4 hras produz lesões irreversíveis; Após 8 h o testículo se torna inviável

109
Q

Escroto Agudo possue quais possiveis causas? E como diferenciá-las ?

A

torção testicular aguda
orquite
epididimite

110
Q

Reflexo de cremastérico normal + sinal de Prehn presente = quais os possiveis diagnosticos, ETIO em diferentes idades e o TT?

A

Pode ser epididimite ou orquite

> Principais causas são infecciosas;

> Nas crianças- Virais;
Adoslescente - Pensar em clamídia
Idoso - Uropatógenos, como e.coli

> DD= Clínico

> TT=
1- analgesia (AINE)
2- suspensório escrotal
3- Jovens = corticóide + ATB (quinolona - como levofloxacino) / idoso= ciprofloxacino

111
Q

O que é sinal de prehn?

A

Ao elevar o testiculo o pct refere melhora da dor - Sinal de Prehn positivo

112
Q

Priapismo= tipos e DD

A

Ereção peniana prolongada e dolorosa;

> se mais de 4 hras= necessidade de reversão// acima de 12 hras= risco de dano irreversível

> Existem 2 tipos=
1- isquêmico = comum na anemia falciforme e uso de drogas

2- Alto fluxo= Trauma com fistula arteriovenosa

> DD= Clínica + Gasometria do corpo cavernoso + USG Doppler

113
Q

Ca de Testículos = Epidemio, FR principal, tipo mais comum, QC e TT;

A

> Homens brancos de 20-40 anos

> Tipo mais comum= Germinativo

> QC= Massa testicular indolor + edema e desconforto local

> DD= USG + LAB
LAB= Marcadores tumorais –> Alfafetoproteína + Beta- hCG (em todos os pct que tem o tipo Germinativo)

> TT= Orquiectomia radical por via inguinal

** excelente prognóstico;

114
Q

TT do priapismo= consequência do atraso no tt?

A

> TT= se atrasar pode causar fibrose do corpo cavernoso e perda da ereção;

> No tipo 1 - Isquemica
* Aspiração do corpo cavernoso e irrigação com solução salina e /ou injeção de agonista ɑ-adrenérgico (como fenilefrina diluída) até a resolução.

  • Em caso de falha, procedimentos de shunts entre o corpo cavernoso e outra estrutura vascular;
  • Na doença falciforme, hidratação, oxigenação, analgesia;

> Em caso de priapismo não isquêmico:
* Não adianta realizar a aspiração do corpo cavernoso - é resultado de uma anormalidade
vascular.
* A manobra inicial é a compressão do períneo ou de outro sítio da lesão.
* O tratamento definitivo é a embolização seletiva da fístula arteriovenosa.

114
Q

Exame e Marcadores solicitados no Ca de testículo?

A

> DD= USG + LAB
LAB= Marcadores tumorais –> Alfafetoproteína + Beta- hCG (em todos os pct que tem o tipo Germinativo)

115
Q

Hiperplasia Prostática benigna= fisiopatologia, zona que mais acontece e quadro clinico

A

> Crescimento de nódulos na zona de transição** da glandula prostática - é benigno - comprimi a uretra prostática e causa uma hipertonia/hiperplasia do musculo detrusor;

> QC= LUTS (conjunto desses sintomas)
Sintomas Irritativos- ativação alfa-adrenérgica exacerbada do detrusor=
Retenção urinária + polaciuria, noctúria e urgência miccional;

  • Sintomas obstrutivos= Jato urinário fraco, tenesmo vesical (sensação de esvaziamento incompleto da bexiga), esforço para urinar e gotejamento pós-micção;
116
Q

Avaliação DD do paciente com HPB e TT farmacológico = tríade de DD

A

** não é fr de ca de prostata, porém é DDif;

> TRÍADE= Toque retal + Lab + USG
* PSA pode estar elevado

> TT= 2 MEDICAMENTOS= Bloqueadores alfa-1 - (tansulosina/doxazosina - diminui a ativação do musculo detrusor) + inibidores da alfa-5-redutase - finasterida (diminui o tamanho da prostata)

alfa - contrai
beta - relaxa

117
Q

Ca de Testículos = FR principal

A

> FR *= Criptorquidia

118
Q

Ao toque retal, a próstata hiperplásica estará =

A

aumentada, firme, lisa e com consistência elástica.

119
Q

A _______ tem ação na
diminuição do tamanho da
próstata, e a ______ tem
ação alfabloqueadora, levando
ao relaxamento da musculatura na saída da bexiga.

A

finasterida;tansulosina

*Os inibidores da alfa-5-redutase, como a finasterida, que bloqueiam a conversão de
testosterona em di -hidrotestosterona, reduzem o volume da próstata;

  • Os bloqueadores alfa-1-adrenérgicos (como a doxazosina e a tansulosina) relaxam o músculo
    liso no colo da bexiga e da próstata, reduzindo assim a resistência ao fluxo
120
Q

TT cx indicado para HPB, qual é a principal complicação dela?

A

TT Cirurgico= indicado para sintomas refratários após farmacos: RTU (ressecção transuretral da próstata);

Complicação comum= Sindrome da ressecção transuretral - Hipervolemia e Hiponatremia (nauseas, vômitos, hipertensão, bradicardia até uma hora após o procedimento)

121
Q

Ca de prostata = epidemio, QC, principal tipo, rastreio

A

> O Ministério da Saúde (MS) não recomenda rastreio para câncer de próstata em assintomáticos; Pode haver decisão compartilhada se o pct quiser muito;

> QC= assintomático *; Evolução muita lenta!!!!
Se avançado= Sintomas obstrutivos de HPB ou dor ossea e sintomas neurológicos (metastase);

> DD=
PSA + TOQUE RETAL
PSA > 4
toque com nodulo

122
Q

Ca de prostata com palpação de nódulo ou com PSA alto qual a conduta? E qual é o TT?

A

Usg transretal com biopsia e estadiamento da lesão com o escore de gleason (indica agressividade e prognóstico);

<6 = baixo risco - pode ter vigilância ativa;

> Principais metastase= coluna e linfonodal

> TT cx= prostectomia radical ou vigilância ativa se for baixo risco;

122
Q

Ca de bexiga= epidemiologia, principal FR, DD e TT

A

> idosos com mais 50 anos, com histórico de hematúria macroscópica e tabagismo;

> QC= sintomas irritativos (urgencia, disúria e poláciuria);

> DD= cistoscopia com biopsia

> TT= RTU ou cistectomia radical;

123
Q

Devemos suspeitar de ___________em pacientes idosos,
sobretudo naqueles com idade
acima de 50 anos, com hematúria
e história de tabagismo

A

Ca de bexiga

124
Q

O componente mais comum dos cálculos urinários é o ______, sendo o tipo mais prevalente o cálculo renal
de_______, que tem como característica a __________; Exame padrão-ouro para o dd é _____

A

cálcio; oxalato de cálcio; radiopacidade (branco);

Tc sem contrate

125
Q

Tipos de cálculos renais e suas possíveis causas = 3 tipos

A

1- Oxalato de calcio (causo pela Hipercalciúria absortiva no intestino/ hiperparatireoidismo); É O PRINCIPAL E MAIS PREVALENTE

2- estruvita (decorrente de infecções urinárias crônicas); PROTEUS E KLEBSIELLA PNEUMONIAE PRODUTORAS DE UREASE - URINA ALCALINA; FORMA O CALCULO CORALIFORME, PODENDO OCUPAR TODA A PELVE;

3- acido úrico (urina ácida); O unico cálculo radiotransparente

126
Q

Calculos coraliformes são formados por qual tipo de calculo? Qual o ag etiologico mais comum?

A

2- estruvita (decorrente de infecções urinárias crônicas); PROTEUS E KLEBSIELLA PNEUMONIAE PRODUTORAS DE UREASE - URINA ALCALINA; FORMA O CALCULO CORALIFORME, PODENDO OCUPAR TODA A PELVE;

126
Q

O que é um cálculo complicado e qual a conduta a ser realizada nele?

A

Aquele que apresenta pielonefrite ou obstrução renal; pode ser pequeno, mas se gera infecção precisa fazer!!!

CD: Duplo J ou sonda de nefrostomia

127
Q

A abordagem resolutiva da
nefrolitíase é caracterizada por
resolução espontânea em cálculos____mm, intervenção clínica (terapia expulsiva) em cálculos entre ______ e abordagem dos cálculos > 10 mm (1 cm);
o que é terapia expulsiva? E qual cx é realizada?

A

¹ - < 5 mm;

²- 5-10 mm= Tansulosina;

³- > 10 mm (1 cm) = CX
litotripsia extracorpórea com ondas de choque (LEOC) - ureter proximal e para calculo até 2 cm;

Nefrolitotripsia percutânea: para calculos maiores até 2,5 cm;

ureter DISTAL OU BAIXO - Ureterolitotripsia
(fragmentação por via endoscópica); utilizada naqueles que não podem ser tratados com a LEOC (gestantes, obesos).

128
Q

Pielonefrite= exame padrão ouro, DD, QC, TT

A

QC: Febre, calafrio, vômitos e sinal de giordano positivo

DD: EAS- nitrito vai ser positivo;
Urucultura - infec de repetição ou com gravidade - padrão-ouro

TT= solicita uruculta sempre antes;
Leve= * Opções de medicações orais: amoxicilina + clavulanato, cefuroxima e ceftriaxona.

moderado= Cef ou tasozin uma dose e vai pra casa se melhora com atb oral

grave (imunossuprimido, velho, diabetes, criança ou gestante)= Ceft ou tasozin ev

129
Q

No caso de bacteriúria assintomática, o tratamento é realizado nas seguintes condições:

A
  • Gestantes.
  • Transplantados renais recentes.
  • Pré-operatório de cirurgias urológicas ou cirurgias com colocação de prótese.
130
Q

a coleta de urocultura em pacientes com SVD deve ser feita após _____; Não se leva em conta eas nesses pcts, só a clinica e a ____

A

a retirada do cateter, coletando-se a urina de jato médio.

Urocultura

131
Q

A imunossupressão crônica é um FR de até 100% para desenvolvimento de CA anal, principalmente pelo=

A

Transplante renal

Pacientes transplantados têm um risco aumentado para várias neoplasias, em parte pela necessidade contínua de medicamentos imunossupressores que reduzem a vigilância imunológica contra células neoplásicas e infecções por vírus oncogênicos como o HPV.

132
Q

tríade do QC da prostatite

A

artralgia, dor lombar e perineal

133
Q

As principais complicações associadas à realização da prostatectomia radical é a=

A

incontinência urinária e a impotência sexual

134
Q

Ca de colon do lado _______, temos massa abdominal palpável, sangue em fezes, anemia e dor abdominal - ele pode ser até assintomático e manisfeta tardiamente os sintomas

134
Q

O principal subtipo histológico da neoplasia de bexiga é o

A

carcinoma de células de transição ou carcinoma urotelial

135
Q

Uma das complicações de um _________ é a formação de uma fístula, com o trajeto partindo do abscesso e desesmbocando, por vezes, no reto; o TT é=

A

abscesso perianal;

O tratamento consiste na remoção do abscesso

136
Q

Qual a localização da hérnia inguinal direta em relação aos vasos epigástricos inferiores?

A

medial aos vasos

137
Q

Qual é a delimitação do triângulo de Hasselbach e ele se relaciona com qual tipo de hérnia inguinal?

A

O triângulo de Hasselbach relaciona-se com hérnias inguinais diretas e é delimitado pelos vasos epigástricos inferiores súpero-lateralmente, pelo reto abdominal medialmente e pelo ligamento inguinal inferiormente.

138
Q

Classificação de Johnson para úlceras gástricas= Qual a classificação de ulcera pré-pilórica e quais são associadas a hipocloridria e hipercloridria

A

Tipo I: A mais frequente, localizada na pequena curvatura do estômago, em um ambiente de alta acidez;

Tipo II: Duas úlceras, uma no corpo e outra no duodeno

139
Q

Qual ulcera gástrica é mais frequente? tipo em johnson

140
Q

Onco TGI= tumores neuroendocrinos tem origem em quais células? O que secretam?

A

Os TNE intestinais têm origem nas células enterocromafins (células de Kulchitsky), que estão situadas na base das criptas de Lieberkühn

Produz hormônios que controlam a atividade e regulam o PH do intestino como serotonina e substancia P

141
Q

O que é a sindrome de mirizzi?

A

> obstrução extrínseca do ducto hepático comum por um cálculo impactado na parte superior do cístico ou infundíbulo da vesícula biliar.

> Os principais sinais e sintomas são:
* Icterícia
* Febre
* Dor no hipocôndrio direito

> A síndrome de Mirizzi foi classificada com base na presença e extensão de uma fístula colecistobiliar:
* Tipo I (11%): compressão externa do ducto hepático comum devido a um cálculo impactado no colo/infundíbulo da vesícula biliar ou no ducto cístico.
* Tipo II (41%): a fístula envolve menos de um terço da circunferência do ducto biliar comum.
* Tipo III (44%): envolvimento de entre um terço e dois terços da circunferência do ducto biliar comum.
* Tipo IV (4%): destruição de toda a parede do ducto biliar comum.
* Tipo V: qualquer tipo, mais fístula colecistoentérica (Va: sem íleo biliar e Vb: com íleo biliar)

142
Q

cirurgia bariatria= explique os tipos, Scopinaro, Duodenal Switch e Gastrectomia Vertical / qual o volume da bolsa do by-pass

A

a cirurgia de Scopinaro (derivação biliopancreatica - PARECE BYPASS) é uma gastrectomia com grande desvio intestinal, ligando o coto gástrico ao delgado distal e o duodeno com parte proximal cega conectando quase na parte cecal (terminal do íleo).

Já a Duodenal Switch (HESS) é uma gastrectomia vertical com anastomose do íleo ao duodeno proximal.

A Gastrectomia Vertical (sleeve) é apenas a remoção da parte do corpo e fundo gástrico, sem alterar o mecanismo pilórico (É SOMENTE RESTRITIVA)

BYPASS EM Y DE ROUX (CORTA TODO O ESTOMAGO E LIGA O DUODENO PERTO DA CARDIA- > No by-pass gástrico, a bolsa gástrica confeccionada tem um volume aproximado de 20 ml.

143
Q

Sleeve (gastrectomia vertical) = qual hormonio para de produzir e qual é a CI principal

A

> Saber que a gastrectomia vertical é a cirurgia bariátrica mais realizada mundialmente.

grelina (hormonio regulador da fome) e CI é a DRGE

> Após a gastrectomia vertical, há uma piora dos sintomas da doença do refluxo gastroesofágico, sendo, nesses casos, indicado o bypass gástrico.

> Um dos mecanismos propostos para essa piora no quadro está relacionado à preservação do piloro e o Bypass retira o piloro

> por preservar o piloro tb nao gera dumping

144
Q

5 complicações de cx bariatrica diabsortiva;

A

1- Desnutrição proteica

2- Obstrução intestinal: principalmente por hérnias internas, – aquelas que ocorrem pelo deslizamento das alças intestinais pelos forames do mesocolon
3- Síndrome de dumping: precoce ou tardio.
4- Colelitíase: principalmente por cálculos de oxalato de cálcio.
5- Deficiência vitamínica de ferro ou B12.

145
Q

Dumping precoce e tardio

A

Precoce= comum; náusea e vômito que ocorrem de 20 a 30 minutos após a refeição, decorrentes do esvaziamento rápido do conteúdo hiperosmolar no intestino delgado. diarreia explosiva e vomitos

Tardio= raro; hipoglicemia e diaforese que ocorrem cerca de 1 a 3 horas após a refeição.
elevada secreção de insulina, como razão do elevado conteúdo de carboidrato chegar na alça comum sem ser digerido.

> acontece em cirurgias que nao preservam o piloro

> O manejo inicial é geralmente clínico, com foco em mudanças dietéticas e medidas comportamentais. Casos graves podem exigir intervenções farmacológicas ou cirúrgicas.

146
Q

Hernia de Spigel = onde ocorre? dd

A

“cinturão de hérnia de Spigel”= hérnia que ocorre através de um defeito na aponeurose do músculo transverso abdominal delimitada pela linha semilunar lateralmente e pela borda lateral do músculo reto medialmente. (ENTRE O MUSC RETO ABDOMINAL E TRANSVERSO)

DD= exame de imagem para saber qual é o conteudo

147
Q

A técnica cirúrgica padrão ouro para correção de hérnias inguinais é a _____; Para correção de hérnias femorais, a técnica mais adequada é a de __________

A

Lichtenstein (com uso de tela - sem tesão);

McVay sem uso de tela (com tesão) ou Mesh-Plug

148
Q

hernia de littre é causa pelo _____ que é verdadeiro ou falso?

A

diverticulo verdadeiro de merckel
Dd- cintilografia
Comum no ileo
Tt- resseccao
Principal causa de hdb em jovens e crianças pq sangra

149
Q

hernia com risco de necrose e perfuração com a borda livre (antimesenterica) do intestino?

A

hernia de richter

150
Q

TIPOS DE CA DE ESOFAGO

A

1- ESCAMOSO (carcinoma epidermoide de esôfago, também chamado de carcinoma escamoso (CEC) ou espinocelular cce) - é o mais comum

2- ADENOCARCINOMA

151
Q

protocolos de recuperação rápida no pós-operatório

A

projeto acerto e projeto eras

1- Pré - op= candidatos a cirurgias de médio a grande porte deverão receber INTERvenção NUtricional Imediata (INTERNUTI) pré-operatória por (idealmente) 7 a 14 dias antes do procedimento (mínimo 5 dias).

2- ‍Abreviação do jejum pré-operatório

3- Realimentação precoce no pós-operatório (sem anastomose - 12 hras, cm anastomose - 24 hras)

4- redução de fluidos ev, reduzir hidratação venosa e casos eja necessario fazer 30 ml/kg/ 24 hras

5- Prevenção de náuseas e vômitos pós-operatórios

6- Evitar opioides no pós-operatório

7- Uso racional de drenos e sondas apenas em cirurgias com > risco de dilatação gástrica ou íleo prolongado

8- Não realizar preparo pré-operatório de cólon rotineiramente (só para cx colorretal)

152
Q

PNEUMOTÓRAX tratamento conservador é indicado quando?

A
  • indicado apenas para pacientes com pneumotórax pequenos (distância entre parênquima pulmonar e cavidade torácica seja < 2-3cm) ou oculto (só aparece em TC) e deve estar assintomático.
  • se for pra ser intubado qualquer pneumotorax tem q ser corrigido, pq iot pode transformar de simples em hipertensivo.
153
Q

sinal de Courvoisier Terrier

A

O sinal de Courvoisier Terrier é a presença de vesícula biliar palpável e indolor em pacientes ictéricos. É sugestivo de neoplasia periampular.

154
Q

A cricotireoidostomia por punção é considerada via aérea cirúrgica não definitiva. tempo max pertimido é? é indicada para crianças?

A
  • O tempo máximo permitido para oxigenação por meio dessa técnica é de 30 a 40 minutos.
  • é permitido em crianças
  • é realizado na membrana cricotireóidea (acima da cartilagem cricóidea)

*** é a cricot cirurgica que é contraindicada em crianças

155
Q
A

hipospadia
aguardar até 12 meses - criptorquidia (nao tem relação com hernia** - mais tem aumento de morbidade pq aumenta ca de testiculo)
testiculo retrátil x criptorquidia

RVU - drc em crianças - principal causa de pielonefrite na infancia - dd= uretrocistografia miccional - classicações –> tt - 1 a 3 - regressao espontânea na maioria (suporte + atb até a cura se nao melhora em 2 anos se faz cx) / IV e V –> cx de reconstrução da JUV

OBSTRUÇÃO DA JUNÇÃO URETEROPIÉLICA (OJUP) - CAUSA hidronefrose neonatal - PRINCIAPAL CAUSA- estenose da junção pieloureteral - obstrução intríseca (mais comum) e a obstrução extríseca que é por vaso polar (comprimi o ureter)

triangulo fibroso (porta hepatis) / proliferação ductular/ vesicula hiperatrofica ou ausente –> patognomonico de atresia de vias biliares –> cirurgia de KASAI (EA= colangite de repetição)

ANESTESIOLOGIA –> III e IV malllampati de iot dificil/ distancia de incisivos <3 / distancia tireomento < 5 cmm ou <3 polegares;

risco anestesico –> ASA

medicamentos de uso continuo

156
Q

risco anestesico –> ASA

A

E - cx em carater de emergencia - é acrescentada após o numeral da cassificação

II - estilistas sociais, gravidas saudaveis, tabagista, imc > 30

III- IAM, avc > 3 meses

IV- IAM, avc < 3 meses

V- morte encefalica

157
Q

Medicamentos que suspende para realizar cx

A

1- ieca / bra / diureticos –> no dia
2- ACO –> avaliar risco (caso necessario 1 mes antes)
3- AAS/ clopidogrel –> 7 dias antes, nem sempre tira
Anticoagulante=
- warfarina - 7 dias
- rivaroxabana - 1 ou 2 dias antes
- enoxa dose coagulante - 24 horas antes

158
Q

Lidocaína - caracteristicas e toxicidade (anestésicos)

A

Grupo amidas =

Bupivacaína
Ropivacaína
Lidocaína

a lidocaina apresenta menor pka e menor ligação proteina em relação as outras.

Baixo pKa e baixa ligação proteica = latencia baixa e duração pouca

> tudo é diretamente proprocional, então fique com o mnemonico=
Luis Paulo tem Pau Duro
- LiPossoluvel + Potencia
- Latencia + Pka
- Proteina + duração

> a toxicidade depende do local da injeção e da velocidade da absorção do anestésico local, em locais altamente vascularizados pode aumentar o risco de injeção intravascular direta e absorção sistêmica de AL.;

159
Q

doses de anestesicos locais maximo

160
Q

intoxicação pelos anestésicos

A

coloca o indivíduo em circulação extracorporea

161
Q

hipertemia maligna= quadro clínico e alterações hidroeletrolíticas;

A

Intensa contração (abertura dos canais de calcio) –> hipermetabolismo (febre +acidose) –> rabdomiolise (hipercalemia)

hipertemia;
acidose lactica;
hipercalemia;
hipercapnia;
rabdomiólise

suspeita = rigidez muscular; sudorese; arritmia; aumento da curva de CO2

tt= para o succinilcolina ou o halotano e administra dantrolene;

162
Q

indicações de IOT

163
Q

Via aerea cirurgia quando indicar e as CI?

A

CI - fratura de laringe e idade inferior a 12 anos;

Se há CI a cricotireoidostomia –> realizar traqueostomia

164
Q

pneumotórax hipertensivo x hemotórax e qual o tt do hemotórax;

A

ambos possuem=
redução de MV
desconforto respiratorio
Hipotensão e taquicardia

PNMtx Hipert= apresenta turgencia jugular e no Hemotórax nao e a ausculta do pnmtx é timpanico

165
Q

reposição volêmica do choque e quando e como realizar transfusão sanguínea;

A

1- REPOSIÇÃO COM CRISTALÓIDES;

adulto - 1000 ml de sf
crianças < 40 kg - 20 ml/kg de peso

2- TRANSFUSÃO= classe III e IV / refratários a reposição volemica
como= reposição normal x protocolo de transfusão maciça (PTM) + TRANSAMIN (1 g na primeira hora e 1 g nas proximas 8 horas)

3- PTM = 1 concetrado de hm - 1 plasma fresco - 1 concentrado de plaquetas
Para pacientes muito chocados

** SIND compartimental abdominal é o EA da reposição volemica vigorosa;

*** a classe 3 e 4 são as unicas com hipotensão

** O sujeito em trauma ta perdendo fatores de coagulação e portanto ta coagulando pouco

166
Q

principal causa nao obstetrica de abd agudo na gestante

A

apendicite
principalmente nos 2 primeiros trimestres
dor em hipocondrio direito

via de acesso (laparoscopia)

167
Q

Neoplasia de apendice

A

<1 cm - faz nada
> 2 cm - hemicolectomia a direita com linfadectomia regional

168
Q

TT da diverticulite de acordo com a escala de Hinchey

A

nao se faz anastomose no meio de pus –> colostomia na cx de hartmann ( sigmoidectomia com colostomia terminal com o descendente e fechamento do coto retal)

indicação cx posterior=
dor cronica e persistencia de sintomas
*tanto o 1 ou 2 tem indicação de cx eletiva posteriormente
**pct imunodeprimido (hiv, uso prolongado de corticoide) independente do grau de hinchey se faz cx;

169
Q

calculos comuns na colelitíase, complicacação.

A

comp= colecistite (obstrução no ducto cístico - inflamação - dor intensa e constante - pode ter icterícia leve - MURPHY +++++)

colelitiase (contração da vesícula com uma pedra grande dói - dor em cólica, nao contínua e que dura pouco)

170
Q

paciente com colelitíase, sem colecistite, mas com indicação de colecistectomia profilática, quais as indicações?

171
Q

dd padrão ouro, quando a USG traz dúvidas

172
Q

TRIADE ENCONTRADA NO ILEO biliar

A

CAUSA DE OBSTRUÇÃO ALTA - CALCULO > 2,5 CM ATRAVESSA ATRAVES DE UMA FISTULA DUODENAL PARA O INTESTINO DELGADO E IMPACTA E OBSTRUI NO ILEO

TRIADE DE RIGLER =
EMPILHAMENTO DE MOEDAS /
NIVEIS HIDROAEREOS
AEROBILIA/ PNEUMOBILIAR
CALCULO ECTOPICO

173
Q

Exame padrão ouro para colangite

A

COLANGIORESSONANCIA (inicia com o USG mais barato e mais fácil)

CPRE tem muitos risco, por isso faz USG ou COLANRNM primeiro

174
Q

Tt da colangite aguda

A

Se só tem a tríade de Charcot- febre/ ict e dor em HCD -> QUADRO DE ICTERICIA OBSTRUTIVA -

Atb + DRENAGEM DA VIA BILIAR COM CPRE (papilotomia endoscópica) em 24 hras

Se pentade de reynold =
Atb + CPRE imediata

*** pode ser com CPRE ou com uma drenagem biliar externa como a passagem de um dreno transparieto-hepatico (DTPH)

175
Q

onde ocorre mais a Abd obstrutivo

A

explosão do ceco - colectomia total e ileostomia

176
Q

tt de volvo de sigmoide

177
Q

obstrução intestinal funcional

A

ileo adinamico ou paralitico (distensão abd sem dor após 4 dias / tem hipocalemia/ nauseas e vomitos) - FR= pós op de cx abdominal -
1. Tratamento Conservador (Suporte Clínico):

Jejum (NPO - nil per os):

Suspender a ingestão oral de alimentos e líquidos para reduzir a carga no intestino e permitir que ele “descanse”.

Descompressão Gástrica:

Inserção de uma sonda nasogástrica (SNG) para aliviar a distensão abdominal, remover líquidos e gases acumulados e prevenir vômitos.

Hidratação Intravenosa

Correção de Eletrólitos:

Reposição de potássio, sódio e outros eletrólitos, pois distúrbios eletrolíticos (especialmente hipocalemia) são causas comuns de íleo paralítico.

Controle da Dor:

Evitar opioides, pois podem piorar o íleo. Preferir analgésicos não opioides ou técnicas alternativas de controle da dor.

Mobilização Precoce:

Incentivar o paciente a se movimentar, se possível, para estimular o trânsito intestinal.

  1. Tratamento da Causa Subjacente:
    Infecções: Antibióticos, se houver infecção intra-abdominal ou sepse.

Eletrólitos: Correção de distúrbios eletrolíticos (hipocalemia, hipomagnesemia, etc.).

Medicamentos: Suspender medicamentos que possam causar íleo (opioides, anticolinérgicos, etc.).

  1. Medicamentos Procinéticos:
    Neostigmina: Em casos graves de íleo paralítico (especialmente íleo adinâmico). Metoclopramida: Pode ajudar a estimular o peristaltismo.

sind de oglive (+ do colon direito até flexura esplenica) - pode usar neostigmina –> colonoscopia descompressiva

177
Q

revisao= Qual a ulcera que mais perfura e qual a ulcera que mais sangra - sinal da perfuração e o tt da ulcera peptica perfurada

A

perfura = primeira porção do duodeno na parede anterior (primeira localização mais comum que acontece)

mais sangra= primeira porção do duodeno na parede posterior

sinal de jobert (timpanismo no local proximo ao fig q era pra ta com macicez) + peritonite difusa + instabilidade + dor subita e descompressao dolorosa nos 4 quadrantes

dd= rx com pneumoperitonio ( SINAL DO GOLFINHO)

TT- CX - maioria dos casos =
ULCEROGRAFIA COM PATCH DE GRAHAM OU PATCH de epíplon

SE GASTRICA - realizar ressecção dos bordos da ulcera e biopsia (da duodenal nao)

178
Q

Ulceras com indicação de vagotomia

A

ulceras com hipercloridria

se gastrica - tem q fazer gastrectomia pelo risco de CAncer

179
Q

graus de lacerações esplenicas e suas condutas

A

Graus I e II: O risco de ressangramento é menor que 20%. O tratamento pode ser conservador.
Graus III, IV e V: O risco de ressangramento é maior que 20%. O tratamento pode ser conservador ou cirúrgico.
Pacientes instáveis hemodinamicamente: O tratamento deve ser cirúrgico.
Pacientes estáveis hemodinamicamente: O tratamento pode ser conservador ou por tomografia abdominal contrastad

180
Q

O tratamento do tamponamento cardíaco é feito por meio de uma:

A

pericardiocentese - imediato
cd definitiva - toracotomia com drenagem do pericardio e rafia da lesão

181
Q

tipo patológico mais frequente de câncer colorretal é o

A

adenocarcinoma (mais 90% dos casos)

182
Q

Meios para nutrição de pacientes com Ca de esofago

A

quando necessário, podemos realizar o gastrostomia ou jejunostomia, mas a gastrostomia cirúrgica é um procedimento indicado para casos onde não há outra alternativa, podemos optar por outros métodos, como a nutrição por sonda nasoenteral ou jejunostomia.

183
Q

resposta metabolica em relação ao trauma

A

AUMENTA=
1- aldosterona -> hipocalemia e possivelmente alcalose
2- ADH –> hiponatremia dilucional
3- Hiperglicemia –> Hiponatremia

Hiponatremia em contexto de trauma relaciona com Hiperglicemia

184
Q

Critérios de risco cx - avaliação cardiaca é feita como? avalia 6 pontos, quais sao

A

Através dos indices de LEE= avalia os 6 c’s

(1) local da cirurgia; (2) a presença de coronariopatia; (3) sinais/sintomas de insuficiência cardíaca; (4) antecedente de doença cerebrovascular; (5) função renal – creatinina e (6) presença de diabetes insulinodependente.

185
Q

indicação de exames pré-operatório=

A

> não há indicação de realização de exames laboratoriais de rotina na avaliação pré-operatória de pacientes assintomáticos que serão submetidos a procedimentos de baixo risco.

>

  • ou = 40 anos = ECG + Hemog
    em uso de diuretico ou DRC = IONOGRAMA
    BETA- HCG - mulheres
186
Q

CEA é indicado pra realizar quando?

A

é um marcador apenas para prognostico (altos valores indicam metastase e evoluções ruins) - é de ruim especificidade

  • No pré cx - indica risco de reincidiva de ca colorretal
187
Q

amiloidose - qc e dçs relacionadas

A

trombose renal - sind nefrotica
sindrome do tunel do carpo
- Ventr esquerdo hipertrofiado
- no alzheimer ta aumentado

188
Q

gasometria, cálculo para avaliar pco2 esperada na acidose e na alcalose meatbóllica

A

ACIDOSE METABÓLICA
> PACO2= HCO3X1,5 + 8 +-2

ALCALOSE METABOLICA
> PACO2 = HCO3 + 15 +- 2

PACO2= 35-45
HCO3 = 22 - 26

191
Q

fatores de risco de cancer gástrico

192
Q

4 Exames que podem ser solicitados em um caso de disfagia a líquidos =

A

= A esofagoscopia permite uma avaliação visual do esôfago, identificando lesões, inflamações ou estenoses.

= A manometria esofágica, é essencial para medir as pressões dentro do esôfago e analisar a coordenação dos movimentos peristálticos e o relaxamento incompleto do EEI.

= A impedanciometria esofágica avaliar a distensibilidade do esôfago durante a deglutição,

= O esofagograma baritado, um exame onde a paciente ingere um contraste que aparece nos raios-X - mostra estenoses na porção distal do esôfago e retardos no esvaziamento esofágico.

193
Q

tipos de disfagia, sintomas e possíveis causas;

A

Existem dois tipos principais de disfagia: a orofaríngea e a esofágica. A disfagia orofaríngea ocorre quando há dificuldade na fase inicial da deglutição, enquanto a disfagia esofágica acontece quando há dificuldade na passagem do alimento pelo esôfago.

Os sintomas da disfagia podem incluir sensação de bolo na garganta, dor ao engolir, tosse, engasgamentos frequentes, retorno do alimento pelo nariz, infecções torácicas recorrentes e perda de peso.

A disfagia pode ser causada por uma variedade de condições, como infecções, tumores, acidentes vasculares cerebrais, doenças neuromusculares, como a esclerose lateral amiotrófica e a miastenia gravis, entre outras.

194
Q

acalásia - o que é, qual a tríade, qual exame solicitar padrão ouro e o tratamento

A

Acalásia é um distúrbio motor esofágico caracterizado pela perda de peristaltismo esofágico e falha no relaxamento do esfíncter esofágico inferior em resposta à deglutição.

> Tríade= dificuldade para engolir (disfagia), regurgitação de alimentos e dor retroesternal.

> Exame padrão ouro - Manometria esofágica (mas antes, tem a necessidade de realizar EDA para descartar cancer) / na esofagocospia encontra-se o sinal da chama de vela ou bico de papaguaio

> TT -
MACARENHAAAASSS

> cirurgia de heller-nissen, considerada como padrão para o tratamento de acalásia.

> Componentes:
Miotomia de Heller: Consiste na incisão do músculo do esfíncter esofágico inferior para permitir que os alimentos passem mais facilmente para o estômago.
Fundoplicatura de Nissen: Após a miotomia, a parte superior do estômago é enrolada em torno do esôfago para prevenir refluxo, criando uma nova válvula.

> CASO ESOFAGO CHEIO PARA REALIZAR EDA

Esvaziamento esofágico com sonda nasoesofágica calibrosa com o paciente consciente em posição ortostática até retorno limpo. Depois, repetir endoscopia para diagnóstico e possível gastrostomia endoscópica.

195
Q

O sinal de colar de contas indica qual doença? O que é obstrução em alça fechada?

A

> INTESTINO DELGADO OBSTRUTIVO -

> Implicaria em obstrução em dois pontos do intestino simultaneamente;

196
Q

indicação de bb e ieca no pré-cx

A

! A orientação da Sociedade Brasileira de Cardiologia é que os anti-hipertensivos, incluindo os inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA), devem ser mantidos no pré-operatório, inclusive no dia da cirurgia.

A explicação para o uso dos betabloqueadores no perioperatório é bem plausível: diminuição do consumo miocárdico de oxigênio e da vulnerabilidade cardíaca às oscilações hemodinâmicas. As orientações sobre o seu uso são:

  • Pacientes que já faziam seu uso crônico devem manter o uso durante todo o perioperatório (não suspender a medicação antes da cirurgia).
  • Iniciar os betabloqueadores em pacientes com isquemia sintomática ou evidenciada por prova funcional (ecocardiograma de estresse, cintilografia).
  • Evitar iniciar o betabloqueador menos de uma semana antes da cirurgia.
  • Evitar o uso de betabloqueador venoso no perioperatório.

> > O uso do AAS no perioperatório não é isento de riscos. Por esse motivo, sempre devemos considerar o benefício de sua manutenção versus o risco de sangramento. Nos pacientes em uso de AAS para prevenção secundária (antecedente de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral), é recomendada sua manutenção na dose máxima de 100 mg ao dia, exceto em ressecções transuretrais de próstata pela técnica convencional e neurocirurgias, quando deve ser suspenso com antecedência de sete dias.

> > ponte pré-op- opção de suspender ou não a varfarina antes do procedimento cirúrgico dependerá de análise conjunta do risco tromboembólico, o risco de hemorragia e o do próprio paciente. Por exemplo: não há necessidade de utilizar a ponte com heparina nos pacientes com baixo risco de sangramento. Basta apenas suspender a varfarina 5 dias antes e aguardar o INR < 1,5. Pacientes que fazem uso dos anticoagulantes orais diretos (dabigatrana, rivaroxabana, apixabana e edoxabana) também não necessitam de ponte de heparina

197
Q

CI para cx eletiva relacionada ao figado?

A

De maneira geral, para cirurgias eletivas, há contraindicação apenas se houver hepatite aguda, hepatite alcoólica, hepatite crônica grave, falência hepática aguda, Child C ou MELD > 15