BIOSSEGURANÇA E AFINS Flashcards
Cadeia Epidemiologia / cadeia de infecção
Entende as relações de elementos que levam ao aparecimento de uma doença transmissível.
POSSUI 06 elos
Agente causador
Reservatório
Porta de saída do agente
Modo de transmissão
Porta de entrada de novo hospedeiro
Suscetibilidade de hospedeiro
Necessita de até 06 para ocorrer
Reservatórios de agentes infecciosos
Pode ser qualquer ser animado ou inanimado no qual é possível proliferação dos agentes.
Dos Humanos são pacientes, visitantes, profissionais e famíliares
Precaução de contato
MM
V
IP
I
HZ
Higiene das mãos,
Luvas,
Avental
e quarto privativo,
Indicações: infecção ou colonização por microrganismo multirresistente, varicela,
infecções de pele e tecidos moles com secreções não contidas no curativo,
impetigo, herpes zoster disseminado ou em imunossuprimido, etc.
Use luvas e avental durante toda manipulação do paciente, de cateteres e sondas,
do circuito e do equipamento ventilatório e de outras superfícies próximas ao leito.
Coloque-os imediatamente antes do contato com o paciente ou as superfícies e
retire-os logo após o uso, higienizando as mãos em seguida.
Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, a distância mínima
entre dois leitos deve ser de um metro.
Equipamentos como termômetro, esfignomanômetro e estetoscópio devem ser
de uso exclusivo do paciente.
Higiene das mãos - 05 momentos
Precaução por gotículas
MB
C
D
C
I
R
Higiene das mãos
Mascara cirúrgica do profissionais
Máscara cirúrgica ao transporte de paciente
Quarto privativo
Indicações: meningites bacterianas, coqueluche, difteria, caxumba, COQUELUXE, influenza,
rubéola, etc.
Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser internado com outros infectados pelo mesmo microrganismo. A distância mínima entre dois leitos deve ser de um metro.
O transporte do paciente deve ser evitado, mas, quando necessário, ele deverá usar máscara cirúrgica durante toda sua permanência fora do quarto.
PRECAUÇÃO PADRÃO
Devem ser seguidas para TODOS OS PACIENTES,
independente da suspeita ou não de infecções.
Higienização das mãos: lave com água e sabonete ou friccione as mãos com álcool a 70% (se as mãos não estiverem visivelmente sujas) antes e após o contato com qualquer
paciente, após a remoção das luvas e após o contato com sangue ou secreções.
Use luvas apenas quando houver risco de contato com sangue, secreções ou
membranas mucosas. Calce-as imediatamente antes do contato com o paciente e retire-as logo após o uso, higienizando as mãos em seguida.
Use óculos, máscara e/ou avental quando houver risco de contato de sangue ou secreções, para proteção da mucosa de olhos, boca, nariz, roupa e superfícies
corporais.
Descarte, em recipientes apropriados, seringas e agulhas, sem desconectá-las ou reencapá-las.
PRECAUÇÃO POR AEROSSÓIS
Higiene das mãos
Mascara PFF5 do profissionais
Máscara cirúrgica ao transporte de paciente
Quarto privativo
USADO QUANDO HÁ SUSPEITA OU CONFIRMADO.
TUBERCULOSE PULMONAR
OU LARINGEA
SARAMPO
VARICELA E HERPES ZOSTER.
Precaução padrão: higienize as mãos antes e após o contato com o paciente, use óculos, máscara cirúrgica e/ou avental quando houver risco de contato de
sangue ou secreções, descarte adequadamente os pérfuro-cortantes.
Mantenha a porta do quarto SEMPRE fechada e coloque a máscara antes de entrar no quarto.
Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser internado com outros pacientes com infecção pelo mesmo Microrganismo.
Pacientes com suspeita de tuberculose resistente ao tratamento não podem
dividir o mesmo quarto com outros pacientes com tuberculose.
O transporte do paciente deve ser evitado, mas quando necessário o paciente deverá usar máscara cirúrgica durante toda sua permanência fora do quarto.
QUARTO COM FILTRAGEM NEGATIVA DE 06 A 12 TROCA DE AR POR HORA, COM USO DE FILTRO DE ALTA EFICACIA (HEPA)
HIGIENE SIMPLES DA MÃOS
DE 40 A 60 SEGUNDOS
REMOVE MICROORGANISMOS NAS CAMADAS SUPERFICIAIS, SUOR, OLEOSIDADE, CÉLULAS MORTAS.
ANTES E DEPOIS DO PREPARO DE MEDICAMENTOS
HIGIENIZAÇÃO COM ANTISSÉPTICO
DE 40 A 60 SEGUNDOS
PROMOVE A REMOÇÃO DE SUJIDADES E MICROORGANISMOS REDUZINDO CARGA MICROBIANA DAS MÃOS COM AUXILIO DO ANTICÉPTICO.
CLOREXEDINA DEGERMANTE
FRICÇÃO DAS MÃOS COM ANTISSEPTICO
(PREPARAÇÃO ALCOOLICA
DE 60% A 80%)
20 A 30 SEGUNDOS
TEM A FINALIDADE DE REDUZIR A CARGA MICROBIANA DAS MÃOS - NÃO HÁ REMOÇÃO DE SUJIDADES.
ÁLCOOL GEL/ LIQUIDO
QUANDO AS MÃOS NÃO ESTIVEREM VISIVVELMENTE SUJAS PODEM SER UTILIZADAS NOS CASOS -
ANTES DO CONTATO COM O PACIENTE
DEPOIS DO CONTATO COM O PACIENTE
ANTES DE REALIZAR PROCEDIMENTOS ASSISTENCIAIS E MANIPULAR DISPOSITIVOS INVASÍVOS.
ANTES DE CALÇAR LUVAS PARA PROCEDIMENTOS INVASIVOS QUE NÃO REQUEREM PREPARO CIRURGICO
DEPOIS DO RISCO DE EXPOSIÇÃO A FLUIDOS CORPORAIS
AO MUDAR DE UM SITIO CORPORAL CONTAMINADO PARA OUTRO, LIMPO, DURANTE O CUIDADO COM O PACIENTE.
ANTES E DEPOIS DAS REMOÇÕES DAS LUVAS.
AO USAR VARIAS VEZES RECOMENDA SE LAVAR AS MÃOS
ANTISSEPSIA CIRÚRGICA OU PREPARO PRÉ OPERATÓRIO
3 A 5 MINUTOS NA PRIMERA CIRURGIA
2 A 3 MINUTOS NAS SUBSEQUENTES EM ATÉ 1 HORA.
ELIMINA MICROBIOTA TRANSITÓRIA DA PELE E MICROBIOTA RESIDENTE, ALÉM DE PROPORCIONAR EFEITO RESIDUAL NA PELE DO PROFISSIONAL.
ARTIGO CRITICO
UTILIZADO EM PROCEDIMENTO DE ALTO RISCO PARA DESENVOLVIENTO DE INFECÇÕES OU QUE PENETRA EM TECIDOS E ORGÃOS
REQUER ESTERILIZAÇÃO PARA USO
EX: INSTRUMENTAL CIRURGICO, AGULHAS HIPODERMICAS, CATETERES VASCULARES, PINÇAS DE BIOPSIA
ARTIGOS SEMICRITICOS
O QUE ENTRA EM CONTATO COM MUCOSA E PELE NÃO INTEGRA
REQUER DESINFECÇÃO DE ALTO NIVEL OU ESTERELIZAÇÃO PARA USO
EX: EQUIPAMENTO DE TERAPIA RESPIRATÓRIA E ANESTESIA, ENDOSCOPIA
ARTIGO NÃO CRITICO
USADO EM PROCEDIMENTOS DE BAIXISSIMO RISCO DE DESENVOLVER INFECÇÕES ASSOCIADAS OU QUE ENTRA EM CONTATO COM PELE INTEGRA.
REQUER LIMPEZA OU DESINFECÇÃO DE BAIXO NIVEL
EX: ROUPA DE CAMA E BANHO, MOBILIARIO, PAREDE ,PISO, TERMOMETRO AXILAR, DIAFRAGMA DO ESTETO, ESFIGMOMANOMETRO.
DESINFECÇÃO DE BAIXO NIVEL
ELIMINA BACTERIAS VEGETATIVAS, VIRUS LIPIDICOS, ALGUNS VIRUS NÃO LIPIDICOS E ALGUNS FUNGOS.
DESINFECÇÃO DE NIVEL INTERMEDIARIO
DESTRÓI TODAS BACTERIAS VEGETATIVAS, BACILOS DE TUBERCULOSE, FUNGOS E VÍRUS LIPIDICOS E ALGUNS NÃO LIPIDICOS.
NÃO ELIMINA ESPOROS
DESINFECÇÃO DE ALTO NIVEL
DESTROI TODOS OS MICROORGANISMOS NA FORMA VEGETATIVA E ALGUNS ESPOROS
USO DO ALCOOL NA DESINFEÇÃO DE ARTIGOS
PARA MATERIAIS NÃO CRITICOS E SEMICRITICOS E SUPERFICIES, POR FRICÇÃO DE 30 SEGUNDOS
PODE DANIFICAR INSTRUMENTOS OTICOS, DILATAR E ENDURECER BORRACHA E CERTOS PLASTICOS, RESSECA A PELE.
USO DO HIPOCLORITO DE SODIO NA DESINFEÇÃO DE ARTIGOS
É AFETADO PELA LUZ, TEMPERATURA ACIMA DE 25 GRAUS E PH ACIDO. ´
É INATIVO NA PRESENÇA DE MATERIA ORGANICA E CORROSIVO PARA METAIS.
USO DO QUATERNARIO DE AMONIO NA DESINFEÇÃO DE ARTIGOS
DESINFETANTES DE BAIXO NIVEL, POIS NÃO TEM AÇÃO TUBERCUOCIDA E VIRULOCIDA CONTRA VIRUS NÃO LIPIDICO E NÃO TEM AÇÃO CONTRA ESPOROS. ALÉM DE CAPACIDADE PREJUDICADA NA DILUIÇÃO DE AGUA DURA N ADILUIÇÃO.
USO DO GLUTERALDEIDO NA DESINFEÇÃO DE ARTIGOS
É IRRITANTE PARA PELE E MUCOSAS
NÃO DANIFICA INSTRUMENTAIS E É DESINFETANTE DE ALTO NIVEL.