274 / 275 Flashcards

1
Q

Pacemakers:

1) dominante;
2) subsidiários; (3);

A

1) nodo SA;

2)
- nodo AV;
- tecido condução;
- miocárdio;

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2
Q

Comparativametne as restantes celulas cardíacas, quais as caracteristicas do potencial do nodo SA no que respeita a:

1) potencial de membrana;
2) fase 0;

A

1) mais despolarizada;

2) mais lenta (mediada pelo cálcio e não pelo sódio);

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3
Q

O que permite que as celulas do nodo SA sejam automáticas?

A

Têm a fase 4 de despolarização diastólica mais rápida de todas;

gera um potencial de ação quando atinge limiar de excipatilidade;

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4
Q

Qual o ião que medeia a fase 0 de despolarização:

1) no nodo SA?
2) nos miocitos?

Qual a consequência?

A

1) cálcio;
2) sódio;

fase 0 é mais lenta no tecido atrial;

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5
Q

Quais as duas causas mais comum de bradicárdia patológica?

A

Disfunção do nodo SA;

Bloqueio da condução AV

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6
Q

Em que idade aumenta a frequência de disfunção do nodo SA?

Em que situações deve ser considerado esse diagnóstico? (3);

A

entre a 5ª e 6ª década de vida;

sintomas + bradicárdia sinusal;

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7
Q

Disfunção do nodo SA:

1) Em que população é dificil fazer diagnóstico diferencial com bradicárdia sinusal fisiológica?

A

jovens;

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8
Q

Qual a unica terapeutica eficaz para bradicárdia sintomática na ausência de causas reversíveis?

A

Pacemaker permanente;

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9
Q

Indicações para pacemaker por doença do nodo SA:

1) % nos USA;
2) % na Europa,

A

1) 50%;

2) 20-30%;

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10
Q

Qual a localização do nodo:

1) SA;
2) AV;

A

Epicárdico;

Subendocárdico;

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11
Q

Vascularização da artéria do nodo SA

% de casos que vem da coronária direita;

% de casos que vem da circunflexa;

A

até 60%;

até 45%;

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12
Q

Qual é o mecanismo responsável pela potencial de membrana relativamente despolarizada?

A

ausência relativa da corrente Ik1;

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13
Q

A fase 0 do potencial de ação do nodo SA é lenta porque:

1) Há ausÊncia de ?
2) É mediada pelo?

A

1) canal rápido de sódio INa;

2) canal cálcio tipo L;

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14
Q

Fase 4 do potencial de ação do nodo SA

Qual o ião responsável pelas correntes:

1) despolarizantes?
2) repolarizantes?

A

1) Cálcio;

2) Potássio;

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15
Q

Fase 4 do potencial de ação do nodo SA

Qual o estimulo responsável por modular as correntes:

1) despolarizantes?
2) repolarizantes?

A

1) estimulação beta adrenérgica;

2) estimulação vagal (parassimática);

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16
Q

A condução dentro do nodo SA é rápida ou lenta? porque?

A

lenta

  • ausência do canal rápido de sódio;
  • poucas gap junctions;
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17
Q

Potencial de ação no nodo SA

Como é a velocidade da :

1) Fase 0?
2) Fase 4?
3) Condução?

A

1) lenta;
2) lenta mas relativamente rápida comparativamente as restantes;
3) lenta;

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18
Q

Quais as duas causas extrinsecas mais comuns de disfunção do nodo SA?

A
  • fármacos;

- autonómicas;

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19
Q

Qual a triade da reação de cushing?

A
  • HTA;
  • Bradicárdia;
  • Disfunção respiratória;
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20
Q

Quais os tres HIPOs de causa extrinseca do doso SA?

A
  • Hipóxia;
  • Hipotermia;
  • Hipotiroidismo;
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21
Q

Dentro das causas extrinsecas de bradicardia sinusal destacam-

1) associadas ao doente critico (4);
2) Outras duas;

A

1)
- hipotermia;
- hipoxia;
- aumento da pressão itracraniana;
- aspiração endotraqueal;

2)
- hipotiroidismo;
- apneia do sono;

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22
Q

Quais as duas causas autonómicas de disfunção do nodo SA?

A

hipersensbilidade do seio cardotideo;

vasovagal (cardioinibitória)

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23
Q

Quais os antiarritmicos que podem dar disfunção do nodo SA?

A

todos;

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24
Q

Dentro das causas intrisecas adquiridas quais os tres grupos de causas a sistematizar?

A
  • Isquémica;
  • Inflamatória c/ fibrosE;
  • Infiltrativa (amiloidose);

3Is

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25
Sindrome nodo sinusal doente tipo 2 1) transmissão? 2) gene e cromossoma? 3) estrutura afetada? 4) caracteristicas clinicas?
1) ADominante; 2) HCN4 ... 15; 3) Corrente pacemaker (If); 4) variante taquibradi (disfunção NSA + taquicárdia SV);
26
Síndrome nodo sinusal doente tipo 1 1) transmissão? 2) gene e cromossoma? 3) estrutura afetada? 4) características ?
1) AR 2) SCN5A ... 3; 3) canal de sódio cardíaca; 4) Inexcitabilidade cardíaca e ausências de onda P;
27
Quais as tres doenças neuromusculares associadas a disfunção do nodo SA?
kearns sayre; distrofia miotónica; ataxia de friedreich;
28
Qual a triade do sindrome de kerans-sayre?
- oftalmolegia; - degeneração pigmentar da retina; - miocardiopatia;
29
A que se associa o síndrome no nodo sinusal doente em idosos e crianças? Quais os fatores que podem acelerar o seu aparecimento? (4)
aumento do tecido fibroso no nodo SA; DAC, diabetes, HTA, valvulares e cardiomiopatias;
30
Clinicamente a disfunção do nodo SA pode ser assintomática e manifestar-se por alterações no ECG. quais as 4 manifestações ECG possíveis?
- Bradicardia sinusal - Pausa sinusal; - Bloqueio de saída; - Alternância entre FA e bradicárdia;
31
Clinicamente a disfunção do nodo SA pode ser sintomática com manifestações secundárias a: 1) taquicárdia no SNSD (3); 2) bradicárdia (4)
1) palpitações, angina, IC, síncope; | 2) hipotensão , sincope, fadiga, fraqueza;
32
No SNSD, qual o efeito da taquicárdia no nodo SA?
suprime o nodo SA e por isso pode causar sintncope;
33
V/F Em muitos casos os sintomas associados a disfunção do nodo SA resultam de doença CV concomitante;
V
34
Relativamente aos sintomas na disfunção do nodo SA: 1) Em muitos doentes estão associados a ?; 2) % dos doentes com SNSD que desenvolve sinais e sintomas de IC?;
1) - doença cardiovascular concomitante; 2) - pequena minoria;
35
% de doentes com disfunção do nodo SA que desenvolve taquicárdia supraventricular? Que taquicárdia são geralmente estas? porque?
1/3-50%; FA ou flutter; porque são doentes com cardiopatia estrutural, velhos, por isso têm outras doenças concomitantes;
36
O que pode acontecer a alguns doentes com disfunção do nodo SA quando desenvolvem FA?
melhoram os sintomas --> por aumento da frequencia cardiaca de base;
37
Os doentes com variante taquibradi do SNSD tÊm risco de tromboembolismo igual ao de FA. Que doentes anticoagular? (5)
Só doentes de maior risco; - idade > 65 anos; - História da AVC; - Doença vavular; - Disfunção FE; - Dilatação auricular; Idade + História + 3 patologias coração;
38
Os doentes com disfunção do nodo SA têm geralmente outras doenças associadas porque são corações doentes. 1) % com taquicárdia supraventricular associada; 2) % com alteração da condução AV?
1) até 50%; | 2) até 25%;
39
Até 25% dos doentes com disfunção do nodo SA tem concomitantemente uma doença de condução AV 1) % de doentes que necessitará de tratamento especifico para bloqueios AV de alto grau?
1) minoria;
40
Qual a palavra chave em falta? 1) (?) dos doentes com doença do nodo SA e doença de condução AV concomitante irá necessitar de tratamento específico para bloqueios AV de alto grau; 2) (?) dos doentes com SNSD desenvolve sinais e sintomas de ICC;
Minoria minoria
41
Quais as 5 manifestações eletrocardiográficas de disfunção do nodo SA?
- bradicardia sinusal, - pausa sinusal; - bloqueio de saída; - taquicárdia (SNSD); - Incompetência cronotrópica;
42
bradicárdia sinusal 1) por definição é o ritmo do nodo sinusal é < a ? 2) quais as duas ideias chave? 3) FC < (?) na ausÊncia de condicionamento físico é geralmente anormal;
1) 60 bpm; 2) - muito comum - benigna; 3) < 40 bpm;
43
Pausa sinusal 1) Qual o mecanismo? 2) Qual a apresentação no ECG? 3) Até (?) segundos são comuns atletas; 4) com mais de (?) são observadas em idosos assintomáicos;
1) falha na geração do impulso do NSA; 2) ausência de ondas P 3) 3 segundos; 4) 3 segundos;
44
Qual o mecanismo da 1) pausa sinusal; 2) bloqueio de saída SA;
1) falha na GERAÇÃO do impulso; | 2) falha na CONDUÇÃO do impulso;
45
Bloqueio de saída no nodo SA. Como se manifesta no ECG o bloqueio de: 1) 1º grau; 2) 2º grau; 3) 3º grau;
1) Não detetável 2) ausência INTERMITENTE de ondas P; 3) ausência COMPLETA E PERSISTNTE de ondas P (bloqueio completo);
46
Disfunção do nodo SA 1) Qual a caracteristica do síndrome taquicárdia-bradicárida? 2) qual a taquicárdia mais frequentemente associada?
1) alternância entre bradicardia sinusal e taquicárdia auricular; 2) FA;
47
V/F 1) O ECG em repouso raramente faz o diagnóstico de doença do nodo sinusal; 2) A presença de sintomas na ausência de bradiarritmia sinusal pode ser suficiente para excluir o diagnóstico de disfunção do nodo SA;
1) V | 2) V
48
Disfunção do nodo sinusal - Exames diagnósticos; O monitor de eventos permite registos até (?) meses em doentes particularmente dificeis;
12-18 meses; | 1 ano a 1 ano e meio
49
A incompetência cronotrópica é definida como a falha em aumentar a FC durante o exercício Durante a prova de esforço pode definir-se como? 1) Falha em alcançar % da FC máxima prevista durante exercício máximo; 2) Falha em alcançar FC > (?) bpm durante exercício máximo; 3) FC máxima com exercício (?) DP abaixo do controlo;
1) 85%; 2) 100 bpm; 3) < 2 DP;
50
Exames diagnósticos. Nos doentes com suspeita de disfunção nodo SA, podem ser feitos três tipos de estudos. Qual o objetivo com: 1) Prova de esforço; 2) Teste ao sistema nervoso autónomo; 3) Estudos eletrofisiológicos;
1) Excluir incompetência cronotrópica; 2) Excluir hipersensibilidade do seio carotídeo; 3) Excluir doença do nodo SA;
51
Disfunção nodo SA - testes do sistema nervoso autónomo 1) Qual a utilidade?; 2) Qual o parametro que pode ajudar a diferenciar disfunção do nodo SA de bradicardia por vagotonia?
1) Excluir hipersensiblidade do seio carotideo (vagotonia) | 2) Frequência cardíaca intrínseca;
52
Disfunção nodo SA - testes do sistema nervoso autónomo 1) A determinação da frequência cardíaca intrínseca é feita com a administração de que fármacos? (2) 2) Qual o resultado que é a favor de disfunção do nodo sinusal?
1) - atropina --> para tirar influencia do SNP; - propranolol -> para tirar a influencia do SNS; 2) - frequencia cardiaca intriseca baixa;
53
Estudo eletrofiosológico na disfunção do nodo AV: Quais as duas indicações? Quais os dois parâmetros que se procuram avaliar?
1) - suspeita de doença nodo SA; - avaliação de sincope em doentes com doença cardiaca estrutral (para excluir causas graves -> taqui ventriculares, bloqueos ccondução AV); 2) - Geração do impulso; - Condução do impulso; (os dois componentes que podem estar alterados na disfunção do nodo SA);
54
Testes eletrofisiológicos Qual o nome do tempo para: 1) Avaliar capacidade de geração no nodo SA? qual o valor normal? 2) Avaliar capacidade de condução do nodo SA? qual o valor normal?
1) tempo de recuperação; < 1500 ms | 2) tempo de condução; < 125 ms;
55
Qual a tríade que constitui um indicador altamente especifico e sensível de doença do nodo sinusal?
Aumento do: 1) tempo de recuperação , 2) tempo de condução e 3) Redução da frequência cardíaca intrinseca;
56
Tratamento disfunção nodo SA; Fármacos que: 1) Aumentam o tempo de recuperação do nodo SA? (2); 2) Podem causar bloqueio de saída no nodo SA? (2) Devem ser descontinuados antes de se considerar a utilização de pacemaker;
1) (diminui correntes despolarizadoras) - beta bloqueantes; - bloqueadores dos canais de cálcio; 2) antiarritmicos - classe I; - classe III;
57
Tratamento disfunção nodo SA; Farmacoterapia crónica tem um papel limitado no tratamento destes doentes. Apesar disso a utilização de: 1) (?) diminui o tempo de recuperação sinusal; 2) (2) pode aumentar a frequencia sinusal de forma aguda;
1) digitálicos; | 2) isoproterenol ou atropina;
58
Tratamento disfunção nodo SA; Teofilina Tem sido usada de forma aguda e cronica para aumentar a frequência cardíaca mas aumenta o risco de 1) TSV em doentes com (?); 2) TV graves em doentes com (?);
1) Síndrome taqui bradi; | 2) cardiopatia estrutural;
59
Tratamento disfunção nodo SA; Quais as duas ideias chave sobre bradicárdia sinusal n EAM inferior ou posterior?
é comum | maioria das vezes é transitório, mesmo com enfarte;
60
Qual o papel do pacemaker definitivo nestas tres situações: 1) bradicardia associada a EAM inferior/posterior; 2) sincope vasovagal 3) hipersensibilidade do seio carotideo com sintomas e componente cardioinibitório significativo;
1) não está inidcado porque mesmo com enfarte é geralmente transitório; 2) resultados contraditórios.. não há indicação clara; 3) respondem a pacemaker;
61
``` Pacemaker permanente - nomenclatura. usa códico de 5 letras. O que singifica a 1) 1ªa letra; 2) 2ª letra; 3) 3ª letra; 4) 4ª letra; 5) 5ª letra; ```
1) camara estimulada; 2) camara onde se deteta o ritmo; 3) resposta ao evento detetado; 4) programação; 5) presença de funções anti-taquicárdia;
62
Quais os dois modos de pacing mais comuns 1) unicameral? 2) bicameral?
1) VVI; | 2) DDD:
63
Quais as duas complicações funcionais mais importantes associadas ao pacing crónico? Qual as duas dá origem a clínica do chamado síndrome do pacemaker?
1) Assincronia AV; 2) Assincronia VE; 1) assincronia auriculo ventricular;
64
Qual a forma mais comum de colocação de pacemakers permanentes em adultos?
sistema transvenosos VCS;
65
Complicações do pacemaker permanente 1) assincronia AV - associado a ? - tratamento ? (1); 2) assincronia VE: - associado a ? - tratamento ? (2);
1) - síndrome do pacemaker; - mudar pode de pace; 2) - pacing apical do VD; - mudar modo de pacing ou pacing biventricular;
66
Complicações mecânicas associadas a pacemaker são todas raras.
V - agudas são raras; | sindrome de twiddler são raras;
67
Nas indicações para colocação de pacing no doente com disfunção do nodo SA qual a unica indicicação classe I em que que não há sintomas?
FA com pausas > 5 segundos;
68
Indicações de classe I para pacing na disfunção do nodo SA?
- bracidárdia ou pausas sintomáticos; - sintomas por fármaco insubstituiveis; - incompetência cronotrópica sintomática; - FA + pausas > 5 segundos;
69
2 situações em que não está indicada / pode ser lesivo pacemaker
- doentes assintomáticos; | - sintomaticos por fármacos não essenciais;
70
Qual a unica indicação classe IIb para colocação de pacing nos doentes com disfunção nodo SA?
sintomas ligeiros + FC < 40 bpm;
71
Qual o pacemaker geralmente implantado em doentes com disfunção do nodo SA?
1) pacemaker de dupla câmara;
72
Comparando pacemaker camara dupla com camara simples na disfunção do nodo SA, quais os benificios para o primeiro na: 1) mortalidade; 2) incidiÊncia de FA e tromboembolismo; 3) qualidade de vida; 4) síndrome de pacemaker;
1) não tem efeito na mortalidade. melhora tudo o resto 2) melhora; 2) melhora; 4) melhora; por isso devem ser os usados nestes doentes;
73
Pacemaker Na hipersensbilidade do seio carotideo, 1) É eficaz se acompanhado por 2) Qual o pacing geralmente usado? Na sincope vasovagal?
1) componente cardioinibitório significativo; 2) monocamaral; 3) resultados são contraditórios;
74
Quais as tres caracteristcas funcionais do potencial de ação das celulas do nodo AV comparativamente as atriais e ventriculares envolventes?
- potencial de repouso menos negativo; - despolraização fase 4 ; - fase 0 mais lenta;
75
Em contexto de perturbação da condução AV 1) Como pode estar a ativação do nodo SA e sistole atriais? 2) Como pode estar a sistole ventricular?
1) normais ou maunetadas; 2) diminuida ou ausente; há uma dissicação AV;
76
% de jovens com bloqueio AV transitório por hipertonia vagal;
10%;
77
Bloqueio AV adquirido e perisistente; 1) É (?) no adulto saudável; 2) Está associado a (3)?;
1) raro; | 2) isquémia, fibrose e doenças infiltrativas;
78
Bloqueio AV 1) transitório é (?) no jovem; 2) adquirido e persistent é (?) no adulto saudável;
1) comum; | 2) raro;
79
Qual a única terapêutica eficaz para 1) disfunção SA sintomática? 2) disfunção AV sintomática?
sempre pacing definitivo;
80
% de pacing por disfunção nodo AV 1) europa; 2) USA;
1) até 80%; | 2) 50%;
81
Qual a localização da porção compacta do nodo AV?
vértice do triangulo de koch;
82
Limites do trnagulo de cock: 1) posterior; 2) anterior; 3) superior
1) ostio seio coronário; 2) anel valvular tricuspide; 3) tendão todaro;
83
Vascularização Qual a vascularização dupla do: 1) Nodo AV? 2) Ramos de His?
1) - Artéria nodal; - 1º septal da descendente anterior; 2) - Septais da descendente anterior; - Ramos da descendente posterior;
84
Vascularização % de doentes com: 1) dominancia direita; 2) codominÂncia; 3) dominância esquerda;
85 10 5
85
Qual a influencia do SNA 1) NSA e nodo AV; 2) Ramos His e Purkinje;
1) enorme; | 2) minima;
86
Quais as 4 causas metabólica de disfunção nodo AV?
- HIPER caliémia; - HIPER magnesémia; - HIPO tiroidismo; - HIPO adrenalismo; hormonas BAIXAS, iões ALTOS;
87
V/F Adenosina, antiarritmicos e litio são causas de disfunção do nodo AV;
V - e também do SA;
88
Disfunção nodo AV 1) % de doentes com envolvimento cardíaco na doença de lyme; 2) % de doentes com cardite de lyme que desenvolvem BAV; 3) Quais as duas ideias chave sobre este bloqueio?
50% 10%; geralmente reversível; pode necessitar de pacing temporário
89
Disfunção nodo AV - Infeções; 1) (1) dá geralmente bloqueio AV transitório; 2) (2) dão geralmente bloqueios persistentes;
1) doença de lyme | 2) sifils, doença de chagas;
90
Quais as 3 principais DC Congénitas associada a BAV?
- Transposição dos grandes vasos; - CIV; - Defeito ostium primum;
91
Fibrose idiopática progressiva do sistema de condução: 1) Também chamada de doença de (?) e (?); 2) Uma das (?) de BAV; 3) Tem inicio na (?) década de vida; 4) pode ser acelerado por (3);
1) Lev, Lenègre; 2) causas mais comuns; 3) 4ª década de vida; 4) HTA; aterosclerose, DM;
92
As formas familiares de bloqueio cardíaco progressivo estão associada a mutações em que canal?
SCN5A;
93
bloqueio AV congénito: 1) Coração estruturalmente normal (1) 2) Coração estruturalmente doente (3)
1) mães com lupus; | 2) transposição grandes vasos, ostium primum e septo ventricular;
94
Qual o tipo de CIA associado a BAV congénito?
CIA tipo ostium primum;
95
Causas iatrogénicas de BAV 1) raro com (3); 2) pode ocorrer com (3)
1) - radioterapia torácica; - reparação CIV; - reparação CIA; 2) - Cx vv aortica/ mitral; - ablação cateter; - Cx transposição grandes vasos;
96
DAC e BAV % de doentes com EAM que desenvolvem BAV transitório? Qual o grau mais comum de bloqueios que costumam ocorrer?
10-25%; 1º e 2º grau;
97
Cap 295 % de EAM inferiores com hiperatividade simpática; BAV são mais frequentemente de que tipo: - nos EAM anteriores; - nos EAM inferiores;
50%; permanenete; transitorio;
98
Relativamente ao EAM inferior 1) Nível de bloqueio; 2) Ritmo de escape; 3) QRS; 4) Prognóstico;
1) nodal; 2) estável; 3) estreito; 4) melhor;
99
Relativamente ao EAM anterior 1) Nível de bloqueio; 2) Ritmo de escape; 3) QRS; 4) Prognóstico;
1) infra nodal; 2) instável; 3) largo; 4) pior;
100
BAV 1º grau 1) como se define? 2) Qual o PR normal? 3) Qual o local mais comum de atraso na condução? 4) O que sugere um QRS estreito? e largo?
1) PR > 200 ms; 3) 120-200 ms; 3) nodo AV; 4) local mais proximal; local mais distal de obstrução;
101
Qual a diferença principal entre: 1) BAV 1º grau e 2º grau? 2) BAV 2º grau e terceiro grau?
1) Atraso na condução; Falha intermitente na condução; | 2) falha intermitente na condução; falha persistente na condução;
102
Quais as quatro caracteristicas eletrocardiográficas do mobiz tipo 1?
1) Alargamento progressivo intervalo PR; 2) Diminuição do RR; 3) Pausa inferior a 2 x o RR precedente; 4) Intervalo PR após a pausa mais curto que o precedente à pausa; Ocorre pelas caracteristicas decrementais do nodo AV;
103
O que é que justifica que o RR diminuia progressivamente no Mobitz tipo 1?
O intervalo PR prolonga cada vez menos entre pausas;
104
Quais as alterações do intervalo RR e PR 1) no mobitz tipo 1; 2) no mobitz tipo 2;
1) - encurtamento progressivo RR; - aumento progressivo PR; 2) - sem alterações;
105
Em que circunstância é difiicil diferenciar tipo 1 de tipo 2?
2:1;
106
Quais as quatro diferenças em termos de prognóstico do tipo 2?
++ distal, ++ associado a atrasos da condução intraventricular; ++ probabilidade de evoluir para graus mais elevados de BAV; ++ pior prognóstico;
107
Bloqueio paroxistico 1) Ocorre associado a que tipo de bloqueios? 2) em que consiste? 3) o que representa? 4) qual a indicação terapêutica?
1) segundo grau (+ Mobitz); 2) multiplas Ps não conduzidas; 3) doença significativa do sistema de condução; 4) Implica pacemaker permanete;
108
Na ausência de bloqueio de ramo pré existente o que implica a existência de um ritmo de escape com QRS alargado?
bloqueio na porção distal do feixe de his ou dos seus ramos;
109
Quais os três tipos de bloqueio que implicam doença avançada do sistema de condução AV?
- Bloqueio de 2º grau paroxistico; - Bloqueio de alto grau; - Bloqueio completo (3º grau);
110
bloqueio de lato grau e bloqeuo completo: 1) O que implicam? 2) Onde se localiza geralmente o bloqueio?
1) doença grave do sistema de condução; | 2) distal ao nodo AV;
111
Resumo Bloqueio proximal: 1) Como se manifesta no ECG? (2); 2) Quais os dois tipos de bloqueios mais associados? Bloqueio distal: 1) Como se manifesta no ECG? 2) Quais os tres tipos de bloqueio mais associados?
1) prologamento do PR e QRS estreito; 2) 1º grau e Mobitz tipo 1 ; 1) QRS alargado; - mobit< tipo 2, alto grau e 3º grau;
112
Diagnóstico bloqueio nodo AV 1) Qual o efeito no SNS no: - tecido nodal? - tecido infranodal? 2) Qual o efeito do SNP no: - tecido nodal? - tecido infranodal?
1) - aumenta a condução; - diminui; 2) - diminui condução - pouco efeito ou pode aumentar;
113
BAV completo Como é o QRS, o efeito do exercício e a localização dos defeitos nos BAV completos: 1) Congénitos; 2) Adquiridos;
1) - Estreito, aumenta, proximal (associado ao ostium primum); 2) - largos, não tem efeito, geralmente distais (isquémia);
114
Qual a indicação para realizar testes eletrofisiológicos nos doentes com BAV?
Sincope e suspeita de BAV de alto grau;
115
Estudos eletrofisiológicos - dá nos 2 intervalos: 1) Intervalo AH: - O que representa? - Qual o valor normal? 2) Intervalo HV: - O que representa? - Qual o valor normal?
1) - condução através NAV; - < 130 ms; 2) - Condução pelo sistema His Purkinje; - < 55 ms;
116
Intervalo HV prolongado Está associado a ? Geralmente é indicação para? Onde está o problema?
1) Maior progressão para graus maiores de bloqueio; 2) Colocação de pacing; 3) Sistema distal;
117
Prolongamento do HV 1) Indica bloqueio a que nível? 2) Qual o intervalo HV que constitui indicação para pacing? porque?
1) sistema his purkinje (distal); | 2) > 100 ms... porque 10%/ano desenvolvem BAV completo;
118
Exames diagnósticos Duas indicações para pacemaker: 1) Bloqueio de ramo assintomático se (?); 2) (?) mesmo se intermitente;
1) HV > 100 ms; | 2) Bloqueio completo adquirido;
119
% 1) adultos jovens com BAV transitório por aumento do tonus vagal; 2) % de doentes com cardite de lyme que desenvolvem BAV; 3) progressão para BAV completo em doentes com bloqueio de ramo assintomático e HV > 100 ms;
1) 10%; 2) 10%; 3) 10%;
120
Para que tipos de bloqueio AV está geralmente indicado pacemaker?
1) todos menos os de primeiro grau e segundo grau menos mobitz tipo 2;
121
Quais as duas terapeuticas farmacológicas adjuvantes que podem ser uteis? Onde tem que estar localizado o bloqueio?
- atropina ou isoproterinol (estimula simpático ou bloqueio para); - nodo AV;
122
Qual a ideia geral relativamente a indicação para colocação de pacing quando o bloqueio é distal ao His?
é para por pacing;
123
Tratamento agudo na NAV sintomática Pacing temporário 1) Transcutâneo - 1 vantagem e 1 desvantagem; 2) Transvenoso - 1 vantagem;
1) - altamente eficaz em curto período; - só dura minutos, rapidamente perde efica´cia; 2) - eficaz durante dias;
124
Indicações para pacing no bloqueio AV adquirido Quais os 3 grupos de doentes que não têm indicação? (classe III)
Todos assintomáticos: - BAV 1º grau ; - BAV 2º grau mobitz tipo I (nodal); - cardite de Lyme e toxicidade por fármacos;
125
Nos BAVs de segundo grau, quais são as 3 indicações de classe 1 para pacemaker?
- Se sintomas; - Se for induzido pelo esforço na ausência de isquémia; - Mobitz tipo II c/ QRS largo;
126
No Mobitz tipo II 1) Qual a indicação classe I para pacemaker? 2) Quais as duas indicações classe IIa para pacemaker?
1) QRS largo, sempre, independetemtne sintomas; 2) - QRS estreito + sem sintomas; - Detetado em estudo eletrofisiológico + sem sintomas;
127
Pacemaker no BAV + EAM Qual a classe (I, IIb, III) de cada um dos seguintes: 1) BAV persistente 2º/ 3º grau sintomático; 2) BAV transitório na ausência de defeitos de condução intraventricular; 3) Bloqueio isolado de ramo anterior esquerdo adquirido;
1) I 2) III 3) III
128
Pacemaker no BAV + EAM Qual a classe (I, IIb, III) de cada um dos seguintes: 1) BAV persistente de 2º grau infranodal com bloqueio de ramo bilateral; 2) BAV transitório de 2º ou 3º grau, infranodal, com bloqueio de ramo associado; 3) BAV persistente de 2º ou 3º grau nodal;
1) I 2) I 3) IIb;
129
Pacemaker no BAV + EAM Qual a unica situação que 1) não é classe I nem classe III? 2) BAV transitório é classe I?
1) persistente 2º ou 3º grau nodal - grau IIb; | 2) infranodal com bloqueio de ramo, grau II ou III;
130
Pacemaker no BAV + EAM Qual a classe (I, IIb, III) de cada um dos seguintes: 1) BAV peristente 3º grau infra nodal; 2) BAV transitório com bloqueio de ramo esquerdo isolado; 3) BAV 1º grau persistnte + bloqueio de ramo antigo;
1) I 2) III 3) III;
131
Pacemaker no BAV associado a EAM Em que situações de uma forma geral NÃO está indicado pacemaker? (4)
1) BAV transitório isolado; 2) Bloqueio fascicular isolado; 3) Bloqueio de ramo antigo + bloqueio fascicular de novo; 4) Bloqueio de ramo antigo + BAV 1º grau;
132
Nos bloqueios bi e trifasciculares crónicos Os doentes assintomáticos têm indicação classe I para pacemaker em três situações . Quais? Os doentes sintomáticos têm indicação para pacemaker;
1) - BAV 3º grau intermitente; - BAV segundo tipo II intermitente; - alternância entre bloqueio de ramo direito e esquerdo; 2) V
133
Modo de pacing na doença do nodo AV Quais os efeitos de um modo de pacing que mantenha a sincronia 1) na incidência de sindrome de pacemaker e taquicardia induzida por pacemaker? 2) Na incidência de FA e de AVC 3) Na mortalidade 4) Em que grupo estas vantagens são controversas?
1) diminui a incidência; 2) diminui a incidência; 3) não tem benificio; 4) idoso... paritcularmente verdade para os jovens;
134
Qual a indicação para pacemaker nos BAV nos doentes com doenças neuromusculares e : 1) BAV alto grau ou terceiro grau; 2) Com outro grau de BAV;
I | IIb;