276 Flashcards

1
Q

A maioria das TSV dá origem a taquicárdia de complexos QRS estreitos com QRS < 120 ms;

Quais as situações que podem dar origem a taqui com complexo QRS largo?

A
  • Bloqueio de ramo;

- Via acessória;

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2
Q

Classificação

1) O que define TSV sustentada?

A

necessidade de intervenção (cardioversão ou fármaco);

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3
Q

Quais as TSV paroxisticas? (3)

A

Reentrada nodal;
Reentrada AV por via acessória;
Taquicárdia atrial;

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4
Q

Paragem cardíaca é rara mas pode ocorrer em que doentes? (2);

A
  • WPW;
  • MCHO;

porque são doenças com cardiopatia de base;

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5
Q

1) O que requer o diagnóstico?

A

1) Obtenção de ECG no momento dos sintomas;

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6
Q

Quais os três grandes grupos de exames para estudar uma TSV?

A

ECG em ambulatório
Prova de esforço;
Estudo eletrofisiológico;

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7
Q

Quais os tres grandes grupos de TSV patológicas?

A

Origem no atrio
Reentrada nodal
Mediada por vias acessórias;

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8
Q

QUais os 2 ND de causas comuns de taquicárdia sinusal?

A
  • insuficiência pulmonar;

- feocromocitoma;

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9
Q

Ondas P sinusais

1) Qual a direção do eixo frontal? (2);
2) Qual o aspeto das ondas P sinusais em:
- DII, DIII e AVF;
- V1;
- aVR;

A

1) Inferiormente e para a esquerda;
2)
- positivas;
- bifásicas;
- negativas;

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10
Q

taquicárdias com origem nos átrios:

1) O que as define?
2) Quais as 5 entidades?

A

1) Pode manter-se apesar de haver batimentos que não passam para os ventriculos
O nodo não participa no circuito e protege os ventriuclos

2)
- sinusal inapropriada;
- atrial focal;
- atrial multifocal;
- flutter;
- FA;

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11
Q

Taquicárdia sinusal inapropriada;

1) comum ou incomum?;
2) Qual o grupo afetado?
3) Que sintomas são comuns neste tipo e que é estranho?

A

1) incomum;
2) mulheres na 3ª ou 4ª década de vida;
3) gastrointestinais;

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12
Q

Taquicárdia sinusal inapropriada;

1) quais os diagnósticos diferenciais? (2);
2) Qual a eficácia do:
- tratamento farmacológico?
- ablação por catéter?

A

1)
- taquicárdia sinusal fisiológica;
- taquicárdia auricular focal;

2)
- geralmente ineficaz e mal tolerado;
- controlo a longo prazo é pobre;

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13
Q

Taquicárdia sinusal inapropriada;

Ablação do nodo sinusal:

1) Qual o efeito no controlo dos sintomas;
2) Qual o principal problema;

A

1) a longo prazo é fraco;

2) geralmente obriga a colocação de pacemaker definitivo em doentes jovens;

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14
Q

Qual a doente tipo de taquicárdia sinusal inapropriada?

A

Mulher, 35 anos, maluca dos cornos, que não responde a nenhuma terapÊutica e que se caga toda (gastrointestinais são comuns);

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15
Q

Síndrome da taquicárdia postural ortostática.

Qual a díade diagnóstica?

A
  • taquicárdia sinusal sintomática;

- Hipotensão postural;

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16
Q

Síndrome da taquicárdia postural ortostática.

1) qual a causa?
2) Em quanto tempo resolve espontaneamente?
3) Quais os tratamentos que se podem usar? (4);

A

1) disautonomia por doença viral;
2) 3-12 meses;
3) expansão de volume (sal, fludrocortisona e midodrina);

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17
Q

Taquicárdia atrial focal

O que a define?

A

regular, com onda P definida;

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18
Q

Taquicárdia auricular focal

1) Quais os tres mecanismos que a podem causar?

A

1)

  • automaticidade;
  • atividade deflagrada;
  • microreentrada;
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19
Q

Taquicárdia atrial focal

1) % dos casos referenciados para ablação;

A

1) 10%;

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20
Q

Taquicárdia atrial focal

1) A (?) é um fator promotor, pelo que a taquicárdia focal pode ser um sinal de doença subjacente;

A

estimulação simpática;

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21
Q

Taquicárdia atrial focal
Não sustentada;
1) (?) observada em holter 24 horas;
2) prevalência (?) com a idade;

A

1) comumente;

2) aumenta;

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22
Q

Taquicárdia atrial focal

1) como se pode manifestar a toxicidade por digitálicos?

A

1)

- TA + bloqueio AV;

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23
Q

Taquicárdia atrial focal

1) Qual o efeito do bloqueio AV nesta taquicárdia?
2) Quais os dois fenómenos que podem estar presentes que sugerem influencia autonómica?

A

1) Não cessa com o bloqueio AV porque não ´de dependente da condução pelo nodo;
2) Warm up acelerado e cool down antes do término;

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24
Q

Taquicárdia atrial focal

1) A presença de segmento isoeletrico entre ondas P permite diferenciar de que duas patologias?
2) como é o intervalo PR em relação ao RP?
3) como se diferencia no ECG da taquicárdia sinusal?

A

1) flutter e TA macrorrentrante;
2) mais curto, como em todas;
3) morfologia da onda P;

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25
Q

Taquicárdia atrial focal

Qual a morfologia da onda P com origem:

1) na auricula direita;
2) próximo dao nó sinusal;
3) O que favorece TA em vez de taqucardia sinusal?

A

1) positiva em D1 e bifásica em V1;
2) onda P sinusal semelhante à da taquicárdia sinusal;
3) inicio subito e abrupto;

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26
Q

Taquicárdia atrial focal

1) Dependendo da frequência atrial a onda P pode estar escondida, onde? (2);

2) Diagnóstico diferencial com
- Taquicárdia reentrada nodo AV;
- flutter auricular e TA de macroreentrada;

A
  • onda T;
  • QRS;

2)
- sem fase warm up ou cool down;
- sem ondas P, sem segmento isoelétrico;

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27
Q

Taquicárdia atrial focal - Tratamento

1) Qual o efeito da adenosina se a taqui for por:
- reentrada;
- actividade deflagrada;

2) O que sugere uma resposta à cardioversão?

A

1)
- pode aumentar o bloqueio. não termina a taquicárdia
- pode terminar após adenosina;

2) que o mecanismo é automaticidade anormal;

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28
Q

Taquicárdia atrial focal - Tratamento

1) quais os fármacos que se podem usar para melhorar a tolerância?

A

1) beta bloqueantes ou antagonistas dos canais de cálcio para proteger os ventriculos;

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29
Q

Taquicárdia atrial focal - Tratamento

1) Quais as tres classes de agentes que podem ser usadas para prevenir recorrÊncias?

A

1) anti arritmicos, beta bloqueantes e bloqueadores canais de calcio (diltiazem e verapamil);

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30
Q

Taquicárdia atrial focal - Tratamento

Ablação por catéter;

1) % de TSV referenciados por TAF;
2) % de eficácia;
3) Indicações (2);

A

1) 10%;
2) > 80%;
3)
- recorrente sintomática;
- que cause cardiomiopatia (função);

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31
Q

Sucesso da ablação

1) taquicárdia sinusal inapropriada;
2) taquicárdia auricular focal;
3) taquicárdia por reentrada nodal;

A

1) Má a longo prazo;

2) > 80%;

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32
Q

Qual a forma mais comum de taquicárdia paroxistica supraventricular?

A

taquicárdia por reentrada nodal;

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33
Q

Qual a indicação primária da adenosina EV?

A

Terminar TSV reentrante que envolva o nodo AV;

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34
Q

Taquicárdia reentrante nodo AV

1) representa % dos casos referenciados para ablação;
2) homens/mulheres?
3) idade média de inicio;
4) bem/mal tolerada;
5) associação a cardiopatia estrutural?

A

1) 60%;
2) mulheres;
3) jovens … 2ª e 4ª DV;
4) bem tolerada;
5) geralmente sem cardiopatia estrutural;

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35
Q

Taquicárdia reentrante nodo AV

Forma comum:

1) Qual a via de condução anterógrada? e retrograda?
2) Quando ocorrem a ativação auricular e ventricular? porque?

A

1) via lenta; rápida;
2) simultaneamnete. o tempo de condução a partir da região do NAV para as auriculas é semelhante ao tempo desde o nodo AV para os ventriculos;

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36
Q

Taquicárdia reentrante nodo AV

1) Onde aparece a onda P? porque?
2) Quando a onda P aparece no final dos complexos QRS como se comporta em:
- V1?
- DII, DIII e aVF?

A

1) imediatamente antes, durante ou apos QRS. porque a ativação das auriculas e ventriculos é praticamente simultânea;

2)
- pseudo R’;
- pseudo S’;

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37
Q

Taquicárdia reentrante nodo AV

1) Qual a manifestação no PVJ? porque?
2) E o que acontece À diuresese?

A

1) ondas a em canhão. contração auricular contra válvula AV fechada;
2) diurese pós taquicárdia porque o aumento da pressão nas auriculas leva a libertação de péptidos natriuréticos;

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38
Q

Taquicárdia reentrante nodo AV

Qual a via responsável pela condução anterograda na:

1) forma comum;
2) forma rara;

Qual a relação entre intervalo PR e RP na :

1) forma comum;
2) forma rara;

A

1) lenta;
2) rápida;

1) PR > RP;
2) PR < RP;

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39
Q

Taquicárdia reentrante nodo AV

1) Qual a semelhança entre a forma rara e a taquicárdia auricular?
2) Qual a diferença?

A

1) PR < RP;

2) manobras ou fármacos que bloqueiam o AV terminam a taquicárdia;

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40
Q

Taquicárdia reentrante nodo AV

1) Quais as tres opções terapêuticas para profilaxia crónica?
2) Que tratamento é suficiente para muitos doentes?

A

1) flecainida (classe Ia), beta bloquenate ou BCC;

2) manobra de valsalva;

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41
Q

Taquicárdia reentrante nodo AV - Ablação por cat´ter;

1) Corresponde a % dos casos referenciados para ablação;
2) Curativo em % dos casos;
3) Qual a via que deve ser ablada?
4) Qual o principal efeito adverso? % de doentes?

A

1) 60%;
2) > 95%;
3) lenta;
4) Bloqueio AV com necessidade de pacing permanente; < 1%;

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42
Q

Taquiarritamia por reentrada nodal

1) Causas mais comum de TSV paroxistica;
2) corresponde a % dos casos referenciados para ablação;
3) Ablação é curativa em %;
4) Necessidade de pacemaker ocorre em%;

A

1) V
2) 60%;
3) 95%;
4) < 1;%

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43
Q

Juncional ectópica;

1) Afeta crianças/adultos?
2) Incessante/Paroxistica?;
3) Qual o contexto em que surge mais frequentemente?;
4) QRS estreito/ largo?
5) qual o mecanismo?
6) O que a caracteriza em termos ECG? (2);

A

1) Mais frequente em crianças. rara adultos;
2) Incessante;
3) Pós-operatório de cirurgia cardíaca congénita;
4) QRS estreito;
5) Automaticidade do nodo AV;
6) Dissociação AV : QRS estreio + BAV;

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44
Q

Juncional ectópica;

Para além da cirurgia cardíaca pode ocorrer associado a outras tres situações?

A
  • aumento tonus adrenérgico;
  • isoproternol;
  • apos ablação;
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45
Q

Ritmo juncional acelerado

1) Qual a frequência cardíaca nesta situação?
2) Quais os dois mecanismos para que ocorra? Quais os fenómenos associados?
3) No ECG confunde-se com que taquicárdia?

A

1) 50-100 bpm;
2)
- atividade deflagrada ESV;
- automatismo warm up;
3) forma comum da TRNAV;

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46
Q

Vias acessórias

1) Qual a incidência?
2) A que 3 tipos de arritmias se associa?;

A

1) 1: 1500-2000;

2) Taqui paroxistica; complexos largos ou estreitos;

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47
Q

Vias acessórias

1) Como é a maioria dos corações?
2) Quais as 4 patologias a que está associado?

A

1) estruturalmente normais;

2)
- Ebstein;
- Danon;
- PKARG;
- Fabry;

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48
Q

Vias acessórias

1) Congénitas/ adquiridas?
2) Qual a localização mais frequente? e mais rara?

A

1) congénitas - presentes desde o nascimento;

2) esquerda: entre átrio esquerdo e parede livre do VE; anteroseptal;

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49
Q

Vias acessórias

Ritmo sinusal:

1) O que ocorre a nível ventricular?
2) Quais as 3 manifestações eletrocardiográficas?;

A

1) Pré excitação ventricular pela via acessória;

2)
- PR curto;
- Onda delta;
- QRS largo;

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50
Q

Vias acessórias:

Nas vias acessórias comparativamente com o NAV, como é:

1) velocidade de condução?
2) duração do período refratário?

A

1) maior;

2) maior;

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51
Q

Vias acessórias:

Morfologia do QRS e da onda delta é determinada pela localização da via acessória

1) Ventriculo direito:
- Qual o padrão presente em V1?
- Como é a pré excitação? porque?

2) Esquerda:
- Qual o padrão em V1?
- aVL - O que pode mimetizar a onda delta?

3) paraseptal:
- DIII e AVF - o que pode mimetizar a onda delta?

A

1)

  • bloqueio de ramo esquerdo like;
  • marcada porque a via acessória está muito próxima do nodo SA;

2)
- Ramo direito like;
- Onda Q de enfarte da parede lateral;

3)
- ondas q de enfarte da parede inferior;

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52
Q

Vias acessórias:

1) O que pode acontecer à pré excitação durante o exercício? porque?
2) quais os dois critérios que definem sindrome de WPW?

A

1) desaparecer. a condução através do nodo AV acelera e assume totalmente a ativação ventricular;
2) pré excitação em ritmo sinusal + TSV paroxistica;

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53
Q

Vias acessórias:

Qual a via que o impulso cardíaco segue?

A

Sempre a mais rápida;

  • sinusal –> acessória;
  • exerciccio –> nodo AV;
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54
Q

Vias acessórias

1) Ocultas
- Só permitem condução em que sentido?
- Pré excitação em ritmo sinual - sim/não?
- pode ocorrer TSV?

2) Quais os dois tipos de vias acessórias que não causam arritmia mas causam pré excitação?

A
  • retrograda, por isso em ritmo sinual não são aparentes,
  • nõa porque só conduzem para trás;
  • sim porque podem conduzir para trás;

2)

  • conexões fasciculo ventriculareS;
  • conexões auriculo hisianas;

porque o circuito provavelmente é muito curot;

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55
Q

Vias acessórias

Qual o tipo de conudção que ocorre:

1) nas ocultas?;
2) nas de mahaim?

Quais as unicas vias acessórias que não apresentam pré excitação em ritmo sinusal?

A

1) só retrograda;
2) só anterograda;

Ocultas, porque só conduzem retrogradamente;

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56
Q

Qual a TSV por infeção virica?
TAF por reentrada termina com adenosina?
TSV paroxistica mais comum?
Vias ocultas vs não ocultas, manifestações em RS? Risco de taquiarritmia com pré excitação ventricular?

A

Sindrome de taquicardia posturla ortostática
Não;
TRNAV;
Ocultas não se manifestam em ritmo sinusal. podem dar TSV;

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57
Q

V/F

1) A maioria das TSV produz QRS de complexos largos característico da ativação ventricular a montante do sistema de his‐purkinje;
2) O tratamento farmacológico da taquicardia sinusal inapropriada é frequentemente ineficaz e mal tolerado;
3) O Sindrome de Wolf-Parkinson-White é a forma mais comum de taquicardia supraventricular paroxística;

A

F - curtos; duas excepções: bloqueio e via acessória;

2) V; leva frequentemente a necessidade de pacing;
3) F - TRNAV;

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58
Q

V/F

1) Sindrome da Taquicardia Postural Ortostática resolve espontaneamente em 3-12 MESES;
2) A Taquicardia auricular focal com bloqueio AV pode ocorrer na intoxicação por digitálicos;
3) Taquicardia auricular focal cessa com o bloqueio AV

A

1) V
2) V
3) F- é independente do nodo;

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59
Q

V/F

1) Na TRNAV o tempo de condução a partir da região do NAV compacto para as auriculas é semelhante ao tempo desde o NAV para o feixe de His e ventrículos;
2) Na TRNAV pode ocorrer diurese pós‐taquicardia por aumento da pressão venosa que conduz à libertação de peptideos natriuréticos.

3)
Manobra de Valsalva raramente é suficiente para cessar os episódios de taquiarritmia na TRNAV.

A

1) V - daí dar ondas a em canhão;
2) V
3) F - muitas vezes é suficiente;

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60
Q

V/F

1) A pré‐excitação pode ser intermitente e desaparecer durante o exercício;
2) As vias acessórias ocultas apenas permitem condução anterograda, da auricula para o ventriculo;

A

1) V - à medida que a condução através do
nó AV acelera e assume a ativação ventricular de forma completa;

2) F - ao contrário –> retrograda;

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61
Q

Qual a taquicárdia mais comum causada por via acessória?

A

taquicardía por reentrada AV ortodrómica;

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62
Q

Taquicárdia por reentrada AV

Por onde ocorre a ativação ventricular na:

1) ortodrómica;
2) antidrómica;

Qual é mais comum?

A

1) nodo AV;
2) via acessória;

orodrómica;

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63
Q

Taquicardia Reentrada AV
Ortodrómica

1) Durante a taquicárdia como é a relação PR /RP?

A

1) RP é mais curto que o PR porque a via acessória tem sempre condução mais rápida que o nodo AV. por isso a anterógrada neste caso é mais lenta e o PR fica mais prolognado que RP;

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64
Q

Taquicardia Reentrada AV
Ortodrómica e TRNAV

Ondas P e RP/PR

1) Qual a semelhança?
2) Qual a diferença?

A

1) As formas comuns são as unicas duas em que o RP é mais curto que o PR;

2)
- TRNAV : ondas P misturadas c QRS;
- Ortodromica –> ondas P NUNCA são simultaneas com o QRS;

65
Q

Quais as unicas duas taquicárdias com RP curto?

A

forma comum de TRNAV (desce por uma lenta)

forma comum de ortodrómica (sobre por uma rápida);

66
Q

Taquicardia Reentrada AV
Ortodrómica e TRNAV

1) Onde se localiza geralmente a onda P?
2) qual a morfologia da onda P nas vias postero septais nas derivações inferiores?

A

1) No segmento ST;

2) negativa;

67
Q

Taquicardia Reentrada AV
Ortodrómica e TRNAV

Qual a relação entre o RP e o PR:

1) na variante mais comum?
2) na variante menos comum?

porque?

A

1) RP mais curto que PR porque a via anterograda a conduzir para trás é mais rapida que o sistema AV his purkinje;
2) PR mais curto que RP porque a via acessória a conduzir para tras é muito muit lenta e por isso vai demorar mais tempo que a condução anterograda;

68
Q

Taquicardia Reentrada AV
Ortodrómica e TRNAV

1) qual o problema da variante menos comum?

A

1) a condução lenta facilita a reentrada e pode dar origem a tquicárdia juncional paroxistica reciproca (quase incessante);

69
Q

Taquicárdias pré excitadas

1) Quando ocorrem?
2) Qual a forma mais comum?
3) Em que outras circunstâncias pode ocorrer?

A

1) Quando a ativação ventricular é mediada pela via acessoria;
2) rentrada AV ortodromica;
3) Sempre que houver outras TSV!!!;

70
Q

Taquicárdias pré excitadas

1) Qual a forma mais comum?
2) Como ocorre a ativação ventricular?
3) Como é o QRS?
4) Qual o diagnóstico diferencial mais importante?

A

1) Reentrada AV ortodromica;
2) Via acessória;
3) Alargamento do QRS;
4) TV monomórfica;

71
Q

Taquicárdias pré excitadas

1) Quais as duas potencialmente fatais na presença de pré excitação?
2) % de vias acessórias que causam pré excitação permitem intervalo RR inferior a 250 ms durante a FA;
3) Qual é o risco?

A

1) FA e flutter;
2) 25%;
3) indução da FV e morte súbita;

72
Q

Taquicárdias pré excitadas

1) como se manifesta no ECG a FA pre excitada?
2) como são os complexos QRS? qual a caracteristica?

A

1) QRS largo + ritmo irregular;

2) bizarros. podem alterar a cada batimento;

73
Q

Taquicárdias pré excitadas - FA/fluter pré excitada

Qual o efeito da

1) Ativação ventricular através do nodo?
2) Bloqueio do nodo AV?

A

1) protetor. bloqueia a via acessória e previne a condução auricular 1:1;
2) facilita a condução pela VA e acelera a FC;

74
Q

Taquicárdias pré excitadas - FA/fluter pré excitada

1) O que está contraindicado na fase aguda presença de FA pré excitada?
2) Qual o tratamento na fase aguda? (2)

A

1) admnistração de agentes bloqueadores do nodo;

2) cardioversao elétrica ou procainamida/ ibutilido;

75
Q

Orientação dos doentes com vias acessórias

1) PAra que se deve fazer ecocardiograma?
2) Em doentes com vias de alto risco , o risco de morte súbito é de (?) nos adultos e (?) nas crianças;
3) em que doentes está recomendado estudo eletrofisiológico?

A

1) excluir anomalia de ebstein e CMH;
2) 2: 1000 … maior;
3) a todos para ver se a via acessória é de alto risco e se justifica ablação;

76
Q
Orientação dos doentes com vias acessórias
Ablação:
1)  3 indicações para ?
2) eficácia?
3) complicações graves; 
4) mortalidade?
A

1)
- arritmias recorrentes;
- refratário ao Tx;
- via alto risco;

2) 95%;
3) < 3%;
4) < 1:1000 doentes;

77
Q

Tratamento da TSV complexos estreitos

No doente instável, qual o tratamento:

1) Eficaz na maioria das situações?
2) raramente necessário?

A

1) Adenosina EV;

2) cardioversão síncrona com o QRS;

78
Q

Tratamento da TSV complexos estreitos

No doente estável, qual o tratamento:

1) 1ª linha;
2) 2ª linha;

A

1) Manobras simpaticoliticas e vagotónicas; (massagem seio carotídeo, valsalva)
2) Adenosina;
3) Antagonistas dos canais de cálcio;

79
Q

Tratamento da TSV complexos estreitos

Qual é smepre a via de adminstração dos fármacos?

A

EV;

80
Q

Tratamento da TSV complexos estreitos

Adenosina:

1) Efeitos adversos? (2);
2) Contraindicação?
3) Pode precipitar (?) em % dos doentes;

A

1) dor torácica e dispneia;
2) transplatados cardíacos (hipersensibilidade)
3) FA em 15% dos doentes .–> usar com cuidado em doentes com WPW;

81
Q

Tratamento da TSV complexos estreitos

beta bloqueantes e ACC EV podem ser usados e são eficaz.
Quais as duas desvantagens em relação a adenosina?

A
  • hipotensão;

- demoram mais tempo;

82
Q

Tratamento da TSV complexos largos

1) Diagnóstico diferencial? (3);
2) doente estável?
3) Doente instável ou com complexos irregulares?

A

1)
- TV;
- TSV com bloqueio de ramo;
- Pre excitada;
2) adenosina EV;
3) Cardioversão ou ibutilido/procainamida EV; (porque se presumo FA ou flutter com pré excitação);

83
Q

Fibrilhação

1) Como é a frequência ventricular? O que a determina?
2) Qual a frequencia geralmente?

A

1) irregular. nodo AV;

2) entre 120 e 160 bpm;

84
Q

Fibrilhação Auricular:

Qual o mecanismo associado a FA:

1) Paroxística;
2) Persistente;
3) Permanente;

A

1) iniciada por extrassistoles
2) fibrose e necessita de cardioversão
3) fibrose crónica mais grave;

85
Q

Qual a arritmia sustendada mais comum?

A

Fibrilhação auricular;

86
Q

Fibrilhação auricular

A prevalência aumenta com a idade;

1) % dos doentes com FA tem > 60 anos;
2) Prevalência aos 80 anos é de %;
3) Risco de vida de desenvolver FA é de %;
4) Mais comum homens/mulheres; pretos/brancos;

A

1) > 90%;
2) 10%;
3) 25%;
4) homens.. brancos;

87
Q

Fibrilhação auricular

Quais os fatores de risco para além da idade?

A

HTA
DM
Doença cardíaca
Apneia do sono;

88
Q

Fibrilhação auricular

1) é um marcador de? (3);
2) está associada a risco aumentado de desenvolver? (1)
3) AVC
- aumenta o risco (?) vezes;
- responsável por % dos AVCs;
4) aumenta o risco de demência;

A
  • doença cardíaca;
  • gravidade de doença;
  • idade avnçada;
    2) insuficiÊncia cardíaca;
    3)
  • 5 vezes
  • 25%;
    4) V - vascular;
89
Q

Fibrilhação auricular

1) Fatores precipitantes agudos? (5);
2) Ocorre em % dos doentes a recuperar de cirurgia cardíaca associada a perciardite inflamatória

A
  • hipertiroiismo;
  • alcool;
  • EAM;
  • TEP;
  • pericardite inflamatória; ;

30%;

90
Q

Fibrilhação auricular

Paroxistica

1) definição?
2) mecanismo?
3) tratamento?

A

1) episódios que começam e cabam espontanemante;
2) reentrada ou foco de automaticidade nas veias pulmoanres;
3) ablação;

91
Q

Fibrilhação auricular

Persistente

1) Geralmente dura mais de (?) dias;
2) O que é geralmente necessário?
3) Qual a eficácia?
4) mecanismo?

A

1) 7 dias;
2) cardioversão;
3) pode ser seguida por períodos longos em ritmo sinusal;
4) áreas de reentrada por fibrose e remodling auricular;

92
Q

Fibrilhação auricular

Permanente

1) Geralmente dura mais de ?;
2) Eficácia da cardioversão?
3) Mecanismo?

A

1) 1 ano;
2) baixa - dificil de manter ritmo sinusal;
3) remodeling auricular, fibrose;

93
Q

Fibrilhação auricular

Consequências clínicas são secundárias a 3 fatores, quais?

A
  • frequencia ventricular rapida;
  • perda contração auricula;
  • embolos;
94
Q

Fibrilhação auricular

Muitos doentes são assintomáticos;

A

V;

95
Q

Fibrilhação auricular

Clínica

1) São comuns (2);
2) São ocasionais (2);
3) qual o mecanismo das tonturas e síncope?

A

1) intolerância ao esforço e exercício;
2) tonturas e síncope;
3) Pauase compensatória após a interrupção da FA;

96
Q

Fibrilhação auricular

Anticoagulação

1) Em que doentes está indicada?
2) Que fármacos não podem ser usados? devem ser usados?

A

1) FA de alto risco;
2) Anti plaquetários;
- agonistas da vitamina K ;
- novos anticoagulantes orais;

97
Q

Fibrilhação auricular

Qual o tratamento de primeira linha na FA de novo se:

1) dt instável;
2) dt estável;

Que duas medidas adicionais podem ser tomadas no doente estável?

A

1) cardiversão elétrica 200 J síncrone QRS;
2) Controlo da frequência;

  • anticoagulação se apropriado;
  • cardioversão se FA persistente;
98
Q

Fibrilhação auricular

Na ausência de contraindicações que fármaco deve ser iniciado imediatamente na FA aguda de novo?

A

Heparina

99
Q

FA - Cardioversão e anticoagulação

FA com menos de 48 horas;

1) cardioversão é pratica comum em doentes que não tenham sido anticoagulados;
2) Quais as contra-indicações à cardioversão? (3)

A

1)V

2) 3Es:
- Embolia prévia;
- Estenose Mitral;
- dilatação auricula Esuqerda;

100
Q

FA - Cardioversão e anticoagulação

FA com mais de 48 horas;

Independentemente da estratégia utilizada, durante quantas semanas está indicada anticoagulação após cardioversão?

A

pelo menos 4

101
Q

FA - Cardioversão e anticoagulação

FA com mais de 48 horas;

Caso não esteja disponivel ETE quantas semanas deve o doente realizar anticoagulação:

1) antes da cardioversão;
2) depois da cardioversão

Se estiver disponível ETE em que situação a conduta é igual?

A

1) 3 semanas;
2) pelo menos 4 semanas;

Se tiver trombo na AE;

102
Q

FA - controlo aguda da freuqencia

1) quais os fármacos de 1ª linha?
2) que fármaco pode ser adicionado? particularmente em que doenteS?

A

1) BB ou ACC;

2) Digoxina … Insuficinetes cardíacos;

103
Q

FA - controlo aguda da freuqencia

Digoxina

1) Efeito moderado mas (?) com outros agentes bloqueadores do nodo AV;
2) Em que doentes tem pouca utilidade?

A

1) sinérgico;

2) tónus simpático muito aumentado;

104
Q

FA - controlo aguda da frequência

Qual o objetivo terapêutico em termos de frequência ventricular?

A

< 100 batimentos por minuto;

105
Q

FA - controlo da frequencia

Qual o objetivo do controlo da frequencia:

1) Na situação aguda?
2) Cronicamente?

A

1) FV < 100 bpm;
2)
- aliviar sintomas;
- prevenir deterioração da função ventricular;

106
Q

FA - controlo da frequência cronica

Objetivo de FC

1) em repouso;
2) com esforço ligeiro;
3) que valor é aceitável em repouso, desde que assintomático e função normal?

A

1) < 80;
2) < 100;
3) 110 bpm;

107
Q

FA - controlo da frequência cronica

Que estratégia pode ser usada nos doentes refratários à terapêutica médica?

A

ablação nodo AV + pacemaker permanente;

108
Q

FA - controlo da frequência cronica

Terapêutica 1ª linha;
Terapêutica 2ª linha;

A

Bloqueadores do nodo;

Ablação + pacemaker;

109
Q

FA - controlo da frequência cronica

1) Pacing apical direito - 1 desvantagem;
2) Pacing bivetricular - 1 vantagem;

A

1) dissincronia VE -

2) minima dessicronia;

110
Q

FA - Prevenção do AVC

Quais as indicações para:

1) varfarina obrigatória? (2)
2) varfarina ou NOAC? (3)

A

1)

  • Estenose mitral reumática;
  • Válvula mecânica;

2)
- FA > 48 horas que vão ser submetidos cardioversão;
- Historia de embolismo;
- CHADs > 2;

111
Q

FA - Prevenção do AVC

Qual o valor de CHAD para o qual está indicado anticoagulação?

Qual o valor terapeutica da vafarina?

A

pelo menos 2;

INR > 2 (entre 2 e 3);

112
Q

FA Prevenção do AVC

Qual a diferença da abordagem entre doente com FA paroxistica e persistente? porque?

A

´Não há diferença

muitos doentes que parecem ter episódios paroxisticos frequentemente têm episódios assintomáitocs, não assumimos que seja paroxistico;

113
Q

FA Prevenção do AVC

Qual o principal risco da anticoagulação?

A

hemorragia;

114
Q

FA Prevenção do AVC

O que se usa para reverter a anticoagulação pela:

1) Varfarina? (2)
2) NOACs?

A

1) Plasma fresco; vitamina K

2) Não têm antídoto (suporte e esperar 12 horas - quando começa a ser excretado)

115
Q

FA Prevenção do AVC

Quais as duas principais vantagens dos NOACs relativamente a vafarina?

A

1)
- Anticoagulação rapida;
- Não precisa de doseamentos;

116
Q

FA Prevenção do AVC

Qual a via de excreção:

1) da varfarina?
2) dos NOACs?

A

1) hepática;

2) renal;

117
Q

FA Prevenção do AVC

1) Não podem ser usados na (1);
2) A dose deve ser ajustada na (2);

A

1) Insuficiência renal grave;

2) disfunção renal moderada;

118
Q

FA Prevenção do AVC - Hemorragia

1) Hemorragia major com necessidade de transfusão ou intracraniana ocorre em % dos doentes ano;
2) Quais os 5 fatores de risco?;
3) Quais os doentes em particular risco?

A

1) 1%;

2)
> 65-75 anos;
IC, anemia, alcool AINEs (AAA)

3)
- stents coronários antiagregados;

119
Q

FA Prevenção do AVC - Hemorragia

A terapêutica com anticoagulação está contra indicado em alguns doentes devido ao risco hemorrágico

Quais as alternativas? (2)

A
  • remoção cirurgica do apendice -> não demsontrou coprovadamente diminui o risco de embolismo;
  • terapeutica percutâne -> em estudo
120
Q

FA - Ritmo vs frequencia

Qual o efeito sobre a mortalidade e sintomas comparativamente ao controlo da frequência da utilização de:

1) antiarritmicos?
2) ablação?

A

1) não melhrou;

2) não é conhecido;

121
Q

FA - Ritmo vs frequencia

Quais as indicações para estratégia de controlo de ritmo? (4);

A
  • Paroxistica sintomática;
  • 1º ep de persistente sintomática;
  • Frequência de dificil controlo;
  • Depressão da FEj ou agravamento da ICC;
122
Q

FA - Ritmo vs frequencia

1) Em que grupo de doentes a estratégia de controlo de ritmo parece ser mais favorável?
2) Se o ritmo estiver sinusal qual o papel da anticoagulação? porque?

A

1) jovens;

2) recomendada de acordo com CHADs porque os episódios assintomáticos de FA são comuns;

123
Q

FA - Ritmo vs frequencia

Quais as tres opções para estratégia de controlo de ritmo?

A
  • fármacos;
  • ablação percutÂnea;
  • ablação cirurgica;
124
Q

FA - Ritmo vs frequência

1) Qual a eficácia dos BB e BEC na prevenção de episódios de FA?

A

1) Baixa;

125
Q

FA - Ritmo vs frequência

Agentes de classe I

1) Quais são (3);
2) Qual o unico grupo de doentes onde podem ser usados?
3) Em que doente devem ser evitados? (2);

A

1) flecainida, propafenona, disopiramida;
2) sem cardiopatia estrutural;
3) DAC ou ICC – efeitos pro arritmicos e inotropicos negativos;

126
Q

FA - Ritmo vs frequência

Agentes de classe III

Sotaolol e dofetilido

1) Podem ser admnistardos a doentes com (2);
2) Têm % de risco de induzirem?

A

1) doença coronária ou doença estrutural;

2) 3% … QT longo e torsaide de points;

127
Q

FA - Ritmo vs frequência

Agentes de classe III

1) Efeito adverso associado a dronedarona?
2) % de eficácia da classe em doentes com FA paroxistica?
3) Amiodarona permite manter o ritmo sinusal em % dos doentes;

A

1) Aumenta a mortalidade em doentes com ICC;
2) 30-50%;
3) 2/3;

128
Q

FA - Ritmo vs frequência

Amiodarona

1) permite manter ritmo sinusal em % dos doentes;
2) pode ser administrada a doentes com (2);
3) % dos doentes com toxicidade a longo prazo;

A

1) 2/3;
2) ICC e DAC;
3) > 20%;

129
Q

FA - Ritmo vs frequência

Ablação percutânea
Qual a eficácia da avaliação percutânea comparativamente aos antiarritmicos na:
1) Paroxistica recorrente não tratada previamente;
2) Paroxistica recorrente apesar de tratamento farmacológico;

A

1) semelhante;
2) superior;

só é melhor que os antiarritmicos se eles não tiverem a responder;

130
Q

FA - Ritmo vs frequência

Ablação percutânea

1) % de doentes em que é necessário repetir o procedimento?
2) mantém o ritmo sinusal por mais de um ano em que % de doentes:
- após 1 procedimento;
- após multiplos procedimentos;
3) Alguns doentes ficam com maior resposta a antiarritmicos;

A

1) Até 50% .. necessita de grandes áreas de extensão;

2)

  • 60%;
  • 70-80%;

3) V;

131
Q

FA - Ritmo vs frequência

Ablação percutânea

1) é menos eficaz para a FA persistnete;
2) Geralmente é necessário mais do que um procedimento para manter RS;

A

1) V

2) V porque ja para a paroxistico em metade é preciso mais que 1;

132
Q

FA - Ritmo vs frequência

Ablação percutânea

1) Risco de complicações major? %;
3) % de AVC e de tamponamento cardíaco?

A

1) até 7%;

2) 1%;

133
Q

FA - Ritmo vs frequência

Ablação percutânea - Complicações

Que complicação pode surgir apos procedimento:

1) imediatamente após
1) 1 a 3 dias após;;
2) semanas a meses após;

A

1) ulceras esofágicas
2) sobrecarga de volume com ICC
3) estenose das pulmonares;

134
Q

FA - Ritmo vs frequência

Ablação cirurgica

1) tipicamente é realizada?
2) raramente é realizada como?
3) Qual a complicação associada?

A

1) asociada a outros procedimentos (valvula ou CABG);
2) procedimento isolado;
3) lesão do nodo sinusal com necessida de implantação de pacemaker;

135
Q

Checkpoint

Taquicárdia mais comum por:

1) Via acessória;
2) Pré excitação;
3) Sustentada;
4) Paroxistica;

A

1) TRAV ortodrómica;
2) TRAV antidrómica;
3) FA;
4) TRNAV;

136
Q

Checkpoint

1) Relação entre intervalo PR-RP na TRAV Ortodrómica?
2) Adenosina IV e Amiodarona IV no tratamento de FA/Flutter com Pré-Exitação?

A

1) RP < PR

2) Conta-indicados, agravam BAV.

137
Q

Checkpoint

1) FA aumenta risco de AVC…
2) FA < 48H evolução. CI à Cardioversão?

A

5x. 25% dos AVCs são por FA;
2) História de eventos embólicos, Estenose mitral reumática.
CMH com aumento marcado da AE.

138
Q

Flutter auricular

1) macro/microrrentrada?

A

1) macroreentrada;

139
Q

Flutter auricular tipico

1) Em que auricula?
2) Qual o circuito?
3) Em que direção roda?
4) é dependente de que estrutura?

A

1) direita;
2) anel valvular tricuspide;
3) contraria a dos ponteiros do relógico;
4) istmo cavotricuspide;

140
Q

Flutter auricular tipico

ECG
Quando roda em sentido contrario ao dos ponteiros do relogio, como são as ondas P
1) nas inferiores;
2) em v1

E se rodar ao contrario?

A

1) negativas;
2) postivias;

ao contrário;

141
Q

Flutter auricular tipico

Qual é geralmente a frequência

1) Atrial;
2) Ventricular;

Porque?

A

1) 300;
2) 150

porque o nodo AV geralmente bloqueia 2:1;

142
Q

Flutter auricular típico

1) Ocorre frequentemente em associação com ? e com ?
2) Como se apresentam alguns doentes com FA tratados com antiarritmicos=

A

1) FA e cicatriz auricular;

2) Com flutter auricular;

143
Q

Flutter auricular atípico

1) qual a grande diferença para o atipico?
2) a que está geralmente associado?
3) Que flutters são comuns apos ablação atrial extensa?

A

1) não depende da condução através do istmo cavotricuspide;

2) áreas de cicatriz;
3) esquerdo e esquerdo permitiral

144
Q

flutter tratamento

1) Instável;
2) Estável;

A

1) cardioversão eletrica;

2) controlo frequencia;

145
Q

Flutter tratamento

Comparativamente a FA como é:

1) o controlo da FC com agentes bloqueadores do nodo?
2) risco de tromboembolicos?

A

1) mais dificil no flutter;

2) igual;

146
Q

2 situações em que risco embolico é igual ao de FA?

A

1) Taqui bradi no SNSD;

2) flutter;

147
Q

Flutter tratamento

Quais as duas indicações para anticoagulação?

A

1) antes de cardioversão de > 48 horas deuração;

2) cronicamente com base no CHAHDs;

148
Q

Flutter tratamento

Qual o tratamento para:

1) primeiro episódio;
2) recorrências;

A

1) conversão a ritmo sinusal sem antiarritmicos;

2) antiarritmicos ou cateter;

149
Q

Flutter tratamento dos episódios recorrentes

Antiarritmicos

1) Quais podem ser usados
2) % de recorrÊncias;

Ablação por catéter do istmo cavotricuspide

1) Eficácia %;
2) Risco de complicações?

A

1) classe III;
2) 70%;

1) 90%;
2) baixoM

estratégia preverivel;

150
Q

Flutter

% de doentes que desenvolve FA em 5 anos;

A

50%;

151
Q

Taquicárdia auricular multifocal

1) Quais os dois tipos de doentes em que geralmente ocorre?;
2) Qual a frequencia atrial tipica?
3) Qual a caracteristica ECG?
4) QUal o mecanismo?

A

1) doença aguda e DPOC;
2) 100-150 bpm;
3) tres ondas P com morfologias distintas;
4) atividade deflagrada em multiplos focos;

152
Q

Taquicárdia auricular multifocal

1) Qual o tratamento?;
2) Qual o efeito da cardioversão eletria?
3) Qual o papel da amiodrona?

A

1) causa de base;
2) não tem efeito;
3) evitar por risco de fibrose pulmonar;

153
Q

V/F

1) A taquicardia por reentrada AV antidrómica é frequentemente indistinguível da TV Monomórfica. A presença de
pré-excitação num ritmo sinusal sugere o diagnóstico.

2) O tratamento com Adenosina pode levar a FA de curta duração (15% dos doentes) devendo ser usada com
precaução em doentes com WPW, onde pode provocar instabilidade hemodinâmica

A

1) V

2) V

154
Q

V/F

  1. FA aumenta o risco de AVC 5 vezes. Estima-se que seja a causa de 25% dos AVCs
  2. FA é um marcador de doença cardíaca, severidade da doença cardíaca e idade avançada
  3. Na FA após cardioversão electrica não há indicação para anticoagulação, assumindo-se a ausência de trombo na
    auricula esquerda.
A

V
V
F

155
Q

V/F

  1. Doentes com stents coronários que necessitem de terapêutica anti‐plaquetária com aspirina ou tienopiridina
    não são candidatos a anticoagulação oral, na presença de FA.
  2. Com a terapêutica de controlo de ritmo não haverá indicação para anticoagulação oral crónica.
  3. Tratamento com Dronedarona levou a um aumento da mortalidade em doentes com insuficiencia cardiaca.
A

F
F
V

156
Q

V/F

  1. O tratamento com ablação percutânea na FA mostrou eficácia superior aos fármacos antiarrítmicos em doentes
    com FA paroxística recorrente não tratada previamente.
  2. Risco de evento cardioembólico no flutter auricular é semelhante ao da FA.
  3. Aproximadamente 5% dos doente que apresentam Flutter auricular desenvolvem FA nos 5 anos seguintes
A

F
V
F

157
Q

Quais os critérios do CHADSVAS?

A
ICC
Hipertensão
Age
Diabetes
Stroke
Vascular
Age 65-75
Sex - feminino;
158
Q

Vafarina

1) Excreção;
2) INR alvo;
3) % de hemorragia major ao ano;
4) Risco de hemorragia aumenta para INR acima de?

A

1) Hepática;
2) 2-3;
3) 1%;
4) > 3.5;