Cardiopatias valvulares - doenças da mitral (EM, IM, PVM) Flashcards
Qual a causa mais comum de estenose mitral?
Febre reumática
Qual a percentagem de doentes com cardiopatia reumática/história prévia de febre reumática que desenvolve EM pura/predominante?
Hipoteses: 40/70%
40%
EM
- Qual o aspecto característico da válvula mitral reumática?
- valvula mitral normal tem orifício com 4-6 cm2. V/F
- Temos uma estenose grave quando o orifício fica com área menor que __ cm2 e necessitamos de gradientes AE-VE de 25 mmHg para manter DC.
- Qual o aspecto característico da válvula mitral reumática? Em boca de peixe
- valvula mitral normal tem orifício com 4-6 cm2. V
- Temos uma estenose grave quando o orifício fica com área menor que 1 cm2 e necessitamos de gradientes AE-VE de 25 mmHg para manter DC.
EM
- O aumento da frequência cardíaca encurta proporcionalmente mais a diástole ou a sístole?
- A pressão diastolica do VE e a FE são normais na EM isolada. V/F
- Encurta proporcionalmente mais a diástole (taquicardia aumenta a pressão na AE porque o sangue tem menos tempo para passar da AE para VE)
- A pressão diastolica do VE e a FE são normais na EM isolada. V (sacrificam a aurícula esquerda)
Na estenose mitral, o desenvolvimento de FA é importante para a estratificação dos doentes?
Sim! Marca uma nova etapa na evolução do paciente, em geral associada à aceleração na velocidade de progressão dos sintomas.
Auscultação EM
- A duração do sopro da estenose mitral está relacionada com a gravidade da estenose?
- O intervalo de tempo entre A2 e estalido de abertura da mitral é ______ (drectamente/inversamente) proporcional à gravidade da EM.
- A duração do sopro da estenose mitral está relacionada com a gravidade da estenose? Sim, nos doentes com débito cardíaco preservado.
- O intervalo de tempo entre A2 e estalido de abertura da mitral é inversamente proporcional à gravidade da EM (+ grave + pressão na AE a mitral quer abrir mais rápido)
Os pacientes com estenose mitral e insuficiência do VD apresentam mais derrame pleural à esquerda ou à direita?
Á direita
A EM pode estar associada a IT e IP (sopro graham-steel). Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro.
Pela hipertensão pulmonar podemos ter insuficiência das válvulas de caráter funcional.
Quando está especialmente indicado o ecocardiograma transesofágico na EM?
Quando é preciso excluir trombo da aurícula esquerda antes de procedimento cirúrgico. E quando o ETT é insuficiente
EM
- Período latencia entre cardite reumática inicial e sintomas de EM?
- E a maioria manifesta incapacidade c q idade?
- Qt tempo demora Desde início sintomas EM até a morte sem tx cx?
2 décadas (20 anos);
4 década de vida
2-5 anos (outch)
EM
Doente c fluxo normal ainda pode ter dispneia e tosse por 8 motivos
1) esforço intenso
2) na cama no triki triki (relações sexuais)
3) pq ta mt excitado
4) até parece q tem 1 tireotoxicose (até transpira e treme)
5) FA paroxistica e outras taqui
6) dps engravida
7) fica anêmico
8) e doente com febre
EM
1) Fluxo normal manifesta-se com que sintomas?
2) Com a evolução para EM moderada aparece…
3) nova etapa da doença carateriza se por…
1) Dispneia e tosse
2) Ortopneia e DPN
3) FA
EM
Hemoptise ocorre mais nos doentes com…
(como esta a pressão na AE? e como estão os vasos pulmonares?)
Elevação P na AE S/ aumento significativo na resistência vasc pulmonar
EM e trombos
- TEP e causa relevante de mortalidade e morbilidade nos estadios tardios de EM. V/F
- Trombos e êmbolos formam se onde?
- Qual a incidência de embolização sistémica na EM?
Ocorre c maior frequência em quem?
- TEP e causa relevante de mortalidade e morbilidade nos estadios tardios de EM. V
- Trombos e êmbolos formam se onde? +++ dentro apêndices atriais aumentados (aqui + na presença de FA)
Tb na própria válvula calcificada - Qual a incidência de embolização sistémica na EM? 10-20% Ocorre c maior frequência em quem? FA; >65 anos e com baixo DC
Infeções pulmonares são causas comuns q complicam EM tratadas?
Falso. Não tratadas. Especialmente no inverno.
Quadro atípico de apt em doentes c/ EM leve?
Embolizacao sistêmica
PA sistêmica aumenta proporcionalmente com a EM?
Falso. Ta normal ou ligeira/ mais baixa.
Decúbito lateral esquerdo permite:
1) sentir frémito diastolico no ápice cardíaco (raramente porque o VE está na maior na EM, n o chateiam muito)
2) ouvir melhor no ápice o ruflar diastolico (sangue a chegar ao VD depois do estalido de abertura)
3) sopro holossistolico devido a uma IT funcional pq HTP grave
4) sopro graham-steel da IP
Nome sopro q sucede o estalido de abertura?
Qd se ouve mais este sopro?
1) ruflar diastolico - e grave
2) acentua se c/ ex físico leve+ reaparece/intensifica c sístole atrial; duração do sopro é proporcional ao grau de EM;
Doença da mitral
Sopros sistolicos leves I ou II/VI significam IM?
Nop. Pode ser EM pura só p nos lixar a cabeça.
Sinal de Carvalho. O que é? Observa-se com IT ou com EM?
Sopro de IT aumenta c/ inspiração e diminui c expiração
DC baixo (EM grave 1-1,5) a auscultação …
Silenciosa! Nem o ruflar se ouve.
Contudo qd se compensa o doente, pode reaparecer tudo.
Sopro graham Steel
- Em que patologia valvular ocorre?
IP
Diastolico e decrescente
Tb pode ocorrer qd dça mitral c HTP grave
Pode ser insdestinguivel do sopro da IA - contudo o graham aumenta c a inspiração e é acompanhado por P2 hiperfonetico frequentemente palpável
Auscultação EM
- como é o S1?
- Como é S2?
- Estalido de abertura?
S1 hiperfonetico e um pouco retardada S2 desdobrado (mas menos - pulmonar fecha mais cedo pela HTP) com P2 acentuado Estalido de abertura (EAb) da válvula mitral + audível c a expiração e no ápice cardíaco e sucede o A2 em 0.05-0.12seg, variando inversamente o intervalo c a gravidade da EM
Indicações ETE (eco transesofagico) na EM
1) ETT insuficiente p decisões tx
2) afastar presença de trombo no átrio esq antes de se fazer VMPB
ETT permite 11 coisas na EM
1) medir velocidade de influxo mitral inicial e tardio de enchimento diastolico
2) estimar gradientes transvalvulares
3) estimar área orifício
4) determinar presença de IM associada e sua gravidade
5) determinar extensão da calcificação e grau de restrição das cúspides
6) determinar o grau de distorção do aparato subvalvar
7) determinar adequação p VMPB
8) avaliar função VE e VD
9) avaliar dimensões câmaras
10) estimar a PAP (vel de jato de IT)
11) fornece info sobre outras lesões calculares
Rx tórax e EM
Retificação bordo esq superior da silhueta cardíaca
Tronco art pulm mais proeminente
Dilatação veias pulm do lobo superior
Aumento AE e consequente deslocamento post do esôfago
Linhas B Kerley
EM
linhas B Kerley qd? E onde se localizam mais?
EM qd AE em repouso c P > 20mmHg
Mais nos campos médios e inf - distensão devido a edema.
Dx Dif de EM?
São 5:
IM - tb pode ter sopro diastolico (mais tarde que o da EM)
IA (sopro de austin flint) - este atenua com vasodilatadores
ET (raramente ocorre na ausência de EM)
CIA - n tem linhas B de kerley; tem sopro mesossistolico
Mixoma átrio esq - frequentemente temos manifestações de doença sistémica
Indicações cateterismo na EM
1) discrepâncias clínicas e o ETT q não tenham sido resolvidos c o ETE ou RM
2) avaliar lesões associadas como EA e IA
3) cttismo pre cx nos homens > 40anos, mulheres > 45 anos e indivíduos mais jovens c FRCV ou isquemia comprovada c Prova Esforço para identificar os doentes c Obst critica q irão fazer bulas/revascularizacao (agr tb se faz a triagem pre cx c/ ATCC angioTAC das coronárias nos indivíduos com baixa probabilidade pre-teste)
4) doentes submetidos a VMPB ou outra cx mitral e q tenham recidiva de sintomas incapacitantes e q a ecog não tenha sido esclarecedora
Não ta indicado fazer cateterismo/angio coronária p ajudar a decidir sobre cx quando?
-
EM
- Profilaxia na EM a que? Com o que?
- Quando esta indicado administrar varfarina para INR 2-3 na EM?
- Utilização de diuréticos na EM esta indicada para doentes com IC. V/F
- Profilaxia na EM a que? Com o que? Penicilina p inf estreptococicas beta hemoliticos do grupo A para prevenção 2aria de FR. Profilaxia de endocardite só se APessoais
- Quando esta indicado administrar varfarina para INR 2-3 na EM? FA ou antecedentes pessoais de TE
- Utilização de diuréticos na EM esta indicada para doentes com IC. V
EM e FA
- EM não grave, sem indicação cx e aparece com FA o que faz?
- EM grave com AE aumentada ou FA > 1 ano beneficia de conversão de ritmo?
- EM não grave, sem indicação cx e aparece com FA o que faz? Reversão ritmo sinusal c fármacos ou cardioversao elétrica (3sem após varfarina ou se SU então faz heparina ev e ETE p excluir trombo).
- EM grave com AE aumentada ou FA > 1 ano beneficia de conversão de ritmo? Nop.
Indicações valvolotomia mitral:
- Sintomaticos com EM isolada com orifício efetivo seja 1.5) c/ hx _________ ou HTPulmonar grave (Psistolica na AP >____mmHg em repouso ou >____ mmHg c exercício)
- Sintomáticos c/ EM isolada cujo orifício efetivo seja 1.5) c/ hx Embolo ou HTP grave (Psistolica na AP >50mmHg em repouso ou >60 mmHg c exercício)
(valvulotomia n esta indicada para doentes com pouca ou nenhuma alteração funcional)
VMPB
- quais as características ideais?
- Os trombos AE contra-indicam ou não o procedimento?
- é 1ª linha ou 2ª linha?
- Ideal: Cúspides flexíveis com pouca/nenhuma calcificação comissural. Estruturas subvalvulares sem fibrose/espessamento significativo
- Trombos na AE contra-indicam o procedimento.
- é 1º linha!
EM e valvotomia
- Resultados curto e longo prazo da VMPB;
- Taxa mortalidade periop da cx aberta
- Uma valvotomia é bem sucedida quando temos redução de ___% do gradiente médio da válvula mitral e _____ da sua área.
- Resultados semelhantes aos da cx mas com taxas de mortalidade e morbilidade periprocedimento menores
Sobrevivência em jovens (
EM e valvulotomia
- ___% doentes submetidos a valvulotomia mitral cirúrgica necessitara de novo procedimento 10 anos depois.
- Grávidas c EM podem fazer cx?
- 50% doentes submetidos a valvulotomia mitral cirúrgica necessitara de novo procedimento 10 anos depois.
- Grávidas c EM podem fazer cx? Sim se congestão pulmonar apesar de tx farmacológico, sendo preferível VMPB c ETE e exposição mínima a raios x
Indicações p substituição válvula mitral (SVM)
EM grave (
SVM
- taxa de mortalidade perioperatoria? Quando é mais baixa?
- sobrevivência apôs 10 anos?
- Mortalidade periop média geral 5% porém mais baixas nos jovens e o dobro >65 anos e comorbilidades.
- Sobrevivência após 10 anos ~ 70% - pior nos >65 e c incapacidade evidente e depressão acentuada do DC antes da cx + HTP e disfunção do VD
IM pode resultar de alterações em:
1) cúspides
2) anel
3) cordas tendineas
4) musc papilares
5) miocárdio adjacente
IM aguda causas:
- 3 causas?
- IM aguda transitoria em que situações?
- O que geralmente conduz a agudização de IM cronica por degeneração mixomatosa do aparelho valvular?
- 3 causas? ruptura do musc papilar em consequência de EAM (+ commumente musc papila posteromedial), traumatismo torácico fechado, endocardite
- IM aguda transitoria em que situações? durante períodos de isquemia aguda e crises angina
3) ruptura cordas tendineas pode levar a agudização de IM crônica
IM crônica causas
1) dça reumática
2) PVM
3) calcificação extensa do anel valvular
4) defeito congênito valv
5) miocardiopatia hipertrofica Obst
6) miocardiop dilatada
7) Isquemia
Febre reumática o q faz as válvulas
Rigidez
Deformidade e retração das cúspides
Fusão comissuras
Encurtamento contração e fusão das cordas tendineas
PVM e CHMO - IM
- Natureza da IM associada a PVM e CHMO é?
- Ocorre IM na CHMO porque há deslocamento do musculo papilar ____ e movimento anterogrado do folheto ___ em direção a via de saída do VE durante a sístole.
- Natureza da IM associada a PVM e CHMO é? Dinâmica
- Ocorre IM na CHMO porque há deslocamento do musculo papilar anterior e movimento anterogrado do folheto anterior em direção a via de saída do VE durante a sístole.
Na IM aguda por EAM e mais frequente o envolvimento de q musc papilar?
Musc papilar postermedial (do q o anterolateral) em razão do suprimento sanguíneo
IM crônica c calcificação anel valvular tem maior prevalência em …
Homens ou mulheres? Idade? Que 3 patologias estão mais associadas?
Mulheres >65 anos c dça renal avançada c HTA e DM
IM
- IM crônica congénita mais comum é por defeito dos coxins endocardicos (AV). Podemos ter uma fenda no folheto anterior da valv mitral, a acompanhar uma CIA tipo ostium primum. V/F
- IM crônica congénita mais comum é por defeito dos coxins endocardicos (AV). Podemos ter uma fenda no folheto anterior da valv mitral, a acompanhar uma CIA tipo ostium primum. V
IM - fisiopatologia
- Resistencia ao esvaziamento do VE (pos-carga do VE) é ____ (maior/menor) nos pacientes com IM.
- Qual é o mecanismo de compensação inicial á IM?
- O aumento do volume do venticulo é acompanhado pela redução do debito ainda que haja aumento da complacência e consequentemente não se observa aumento da P. diastolica ate as fases tardias da evolução. V/F
- Resistencia ao esvaziamento do VE (pos-carga do VE) é menor nos pacientes com IM (esvazia sangue para a AE (- pressão do que a aorta)
- Qual é o mecanismo de compensação inicial á IM? Esvaziamento mais completo do VE (ejetar mais do volume telediastolico - FE=VS/VTD)
- O aumento do volume do venticulo é acompanhado pela redução do debito ainda que haja aumento da complacência e consequentemente não se observa aumento da P. diastolica ate as fases tardias da evolução. V (Ventriculo 1º consegue aumentar a sua força com HT excêntrica mas depois deixa de conseguir compensar e dilata)
IM
- IM isquemica grave quando diametro do orificio insuficiente é menor que ___ cm2.
- IM não isquemica é grave qd volume regurgitante >= ____ mL/batimento ; FRegurgitante >=__% e área efetiva do orifício insuficiente e >=___cm2
Valores a colocar: 0,3; 0,4; 60; 50
- IM isquemica grave quando diametro do orificio insuficiente é menor que 0,3 cm2.
- IM não isquemica é grave qd volume regurgitante >= 60 mL/batimento ; FRegurgitante >=50% e área efetiva do orifício insuficiente e >=0,4cm2
Diferenças entre IM aguda e crônica quanto:
- Tamanho e complacencia da AE
- Sintomas de congestao pulmonar/edema pulmonar
- Onda v
- sopro sistolico: qual é holossistolico e qual é em decrescendo?
- em qual é que a FA esta invariavelmente presente?
- qual é que tem sintomas de baixo débito, como fadiga?
- Tamanho e complacencia da AE: na IM aguda a AE tamanho N c/ complacência N ou reduzida; na IM cronica AE mt dilatada c/ aumento da complacência
- Sintomas de congestao pulmonar/edema pulmonar: na IM aguda é comum edema pulmonar por aumento de pressão venosa pulm; na IM cronica pouco/nenhum aumento de PVPulm
- Onda v: proeminente na aguda; menos na cronica
- sopro sistolico: qual é holossistolico e qual é em decrescendo? Holossistolico em plato na crónica; precoce e em decrescendo na aguda
- em qual é que a FA esta invariavelmente presente? IM crónica (dilatação aurícula)
- qual é que tem sintomas de baixo débito, como fadiga? IM crónica
Sintomas da
- IM isolada crônica leve-moderada;
- IM cronica grave
- IM aguda grave
1) assintomaticos
2) fadiga dispneia e ortopneia; palpitações por FA; se HTP então ICdta e ITricuspide secundaria e tudo o q vem por arrasto
3) edema agudo pulmão
PVM
- pode ocorrer associada a doença genética do colagénio com ____ (dim/aum) da produção de colagénio tipo III.
- está _____ (raramente/frequentemente) associada a distúrbios hereditários do tecido conjuntivo (Marfan, osteogenese imp, ehlers-danlos).
- Pode estar associado a disturbios familiares AD com penetrancia incompleta. V/F
- pode ocorrer associada a doença genética do colagénio com diminuição da produção de colagénio tipo III.
- está frequentemente associada a distúrbios hereditários do tecido conjuntivo (Marfan, osteogenese imp, ehlers-danlos).
- Pode estar associado a disturbios familiares AD com penetrancia incompleta. V
Na PVM qual é o folheto mais afetado
Posterior (prolapso - posterior)
PVM ocorre _____ (frequentemente/raramente) como:
- sequela de FR aguda
- isquemia
- miocardiopatias
- em associação com CIA tipo ostium secundum
PVM ocorre RARAMENTE como:
- sequela de FR aguda
- isquemia
- miocardiopatias
- em associação com CIA tipo ostium secundum (ocorre em 20% dos doentes com esta patologia)
PVM
- Qual a causa da maioria dos PVM?
- Pode estar associada a deformações esqueléticas torácicas. V/F
- Na maioria dos doentes com PVM a degenerescência mixomatosa é exclusiva da mitral ou tb afeta a tricuspide e a aortica?
- Qual a causa da maioria dos PVM? Desconhecida.
- Pode estar associada a deformações esqueléticas torácicas. V
- Na maioria dos doentes com PVM a degenerescência mixomatosa é exclusiva da mitral! Mas tb pode afetar a tricuspide e a aortica.
PVM é mais frequente em _____ na faixa etária dos ___ e a evolução clinica nesses casos é ____. Mas tb pode ocorrer em ____, na faixa etária dos ____ e a evolução nesses casos é mais ____.
Preencher com: homens vs mulheres; 15-30 Vs maiores de 50; benigna vS grave
PVM é mais frequente em mulheres na faixa etária dos 15-30 anos e a evolução clinica nesses casos é benigna. Mas tb pode ocorrer em homens, na faixa etária dos maiores de 50 anos e a evolução nesses casos é mais grave.
Local onde sopros sao mais audíveis
- Aorta ?
- Pulmonar ?
- Tricuspide ?
- Mitral ?
Excepções
- sopro mesossistolico da MCHO: BE ____ (inf/sup) ____ (direito/esquerdo) e apex
- Clique ejeção sistolico EA: BE ____ (inf/sup) ____ (direito/esquerdo)
- Sopro IA valvular no ______ (BEE ou BDE) e da raiz aorta no _____ (BEE ou BDE)
- IP/Graham steel mais no ____ (BEE/BED)
Local onde sopros sao mais audíveis
- Aorta: 2º EIC dto
- Pulmonar: 2º EIC esq
- Tricuspide: 5º EIC BEE
- Mitral: 5º EIC LMC
Excepções
- sopro mesossistolico da MCHO: BE inf esquerdo e apex
- Clique ejeção sistolico EA: BE inf esquerdo
- Sopro IA valvular no BEE e da raiz aorta no BDE
- IP/Graham steel mais no BEE/BED
Os seguintes sao sons de alta ou baixa frequência?
- Plop tumoral
- EA
- EM
- S3 esquerdo
- Sopro Austin Flint
Sons de baixa frequência. São as excepções a regra que todos os sopros são de alta frequência.
IM
- A fração de ejeção _____ (aumenta/diminui) na IM grave, com função VE normal. Por isso o que significam FE menor que 60%?
- podemos ter edema pulmonar assimétrico na IM aguda?
- Em que situação é que a pressão de pulso se apresenta estreitada e a TA reduzida? (na IM aguda grave ou na IM crónica grave)
- A fração de ejeção aumenta na IM grave, com função VE normal. Por isso o que significam FE menor que 60%? Disfunção significativa ventrículo!
- podemos ter edema pulmonar assimétrico na IM aguda? Sim, se o jato regurgitante estiver para aí virado
- Em que situação é que a pressão de pulso se apresenta estreitada e a TA reduzida? Na IM aguda grave (na crónica a TA esta normal; ainda que o pulso carotideo possa apresentar ascensão abrupta)
IM
- S1 como esta na IM crónica?
- IM grave tem ou não desdobramento acentuado de S2?
- Podemos ter ruflar diastolico?
- podemos ouvir S4 na IM?
- sopro de IM provocado por ruptura de cordas tendinosas pode assemelhar-se a pio de gaivota enquanto que se for por instabilidade primaria é mais musical. V/F
- S1 como esta na IM crónica? esta suave, ausente ou encoberto pelo sopro holossistolico
- IM grave tem ou não desdobramento acentuado de S2? Sim, pelo encerramento prematuro da válvula aortica (tem menos sangue a chegar la)
- Podemos ter ruflar diastolico? Sim, depois de B3 (enchimento rápido)
- podemos ouvir S4 na IM? Sim, na IM aguda grave, mas geralmente n se ouve.
- sopro de IM provocado por ruptura de cordas tendinosas pode assemelhar-se a pio de gaivota enquanto que se for por instabilidade primaria é mais musical. V (pode voar e fugir para a base e por isso DD com sopro de EA)
IM - tx medico
- Em casos agudos e crónicos, a utilização de vasodilatadores na IM, mesmo na ausência de HTA sistémica é comprovadamente vantajoso. V/F
- É na aguda ou cronica que utilizamos o balao intra-aortico de contrapulsao?
- Em casos agudos e crónicos, a utilização de vasodilatadores na IM, mesmo na ausência de HTA sistémica é comprovadamente vantajoso. F! No agudo sim, na crónica a utilização destes farmacos n esta comprovada, na ausência de HTA.
- É na aguda ou cronica que utilizamos o balao intra-aortico de contrapulsao? Na aguda, para estabilizar o doente para cx.
IM tx cx
- Valvuloplastia Vs substituição valvular. Qual é que preserva melhor a função VE?
- Como sao os resultados da valvuloplastia na doença mixomatosa, como a associada a prolapso ou ruptura de folhetos?
- Na IM não isquemica quando pensar em tx cirúrgico?
- Na IM aguda em que situação é que a cirurgia deve ser emergente?
- Valvuloplastia preserva melhor a função VE
- Como sao os resultados da valvuloplastia na doença mixomatosa, como a associada a prolapso ou ruptura de folhetos? Excelentes!
- Na IM não isquemica quando pensar em tx cirúrgico? Quando surgem sintomas! Especialmente se puder ser feita a valvuloplastia.
- Na IM aguda em que situação é que a cirurgia deve ser emergente? Na ruptura de músculo papilar (nas outras causas pode esperar dias a semanas)
IM - tx cirurgico - Estas indicações são para a IM crónica isquemica ou não isquemica?
SINTOMÁTICA se:
- FE > 30%
- VTSVE ≤55 mm
ASSINTOMÁTICA se:
- Disfunção VE (FEVE ≤60% e/ou VTSVE ≥40 mm)
- FA de novo
- HT pulmonar (PAP ≥50 mmHg repouso ou PAP ≥60 mmHg exercício)
São para a nao isquemica, porque o tx da isquemica é mais complicado
Nota:
SINTOMÁTICA se:
1. FE > 30% - para FE menores que isso a sobrevida a longo prazo é reduzida.
2. VTSVE ≤55 mm
Valvuloplastia na IM cronica
- risco de mortalidade perioperatoria é menos do que __% nos doentes com menos de 75 anos , função VE normal e sem DAC. (1 ou 6% )
- A reconstrução e viável em mais de __% dos doentes com doença mixomatosa (65 ou 95%)
- risco de mortalidade perioperatoria é menos do que 1% nos doentes com menos de 75 anos , função VE normal e sem DAC.
- A reconstrução e viável em mais de 95% dos doentes com doença mixomatosa
PVM - clínica
- A maioria dos doentes mantém-se assintomatico durante toda a vida. V/F
- Na America do Norte o PVM é a causa mais rara de IM pura e grave a requerer tx cirurgico. V/F
- As arritmias sao so auriculares?
- A morte subita é uma complicação rara ou frequente?
- A maioria dos doentes mantém-se assintomatico durante toda a vida. V
- Na America do Norte o PVM é a causa mais rara de IM pura e grave a requerer tx cirurgico. F! É a causa mais comum!
- As arritmias sao so auriculares? Não, tb podem ser ventriculares (isquemia no miocardio por tração dos músculos papilares pelas cúspides)
- A morte subita é uma complicação rara ou frequente? Muito rara (mais com IM grave e com diminuição da função VE)
PVM - auscultação
- qual o achado mais importante? o clique ou o sopro?
- o clique é seguido de um sopro _____ agudo, em guincho ou grasnido. (telessistolico ou protodiastolico)
- esta presente o sinal de Brockenbrough-Braunwald (intensificação apôs extra-sistole)?
- qual o achado mais importante? É o clique meso/telessistolico (não ejetivo) - temos prolapso das cúspides quando temos menos volume VE.
- o clique é seguido de um sopro telessistolico agudo, em guincho ou grasnido.
- esta presente o sinal de Brockenbrough-Braunwald (intensificação apôs extra-sistole)? Não. Esse so na MCHO
PVM
- O ECG na maioria das vezes é anormal ou normal?
- Um achado ecocardiografico util para o dx é o deslocamento sistólico dos folhetos da válvula mitral ≥ ___mm p/ dentro da AE. (2 ou 4)
- O ECG na maioria das vezes é anormal ou normal? Normal (mas pode ter alt repolarização ventricular, extra-sistoles…)
- Um achado ecocardiografico util para o dx é o deslocamento sistólico dos folhetos da válvula mitral ≥ 2mm p/ dentro da AE.
Na MCPD quando é que a IM é universal?
Dismensão TDVE > 6 cm
Irradiação sopros IM
- quando afeta folheto anterior?
- quando afea folheto posterior?
Folheto ant - axila;
folheto post - base coração