abdome agudo Flashcards
Achados na imagem na diverticulite aguda?
- Espessamento das paredes do divertículo
- Borramento da gordura adjacente
- “Visualização” do peritônio
Indicações ácido tranexâmico no choque hemorrágico?
1- Sangramento ATIVO não controlável
2- FC> 110bpm ou PAS< 90mmHg
1g em bolus até 3h do trauma + 1g de manutenção para correr em 8h após
Guideline de Tokyo com critérios para dx de colecistite aguda
A: Inflamação:
1- Sinal de murphy
2- Sensibilidade local/ massa ou plastrão em QSD do abdome
B: Sinais sistêmicos de inflamação
1- Febre
2- PCR elevada
3- Leucocitose
C: Radiológico
1- Imagem característica de colecistite aguda (espessamento da parede >4mm, alongamento da vesícula > 8mm, cálculo no infundíbulo)
Diagnóstico suspeito: A + B
Diagnóstico definitivo: A + B + C
Primeiro exame sempre US de abdome!!
Diferença de abdome agudo obstrutivo alto e baixo
Obst de delgado:
- Empilhamento de moedas
- Distensão mais central no exame de imagem
3- Normalmente alças menos calibrosas
Obst de côlon
- Haustrações
- Distensão mais periférica
- Alças mais calibrosas
Distúrbio metabólico em obst alta:
- Vômitos com perda de H+ e perda renal de K+ –> alcalose metabólica hipocalêmica
Protocolo de transfusão maciça, qdo fazer e como
Indicado em:
- Choque grau IV
- Choque grau II ou III com resposta transitória ou ausente à expansão volêmica com 1L de cristaloides
- ABC score >= 2
Como fazer: infusão de hemácias , plaquetas e plasma na proporção 1;1;1
Associado à REDUÇÃO de mortalidade
Quando pensar em abdome agudo isquêmico?
Dor referida DESPROPORCIONAL ao exame físico.
Cálculo de choque index e escore ABC
FC/ PAS
SE > 1 é indicativo de choque
Se > 1,2 aponta para necessidade de transfusão maciça
Escore ABC:
1- Trauma penetrante
2- FAST+
3- FC> 120bpm
4- PAS< 90mmHg
Se 2 ou mais positivos é indicado transfusão maciça
Síndrome de Ogilvie, obstrução intestinal
Semelhante ao íleo paralítico, mas em paciente internado/ acamado
- Dilatação de alças colônicas sem fator obstrutivo evidente !
TTO: colonoscopia descompressiva se tratamento clínico não adiantar
Tríade de Rigler para ileo biliar
1- Sinais de obstrução de delgado
2- Cálculo ectopico
3- aerobilia (hipodensidade nas vias biliares)
Acronimo NEXUS para retirar colar cervical no trauma
Neurologic déficit
Exogena intoxcation (alcool, drogas)
Xtreme distactiong injury (lesão grave distratora)
Unable to provide history (nível de consciencia alterado)
Spinal pain - sem dor na linha mediana posterior da coluna cervical
Regra canadense de coluna cervical
Hipotensão permissiva no trauma com choque hemorrágico
PAS entre 70 e 90 e PAM >50mmHg
por no máximo 1 hora!
se suspeita de TCE, deve manter PAS> 90mmHg
Pro-cinéticos e enema em obstrução intestinal com fator mecânico
NUNCA se faz por risco de perfuração!
Quando repor cálcio no choque hemorrágico?
1 Hipocalcemia
2 Protocolo de transfusao maciça devido ao conservante do concentrado de hemácias ser um QUELANTE de cálcio
Avaliação de grau de severidade colecistite aguda, TOKYO
Grau I leve:
- sem sinais de disfunção organica
Grau II moderada:
- Leucocitose >18000
- massa palpavel em QSD
- queixa com duração > 72h
- inflamação local (abscesso, colecistite enfisematosa, gangrena)
Grau III grave:
- associado a disfunção de sistemas
- cardio, neuro, nefro, hemato, hepatico etc…