293 Flashcards

1
Q

Quais os 5 fatores de risco major para aterosclerose;

A
HDL baixa; 
LDL alta; 
Hipertensão; 
Tabagismo; 
Diabetes;
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2
Q

Aterosclerose coronária

Na presença de vaso vulnerável e sangue vulnerável como está a:

  • Coagulação;
  • Fibrinólise;

Em que doentes é mais marcado?

A

Hipercoagulação;
Hipofibrinólise;
Diabéticos;

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3
Q

Aterosclerose coronária

Qual o grau de estenose (%) para:

1) limitação ao aumento do fluxo (angina de esforço);
2) haver redução do fluxo em repouso;
3) haver angina em repouso;

A

1) 50%;
2) 80%;
3) > 80%;

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4
Q

Aterosclerose coronária

1) Quais as duas localizações mais criticas de placas ateroscleróticas com pior prognóstico?

2) Como é que o coração se adapta à isquémia a longo prazo?
- Têm capacidade de manter a viabilidade miocárdica em repouso?
- Durante o esforço?

A

1) tronco comum e descendente anterir;

2) Formação de colaterais;
- Sim;
- Não porque não respondem respondem;

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5
Q

Aterosclerose coronária

Quando há dilatação máxima dos vasos de resistência de que depende o fluxo miocárdico?

A

da pressão da coronária distalmente à obstrução;

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6
Q

Efeitos da isquémia

Quais os tres tipos de alteração que a isquémia pode dar?

A
  • mecânicos;
  • bioquimicos;
  • elétricos;
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7
Q

Efeitos da isquémia

Quais as alterações:
- mecânicas por alteração da contratilidade segmentar? (3);

Quando há isquémia subita qual é o primeiro componente a ser perdido, diastólico ou sistólico?

A
  • hipocinésia, acinésia e discinésia;

- diastólico porque há uma falhada do relaxamento muscular normal;

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8
Q

Efeitos da isquémia

Quais as duas vias metabólicas do coração normal?

A

ácido gordos e glicose;

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9
Q

Efeitos da isquémia

1) Com a privação grave de oxigénio o que acontece aos:
- Ácidos gordos;
- Glicose;
- Níveis intracelulares de pH, ATP e creatina fosfato?

2) Quais as consequências da disfunção da bomba Na+/K+ na concentração intracelular de:
- potássico;
- sódio;
- cálcio;

A

1)
- não são oxidados;
- é convertida a lactato
- baixam porque não há oxigénio para se formar ATP

2)
- diminui;
- aumenta;
- aumenta;

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10
Q

Efeitos da isquémia

Para uma oclusão total, na ausência de colaterais qual o intervalo de tempo para se considerar lesão:

  • irreversivel;
  • permanente, com necrose;
A

até 20 minutos;

pelo menos 20 minutos;

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11
Q

Efeitos da isquémia - ECG

Alterações da repolarização:

Como se traduzem os seguintes achados:

1) isquemia não transmural;
2) isquemia subendocárdica difusa;
3) isquémia transmural;

Que alterações pode a isquémia dar na onda U?

A

1) inversão transitória da T;
2) depressão ST;
3) supra ST;

repolaizarização… inversão da onda U (segue a mesma polaridade da T);

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12
Q

DCIsquémica sintomática vs assintomático

Ateroslcerose pode começar em que idade?
Qual a definição de “isquémia silenciosa”?
Os enfartes são comuns nos doentes com isquémia silecionsa?

A

1) antes dos 20 anos de idade;
2) alterações ECG induzidas pelo esforço sem angina;
3) sim - estudos em cadáveres frequentemente mostram isquémia macroscópica.

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13
Q

DCIsquémica sintomática vs assintomático

% de doentes com EAM assintomático. Como é o prognóstico relativamente aos sintomáticos?

A morte subita cardíaca é uma forma de apresentação comum da cardiopatia isquémica;

A

1) 25% … igual;

2) V;

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14
Q

Relativamente aos efeitos da isquémia no miocárdio, qual a ultima manifestação?

A

Disfunção SISTOLICA;

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15
Q

Formas de apresentação da cardiopatia isquémica:

1) Que nome se dá à apresentação assintomática?
2) % de doentes com EAM assintomáticos; 2 fatores de risco;
3) Relativamente as formas sintomáticas:
- Forma comum de apresentação?
- outra forma de apresentação?

A

1) isquémia silenciosa;
2) 25%; idade e diabetes;
3)
- morte subita crdíaca;
- cardiomegália e ICC - cardiopatia isquémica;

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16
Q

Formas de apresentação da cardiopatia isquémica:

Após entrar numa fase sinomtática com angina de peito ou EAM , quais as 4 formas de evolução da doença?

A
  • estável;
  • progressiva;
  • reverter para assintomático;
  • morte súbita;
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17
Q

Angina de peito estável:

1) % de doentes são homens;
2) A angina de peito nas mulheres tem geralmente apresentação (?)

A

1) 70%;

2) Atipica;

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18
Q

Angina de peito estável:

Que idade tem o doente típico com angina se for:

  • homem;
  • mulher;

A dor torácica da angina de peito raramente é descrita como dor;

Qual o nome do sinall presente quando se pede ao doente para localizar a dor?

A

> 50 anos;
60 anos;

V;

sinal de levine;

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19
Q
Angina de peito estável
Características:
1) Padrão; 
2) Dura quanto tempo?
3) 2 localizações raras?
4) para onde não irradia?
A

1) Crescendo - decrescendo;
2) 2 a 5 minutos;
3) Abaixo do umbigo ou acima da mandíbula;
4) Trapézio - só a pericardite;

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20
Q
Dor do EAM 
Características:
1) Padrão; 
2) Dura quanto tempo?
3) 2 locais para onde não irradia?
A

1) constante;
2) mais tempo e mais grave;
3) trapézio e abaixo do umbigo;

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21
Q

Limiar para o desenvolvimento de angina de peito.

Existem dois padrões:

1) Qual é o mais comum?
2) Como é o limiar de esforço para a angina nesses doentes?
3) Qual o mecanismo?

Nos outros:

1) Qual o mecanismo?
2) Como é o limiar para o esforço para a angina nesses doentes?

A

1) Angina de esforço estável
2) Fixo;
3) aumento das necessidades;

1) diminuição do varições no onus vasomotor;;
2) variável;

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22
Q

Angina atípica

1) Em que doentes é mais frequente? (2);
2) Qual é a definição?

Equivalentes anginosos,

1) são mais frequentes em que doentes?
2) qual a definição?

A

1) mulheres e diabéticos;
2) localização e fatores precipitantes atípicos;

1) - idosos e diabéticos;
2) Sintomas de isque´mia miocárdica que não a angina:

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23
Q

Em que doentes é mais frequente:

1) EAM assintomático;
2) Equivalentes anginosos;
3) Angina atipica;

A

1) idosos e diabéticos;
2) idosos e diabéticos;
3) mulheres e diabéticos;

diabéticos é sempre;
mulheres só na angina atípica;

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24
Q

caracterisitcas sugestivas de anginas insátvel?

A
  • surge com menos esforço;
  • em repouso;
  • que acorda o doente de noite (angina noturna);
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25
Q

Considera-se história familiar de DII prematura se:
familiar em primeiro grau:
- homem com menos de (?) anos;
- mulher com menos de (?) anos;

A

1) 55;

2) 65 anos;

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26
Q

Dor torácica persistente tipo isquémica sem estenoses

Pode ser causada por alterações da nocicpeção cardíaca ou doença microvascular:

Doença microvascular:

  • Mais frequente em?
  • Qual o mecanismo por detrás do tratamento?

Alteração da nocicepção:
- Qual o fármaco que se tenta usar?

A
  • Mulheres
  • melhorara a função endotelial
  • antidepressivo: imipramina;
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27
Q

Exame objetivo

1) como está geralmente nos doentes assintomáticos?
2) Quais os dois sinais fundoscópicos de hipertensão?

A

1) normal;

2) aumento do reflxo luminoso e cruzamentos arteriovenosos;

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28
Q

Quais as 4 causas de angina na ausência de aterosclerose?

A

hipertensão pulmonar;
miocardiopatia hipetrofica obstrutiva;
estenose aórtica
regurgitação aórtica;

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29
Q

Exames laboratoriais

Proteinas C reativa de lata sensibildade

1) É um (?) para doença cardíaca isquémica;
2) pode ser útil na tomada de decisão terapêutica sobre quando iniciar (?);
3) Qual o principal beneficio de a pedir?

A

1) fator de risco independente;
2) terapeutica com esattinas;
3) relcassificar doente com risco intermédio com base nos fatores de risco tradicionais;

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30
Q

ECG

1) Como está em repouso?
2) Qual a importÂncia de HVE no ECG?
3) Como é que as alterações do segmento ST e onda T podem ser mais especificas?

A

1) normal;
2) risco aumentado de eventos adversos;
3) se acompanharem os episódios de angina e desaparecerem depois;

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31
Q

Qual é o teste diagnóstico mais utilizado para o diagnóstico de cardiopatia isquémica?

A

prova de esforço;

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32
Q

Prova de esforço

Geralmente é limitada pelo esforço. Indicações para parar prova de esforço para além de sintomas:

1) Infra ST superior a (?) mV;
2) Queda na PA > (?) mmHg;
3) Desenvolvimento de arritmia (?);

A

1) 2 mm;
2) 10 mmHg;
3) Ventricular;

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33
Q

Prova de esforço

A definição de um teste positivo (resposta tipo isquémica) é feita com base no infradesnivelamento do segmento ST que tem que ter 3 características;

1) Em rampa (?) ou (?);
2) amplitude superior a > (?) mV;
3) Duração superior a (?) s;

A

1) Descendente (vai ficando mais negativa com o tempo) ou horizontal
2) 0.1 mV;
3) 0.08 segundos;

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34
Q

Prova de esforço

O que significa amplitude do infra ST superior a

1) 0.1 mV;
2) 0.2 mV;

A

1) critério de resposta tipo isquémica;

2) indicação para parar prova de esforço e sinal de mau prognóstico; (depressão GRAVE do ST);

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35
Q

Prova de esforço

Quando se considera um teste negativo como um teste não diagnóstico?

A

Quando não se atinge a frequência alvo - 85% da prevista para a idade e sexo;

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36
Q

Prova de esforço

Frequência cardíaca alvo:

1) Como se define?
2) Qual a consequência quando não é atingida?

A

1) 85% da frequência estimada para o sexo e idade;

2) inconclusiva;

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37
Q

Prova de esforço

1) Qual a taxa global de falsos positivos e negativos?
2) Num homem com alta probabilidade pré teste quando a probabilidade de DAC se prova positiva?
3) Qual a sensibilidade global da prova;

A
  • 1/3
  • 98%;
  • 75%;
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38
Q

Prova de esforço

Tendo em conta a probabilidade pre teste de doença é mais util para doentes com alta ou baixa probabildiade pré teste?

A

Alta

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39
Q

Prova de esforço

Incidência de falsos positivos.
Qual os 2 fatores comum a todas as causas?

A

Baixa probabilidade pre teste;

Alterações da repolarização ventricular;

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40
Q

Prova de esforço

Falsos negativos:
- Que tipo de lesão pode causar resultados falsos negativos? porque?

Um teste negativo

1) (?) doença cardíaca isquémica;
2) Torna DC de tronco comum ou de tres vasos (?)

A
  • limitada à circunflexa… não está bem representado no ECG de superificial;

1) não exclui;
2) altamente improvável;

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41
Q

Prova de esforço
Em cada 10.000 provas qual a incidência de complicações:
1) fatais;
2) não fatais;

A

1) em cada 1000;

2) 2 em cada 1000;

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42
Q

Prova de esforço modificada

1) em que consiste;
2) quantos dias após o EAM pode ser aplicado aos doente com EAM não complicado?

A

1) limitada pela FC e não pelos sintomas;

2) 6 dias após;

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43
Q

PRova de esforço

Contraindicações:

1) Angina instável à menos de (?) horas;
2) ritmo instável;
3) Estenose (?);
4) miocardite aguda, ICC desocntrolada, hipertensão pulmonar grave, endocardite infecciosa;

A

1) 48 horas;

2) aórtica grave;

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44
Q

Prova de esforço - Sinais de mau prognóstico

A resposta normal a prova de bruce é aumentar progressivamente a FC e a pressão arterial;

Quais os 4 sinais de mau prognóstico?

1) 1 relacioando com a PA;
2) 1 clinico;
3) 2 relacionados com o segmento ST;

Desses quais aumentam a especicifdade do teste e sugerem DAC grave?

A

1) incapacidade de aumentar a PA ou diminuir durante o esforço;

2) angina antes do estadio II de bruce;
3) infra ST > 0.2 mV antes do 2 de bruce; ou infra ST que persiste mais de 5 minutos após a prova;

todos menos o relacionado com a PA;

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45
Q

Prova de esforço

Indicações para realizar avaliação imagiológica cardíaca
Quando o ECG em repouso é alterado (4);

A
  • pre excitação;
  • infra ST > 1 mm em repouso;
  • BRE;
  • pacing;
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46
Q

Testes de stress

Quais os:

  • 3 tipos de teste;
  • 2 tipos de esforço;
A
  • ecografia, perfusão , RM

- Dobutamina, dipiridamol e adenosina;

47
Q

Nos testes de stress o que acontece à captação de contraste numa área isquémica?

Qual a diferença entre um EAM e isquémia?

A

ausente;

ausência permanente, ausÊncia transitória;

48
Q

Testes de stress

Nos doentes que não podem fazer exericcio podem usar-se fármacos. Qual o efeito do

  • dipiradamol;
  • dobutamina;
A
  • efeito de roubo;

- aumenta o consumo de O2 pelo oxigénio;

49
Q

Diagnóstico de doença cardíaca isquémica:

Qual/ (is) o(s) exames diagnósticos:

  • Mais usados;
  • Mais sensíveis;
A
  • prova de esforço

- eco e perfusão de stress;

50
Q

Avaliação imagiológica

A TAC baseia-se no principio do calcio conorário paradeterminar a presença de aterosclerose coronária.

Qual o score que quantifica o cálcio? Em que critérios e baseia? (2);

Como são a:

  • sensibilidade, especificidade e valor preditivo negativo?
  • qual a utilidade prognóstico?
  • Qual o seu papel na deteção e abordagem dos doentes com doença cardíaca isquémica?
A

Agatston … área e densidade da calcificação;

Altas
Não definido.
Não clarificado;

51
Q

Arteriografia coronária

QUal a grande desvantagem?

Pode não detetar aterosclerose grave;

A

Não dá qualquer infromação sobre a parede arterial…

V;

52
Q

Arteriografia coronária

Qual o local inicial de crescimento das placas ateroscleróticas? Fazem protrusão para o lúmen?

A

intima e média … não;

53
Q

Arteriografia coronária

Quais as 5 indicações de primeira linha?

A
  • Candidatos a revascularização;
  • Dificuldade diagnostica;
  • Sobreviventes a morte súbita cardíaca;
  • Disfunção ventricular;
  • Isquémia GRAVE em testes não invasivos;
54
Q

Arteriografia coronária

Outras indicações

1) 2 patologias que podem dar isquémia sem DAC;
2) Homens com > (?) anos e mulheres com > (?) anos submetidos a cirurgia cardíaca;
3) espasmo coronário;

A

1) MCHO; estenose aórtica;
2) > 45 … > 55 anos;
3) V - alterações das coronárias ou kavasaki;

55
Q

Arteriografia coronária

Quais as duas alternativas nao invasivas à arteriografia diagnóstica?
Qual o seu papel na pratica clínica?

A

1) angio TC e angioRM;

2) não está bem definido;

56
Q

Prognóstico

Quais os 4 principais indicadores de prognóstico num doente com DCI?

Quais os 5 indiciadores de risco aumentado de evnetos coronários adversos?

A
  • Idade;
  • Função VE;
  • Gravidade da estenose;
  • Gravidade da isquémia;
  • inicio recente,
  • instável;
  • angina pos EAM;
  • não respnsiva a terapeutica medica
  • sintomas de ICC;
57
Q

Prognóstico

Achados nos testes não invasivos que indicam alto risco de eventos coronários

1) Incapacidade de atingir o estadio (?) do protocolo de bruce;
2) Achados sugestivos de isquémia grave:
- Infra de ST > (?) antes do estadio II ou > (?) em qualquer estadio;
- Infra ST > 5 minutos apos fim do exericio;
- Queda da PA > 10 mmHg durante o esforço;
- taquiarritmias (?) durante o exercício;

A

1) estadio II;
2) >0.1… 0.2;
ventricular. .. é sempre do ventriculo;

58
Q

Prognóstico

Critérios de bom prognóstico, com risco muito baixo de eventos coronários:

1) Se cumpre o estadio (?) do protocolo de bruce + scan de perfusão (?) ou avaliação ecocardiográfica (?);

Doentes com prognóstico excelente:
- Angina mas (2);

A

1) III … normal… negativo;

função VE normal e coronárias normais;

59
Q

Prognóstico - Cateterização cardíaca

Quais são os sinais mais importantes de disfunção VE e que estão associados a pior prognostico?

A
  • Aumento da pressão diastólica e volume ventricular;

- Diminuição da fracção de ejecção;

60
Q

Prognóstico

Quais os três indicadores que reflectem progressão rápida das lesões coronárias?

A
  • inicio recente dos sintomas;
  • isquémia grave durante provas de esforço;
  • angina instável;
61
Q

Prognóstico

Quanto maior

  • disfunção do VE;
  • quantidade e miocárdio afetado;
  • quantidade de necrose;
  • maior o numero de FR;

(?) o prognóstico;

A

pior;

62
Q

Que três fatores indicam risco aumentado de eventos adversos

1) PCR;
2) calcificação coronária;
3) caroitda;

A

1) niveis aumentados;
2) calcficiação extensa;
3) espessmento da inteima;

63
Q

Tratamento quais os dois objetivos?

Quais os três pilares principais?

A

controlar sintomas
prevenir enfarte

  • Controlo fator de riscos;
  • Terapêutica para angina;
  • Revascularização:
64
Q

Tratamento - Adaptação das actividades

Em que três situações é que devem reduzir as suas necessidades de energia?

Exercício fisico

  • Está recomendado ou contraindicado?
  • O exercício não deve exceder que % da FC associada a isquémica na prova de esforço?
A
  • manhã, após refeições e com o frio;

- recomendado… 80%;

65
Q

Tratamento - Alteração dos fatores de risco

Obesidade:

1) frequentemente associada a outros três fatores de risco (3);
2) O que constitui um pilar terapêutico na abordagem da DCI?

A

1) Hipertensão, diabetes e dislipidémia;

2) Dieta pobre em ácido gordos saturados e trans-saturados;

66
Q

Tratamento - Alteração dos fatores de risco

Tabagismo

1) acelera a aterosclerose;
2) Cessação tabágica diminui risco de (?);

Hipertensão
1) Ciintrola da HTA reduz que eventos? (3)

A

1)

  • trombose;
  • instabilidade da placa;
  • enfarte;
  • morte;

2)
- aterosclerose, AVC e Hipertrofia;

67
Q

Tratamento - Alteração dos fatores de risco

Nos doentes diabéticos, qual o valor alvo de:

1) LDL;
2) Pressão arterial;

A

1) < 70 mg/dL:

2) 120/80 mmHg;

68
Q

Tratamento - Alteração dos fatores de risco7

Dislipidémia

São necessárias quase sempre estatinas para baixar o colesterol.
O seu efeito é benéfico na DAC (?) do niveil de colesterol LDL pré tratamento;

Que fármacos podem ser usados para aumentar o HDL e baixar os triglicéridos? (2);

Em que grupos de risco os regimes hipolipedmiantes mostram mais benficio?

A

independentemente;

fibratos ou niacina;

igual em todos -> homem, mulher, idoso, diabético e fumador;

69
Q

Tratamento - Redução do risco na mulher

A incidência de cardiopatia isquémica na mulher

1) pré menopausica (?);
2) após a menopausa;

A

1) é muito baixa;

2) niveis de eventos iguais aos dos homens;

70
Q

Tratamento

Entre homens e mulheres quem é que tem

  • pior resposta aos programas de cessação tabagica?
  • mais diabetes?

Entre homens e mulheres, quem benificia mais de terapeutica redutora de colesterol, beta bloqueantes após EAM e CABG?

A
  • mulheres;
  • mulheres;
  • benificio é igual;
71
Q

Tratamento Farmacológico

Quais os dois objetivos?
Quais os 4 mecanismos de ação racionais para usar os fármacos anti angina?

A

reduzir sintomas e enfarte;

reduzem:
- FC
- Contratilidade;
- Pré carga
- Pós carga;

72
Q

Tratamento Farmacológico

Quais as classes de fármacos usadas para:

1) reduzir sintomas;
2) prevenir EAM;

A

1) beta bloqueantes, anta canais de calcio, nitratos;

2) aspirian;

73
Q

Tratamento Farmacológico - Nitratos

1) Quais os três mecanismos major de ação?
2) Qual o local mais rápido de absorção?
3) Qual a principal via de administração?

A

1) - venodilatação sistémica;
- dilatação coronárias;
- aumentam o sangue aos colaterais;
2) mucosas
3) sublingual;

74
Q

Tratamento Farmacológico - Nitratos

Nitratos de curta ação:

1) Qual a via de administração;
2) Quais as duas indicações terapêuticas?
3) Quais os resultados em doentes com:
- Isquémia crónica;
- Angina instável e angina de Prinzmetal;
4) Qual o intervalo de horas recomendado sem nitratos?

A

1) Sublingual;
2) Aliviar a angina… 5 minutos antes de um episódio;
3)
- Melhora a tolerância ao esforço;
- Aliviam a isquémia;
4) 10-12 horas;

75
Q

Tratamento Farmacológico - Nitratos de Longa duração

1) Qual dos nitratos de longa ação é tão eficaz como a nitroglicerina para o alivio dos sintomas agudos?
2) Qual a sua indicação terapêutica?
3) Qual o problema principal associado a toma destes fármacos? Quais as duas estratégias a utilizar para o evitar?
4) Qual a outra desvantagem?

A

1) nenhum;
2) profilaxia da angina;
3) tolerância …. usar a dose mínima eficaz … mínimo de 8 horas por dia sem o fármaco;
4) resposta altamente variável

76
Q

Tratamento Farmacológico - Nitratos

Qual a primeira linha para:

1) Alivio dos sintomas;
2) Prevenção dos sintomas;

A

1) nitroglicerina sublingual;

2) nitratos de longa duração;

77
Q

Tratamento Farmacológico - Nitratos de longa duração

Quais as 3 desvantgens?

A
  • tolerância;
  • respota altamente variável;
  • menos eficazes que nitroglicerina para alivio sintomas agudos;
78
Q

Tratamento Farmacológico - Beta bloqueantes

1) Qual o mecanismo de ação?
2) Como é o seu efeito:
- Durante o esforço;
- Em repouso;
3) Qual o efeito em doentes após EAM? (2);
4) Qual o efeito antihipertensor;

A

1) Inibem a ativação beta adrenérgica;
2)
- Efeito mais marcado;
- Reduções pequenas;
3) reduzem mortalidade;
4) pouco eficazes;

79
Q

Tratamento Farmacológico - Beta bloqueantes

Quais as contraindicações absolutas a sua utilização?

A

não tem;

relativas - asma, disturbios condução AV e bradicardia grave;

80
Q

Tratamento Farmacológico - Beta bloqueantes

Que preocupações se devem ter a descontinuar estes fármacos? porque?

Que agentes são preferíveis nos doentes com obstrução bronquica e diabetes?

Qual o receptor responsável por:

  • efeito terapeutico;
  • efeitos adversos;
A

descontinuar ao longo de duas semanas … abrupta pode intensificar isuqémia;

metoprolol e atenolol … são cardioseletivos e por isso têm menos feitos adversos;

  • beta 1;
  • beta 2;
81
Q

Tratamento Farmacológico - Beta bloqueantes

Qual a acção no sistem cardiovascular dos recetores

  • beta 1
  • beta 2
A
  • aumentam a FC e a contrativilidade cardíaco e a libertação de renina no rim;
  • vasodiltação perférica;
82
Q

Tratamento Farmacológico - Beta bloqueantes

Quais os agentes que não são cardioseletivos?

A

La Na PinProTi

Labetalol;
Nadolol
Propranolol
Há outros mas não vou decorar mais;

83
Q

Tratamento Farmacológico - Antagonistas dos canais de cálcio

1) Qual o mecanismo de ação? Depende da dose?;
2) Qual a eficácia comparativamente aos beta bloqueantes?
3) Quando estão indicados?
4) Quais os que podem causar bradicardias sintomáticas? (2);

A

1) vasodilatação coronária.. redução da contratilidade e da pressão arterial … sim;
2) igual;
3) Quando os beta bloqeuantes estão contraindicados, mal tolerados ou ineficazes;
4) Verapamil e Diltiazem;

84
Q

Tratamento Farmacológico - Verapamil e Diltiazem

1) Duas reações adversas?
2) Qual dos dois:
- Não pode ser usado com beta bloqueantes;
- Pode ser combinado com beta bloqueantes em doentes com função cardíaca normal e sem alterações da condução?

A

1) bradicárdia sintomática e agravamento de insuficiência cardíaca;

2)
- Verapamil;
- Diltiazem;

85
Q

Tratamento Farmacológico - Antagonistas dos canais de cálcio

Qual o fármaco que:

1) Não pode ser usado com BB;
2) Pode ser combinado com BB se função cardíaca normal e sem alterações da condução;
3) Tem ações complementares aos BB quanto ao fluxo coronário e necessidades de oxigénio;

A

1) Verapamil;
2) Diltiazem;
3) Amlodipina;

86
Q

Tratamento Farmacológico - Antagonistas dos canais de cálcio

A associação de amlodipina com beta bloqueantes tem ações complementares: Quais as duas ações da:

  • Amlodipina?
  • Beta bloqueantes?
A
  • Diminui PA e Aumenta fluxo;

- Diminui FC e Contratilidade;

87
Q

Tratamento Farmacológico - Antagonistas dos canais de cálcio

1) Em que doentes são úteis usar amlodipina e dihidropirinas de segunda geração?
2) Que dihidropirinas se devem evitar? porque?

A

1) Doentes anginosos hipertensos;

2) curta ação… podem provocar enfarte porque baixa a PA muito rapidamente;

88
Q

Tratamento farmacológico para prevenção da isquémia

1) 1ª linha , porque?
2) Que fármaco se pode acrescentar se hipertensão?
3) Que fármaco se pode associar se função cardíaca normal e ausência de distúrbios da condução?
4) Que fármacos estão sempre contra-indicados? (2)

A

1) Beta bloqueantes porque diminuem mortalidade pós-EAM
2) Amlodipina ou dihidropiridinas de segunda geração
3) Diltiazem;
4) Verapamil e antagonistas do cálcio de ação rápida;

89
Q

Tratamento farmacológico para prevenção de eventos - Aspirina

Admnistração crónica

1) Doses
2) Reduz EAM em que grupo de doentes? (3);
3) Está indicada em que doentes?
4) Qual a alternativa contraindicações? qual a eficácia?

A

1) 75-325 mg/dia;
2)
- Homens assintomáticos > 50 anos;
- Angina estável;
- Angina instável e EAM (tudo o que seja coronária);

3) Todos os doentes com cardiopatia isquémia na ausência de contraindicações hemorragia GI, alergia ou dispépsia;
4) clopidogrel… semelhantes;

90
Q

Tratamento farmacológico para prevenção de eventos - Aspirina + Clopidogrel

Em que doentes a terapeutica dupla reduz:

1) Mortalidade e EAM?
2) trombose?

A

1) Doentes com SCA;

2) Formação de trombo;

91
Q

Qual o beníficio da terapêutica antiagregante dupla na angina estável?
Em que doentes tem beneficio? (2);

A

Não tem;
Síndrome coronário agudo
pelo menos um ano se stent com fármaco;

92
Q

Outras terapêuticas - IECAs

1) São amplamente usadas em que 4 contextos na patologia cardiovascular?
2) No contexto da cardiopatia isquémica crónica quais os grupos de alto risco que beneficiam desta terapêutica: (4)
3) Qual o benifico da utilização por rotina?

A

1)

  • Hipertensão;
  • Pós EAM;
  • Cardiopatia isquémica crónica;
  • Diabéticos;

2)
- Diabetes;
- HTA;
- Hipercolesterolémia;
- ICC;

3) não tem indicação. não reduz eventos;

93
Q

Outras terapêuticas - Ranolazina

1) Qual a indicação?
2) Quais as três contrandincações?
3) que outro fármaco tem a mesma indicação?

A

1) Doentes refratários a terapêutica médica standard;
2) insuficiência renal , prolongamento do QT e em associação a inibidores do CYP;
3) nicorandil;

94
Q

Outras terapêuticas - AINEs

1) Estão associados a risco (?) de enfarte e mortalidade, devendo por isso ser evitados;

A

1) baixo;

95
Q

Angina e ICC

1) A associação de angina e ICC num doente com cardiopatia isquémica indica geralmente mau prognóstico e deve levar a realização de (2)?

A

1)
- cateterismo cardíaco;
- revascularização coronária;

96
Q

Tratamento - Revascularização

Em que doentes se deve considerar a realização de revascularização? (6);

A
  • Instável;
  • Isquémia grave;
  • Tronco comum ou descendente anterior proximal;
  • Diabetes;
  • Disfunção ventricular;
97
Q

Tratamento - Revascularização

Na presença de indicação para revascularização, qual a técnica se:

  • Doença de um vaso;
  • Doença de dois vasos;
  • Doença de tres vasos em casos selecionados;
  • Maioria dos casos de doença de tres vasos;
  • Tronco comum;
A
  • PCI;
  • PCI;
  • PCI;
  • CABG, sobretudo se ICC ou diabetes;
  • CABG;
98
Q

PCI

Comparativamente a terapêutica medica standard qual o efeito de PCI na:

  • Angina instável;
  • EAM;
  • Angina de esforço estável;
A
  • melhora outcome
  • melhora outcome
  • nao diminui mortalidade nem EAM;
99
Q

PCI

Quais são geralmente as complicações associadas? (2);
Qual a terapêutica tripla que deve ser dada durante a PCI?
Que lesões são geralmente contraindicação para PCI?

A

1) Disseção e trombose;
2) Dupla antiagregação + antitrombina direto;
3) tronco comum – melhor CABG;

100
Q

PCI

1) Eficácia primária com alivio da angina é de %;
2) Qual a % de recorrência a 6 meses com stents metálicos :
- estenose;
- angina;
3) 2 fatores de risco para reestenose;

A

1) 95%;
2)
- 20%
- 10%;
3) diabetes e descendente anterior esquerda;

101
Q

PCI - Terapêutica médica após PCI para prevenir trombose se

Os doentes que puseram stent têm indicação para aspirina indefinidamente, sempre. Qual a duração da dupla antiagregação se:

1) Stent metálico;
2) Stent revestido;

A

1) até 3 meses;

2) pelo menos

102
Q

PCI

As taxas de re estenose dependem do tipo de stent usado. Quais as taxas de reetenose com:

1) Stent metálico;
2) Stent revestido;

Qual o efeito dos antitrombóticos na taxa de reestenose?

A

1) 20%;
2) 10%;

Nenhum.. são usados para prevenir a TROMBOSE de outros vasos

103
Q

PCI

2 fatores de risco para trombose do stent?

A grande maioria dos doentes com cardiopatia isquémica sintomática que necessita de revascularizaçaõ pode inicialmente ser tratada com CPI;

A
  • idade e diabetes;

- V

104
Q

PCI vs CABG

Qual das duas técnicas tem maior custo inicial?

Em que situações o CABG é melhor que a PCI? (3)

A

CABG;

Diabéticos;
Tres vasos;
Tronco comum;

105
Q

CABG

1) Quais os vasos preferenciais?
2) qual a taxa de mortalidade em doentes sem comorbilidades e com função VE normal?
3) Qual a taxa de oclusão de enxertos venosos durante o primeiro ano pós op?
4) Qual o principal fator de riso que se controlado melhora os outcomes do enxerto?

A

1) Mamária interna ou radial;
2) < 1%;
3) Até 20%;
4) Dislipidémia;

106
Q

CABG

1) % de eficácia no alivio da angina para:
- PCI;
- CABG;

A

1)
- > 95%;
- 90%;

107
Q

CABG

Com o procedimento a angina:

1) Eficazmente abolida em % dos doentes;
2) Em tres anos recorre em % dos doentes mas raramente é grave;
3) Quais os grupos de doentes em que é superior a PCI?

A

1) 90%;
2) 25%;
3)
- tronco comum;
- descendente anterior proximal (seja de dois vasos ou de tres vasos)
e doentes com bue fatores de r sico: FE baixa, MSC cardiaca, taquicardia ventricular previa, recorrÊncia apos PCI;

108
Q

CABG minimamente invasiva reduz AVC?

A

Não

109
Q

CABG

Em doentes com diabetes e doença multivasos a CABG + terapetucai médica é superior a terapeutica médica na prevenção de eventos cardiovasuclares à custa da redução de?

A

Enfarte não fatal;

110
Q

CABG

Quais os tres critérios em que geralmente se baseiam as indicações para CABG?

A
  • gravidade dos sintomas;
  • anatomia coronária;
  • função ventricular;
111
Q

CABG

PCI vs CABG na doença multivaso
Em qual das técnicas é maior:
- a recidiva da angina;
- AVC;

A
  • PCI;

- CABG;

112
Q

Tratamento da isquémia assintomático

V/F

1) DAC, EAM e isquémia transitória são frequentemente assintomáticos;
2) A ocorrência de episódios frequentes de isquémia aumentam a probablidade de morte e enfarte;
3) doentes com isquémia assintomática após EAM têm maior risco de secundo evento;

A

1) V
2) V
3) V;

113
Q

Tratamento da isquémia silenciosa

1) Qual a terapêutica que é essencial nestes doentes e que diminui o risco de enfarte e mortalidade? (2);
2) Quais as derivações cujas alterações isquémias associadas a prio prognóstico?
3) Em que doentes com isquémia assintomática se pode considerar CABG? (2);
4) Qual a indicação para terapêutica anti isquémica nos doentes com isquémia assintomática que nunca tiveram enfarte? porque?

A

1) Dislipidémia e HTA;
2) anteiores;
3) Doença de tres vasos e disfunção VE;
4) Controversa … porque só está preovado que reudzem os eventos e melhoram outcomes em doentes que já tiveram EAM