288 Flashcards

1
Q

INTRODUÇÃO

1) qtt de ultrafiltrado normal no pericárdio?

2) Qual o problema secundário a:
- ausÊncia total de pericárdio;
- defeito parcial à esquerda;

A

1) 15-50 mL

2)
- nenhum;
- pode haver protrusão da artéria pulmonar e átrio esquerdo pelo defeito –> raramente associado a morte súbita;

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2
Q

Qual o processo patológico mais comum a envolver o pericárdio?

A

Pericardite aguda;

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3
Q

Quais as 4 caracteristicas diagnósticas principais?

A

Dor
Atrito
Derrame
Ecg

iDADE;

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4
Q

Dor torácica

Quais os

1) dois fatores de alivio;
2) fator de agravamento;

O que inteisnfica a intensidade do atrito pericárdico?

Está presente em que % de doentes?

A
  • sentar , inclinar para a frente;
  • deitar;
  • inclinar para a frente;
  • 85%;
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5
Q

Pericardite Aguda - Alterações do ECG:

De que resultam as alterações eletrocardiográficas na pericardite aguda?

A

inflamação subepicárdica aguda;

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6
Q

Pericardite aguda sem dor torácica ? (5)

A

TURN - C;

Tuberculose; 
Urémica; 
Regurgitação; 
Neoplasia; 
Constritiva;
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7
Q

Pericardite Aguda - Alterações do ECG:

1) Que derivações estão afetadas?

2) Estadio 1, como se manifesta a:
- lesão ventricular;
- lesão auricular;
- alterações do QRS;

3) O que caracteriza o estadio:
- 2 (dias);
- 3;
- 4 (semanas a meses);

Quais os dois estadios em que o ECG é normal?

A

Todas porque o pericárdio está todo a volta do coração;

  • Dlevação generalizada do segmento ST;
  • Depressão do segmento PR;
  • Sem alterações significativas;

3)
- Normalização do ST;
- Inversão da T;
- ECG normal

4)
- 2 e 4;

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8
Q

Pericardite aguda

Caracteriza-se por uma dissociação entre os achados ? e ? o que permite diferenciar do EAM;

A

bioquimicos (troponinas) e eletrocardiográficos (muito mais exuberantes);

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9
Q

Pericardite aguda vs EAM no ECG

1) Como são as elevações do ST
- no EAM
- PA;

2) Quando regressam as alterações so normal;
- no EAM;
- na PA;

3) QUando há inversão das ondas T:
- No EAM ;
- na PA;

4) Como são as alterações do QRS:
- no EAM;
- na PA;

A

1)
- convexas;
- concavas;

2)
- semanas a meses;
- 1 a 2 dias;

3)
- antes da normalização do segmentos ST;
- depois da normalização do segmento ST;

4)
- pode desenvolver ondas QT, perda de amplitude da onda R;
- Não há alterações;

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10
Q

Pericardite aguda - DErrame pericárdico

sinal de ewart:

  • qual a base pulmonar que está comprimida pelo liquido?
  • quais os três achados semiológicos?

ECG
- pode ser normal ou mostrar o a silhueta cardíaca em (?);

A

1) compressão da base esqerda;

2)
- macicez;
- aumento do frémito;
- efogonia;

garrafa de água / moringa;

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11
Q

Pericardite aguda - Diagnóstico

Qual a técnica mais usada para o diagnóstico? Sensibilidade e especificidade?

Onde se localiza o espaço relativamente anecogénico correspondente ao liquido pleural nos derrames:

1) pequenos;
2) grandes;

A

Ecografia. é sensível e especifica;

1) VE e Pericárdio posterior;
2) VD e parede toracica ANTERIOR;

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12
Q

Pericardite aguda - Diagnóstico

Técnica mais usada?
Indicações para TC ou RM?

A

Ecografia;

L ES MAS

1)
- loculado;
- espessamento pericárdico;
- massas pericárdicas;

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13
Q

Pericardite aguda - Tratamento

Qual o tratamento espeicifico?
E para a miocardite viral aguda?

A

Não existe para nenhum dos dois;

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14
Q

Pericardite aguda - Tratamento

Qual o tratamento anti inflamatório:

1) 1ª linha? (1)
2) 2ª linha? (Qd n respondem? (2)

Nos doentes que respondem:

  • Durante quantas semanas se mantem a dose?
  • É necessário desmamar?
A

1) Aspirina 2 a 4 g/dia;
2) AINES: ibuprofeno ou indometacina,

  • 1 a 2 semanas;
  • diminuir durante semanas;
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15
Q

Pericardite aguda - Tratamento

Colchicina:

1) Para que doentes está indicada?
2) Quantas semanas? 3) Qual a vantagem?
4) em que doentes está contraindicado?

Qual a ultima linha terapêutica?

A

1) doentes que não respondem;
2) 4 a 8;
3) Reduz a recorrência de pericardite;
4) disfunção renal ou hepática;

Coritcoides;

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16
Q

Pericardite aguda - Tratamento

Papel nas recorrÊncias da:

  • colchichina;
  • coritcoides;

O que deve ser evitado no tratamento destes doentes?

A
  • diminui;
  • aumenta o risco de recorrÊncias –> dar apenas 2 a 4 dias;
  • anticoagulantes porque pode causar hemorragia para a cavidade pericárdica. na pericardite urémica a diálise tb é sem heparina;
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17
Q

Tamponamento cardíaco

1) Qual a definição?
2) Quais as duas causas mais comuns?
3) Qual a triade de Beck?
4) Como está a onda x? e a onda y?

A

1) obstrução GRAVE à entrada de sangue nos ventrículos;
2) idiopática e neoplásico;
3) hipotensão, ausência de sons cardíacos e distensão venosa jugular;
4) descida proemintente ; ausência de descida;

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18
Q

Tamponamento cardíaco

Qual a quantidade mínima de liquido para causar tamponamento cardíaco se o desenvolvimento for:

  • Rápido;
  • Lento;
A
  • 200 mL;

- > 2000 mL;

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19
Q

Tamponamento cardíaco

1) Em muitos casos não está presente nenhuma causa óbvia de doença pericárdica;
2) O que pode acontecer ao QRS?
3) Que achado eletrocardiográfico deve fazer levantar suspeita?

A

1) V
2) Redução da amplitude –> QRS de baixa voltagem;
3) alternância elétrica total;

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20
Q

Tamponamento cardíaco

1) Qual a pista semiológica importante de tamponamento cardíaco? Como se define?

A

1) pulso paradoxal… Descida superior > 10 mmHg da pressão arterial sistólica com a inspiração;

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21
Q

Tamponamento cardíaco

Pulso paradoxal
1) Ocorrem em % dos doentes com pericardite constritiva;

Tamponamento de baixa pressão, como está

  • Pressão intra pericárdica;
  • PVC;
  • Pressão Arterial;
  • Pulso paradoxal;
  • Qual a clínica?
  • Tratamento;
A

1) 1/3;

    • 5 - +10 (ligeiramente aumentada);
  • Normal ou ligeiramente aumetnada;
  • Normal;
  • Ausente;
  • assintomáticos ou fraqueza e dispneia ligeira;
  • Pericardiocentese
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22
Q

Tamponamento cardíaco - Diagnóstico

O que mostra o doppler no tamponamento com a inspiraçãi nas velocidades de fluxo das:

  • válvulas pulmonares e tricúspide;
  • veia pulmonar, mitral e aórtica;

Que patologia apresenta o mesmo padrão?

A
  • Aumenta;
  • Diminui;

(câmaras cardíacas direitas aumenta, esquerda diminui;

  • Pericardite constritiva;
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23
Q

Tamponamento cardíaca - Tratamento

Qual o tratamento para o tamponamento? Qual a abordagem mais comum?

O que se deve administrar enquanto o doente está a ser preparado para o procedimento?

Quanto é que deve ser drenado?

A
  • pericardiocentese… abordagem subxifoideia;
  • Soro fisiológico!! importante que na pericardite constritiva vão se dar diuréticos;
  • o mais completamente possível;
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24
Q

Tamponamento cardíaca - Tratamento

Quais as três indicações para drenagem cirúrgica?

A
  • recorrência;
  • loculados;
  • tecido para diagnóstico;
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25
Q

Tamponamento cardíaca - Tratamento

O liquido obtido é geralmente transudado/exusdado?

Quais as causas mais comuns de hemático nos paises desenvolvidos? e nos em desensvoleimnto?

A

Exsudado;

noplasia, insuficiência renal e dialise…. tuberculose;

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26
Q

Em que consistem as alterações no complexo ARS na primeira fase do ECG?

A

não existem

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27
Q

Qual a causa mais comum de pericardite aguda?

Qual a história típica?

A

Idiopática … Viral presumida;

Infeção prévia do trato respiratório e estudos serológicos e de isolamento viral sao negativos;

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28
Q

Pericardite Aguda - HIV

1) O derrame pericárdico é uma manifestação comum/ incomum no HIV;
2) Quais as duas causas mais comuns de derrame pericárdico associado ao HIV?

A

1) Comum;

2)
- infeção micobacteriana;
- linfoma;

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29
Q

Pericardite Aguda

1) Ocorre em todas as idades mas é mais frequente nos?
2) Está geralmente associado a ?(2);

A

adultos jovens (como miocardite)

2) derrame pleural e pneumonite;

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30
Q

Pericardite Aguda vs EAM

Como é a relação entre o aparecimento de febre e dor torácica:

1) Na pericardite aguda;
2) No EAM;

A

1) simultâneo 10 a 12 dias após infeção viral;

2) febre APOS a dor torácica;

31
Q

Pericardite Aguda - Alterações do ECG

Ao fim de quanto tempo normalizam:

1) alterações segmento ST;
2) ondas T;

A

1) 1 ou mais semanas;

2) vários anos;

32
Q

Pericardite Aguda - Complicações

1) A mais frequente;
2) Incomuns (2);

A

1) pericardite recorrente;

2) tamponamento e pericardite constritiva;

33
Q

Pericardite Aguda - Complicações

Recorrência:

1) Ocorre em % dos doentes;
2) fármaco que:
- Aumenta recorrências;
- Diminui recorrências;

A

1) 25%;
2)
- corticoides;
- colchicina;

34
Q

Síndrome Pós lesão cardíaca

1) Qual o mecanismo comum a todas?
2) O EAM é uma causa rara/incomum/comum?
3) Qual a clínica?
4) Qual o principal sintoma?

A

1) lesão ao miocárdio com sangue na cavidade pericárdica;
2) rara;
3) igual à da pericardite idiopática;
4) dor torácica

35
Q

Síndrome Pós lesão cardíaca

1) Quando ocorre a dor torácica:
- após lesão cardíaca?
- após EAM?

2) As recorrências são comuns/raras/incomuns. Até quanto tempo depois podem ocorrer?
3) O tamponamento é comum/raro/incomum.

A
  • 1 a 4 semanas depois;
  • 1 a 3 dias;

comuns; até 2 anos depois;

raro porque o mecanismo é de hipersensbilidade;

36
Q

Recorrências:

  • pericardite aguda viral %;
  • Sindrome pos lesão cardiaca;
A

25%;

comuns;

37
Q

Síndrome Pós lesão cardíaca

Qual é provavelmente o mecanismo?

A

Reação de hipersensibilidade a antigénios que se originam no tecido miocárdico ou pericárdico;

38
Q

Síndrome Pós lesão cardíaca

Qual é geralmente o tratamento :

1) De primeira linha;
2) para recorrências;

A

1) aspirina e analgésicos;

2) AINEs, colchicina ou corticoides;

39
Q

Síndrome Pós lesão cardíaca

1) Qual a frequencia após EAM?
2) Qual a frequencia de tamponamento?
3) Como é geralmente o derrame?
4) Qual a frequencia das recidivas?
5) Qual o mecanismo?
6) Qual o principal sintoma?

A

1) raro;
2) raro;
3) sero sanguinolento;
4) comuns;
5) hipersensbilidade;
6) dor torácica;

40
Q

Pericardite Aguda - DDx

Quantos dias após o EAM aparece a:

1) pericardite aguda fibrinosa? Qual a clínica?
2) O sindrome de lesão cardíaca?

A

primeiros 4 dias … febre, dor e atrito pericárdico;

primeiros 4 dias;

41
Q

Pericardite Aguda - DDx

Qual o diagnóstico diferencial mais importante? Quais as duas causas principais?

A

1) percardite por doença do colagénio vascular. Lupus e reação a fármacos (hidralazina e procainamida)

42
Q

Pericardite Aguda - DDx

Pericardite piogénica

1) prognóstico;
2) tratamento;

A

1) mau;

2) drenagem + AB;

43
Q

Pericardite Aguda - Insuficiência renal

1) Pericardite urémica ocorre em até % dos doentes com urémia crónica;
2) Pericardite associada à diálise os niveis de ureia e creatinina estão (?);

Dx:

1) como é geralmente o derrame?
2) O que é comum?;
3) A presença de dor?

Tratamento - O que costuma ser suficiente?

A

1) 1/3;
2) normais;

1) serosanguinolento;
2) atrito pericárdico;
3) Dor geralmente ausente ou ligeira;

  • AINEs + diálise
44
Q

Pericardite Aguda - Pericardite neoplásica

Quais os 4 tumores mais frequentes?

A

Mama;
Melanoma maligno
Linfoma;
Leucemia;

45
Q

Pericardite aguda

3 causas incomuns;

A
  • sifilis;
  • fungos
  • parasitas;
46
Q

Derrames pericárdicos crónicos

1) Qual a causa comum?
2) Mixedema
- Frequência de tamponamento?
- Diagnóstico?
- Tratamento?

A

1) Tuberculose;

2)
- raro;
- confirma-se por hormonas tiroideias;
- trata-se com hormona tiroideia;

47
Q

Derrames pericárdicos crónicos sanguiolentos

Quais as 4 causas?

A

TUNA

Tuberculose
Urémia (insuficiência renal)
Neoplasia
Aneurisma aórtico;

48
Q

Pericardite Constritiva Crónica

Qual a prevalência:

  • países desenvolvidos;
  • países subdesenvolvidos? principal causa?
A
  • incomum;

- prevalente… tuberculose;

49
Q

Pericardite Constritiva Crónica

Qual é a causa em muitos doentes?

A

idiopatica – intedterminada;

50
Q

Pericardite Constritiva Crónica Hemodinâmica

1) Qual é a anomalia fisiológica básica?
2) Relativamente à diastole como está impedido o enchimento ventricular
- Na pericardite constritiva;
- No tamponamento;

A

incapacidade de enchimento ventricular

  • Não há impedimento durante o inicio da diastole;
  • Há diminuição do enchimento durante toda a diástole;
51
Q

Pericardite Constritiva Crónica vs Tamponamento

Em ambas as condições, como está:

1) o volume telediastólico e os volumes sistólicos?;
2) pressões telediastolicas e pressões médias nos átrios, veias pulmonares e sistémicas?

A

1) diminuidos;

2) aumentadas semelhantes –> diferença de 5

52
Q

Pericardite Constritiva Crónica:

1) como está a função sistólica?
2) Qual o contorno das curvas de pressão de pulso:
- Atrial? Como são as descidas x e y?
- Ventricular?

A

1) normal ou ligeiramente diminuida;
2) M … marcadas;
3) sinal da raiz quadrada durante a diastole;

53
Q

Pericardite Constritiva Crónica vs Tamponamento

Como está a onda Y:

  • no tamponamento?
  • na pericardite constritia?

Em que outra patologia podem estar presentes as alterações hemodinâmicas de pericardite constritiva?

A
  • ausente;
  • é a onda mais proeminente, refelte o rapido encimento dos ventriculos;

miocardiopatia restritiva;

54
Q

Pericardite Constritiva Crónica

Que sintomas são comuns?

A

ICC direita e esquerda –> fraqueza, fadiga, ganho de peso, desconforto abdominal e edema;

55
Q

Pericardite Constritiva Crónica

Comum/comum/raro

1) dispenia de esforço;
2) ortopneia;
3) falência ventricular esquerda;
4) sinal de kussmaul;
5) ascite; qual a outra caracteristica?

A

1) comum;
2) pode ocorrer mas geralmente é rara;
3) é muito rara;
4) comum;
5) comum; mais proeminente que o edema MI;

56
Q

Pericardite Constritiva Crónica

1) % de doentes com pulso paradoxal;
2) em que consiste o sinal de broadbent?

A

1/3;

2) retratação do impulso apica durante a sistole;

57
Q

Pericardite Constritiva Crónica - ECG

1) QRS?
2) ondas T?
3) % FA;

A

1) frequente baixa voltagem;
2) inversão difusa;
3) 1/3;

58
Q

Pericardite Constritiva Crónica - raio X

Como está o coração?
Em que patologia é mais comum a calcificação pericárdica?

A

1) normal ou ligeiramente aumnetado;

2) na pericardite tuberculósica;

59
Q

Pericardite constritiva - Doppler

O que acontece ao fluxo de sangue com a inspiração:

  • Nas veias pulmonares e valvul mitral;
  • veia cava inferior, AD e tricuspide;
A
  • diminui (camaras esquerdas);

- aumenta (camaras direitas);

60
Q

Pericardite constritiva

1) Ecocardiografia permite excluir o diagnóstico?
2) qual o melhor exame para avaliar o pericárdio nestas patologias?

A

1) não;

1) TC ou RM;

61
Q

Pericardite constritiva

Quais os três diagnósticos diferenciais mais importantes?

O que têm em comum?

A
  • cor pulmonale;
  • estenose tricuspide;
  • miocardiopatia restritiva;

Dão ICC de predominio direito;

62
Q

Pericardite constritiva

Diagnóstico diferencial. Como está o sinal de kussmaul

  • No cor pulmonale;
  • Na pericardite constritiva;
  • tamponamento;
A
  • ausente;
  • presente;
  • ausente;
63
Q

Pericardite constritiva

Qual o unico tratamento definitivo?

A

resseção pericárdica;

64
Q

Pericardite constritiva

  • Qual é a terapêutica médica antes do pré operatório? (2)
  • Em que doentes está indicada angiografia pre operatória;
  • benificios da cirurgia são imediatos?
  • Taxa de mortalidade operatória?
  • Quando deve ser realizada a cirurgia?
A
  • restrição de sal e diuréticos;
  • doentes com > 50 anos;
  • não, geralmente progressivos ao longo de meses;
  • 5 a 10%;
  • O mais cedo possível;
65
Q

Pericardite constritiva subaguda com derrame

1) Qual a caracteristica?

2) Qual o comportamento hemodinâmico:
- Antes da pericárdiocentese;
- Após a pericardiocentese;

3) A pressão intrapericárica e PVC normalizam após drenagem do derrame? porque?
4) qual a terapeutica=

A

1) derrame sob tensão + constrição do coração pelo pericárdio espessado;

2)
- semelhante a tmaponanemto;
- semelhante a pericardite constritiva;

3) Não porque se mantém a constrição;
4) excisão ampla do pericárdio visceral e parietal;

66
Q

Doença pericárdica tuberculósica

1) A tuberculose é causa (?) de derrame pericárdico crónico;

2) Diagnóstico:
- primeiro passo;
- segundo passo;

A

1) comum;

2)
- pericardiocentese + liduido;
- biopsia pericárdia;

67
Q

Doença pericárdica tuberculósica

Está indicado tratamento com tuberculostáticos na presença de granumolmas com caseificação, mesmo na ausência de diagnóstico definitivo;

A

V;

68
Q

Doença pericárdica tuberculósica

Quando realizar pericardiectomia?

A

se a biopsia mostrar pericardio espessado 2-4 semanas apos a terapeutica para evitar a pericardite constritiva;

69
Q

Quistos pericárdicos

São mais comuns à direita ou à esquerda? sintomas?

A

direita

assintmáticos;

70
Q

Tumores pericárdicos

1) Quai são mais comuns primários ou secundários?
2) qual o primário mais comum?
3) o que é necessário para o diagnóstico dfeinitivo?
4) qual a caracteristica do derrame?

A

1) secundário;
~
2) mesotelioma;

3) exploração cirurgica;
4) sanguinolento;

71
Q

Tumores pericárdicos

Quais os tumroes secundários mais comuns?

A
  • pulmão;
  • mama;
  • linfoma;
  • melanoma;
72
Q

Quais são dois sinais clínicas presentes em cerca de 33% dos doentes com PCC?

A

Pulso paradoxal e fibrilação auricular.

73
Q

Qual dos seguintes achados é mais comum na PCC –ascite ou edema MI?

A

A ascite é comum e geralmente mais proeminente do que o edema dos MI