283 Flashcards

1
Q

A doença vavular mitral tem uma associação comum com patologia funcional de outra valvula, qual?

A

Tricuspide –> regurgitação;

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2
Q

Qual a patologia funcional associada a :

1) Estenose mitral grave?
2) Estenose aórtica grave?

A

1) regurgitação tricuspide;

2) regurgitação mitral;

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3
Q

Estenose aórtica grave

1) O que é infrequente?
2) qual a patologia mitral associada?

Radioterapia do mediastino

1) Pode causar patologia de que valvulas?
2) Qual a consequencia mais comum?

A

1) rotura das cordas tendinosas;
2) regugitação mitral funcional;

1) mitral, aórtica ou tricuspide;
estenose com insuficiência;

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4
Q

Qual a causa de lesões mistas que afetam:

  • exclusivamente o coração direito?
  • exclusivamente o coração esquerdo?

Quais as duas alterações valvulares associadas ao marfan?

A
  • doença cardíaca carcinoide;
  • ergotaminas;

IA por diltação da raíz da aorte e IM devido a PVM;

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5
Q

Doença multivalvular - fisiopatologia

1) qual a relação entre duas lesões valvulares consecutivas?

2) Num doente com doença cardíaca reumática (mitral e aórtica), o que acontece à expressão clinica na valvula aórtica:
- antes de haver FA;
- depois de haver FA;

A

1) a lesão da primeira mascara os achados hemodinâmicos a segunda;

2)
- A estenose mitral limita o sangue que chega ao VE e por isso mascara a estenose aórtica;
- Há um agravamento súbito porque o sangue não é suficiente e a EA torna-se clinicamente evidente;

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6
Q

Doença multivalvular - fisiopatologia

Doença valvular cardíaca reumática

1) qual o efeito da regurgitação tricuspide na gravidade de doença amitral ou aóritca?

A

1) antes das outras, por isso faz com que se subestimem a gravidade das lesões valvulares seguintes;

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7
Q

Doença multivalvular - fisiopatologia

Regurgitação tricuspide funcional por doença valvula mitral

1) Dos exemplos mais comuns;
2) Qual é geralmente a origem na regurgitação tricuspide?
3) quais os achados no pulso venoso jugular?

A

1) central;

2) ondas sistólicas cv;

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8
Q

Doença multivalvular - fisiopatologia

doença multivalvular reumática do coração esquerdo

Qual é geralmente a patologia na:

  • mitral;
  • aortica;
A
  • estenose;

- regurgitação;

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9
Q

Doença multivalvular:

RM funcional associada a EA:

1) Qual é geralmente aconsequencia da correção cirurgica da valvula aórtica?
2) qual o significado quando tal não ocorre?
3) Em que doentes está geralmente recomendada a reparação da RM em simultâneo?

A

1) geralmente reduz ou elimina a RM;
2) pior prognóstico;
3) RM modera a grave ou grave;

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10
Q

Doença multivalvular - EA+ IA mista

1) O que acontece ao grandiente de pressão e a intensidade do sopro sistólico relativamente a uma situação em que não houvesse IA? porque?

A

1) sobreestima. porque a IA leva a que haja um aumento do fluxo de sangue a ser bombeado por um ventriculo competente;

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11
Q

Doença multivalvular

Quais as dimensões do VE quando a lesão predominante é:

1) IA ou IM;
2) EA ou EM;

A

1) dilatadas (sobrecarga de volume;

2) pequeno ou normal;

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12
Q

Sintomas - Doença valvular multipla vs doença valvular isolada

1) os sintomas aparecem geralmente em estadios mais precoces ou mais tardios da história natural da doença na multipla?

A

mais precoces;

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13
Q

Sintomas - Doença valvular multipla

1) o que causa geralmente fadiga e a dispneia de esforço?
2) Os sintomas relacionados com falÊncia direita são manifestações (?) de doença avançada;

A

1) pressões de enchumento elevadas e redução do DC;

2) tardias;

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14
Q

Exame físico - Doença valvular multipla

1) como se manifesta geralmente a doença valvular mista de valvula unica em termos de sopros?

A

1) diastólico e sistólica cada um com as caracteristicas expetaveis de cada lesão;

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15
Q

Exame físico - Doença valvular mista

click de ejeção precoce

1) geralmente define a presença de (?) em adultos jovnes;
2) não está geralmente presente em doente com (?);

A

1) doença valvular aórtica bicuspide;

2) doença valvular aórtica mista congénita;

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16
Q

MCDTs - Doença valvular mista

1) Sinais no ECG de anomalias à direita em doentes com lesão vlavular esquerda deve obrigar a excluir (2)?;
2) O que significa pode significar FA em doentes com doença valvular aóritca?

A

1) HTP arterial e doença valvular direita;

2) pista para doença mitral não diagnosticada;

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17
Q

MCDTs - Doença valvular mista

1) qual o exame mais frequenemente usado para diagnostico e caracterização de doença multivalvular mista ou multipla?
2) Quais as duas indicações principais para eco trans-esofágicos?

A

1) eco transtorácica;

2)

  • avaliação mais minunciosa da anatomia valvular (++ mitral);
  • suspeita de endocardite infecciosa;
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18
Q

MCDTs - Doença valvular mista

RM - relativamente a ECO TT:

1) qual a vantagem?
2) qual a desvantagem?

A

1) mais informação anatómica e funcional quando ECO subotpimo;
2) menos apropriado para morfologia valvular;

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19
Q

Doença valvular mista

Lesão vlavular esquerda regurgitante:

1) Qual o efeito do tratamento da HTA sistémica?
2) qual o efeito de vasodilatadores pulmonares para diminuir a RVP?

A

1) diminui a lesão regurgitante;

2) não são geralmente eficazes neste contexto;

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20
Q

Doença valvular multiplia / mista - Tratamento

Há pouca evidência acerca da intervenção cirurgia ou percutãnea nestas situações

1) Qual a unica situação que constitui indicação clara e linear para se realizar procedimento?

A

1) Quando há uma lesão valvular claramente dominante (ex EA grave e RA ligeira);

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21
Q

Bicuspideia aórtica

1) afeta % da população geral;
2) está associada a ? (3)

A

1) 0.5 a 1.4%;
2)
- aortopaia da raiz;
- aneurisma da aorta ascedente;
- coratação da aorta;

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22
Q

Estenose aórtica

1) representa % de toda a patologia valvular crónica;
2) cerca de % dos doentes sintomáticos são homens;
3) 4 causas de estenose aórtica;

A

1) 25%;
2) 80%;
3) congénita, degeneratva, febre reumática, radiação;

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23
Q

Estenose aórtica - Degenerativa

1) o processo fisiopatológica partilha muitos aspetocs com que doença?
2) o que acontece aos miofibroblastos valvulares;
3) quais os 4 fatores de risco

A

1) aterosclerose;

2) ddiferneciam-se em ostteoblastos com deposição de hidroxipatite de cálcio;

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24
Q

Estenose aórtica - Degenerativa

1) Quais os 4 fatores de risco não tradicionais associados a estenose aórtica?

A
  • apo E4;
  • IL 10;
  • receptor estrogénios;
  • recetor da vitamina D;
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25
Estenose aórtica - Degenerativa Esclerose aórtica: 1) causa obstrução?; 2) a que se associa em doentes com mais de 65 anos? 3) Pessoas com mais de 65 anos: - % que tem esclerose aórtica; - % que tem estenose aórtica;
1) não causa obstrução; 2) mortalidade cardiovascular e EAM ; 3) - 30%; - 2%;
26
Estenose aórtica - Etiologia 1) causa reumtáica - Quase sempre associada a ? - Qual o aspeto dos folhetos valvulares; 2) A forma secundária a radiação é um achado tardio;
1) - doença mitral e regurgitação aórtica; - fusão das comissuras. aspeto bicuspide;
27
Qual o defeito congénito valvular mais comum?
Valvula aórtica bicuspide;
28
Válvula aórtica bicuspide: 1) é o defeito valvular congénito mais comum; 2) afeta % da população; 3) hereditariedadade? 4) H/M; 5) % de familiares em primeiro grau afetada;
1) V 2) 0.5-1.4%; 3) AD; 4) H; 5) 10%;
29
Válvula aórtica bicuspide: Está associada a degeneração da média: 1) formação de (?) é comum; 2) (?) é menos frequente;
1) aneurismas da aorta toráciac; | 2) coartação da aorta;
30
Válvula aórtica bicuspide: V/F A aortopatia é independente da gravidade hemodinamica da lesão valvular e é um fator de risco para formação de aneurisma ou disseção da aorta;
V - é por alteração hitológica com degeneração da média, não por gravidade da lesão hemodinâmica; beta bloqueante recomendado para atrasar progressão; reparar se sintomatico reparar se 4-5 cm;
31
A que patologia se associa o complexo de Shone's? | Em que consiste?
Bicuspidia da valvula aórtica; | Doença cardiaca congénita mais complexa;
32
Quais as 4 causas de obstrução ao trato de saída do VE?
- Estenose aóritca; - CMHO; - estenose subaórtica; - estenose supravavular;
33
estenose aórtica suprvalvular 1) Qual a particulariade relativamente as outras formas de estenose aórtica? porque? 2) Qual o sindrome associado? qual o cromossoma? 3) qual a alteração hidroeletrolitica associada?
1) coronária dilatadas e turtuosoas (expostas a pressão sistólica do VE); 2) williams beuren; elastina cromossoma 7; 3) hipercalcémia transitória;
34
Estenose aórtica - fisiopatologia 1) qual a alteração funcional? 2) qual o tipo de sobrecarga? 3) resposta ventricular?
1) grandiente de pressão VE - Aorta; 2) pressão; 3) hipetrofia concentrica;
35
Estenose aórtica - fisiopatologia Definição de estenose aórtica grave: (qualquer um dos tres): 1) gradiente de pressão (?) mmHg com débito cardiaco normal; 2) area valvlar (?) cm; 2) area valvular (?) cm/m2 de superfice corporal; 3) area valvular correspondente a (?) da area valvular normal;
1) > 40 mmHg; 2) < 1cm; 3) < 0.6 4) 1/3;
36
Estenose aórtica - fisiopatologia Quais os dois critérios para se definir a gravidade da estenose?
- grandiente de pressão; | - área valvular;
37
Estenose aórtica - fisiopatologia Estenose aórtica grave. Como está geralmente o débito cardíaco: 1) em repouso; 2) com o esforço? A perda da contracção atrial pode causar rápida progressão dos sintomas. 2 causas?
1) normal; 2) não conseugue aumentar; FA dissociação AV;
38
Estenose aórtica - fisiopatologia Nos estadios terminais quando o ventrículo E entra em falÊncia o que acontece a: 1) débito cardíaco e gradiente de pressão entre VE e aorta; 2) Pressão átrio, artéria pulmonar e VD?
1) diminui; | 2) aumenta;
39
Estenose aórtica - sintomas 1) raramente ocorrem até área valvular (?); 2) mesmo na estenose áortica grave estar presente durante muitos anos sem sintomas; 3) qual a indicação terapêutica assim que sintomas presentes? 4) geralmente são assintomáticos até (?) década de vida; 5) doentes com doença bicuspide apresenta-se com sintomas (?) decadas mais cedo;
1) 1cm - até ser grave; 2) V; 3) substituição valvular, 4) 6-8º década ed vida; 5) 1 a 2
40
Estenose aórtica - sintomas 1) Qual a triade cardinal? 2) Qual o mecanismo principal da dispneia? 3) que achado é mais precoce, dispneia ou angina?
1) sincope, angor e duspenia de esforço; 2) aumento da pressão capilar pulmonar 3) dispneia;
41
Estenose aórtica - sintomas MAnifestações tardiais: 1) qual o mecanismo? 2) quais são?
1) baixo débito cardiaco; | 2) cansaço, fraqueza, cianose, caqueixa;
42
Estenose aórtica - coexistÊncai de outras lesões valvulares Qual o efeito na clinica e gradiente transvalvular se existir: 1) EM associada? 2) IA associada?
1) diminuição gradiente e clinic; | 2) aumento do grandiente e clinica;
43
Estenose aórtica - Clinica Ritmo cardíaco; 1) geralmente regular até? 2) presença de FA sugere? Pressão arterial: 1) como está normalmente? 2) o que acontece em fases taridas? e a pressão de pulso?
1) estadios temrinais, 2) EM concomiante; 3) normal, o VE está bom; 4) sistolica diminui, pressão de pulso diminui;
44
Estenose aórtica - Clinica Quais os dois tipos de pulso associados? Onde se palpam melhor? Como está a onda a em muitos doentes?
anacrótico e parvus e tardus; carótida esquerda; aumentada pq as auriculas tÊm que contrair mais;
45
Estenose aórtica - Clínica Qual o achado tipico de S2 com o agravamento da doença? S3 é um sinal (?); S4 é um sinal (?);
desdobramento paradoxal de S2 por atraso do encerramento da aórtica; tardio - pq é so quando o VE está todo fodido; frequente - pq a auricula tem que fazer imensa força;
46
Estenose aórtica - Clínica Quais os sinais clinicos secundários a contração auricular aumentada tipica destes doentes no: - PVJ? - Auscultação cardíaca?
1) ondas a proeminentes; | 2) S4 é frequente;
47
Estenose aórtica - Clínica Sopro Como se chama o efeito em que o sopro é transmitido para baixo e para o apice? qual o diagnóstico diferencial? Intensidade: Em quase todos os doentes é pelo menos grau? Um som de curta duração e menos intenso pode indicar? (2);
1) Gallavardain; Regurgitação mitral; 2) - III/VI; - obstrução ligeira ou falência do VE;
48
Estenose aórtica - ECG 1) Que dois achados inespecificos podem estar presentes? 2) qual a correlação entre ECG e gravidade da obstrução; 3) A ausÊncia de sinais de hipertrofia exlcui obstrução grave?
1) hipertrofia ... padrão de sobrecarga : inver~soa da T; 2) fraca; 3) não exclui;
49
Estenose aórtica - Ecocardiograma 1) Qual o encerramento caracteirico das valculas congenitas bicuspides?
1) excentrico
50
Estenose aórtica - Ecocardiograma ``` Valores Áreas valvulares: 1) EA grave; 2) EA moderada; 3) EA Ligeira; ```
1) < 1 cm; 2) 1 - 1.5; 3) 1.5-2
51
Estenose aórtica - Ecocardiograma Valores gradientes 1) Qual é o valor que define EA grave? 2) Qual o valor da esclerose?
1) > 40 mmHg; | 2) < 25 mmHg;
52
Estenose aórtica - Ecocardiograma Que marcador precoce pode ser usado para detear alterações precoces da função VE antes de haver redução da FE?
1) strain longitudinal e taxa de stran;
53
Estenose aórtica - Ecocardiograma 1) Em que doente está indicada eco de stress?
1) disnfução do VE - EA grave baixo fluxo baixo gradiente,
54
Estenose aórtica grave baixo fluxo, baixo gradiente 1) qual é geralmente a causa? 2) qual o exame indicado para o estudo?
1) falência do VE ... estadios terminais; | 2) ECO de stress;
55
Estenose aórtica grave baixo fluxo, baixo gradiente 1) qual é geralmente a causa quando a função ventricular é normal? 2) que exame se pode realizar em doentes com EA grave e DC diminuido quando há duvidas sobre a gravidade?
hopertensão. deve ser controlada antes de fazer ECO; 2) TC com quantificação da quantidade ed calcio na valvula aórtica;
56
Estenose aórtica grave - raio X 1) o que sugere a ausência de calcificação valvular no adulo? 2) quando são evidentes sinais de dilatação?
1) sugere queestenose grave não está presente; | 2) na fase terminal quando o VE entra em falÊncia;
57
Estenose aórtica grave - cateterização cardíaca Sem ser aquando do momento da cirurgia, qual a outra indicação para cateerização cardiaca? Qual o risco associado ao procedimento? Em que três grupos de doentes pode ser útil?
1) quando ha discrepÂncia entre achados clinicos e dos MCDTs não invasivos; 2) embolização cerebral; 3) - doença multivavular; - doentes assintomaticos com EA congenita - suspeita de estenose supra e subvalvular;
58
Estenose aórtica grave Em que doentes pode estar indicada reparação valvular mesmo na ausência de sintomas? Que exame pode estar indicada na avaliação desses doentes?
doentes jovens assintomáticos com estenose congénita; cateterização cardíaca;
59
Estenose aórtica grave Está indicada angiografia para excluir DAC em candidatos a cirurgia Qual a incidÊncia de DAC com indicação para bypass em doentes cadndidatos a substituição valvular aórtica?
1) > 50%;
60
Estenose aórtica - História natural 1) idade comum de morte na EA grave? Quantos anos entre o aparecimento dos sintomas e morte para: 1) Insuficiência cardíaca; 2) Dispneia; 3) Angina; 4) síncope;
1) 6ª e 8ª década de vida; 1) 2 anos; 2) 2 anos; 3) 3 anos; 4) 3 anos;
61
Estenose aórtica - História natural % % dos doentes com EA grave são homens; % dos doentes que morreram por EA os sintomas estavam presentes há menos de 4 abnos;
80% | > 80%;
62
Estenose aórtica - História natural Morte súbita cardíaca: 1) ocorre em até % dos doentes que morrem por EA valvular; 2) A maioria ocorre em que doentes; 3) como primeira manifestação de estenose aórtica grave é (?) em doentes assintomáticos;
1) 20%; 2) previamente sintomáticos; 3) muito rara;
63
Tratamento 1) O que deve ser evitado na EA em temros de medidas gerais?
1) exerícico fisico, mesmo nos estadios assintomáticos;
64
Duas grandes diferenças entre ICC e EA grave 1) no ecg 2) no exercicio;
1) - Normal exclui ICC; - Não exclui EA grave porque tem fraca correlação; 2) - reduz mrotalidade na ICC está indicada como terapeutica ajuvante; - deve ser evitado na EA grave mesmo nos estadios assintomáticos;
65
EA grave - tratamento Quais os medicamentos usados no tratamento da DAC e da HTA que são seguros em doentes com função VE presevada? (2) Qual o efeito das estatinas?
beta bloquantes, IECAs diminui a progressão da calcificação;
66
EA grave - tratamento Estatinas: 1) Qual o seu efeito? 2) Qual o papel para aumento de dose ou combinação? Qual a unica indicação para fazer profilaxia da endocardite?
1) Diminui a progressão da calcificação; 2) Não está indicado, nao mlehoraram resultados; 3) só em doente com história previa de endocardite;
67
EA grave - tratamento cirurgico Quais as 4 indicaçõesabsolutas para tratamento cirurgico nos doentes com EA grave?
- sintomas; - disfunção VE; - aneurisma da raiz da aorta ou aorta ascednete > 5.5 cm; - assintomáticos moderado a graves referenciados para CABG;
68
EA grave - tratamento cirúrgico 1) risco de mortalidade de substituição da válvula aórtica é de aproximadamente % em doentes sem ICC; 2) Quais as 4 indicações relativas em que se pode considerar cirurgia?
1) 2%; 2) - prova de esforço anormal; - progressão rapida da EA; - EA muito grave; - Hipertrofia excessiva do VE na ausência de HTA;
69
EA grave - tratamento cirúrgico Qual a defenição de estenose aórtica muito grave?
grandiente > 60 mmHg;
70
EA grave - tratamento cirúrgico Prova de esforço: 1) Pode ser realizado no doente assintomático? 2) Quantos doentes mostram alterações?
1) pode; | 2) 1/3 --> têm indicação relativa para cirurgia;
71
EA grave - tratamento cirúrgico Doentes com EA grave baixo fluxo baixo gradiente com disfunção do VE: 1) Qual a mortalidade perioperatória? 2) Qual o fator com que correlaciona a sobrevida pos operatória a longo prazo? 3) Está recomendada substituição valvular. sobretudo em que doentes
1) até 25%; 2) função VE; 3) com reserva contrátivl na eco de stress (aumento superior a 20% do volume sistólica apos dobutamina);
72
EA grave 1) A idade é contraindicação para cirurgia de substituição valvular;
1) F - não é porique os doentes são quase todos velhos;
73
EA grave - Cirurgia, resultados aos 10 anos 1) Sobrevida é de aproximadamente %; 2) % de bioproteses com falência valvular primária; 3) % de proteses mecÂncias com complicações hemorrágicas;
1) 60%; 2) 30%; 3) 30%;
74
EA grave - Cirurgia Homoenxerto: 1) Para que doentes está reservado? 2) Qual o nome do precodeimento; 3) Em que consiste?
1) Endocardite da valvula aórtica; 2) Ross; 3) trocar a pulmonar com a aórtica;
75
EA grave - Valvuloplastia por balão 1) 1ªa linha para; 2) não é usado como terapeutica definitivo em? 3) % taxa de restenose ao final de 1 ano 4) contranindicado se?
1) doentes jovens com valvula não calcificada; 2) idosos com valvula calcificada; 3) 80;% 4) regurgitação concomitante;
76
EA grave - Subsituição percutânea 1) % de sucesso do procedimento?; 2) Qual a via de acesso mais utilizada? 3) Qual a sobrevida ao fim de 1 a 2 anos, comparativamente a: - terapeutica médica; - sbsituição cirurgica; 4) Está associado a maior risco de (?) comparativamente a cirurgia; 5) qual a principal desvantagem da valvula autoexpansiavel?
1) > 90%; 2) femoral; 3) - superior; - igual; 4) regurgitação paravalvular; 5) maior risco de bloqueio cardíaco com necessidade de pacemaker;
77
Regurgitação aórtica Causa 1) De etiologia reumática, raramente causa doença isolada; 2) Bicuspidia aórtica - % de doentes vão necessitar de cirurgia valvular até aos 40 anos de idade; 3) causa ocasional de RA ligeira?
V - geralmente doença aórtica mista + válvula mitral 2) 20%; 3) fenestrações da válvula aórtica;
78
Regurgitação aórtica Prolapso das cuspes com RA: 1) ocorre em % dos doentes com defeito septo ventricular; 2) pode ser secundário a ? 3) pode ser fenomeno isolado;
1) 15%: | 2) degeneração mixomatosa
79
Regurgitação aórtica 1) qual a lesão mais grave em doentes que sofreram traumas cardíacos não penetrantes? 2) Em que dois grupos de doentes é praticamente exclusiva a doença aórtica mista (estenose+insuficiência); 3) A hpertensão crónica é causa de RA progressiva; 4) qual a cuasa que pode cursar com envolvimento da intima e estenose dos ostios coronários?
1) rutura traumática ou alvusão de cuspe com RA aguda; 2) reumática e congénita; 3) por dilatação do anel valvular aórtico; 4) sifilis;
80
Regurgitação aórtica - fisiopatologia 1) Como está o volume sistólico total? 2) Na RA grave o volume regurgitante pode ser igual ao volume ejetado; 3) Qual o mecanismo major de compensação na RA? 4) Que tipo de sobrecarga? Como fica o ventriculo? que tipo de hipertrofia?
1) aumentado; 2) V 3) aumento do volume telediastólico (vai dilatar o ventricul); 4) volume... dilatado... excêntrica;
81
Regurgitação aórtica - fisiopatologia Na RA grave como está: 1) VS efetivo; 2) fração de ejeção; 3) volume ventricular e pressão telediastólica 4) pre carga; 5) pos carga;
1) normal, 2) normal, 3) aumentado; 4) aumentada; 5) aumentada -- porque a dilatação do ventriculo aumenta a pós carga (é necessário fazer mais pressão para o mesmo grau de pressão sistólica) ,
82
Regurgitação aórtica - fisiopatologia Após falência do ventrículo esquerdo o que acontece a: 1) volume telediastólico; 2) volume sistólico efetivo; 3) fração de ejeção; 4) Geralmente (?) o inicio dos sintomas;
1) aumenta; 2) diminui; 3) diminui; 4) precede;
83
Regurgitação aórtica - fisiopatologia RA aguda 1) como está a compliance do VE? 2) Que valor pode atingir a pressão diastólica do VE? 3) Qual o efeito no encerramento da valvula mitral?
1) normal ou reduzida; 2) > 40 mHg; 3) encerramento permaturo da valvula mitral;
84
Regurgitação aórtica - fisiopatologia RA crónica grave como está o DC: - em repouso; - durante o esforço; Qual é um sinal precoce de disfunção do VE?
1) - normal ou ligeiramente reduzido; - não aumenta normalmente; 2) - redução da fração de ejeção;
85
Regurgitação aórtica - História Homens vs mulheres Quem predomina nas formas de RA: 1) pura, isolada; % 2) associada a doença da valvula mitral;
1) homens 75%; | 2) mulheres;
86
Regurgitação aórtica - História Regurgitação aórtica aguda grave: 1) 3 causas; 2) 2 sintomas clinicos que podem ocorrer rapidamente;
1) endocardite infecciosa, disseção da aorta e trauama; | 2) edema pulmonar e choque cardiogénico;
87
% de doentes com disseção aortica proximal que desenolve regurgitação aórtica aguda
comum > 50%;
88
Regurgitação aórtica - História Regurgitação aórtica crónica grave: 1) pode ser assintomática durante 10-15 anos; 2) Que sinal pode ser uma queixa precoce? 3) qual é geralmente o primeiro sintoma de diminuição da reserva cardíaca? 4) Pode ocorrer angina de peito em repouso;
1) V 2) consciÊncia do som cardíaco; 3) dispneia de esforço; 4) V porque não tem a ver com a DAC;
89
Regurgitação aórtica - História Regurgitação aórtica crónica grave - Angina 1) Qual a resposta a nitroglicerina sublingual? 2) pode ocorrer em repouso e durante o exerc´cio;
1) ma porque o mecanismo não é DAC mas é aumento do stress na parede com aumento necessidades de O2; 2) V;
90
Regurgitação aórtica - Exame fisico ``` 1) Qual o nome do pulso arterial tipico; Em que consiste: 1) pulso de quincke; 2) sinal de traube; 3) sinal de duroziez; ```
1) pulso de corrigan; 2) ir e vir do sangue quando se aperta as unhas; 3) som tipo pistola nas femorais; sopro na arteria femoral;
91
Como está a pressão de pulso na 1) Estenose aortíca avançada? 2) Regurgitação aórtica avançada?
1) diminuida porque a diastólica mantem se a so a sistólic abaixa; 2) aumnetada porque há hipertensão sistólica e abaixamento da diastólica;
92
Regurgitação aórtica - Exame fisico Qual a correlação entre o nivel de PA na fase 4 dos sons de korotkoff e a pressão diastólica intraarterial;
boa correlação;
93
Regurgitação aórtica - Exame físico; 1) O que acontece À pressão diastólica à medida que a doença progride? porque?
1) aumenta... porque a pressão telediastólica do VE aumenta;
94
Regurgitação aórtica - Exame físico; RA aguda grave - como está a : 1) pressão de pulso. porque? 2) a frequencia cardíaca. porque?
1) ligeiramente diminuida porque a pressão telediastolica do VE está muito aumentada; 2) Sempre taquicárdicos porque têm que tentar manter o DC;
95
Regurgitação aórtica - Exame físico; 1) Para onde está deslocado o impulso cardíaco? 2) Em que local é possível palpar: - fremito diastolico; - fremito sistólico;
1) para a esquerda e bara baixo; 2) - margem esqueda do esterno; - fucra estenral para as carótidas;
96
Valvulopatias aórticas. Quais os dois tipos de pulso aórtica que podem acompanhar: 1) Estenose aórtica grave; 2) Regurgitação aortica grave;
1) parvus e tardus e anacrótico; | 2) corrigan e bisferiens;
97
Duas causas de sopro bisferiens; Duas cauas de sopro dicroto diferença entre sopro bisferiens e dicroto;
1) regurgitação aórtica grave; corrigan; 2) spesis e balão intra aortico; 3) bisferiens dois picos sistólicos. dicroto é um sistólico e um diastólico;
98
Regurgitação aórtica grave - Auscultação; 1) O que está geralmente ausente? Sopro - Qual o melhor local para auscultar o sopro diastólico quando é causada por: - Doença valvular primária; - Doença da raiz da aorta; 3) O que sugere a presença de son diastolico muscal?
1) A2 - não há encerramento da valvula aórtica; 2) - bordo esquerdo; - bordo direito; 3) eversão da cuspide aórtica;
99
Regurgitação aórtica grave - Auscultação; Sopros na regurgitação aórtica grave - podem se auscultar 3: 1) clássico; 2) frequente; 3) por vezes;
1) holodiastólico, decrescendo; 2) meso sistólico sem obstrução significativa; 3) Austin flint -> meso tele diastólico; causada pelo deslocamente do folhto anterior pela corrente regurgitante;
100
Sopro de Austin Flint 1) Em que patologia valvular ocorre? 2) Qual a causa? 3) Qual a localização no ciclo cardíaco? 4) confunde-se com que tipo de sopro? 5) Como se pode diferenciar? Qual a resposta?
1) Regurgitação aortica grave; 2) deslocamento do folheto anterior durante a diastole pelo fluxo regurgitante; 3) meso telediastólico; 4) estenose mitral; 5) Admintração de vasodilatadores.. - diminui o austin flint; - aumenta o de estenose mitral;
101
Regurgitação aórtica grave - Auscultação; Que tipo de eventos: 1) aumentam a intensidade do sopro; 2) diminuem a intensidade do sopro;
1) tudo o que aumente pós carga; (exercicio, handgrip) | 2) tudo o que diminua pos carga; (vasodilatadores);
102
Regurgitação aórtica grave - Auscultação; Como está o sopro e a pressão de pulso na regurgitação aórtica grave: 1) aguda; 2) crónica;
1) protodiastólico... não muito aumentada; | 2) holodiastólico... muito aumentada;
103
Regurgitação aórtica grave - ECG: 1) Que achado é frequente; 2) Que achado geralmente confere pior prognóstico;
1) sobrecarga VE esquerdo --> depressão ST e inversão da T nas derivações esquerdas; 2) DEsvio esquerdo do eixo ou prolongamento do QRS;
104
Regurgitação aórtica grave - Ecocardiograma: 1) Qual o achado caracteristico; 2) critérios ecográficos de RA grave: - a largura do jato central > % do trato de saída do VE; - volume regurgitante e > a ? mL/ batimento; - fração regurgitante é > % - o que acontece ao fluxo diastolico na aorta toracica descendente;
1) jato diastolico de alta frequencia no folheto mitral anterior; 2) - > 65%; - > 60 mL/ batimento; - > 50%; - inversão do fluxo;
105
Regurgitação aórtica grave - Ecocardiograma: Quais os dois exames que podem ser relaizados nos doentes em que a eco TT é subtopmia?
- Eco transesofágica; | - RM;
106
Angiografia coronária na doença vlavular aortica (regurgitação e estenose= Em que doentes é realizada por rotina;
em todos os doentes que vão ser submetidos a cirurgia;
107
Tratamento da regurgitação aórtica aguda 1) Qual o tratamento de primeira linha? em quanto tempo deve ser feito? 2) Quais as duas medidas terapêuticas usadas para estabilizar o doente? 3) Quais as duas medidas terapêuticas contraindicadas?
1) cirurgia ... nas primeiras 24 horas; 2) diureticos EV e vasodilatadores venosos (nitroprussiato de sódio); 3) balão de contrapulsação aórtico e beta bloqueantes (tudo o que aumente a diastole e permita que haja regurgitação);
108
Qual o papel do balão de contrapulsação aórtico nas fases agudas da: 1) insuficiencia mitral; 2) insuficiÊncia aórtica;
1) pode estar indicado; | 2) está contraindicado;
109
Regurgitação aórtica crónica Tratamento médico. Quais as alternativas para sintomas de dispneia e intolerÂncia ao esforço?
1) diuréticos e vasodilatadores;
110
Contextos agudos, excepto crises hipertensivas, quando a ideira é poupar o coração que tipo de vasodilatadores usamos?
venosos - nitruprussiato de sódio; | hidralazina é so para as crises hipertensivas na grávida;
111
Regurgitação aórtica crónica - Tratamento 1) qual o papel de vasodilatadores para prolongar a fase compensada antes do aparecimento de sintomas?; Controlo da pressão arterial: 1) qual o objetivo terapeutica?; 2) que fármacos são primeira linha; 3) como é o controlo?
1) controverso, não está bem estabelecido; 2) - < 140 mmHg; - Vasodiladores; - geralmente dificil porque há aumento do volume sistólico nestas circunstâncias;
112
Regurgitação aórtica crónica - Tratamento 1) Quais as 2 classes de fármacos que podem ajudar a diminuir a progressão de dilatação da raiz da aorta em doentes com sindrome de marfan?
1) IECAs e BB;
113
Qual o papel dos beta bloqueantes na regurgitação aórtica: 1) Aguda; 2) Crónica; Qual o papel do exercicio isométrico na RA cronica? QUal o papel do exercicio fisico na EA cronica?
1) Contra indicados; 2) podem conferir benificio funcional por diminuirem a PA; contraindicado; contraindicado; mas diminuir mortalidade e é adjuvante na ICC;
114
Tratamento cirurgico na RA cronica 1) os doentes geralmente são assintomáticos até? 2) A cirurgia realizada (?) ano após o inicio dos sintomas geralmente não permite uma função VE normal;
1) Haver disfunção do VE; | 2) > 1 ano;
115
Tratamento cirurgico na RA cronica 1) De quanto em quanto tempo estão indicadas as ecografias de seguimento? 2) qual o momento optimo da cirurgia? 3) quais os tres critérios que têm que estar presentes para se poder adiar a cirurgia?
1) 6 /6 ou 12/12 meses; 2) depois da disfunção do VE mas antes do desenvolvimento de sintomas graves; 3) - assintomáticos; - função VE normal; - VE não dilatado;
116
Tratamento cirúrgico na RA cronica Qual a indicação cirurgica nos doentes : 1) sem disfunção do ventriculo esquerdo; 2) sem sintomas; Quais os três critérios ecograficos que definem disfunção do VE: 1) Fej < (?); 2) volume VE tele sistólico > ? mm; 3) Volume VE diastólico > ? mm
1) presença de sintomas; 2) presença de disfunção progressiva do VE; 1) < 50 %; 2) > 50 mm; 3) > 65 mm;
117
Tratamento cirúrgico na RA cronica Quando a patologia é primária do anel pode realizar-se reparação ou substituição 1) Qual o procedimento que é realizado para a maioria das situações?
1) substituição - valvula aórtica pensar sempre em susbtituição;
118
Tratamento cirúrgico na RA cronica Quando a patologia é primária do anel pode realizar-se reparação ou substituição Geralmente é sempre preferível a substituição. Apesar de raramente indicada, quais as duas indicações para reparação da válvula?
- perfuração de folheto durante endocardite; | - trauma torácica;
119
Tratamento cirúrgico na RA cronica Quando a patologia é primária da aorta pode realizar-se ressuspensão dos folhetos ou substituição: 1) ressuspensão dos folhetos é possível em cerca de % dos doentes com RA em contexto de disseção aórtica do tipo A; 2) a substituição a vlavula e da aorta com implantação de um canal tem maior risco que a substituição isolada da valvula;
1) 50%; Cirurgia é primeira linha para disseção aórtica tipo A e tipo B complicadas; 2) V;
120
Tratamento cirúrgico na RA cronica Resultados - Mortalidade perioperatória: 1) global da cirurgia de substituição isolada %; 2) nos doentes com disfunção do VE; Mortalidade tardia nos doentes com disfunção do VE %/ ano;
1) 2%; 2) 10%; 3) 5% ao ano;
121
Qual a causa mais comum de estenose mitral? 3 causas menos comuns?
Febre reumatica; cor tiatrium , artrite reumatoide e lupus;
122
´Estenose mitral 1) Pura ocorre em cerca de % dos doentes com doença cardíaca reumática; 2) o que tem acontecido à incidência? 3) onde é que ainda se mantém um problema major?
40%; diminuida paises subdesenvolvidos - clima tropical e subtropical,
123
´Estenose mitral reumática Que alterações ocorrem: 1) nos folhetos valvulares; 2) comissuras mitrais e cordas tendinosas; Qual o nome típico da abertura da válvula;
fusão; fusão; boca de peixe;
124
´Estenose mitral Qual a principal câmara cardíaca afetada? Qual a câmara cardíaca poupada? Quais as duas principais consequência clínica?
1) Átrio; 2) Ventrículo; 3) - Formação de trombos e embolização sistemica; - Hipertensão pulmonar;
125
Estenose mitral Áreas - Normal - Obstrução significativa; - EM grave; - EM muito grave;
1) 6 cm; 2) 2 cm (1/3 normal); 3) 1.5 cm; 4) 1 cm;
126
Estenose mitral 1) Qual a caracteristica hemodinâmica chave da EM? EM grave: 1) qual a área vlavular; 2) qual a pressão no atrio ESq necessária para mentar DC normal;
1) gradiente de pressão atrioventricular aumentado; 1) < 1.5 cm2; 2) 25 mmHG
127
Estenose mitral 1) Para um determinado grau de DC qual o efeito da taquicárdia no gradiente de pressão transvalvular e na pressão do átrio esquerdo?
1) aumeta, atrasa a diastole e diminui o tempo disponível para o fluxo passar pela valvula mitral;
128
Estenose mitral 1) como está a pressão diastólica e FEj do VE na EM isolada? Na EM em ritmo sinusal , no PVJ como está: 1) onda a; 2) onde y;
1) normal - poupa o VE; 2) - aumentada - atrio tem que contrair com mais força; - prolongada - é mais dificil esvaziar a auricula esquerda;
129
Estenose mitral Em repouso como e em ritmo sinusal como está: 1) A pressão diastólica e FEj do VE; 2) Pressão na artéria pulmonar; 3) volume e pressão telediastólico do VD;
1) normal porque é poupado; 2) aumentada porque é afetado; 3) aumentado;
130
Estenose mitral e ventrículos: 1) poupa o ? 2) afeta o ?
1) esquerdo; | 2) direito;
131
Estenose mitral grave , como está o DC - em repouso; - com a atividade; Estenose mitral MUITO grave , como está o DC - em repouso; - com a atividade;
- normal; - não aumenta o suficiente; - diminuido; - pode não aumentar ou até diminuir;
132
Estenose mitral 1) Quais os dois mecanismos de hipertensão pulmonar? 2) quais as 4 consequências da HTP grave?
- passivo e ativo; - dilatação VD; - regurgitação tricuspide e pulmonar; - ICC direita;
133
Estenose mitral 1) tempo de latência entre a cardite reumática e o aparecimento de sintomas é de (?) décadas; 2) a maioria dos doentes tem sintomas na (?) década de vida; 3) assim que se torna sintomático a doença progride para morte em (?) anos;
1) 2 décadas; 4) 4ª 5) 2 a 5 anos;
134
Estenose mitral Hemotpises: 1) causadas por? 2) fatalidade? 3) como está a resistÊncia vascular pulmonar;
1) hipertensão venosa; 2) raramente fatais; 3) pouco aumentada --> para poder ir sangue para a cena;
135
Estenose mitral Consequências a nível pulmonar que: 1) causa importante de morbi mortalidade tardia; 2) complicações comuns da EM não tratada;
1) embolias pulmonares recorrentes; | 2) infeções pulmonares;
136
Estenose mitral - alterações pulmonares: 1) Como estã a cpaaidade vital, capacidade pulmonar total e captação ventilação por minuto;
diminuido;
137
Estenose mitral - trombos e embolos Embolização sistémica na EM: 1) qual a incidência %; 2) quais os 3 fatores de risco;
1) 10-20;% | 2) FA; > 65 anos; baixo DC;
138
Estenose mitral - Exame objetivo Como está geralmente : 1) A pressão arterial; 2) S1; 3) como está S2?
1) Normal - poupa o VE; 2) acentuado pq a a valvula mitral fecha mais depressa; 3) desdobramento próximo de S2; por causada a hipertensão pulmonar;
139
Estenose mitral - Exame objectivo Estalido de abertura: 1) Mais facilmente audível em que fase do ciclo respiratório? 2) Geralmente ocorre (?) segundos após A2; 3) Qual a relação entre o intervalo tempo entre A2 e OS e a gravidade da estenose?;
1) expiração 2) 0.05 a 0.12 segundos; 3) inversamente;
140
Estenose mitral - Exame objectivo Correlações entre a gravidade da estenose e: 1) Duração do sopro em doentes com DC conservado; 2) Intervalo de tempo entre A2 e o opening snap;
1) correlação direta; | 2) correlação inversa;
141
Estenose mitral - Exame objectivo Dois sopros podem estar presentes no exame objetivo: 1) clássico; 2) comum;
1) rodado mitral, diastolico; | 2) sopro sistólico I, II/VI e não significam a presença de RM;
142
Estenose mitral - Exame objectivo Hipertensão pulmonar provoca regurgitação funcional 1) tricuspide -> qual o nome do sinal associado? 2) pulmonar -> qual o nome do sopro? qual o sopro que faz DD? quais as duas diferenças?
1) sinal de carvalho -> aumento durante a inspiração; 2) graham steel; - regurgitação aportica (mais comum) P2 audivel;
143
Estenose mitral - ECG QRS: - geralmente é? - Quais as duas consequências associadas a hipertensão pulmonar grave;
- normal; | - desvio direito e hipertrofia VD;
144
Estenose mitral - hipertensão pulmonar grave, Quais os achados a nível de: - exame objetivo geral; - dois sopros; - ECG
ICC direita - hepatomegalia, ascite, edema, etc; regurgitação tricuspide e pulmonar; hipertrofia VD e ddesvio direito do eixo;
145
Estenose mitral - ecocardiograma TT Tem duas importÂncias fundamentais: 1) terapeutica; 2) prognóstica;
1) ver se tem critérios anatomitocs para vvalvotomia por balão; 2) avaliar a PAP com base na velocidade do jato regurgitante da tricuspid;
146
Estenose mitral - ecocardiograma TE Qual a principal indicação?
excluir trobmo no atrio esquerdo antes da valvotomia percutânea;
147
EM Qual o exame a realizar quando há uma discrepância entre os achados clinicos e a hemodinâmica em repouso?
Eco transtorácico de esforço;
148
EM - Raio X Linha B de kerley: 1) em que campos pulmonares são mais evdientes; 2) para que valores de PA média no átrio esquerdo ocorrem?
1) medios e inferiores; | 2) 20 mmHg;
149
EM diagnóstico diferencial Quais os 5 diagnósticos diferenciais: - 3 valvulares; - 2 não valvulares;
- estenose tricuspide, regurgitação mitral e austin flint; | - mixoma atrial e defeito do septo atrial:
150
EM diagnóstico diferencial Quais os 3 critérios que favorecem defeito de septo atrial - ausência de (2); - presença de (2)
- linhas b de kerley; - dilatação AE; - desdobramento fixo de S2; - sopro mesosistólico grau II ou III;
151
EM diagnóstico diferencial Minxoma atrial 1) Que caracteristicas estão geralmente presenes?
1) achados de doença siste´mica (perda de peso, febre, anemia embolia sistémia;
152
EM Quais os dois exames que podem ser uteis quando há discrepÂncia entre chados clinicos e nõa invasivos?
1) cateterização cardíaca;
153
Em que patologia valvular não é geralmente necessária a angiografia coronária na tomada de decisão?
EM em doentes com menos de 65 anos e achados tipicos de estenose mitral grace;
154
Angiografia por rotina antes do pré operatório nas doenças valvulares Sim para Não para Porque?
1) patologia aórtica --> idosos, associado a DAC, alta probabilidade de terem DAC; 2) patologi amitral --> jovens, associados a febre reumatica, baixa probabilidade de terem DAC;
155
EM - cateterização cardíaca; Em que doentes pode ser util fazer cateterismo e ventriculografia do coração esquerdo?
sintomas após cirurgia ou valvuloplastia previa;
156
EM - Tratamento Profilaxia 1) Tem indicação para fazer profilaxia de? 2) não tem indicação para fazer profilaxia de?
1) penincilina para febre reumatica; | 2) endocardite infecciosa;
157
EM - Tratamento 1) Que agentes são úteis a aumentar o tempo de diastole nos doentes com FA? Em que patologia estes agentes estão contraindicados?
1) beta bloqueantes, verapamil ou diltizam, digoxina. | 2) regurgitação mitral aguda porque aumetam o tempo de diastole e agravam a regurgitação;
158
EM - Tratamento Varfarina: 1) Para que doentes estão indicados? (2) 2) Durante quanto tempo? 3) INR alvo? 4) Em doentes em ritmo sinusal e dilatação > 5.5 cm; Anticoagulantes orais;
1) FA ou tromboembolismo; 2) indefinidamente; 3) 2-3; 4) controverso; 5) não aprovados;
159
EM - Tratamento Doentes com FA: 1) Em que doentes pode estar indicada reversão a ritmo sinusal? 2) Em que doentes raramente tem sucesso?
1) inicio recente sem indicação paraintervenção; | 2) EM grave, crónica com FA persistente;
160
EM - Tratamento Cirurgica 1) susbtituição ou reparação?
1) reparação; | substituição é na aórtica;
161
EM - Tratamento Cirúrgico 1) Em que doentes está indicada reparação valvular? Pode se fazer por cirurgia ou percutânea 2) Quais as 3 coisas que não PODEM estar presentes para se fazer percutâneo?
1) Sintomáticos com EM isolada grave (área valvular < 1.5 cm); 2) - calcificação dos folhetos e comissuras; - alteração das estruturas sublabulares; - trombo no átrio esquerdo;
162
EM - Tratamento Cirúrgico - Cirurgia vs Percutânea A curto e longo prazo quais os resultados da percutânea comparativamente a cirurgia quanto a: 1) eficácia; 2) morbimortalidade; REstulados da valvluplastia 1) sobrevida livre de eventos a longo prazo em doentes ojvens;
1) igual; 2) menor; procedimento de escolha!!!; 1) excelnte, até 90%;
163
EM - Tratamento Cirúrgico Qual o procedimento de escolha nos doentes com EM com indicação terapeutica?
1) valvuloplastia percutânea;
164
EM - Tratamento Cirúrgico Que exame tem que ser realizado por rotina antes da realização de valvulotomia? porque? Score de Eco para predizer a probabilidade de sucesso da valvulopastia. Tem que estar alto ou baixo?
Eco transesofágico para excluir trombo no átrio esquerdo; baixo;
165
EM - Tratamento Cirúrgico Cirurgia é de 2ª linha. Está indicada em que dois grupos de doentes?
- recidivam | - nos que não são candidatos;
166
EM - Tratamento Cirúrgico 1) Taxa de mortalidade perioperatória;
1) 2%;
167
EM - Tratamento Cirúrgico Critérios que definem uma valvotomia de sucesso: 1) % de redução no gradiente valvular; 2) % de aumento da área valvular;
1) reduzir para metade; | 2) aumentar para o dobro;
168
EM - Tratamento Cirúrgico Os doentes assintomáticos ou com area valvular > 1.5 não têm geralmente indicação para valotomia; Quais as duas excepções?
- embolização sistémica recorrente; | - hipertensão pulmonar grave;
169
EM - Tratamento Cirúrgico Hipertensão pulmonar grave pode ser definida como PAP: 1) em repouso > ? 2) após exercício > ?
1) > 50 mmHg; | 2) > 60 mmHg;
170
EM - Tratamento Cirúrgico 1) % de doentes subemtidos a valvotomia CIRURGICA que precisam de reinterenção aos 10 anos?
1) 50%;
171
EM - Tratamento Cirúrgico Grávidas 1) Quando está indicado? 2) Qual o procedimento de primeira linha?
1) congestão pulmonar refratária a terapeutica médica; | 2) valvulotomia percutânea;
172
Grávidas e DCCongénita A doença cardíaca congénita na mulher não é geralmente considerada contraindiação absluta à gravidez. Quais as exepções? (5)
``` cianose; hipertensão pulmonar; ICC descompensada; arritmias; anuerisma da aorta; ```
173
EM - Tratamento Cirúrgico Em que doentes está : 1) contra indicada a valvuloplastia? 2) indicada a substituição?
regurgitação mitral significativa!!!;
174
EM - Tratamento Cirúrgico Substituição valvular Em termos de gravidade a SUBSTITUÇÃO só está indicada para um grupo de doentes, quais? REsultados a longo prazo da substituição: 1) % de sobrevida a longo prazo;
Estenose grave em NYHA III/IV; Doentes com NYHA 2 Não são candidatos a substituição1!!!; 70%;
175
Regurgitação mitral Aguda: 1) 3 causas; 2) Qual o músculo papilar mais frequentemente envolvido?
1) | - EAM, trauma torácico e endocardite infecciosa;
176
Regurgitação mitral Crónica: 1) 4 causas:
- reumatica; - MCHO; - dilatada; - prolapso da valvula mitral;
177
Regurgitação mitral Crónica Qual o músculo papilar e folheto mais envolvido na: 1) RM aguda? 2) MCHO?
1) posterior modeial; | 2) anterior;
178
Regurgitação mitral crónica; Calcificação do anel mitral 1) especialmente prevalente em doentes com ? 2) é comum em H/M com mais de 65 anos de idade hipertensão e diabetes;
1) doença renal crónica; | 2) mulheres;
179
Regurgitação mitral crónica - Etiologia Cardiopatigas congénitas: 1) Qual o defeito congénito mais comum associado? 2) A que tipo de defeito do septo est´associada a fenda do folheto mitral anterior?
1) defeito dos coxins; | 2) ostium primum;
180
Regurgitação mitral crónica - Etiologia A RM é frequentemente secundária a cardiopatia isquémica; Qual o volume telediastolico na cardiopatia não isquémica que se associa a regurgitação mitral crónica?
F; 6 cm;
181
Regurgitação mitral crónica - Fisiopatologia Como está a pós carga nos doentes com: 1) Estenose aórtica; 2) Insuficiência aórtica; 3) Insufiência mitral; 4) estenoe mitral;
1) aumentada; 2) aumentada; 3) diminuida; 4) normal;
182
Regurgitação mitral crónica - Fisiopatologia 1) Qual o mecanismo compensatório inicial a regurgitação mitral? 2) Qual o - tipo de sobrecarga?; - consequencia no VE; - consequencia no VS anterogrado;
1) esvaziamento mais completo do VE; 2) - volume; - dilatar; - diminui;
183
Regurgitação mitral crónica - Fisiopatologia Como está a: 1 ) compliance do VE; 2) pressão diastólica do VE; 3) fração de ejeção na presença de função VE normal? O volume regurgitante varia diretamente com duas variaveis, quais?
1) aumentada; 2) normal até fases tardias da doença; 3) aumentada pressão sistólica do VE e dimensões do orificio regurgitante;
184
Regurgitação mitral crónica - Fisiopatologia Como é a descida y na : 1) estenose mitral; 2) regurgitação mitral;
1) lenta e prolongada; | 2) rapida;
185
Regurgitação mitral crónica - Fisiopatologia Definição de RM não isquémica grave: 1) volume regurgitante > (?) mL por batimento; 2) Fração de regurgitação > (?)%; 3) orificio valvular regurgitante > (?) cm2;
1) > 60 mL; 2) 50%; 3) 0.40
186
Regurgitação mitral crónica - Fisiopatologia Qual a área do orificio regurgitante valvular na RM grave: 1) isquémica; 2) não isquémica; Para o mesmo grau de regurgitação em qual das duas o prognóstico é pior?
1) > 0.2; 2) > 0.4 cm; isquémica;
187
Regurgitação mitral crónica - Fisiopatologia: compliance do AE Na RM aguda como estão: 1) dimenões AE; 2) complaince; 3) pressão AE; 4) onda V do PVJ; 5) pressão venosa pulmonar; 6) edema pulmonar; 7) sopro ?
1) normais 2) normal ou diminuida 3) aumenta muito 4) marcada 5) muito aumentada 6) comum; 7) protosistólica e termina bem antes de S2;
188
Regurgitação mitral crónica - Fisiopatologia: compliance do AE Na RM crónica como estão: 1) dimenões AE; 2) complaince; 3) pressão AE; 4) onda V do PVJ; 5) sopro clássico ?
1) aumentadas 2) aumentdas 3) pouco ou nenhum aumento; 4) menos proeminente 5) holossistólico com configurção em plateau;
189
Regurgitação mitral crónica - Fisiopatologia: compliance do AE Estes doentes geralmente tÊm sintomas secundários a? Que alteração está quase invarialmente presente?
baixo débito; | fibrilhação auricular;
190
Regurgitação mitral crónica - Sintomas RM crónica isolada: 1) Ligeira a moderada; 2) grave (3) 3) palpitações são comuns; Em que doentes ocorre ICC direita e TR secundária?
1) assinomtáticos; 2) sintomas de baixo dévito: dafiga, dispenia de esforço e ortopneia; 3) V - porque FA está quase invariavmente presente; doentes com doença vascular pulmonar e hipertensão pulmonar;
191
Regurgitação mitral crónica - Sinais de RM crónica: Como está geralmente: 1) pressão arterial; 2) ictus cordis;
1) normal; | 2) deslocado para a esquerda;
192
Regurgitação mitral crónica - Sinais de RM aguda: Como está geralmente: 1) pressão arterial; 2) pressão de pulso 3) ictus cordis;
1) pode estar diminuida; 2) pode estar diminuida porque a sistólica diminui e a diferença entre sistólica e diastólica diminui; 3) não está deslocado;
193
Regurgitação mitral crónica - Sinais Como está a pressão arterial e o ictus cordis na RM: 1) crónica; 2) aguda;
1) normal... deslocado lateralmente; | 2) baixa... normal;
194
Regurgitação mitral crónica - Sinais: Em termos auscultatórios como está: 1) S1; 2) S2; Em que doentes é geralmente audivel um S4?
1) ausente (a valvula mitral não fecha); 2) desobramento fisiológico aumentado (aórtica fecha cedo demais); RM aguda em rimo sinusal;
195
Regurgitação mitral crónica - Sinais: Qual o achado auscultatório mais caracteristico de RM grave crónica? Para onde irradia sopro de regurgitação mitral se houver envolvimento do folheto: 1) posterior; 2) anterior;
sopro sistólico de grau pelo menos III/IV; 1) anteriormente e para a base; 2) posteriromente para a axila;
196
Regurgitação mitral crónica - Sinais: Sem ser o sopro de PVM qual o efeito na insiedade durante: 1) exercicio isométrico; 2) valsalva;
1) aumenta --> aumenta a pos carga; | 2) diminui --> diminui retorno venoso;
197
Regurgitação mitral crónica - ECG: Em muitos doentes não há evidência de hipertrofia ventricular; A RM crónica grave está geralmente associada a FA;
V | V
198
Regurgitação mitral crónica - ECO TT: 1) Qual o critério usado para estimar a pressão da artéria pulmonar? 2) para que doentes está indicada ecostress?
1) velocidade do jato de insuficiÊncia tricuspide; | 2) quando há discrepância entre achados clinicos e resultados dos testes em repouso;
199
Regurgitação mitral crónica - Raio X: Quais as camaras dominantes na RM cronica? Nas fases tardias da doença o AE pode estar massivamente aumentado e formar o bordo esquerdo da silhueta cardiaca;
esquerdas - AE e VE; F - bordo direito;
200
Regurgitação mitral crónica - Raio X: A RM aguda grave pode associar-se a edema pulmonar assimétrico . Qual o lobo mais afetado?
1) superior; tosse pneumo --> doentes com regurgitação mitral podem apresenta-se com opacidade do lobo superior e hemoptise;
201
Tratamento da regurgitação mitral crónica Varfarina: 1) quando está indicada?; 2) qual o INR alvo?
1) assim que há FA; | 2) 2-3.
202
Tratamento da regurgitação mitral crónica Qual o papel da utilização de vasodilatadores na: 1) RM crónica isolada na ausência de hipertensão sistémica; 2) RM aguda;
1) não tem papel | 2) está indicado;
203
Tratamento da regurgitação mitral crónica 1) o que pode diminuir a gravidade da RM na cardiomiopatia dilatada? 2) O que deve ser evitado em deontes com RM grave e ventriculo de dimensões normais?
1) tratamento da ICC; | 2) exercício isométrico porque agrava a regurgitação;
204
Tratamento da regurgitação mitral aguda 1) Quais as tres medidas indicadas para estabilização do doente? 2) Qual o vasodilatador preferencial?
1) diureticos EV, nitroprussiato e balão aórtica; | 2) nitroprussiato de sódio;
205
Regurgitação crónica - Cirurgia Reparação vs substituição. Qual das duas tem: 1) Menor risco? 2) Preserva melhor a função ventricular;
Reparação; 1) Reparação; 2) Reparação;
206
Regurgitação crónica - Cirurgia Substituição Quais as complicações a longo prazo associadas a substituição valvular: 1) Próteses mecânicas? (2); 2) próteses bioproteses;
1) hemorragia e trombose (excesso ou falta de anticoagulação); 2) falÊncia da protese com necessidade de substituição;
207
Regurgitação crónica - Cirurgia Qual o procedimento de escolha sempre que possível?
reparação;
208
Regurgitação crónica - Cirurgia Reparação valvular está na NÃO isquémica indicada se : - sintomas; - sem sintomas se (4);
- FA de inicio recente; - Hipertensão pulmonar; - FE < 60; - volume telssistólic > 40 mm;
209
Regurgitação crónica - Cirurgia Reparação valvular na NÃO isquémica; 1) % de mortalidade em doentes bons; 2) % de AVC; 3) é fazivel em % dos doentes com doença mixomatosa; 4) incidência de reoperação por falha curyrguca;
1) < 1%; 2) 1%; 3) 95%; 4) 1% ao ano;
210
Regurgitação crónica - Cirurgia Abordagem cirúrgica das RM funcionais: Isquémicas vs não isquémicas 1) Quais as indicações nos doentes com isque´mica? 2) E nos doentes com dilatada não isquémica, qual o resultado vs terapeutica médica?
1) regurgitação mitral de grau pelo menos moderado; | 2) a utilização por rotina não melhora a sobrevida a longo prazo em comparação com Tx médica;
211
Regurgitação aguda - Cirurgia Na maioria dos casos de RM aguda a cirurgia pode ser adiada em dias ou semanas; Qual a indicação para cirurgia urgente?
rutra dos musculares papilares;
212
Prolapso da válvula mitral Qual o mecanismo patológico mais comum? Qual a molécula cuja deposição está aumentada?
excesso de tecido dos fulhetos; | glicosaminoglicanos;
213
Prolapso da válvula mitral Qual a causa na maioria dos doentes?
desconhecida;
214
Prolapso da válvula mitral Em alguns parece geneticamente determinada. Como está a produção de: 1) glicosaminoglicanos; 2) colagénio tipo III;
1) aumentada; | 2) diminuida;
215
Prolapso da válvula mitral 1) É um achado frequente em que doenças? (3) 2) O que têm em comum?
1) - Mafan; - Osteogenese imperfeita; - Ehlers Dnalos; 2) hereditárias do tecido conjuntivo;
216
Prolapso da válvula mitral Está associada a deformidades torácicas esqueléticas não tão graves como síndrome de marfan como (2);
- palato arqueado alto; | - sindrome das costas direitas;
217
Prolapso da válvula mitral Qual o folheto geralmente mais afetado? Como está geralmente o anel valvular mitral? E as restantaes valvulas?
posterior; dilatado; poupadas - geralmente limitado a mitral;
218
Prolapso da válvula mitral Pode ocorrer: - raramente como sequela de (3); - em % dos doentes com defeito tipo ?
febre reumática aguda; doença cardíaca isquémica; cardiomiopatias; 20%; secundum;
219
Patologia valvular e doença cardíaca congénita Qual a doença valvular associada a: 1) CIA tipo ostium primum; 2) CIA tipo ostium secundum; 3) CIV;
1) IM crónica; 2) 20% prolapso da válvula mitral; 3) 15% da regurgitação aórtica;
220
PVM - Características clínicas 1) é mais frequente em que género? 2) qual a idade média de apresentação; 3) qual o curso benifno na maioria dos casos? Em que doentes é geralmente grave e necessita de tratamento?
1) feminino; 2) 15-30; benigno; homens, > 50 anos;
221
PVM - Características clínicas 1) A incidência familiar aumentada em alguns doentes sugere que forma de hereditariedade? 2) Qual a palavra chave desta patologia?
1) AD com penetrância incompleta; | 2) variável;
222
PVM - Características clínicas Como são geralmente a maioria dos doentes?
assintomáticos;
223
Qual a causa mais comum de RM grave isolada com necessidade de cirurgia?
PVM;
224
PVM - Características clínicas MSC: 1) é comum / rara; 2) em que doentes é mais frequente (2);
1) rara; | 2) RM grave e disfunção VE;
225
PVM - Características clínicas A dor torácica é comum. Quais as três características?
1) - subesternal; - prolongada; - sem relação com o esforço
226
PVM - Auscultação Click sistólico de não ejeção: 1) é frequente; 2) ocorre quantos segundos após S1; 3) quais as características do sopro mesosistólico que se ouve a seguir ao click?
2) 0.14 sg; | 3) meso sistólico, crescendo-decrescendo.. ápex;
227
PVM - Auscultação Que manobras: 1) afastam o sopro de S1 e diminuem a intensidade do sopro (2); 2) aproximam o sopro de S1 e aumentam a intensidade do sopro (2);
1) aumento o volume do ventriculo: agachamneto e exercícios isommétricos; 2) diminui o volume do ventriculo: valsalva e ortostatismo;
228
PVM 1) como está geralmente o ECG? 2) ecocardiograficamente define-se como um descolamento do folheto valvular de pelo menos (?) mm para a auricula esquerdo num plano superior ao anel valvular mitral; 3) Porque é que é difícil avaliar o orificio regurgitante e a fracção regurgitante nestes doentes?
1) normal; 2) 2 mm; 3) porque o jato é geralmente excêntrico;
229
PVM Que exame é ralizado por rotina para guiar a reparação no intraoperatório?
Eco transesofágica;
230
PVM - Tratamento Qual a única indicação para profilaxia de endocardite? Indicação para reparação da válvula? Qual o fármaco de primeira linha para os doentes com AITs? e se não for eficaz, o que se deve considerar?
1) só se história de endocardite prévia; 2) se sintomas; 3) aspirina... varfarina;
231
PVM - Tratamento 2 indicações para varfarina nestes doentes;
1) - se refratário a antiplaquetas; - se FA;
232
Estenose tricuspide 1) mais/ menos prevalente que a estenose mitral; 2) Qual a causa mais comum? 3) Qual o género mais afetado? 4) ocorre como lesão isolada? a que patologia valvular está geralmente associada=
1) menos; 2) reumática; (não reumáticas são raras) 3) mulheres; 4) não. estenose mitral;
233
Estenose tricuspide 1) Ocorre em que % de doentes com EM grave; 2) Que tipo de lesões dá geralmente a cardite reumática na valvula tricuspide;
1) 5-10%; | 2) mistas - estenose e regurgitação;
234
Estenose tricuspide - Fisiopatologia 1) O que define ET? 2) Qual o valor do gradiente diastolico médio suficiente para causar congestão venosa;
1) gradiente de pressão diastólico entre AD e VD; | 2) 4 mmHg;
235
Estenose tricuspide - Fisiopatologia Como está geralmente o débito cardíaco: 1) em repouso; 2) durante o exercício;
1) deprimido; | 2) não aumenta;
236
Estenose tricuspide - Fisiopatologia Qual o efeito do DC diminuído na presença de EM?
Mascara os efeitos hemodinâmcios da EM associada;
237
Estenose tricuspide - fisipatologia Qual a lesão que geralmente aparece primeiro? EM ou ET? Como é caracteristicamente a dispneia para o grau de hepatomegalia, ascite e edema nos doentes ET grave?
EM relativamente pequeno;
238
Estenose tricuspide - Exame Objetivo 1) A ET está geralmente associada a congestão marcada. Quais os achados comuns? 2) como são as pulsações hepáticas relativamente ao ciclo cardíaco?
1) cirrose , ictericia, asicte; | 2) pré sistólicas;
239
Estenose tricuspide - Exame Objetivo Opening snap da tricuspide: 1) é raro; 2) pode ser auscultado (?) s após encerramento da pulmonar;
2) 0.06;
240
Estenose tricuspide - Exame Objetivo Qual o melhor momento do ciclo cardiaco para ouvir o sopro diastolico?
presistole;
241
Estenose tricuspide - ECG Que achado do ECG num doente com ICC direito que tem EM deve sugerir a presença de doença valvular tricuspide associada?
ausência eletrocardiográfica de hipertrofia do VD;
242
Estenose tricuspide - ECO ET grave define-se por: 1) área valvular (?) cm2; 2) semi vida pressão > (?) ms;
1) 1 cm2; | 2) 190 ms;
243
Estenose tricúspide - Indicações cirúrgicas 1) Quando é a altura ideal para realizar a cirurgia?; Quais os critérios de: - gradiente de pressão; - orificio da tricuspide; Quais as duas patologias valvulares que acompanham quase sempre a ET?
1) valvotomia mitral; 2) - > 4 mmHg; - < 1.5-2 cm2; RT e EM;
244
Estenose tricúspide - Indicações cirúrgicas Caso esteja indicada substituiçao valvular , que tipo de valvula confere melhor sobrevida, mecanica ou biológica? Qual o problema das valvulas mecanicas em posição tricuspide? A valvuloplastia raramente é realizada. porque?
não há direcença; têm maior susceptibilidade a tromboembolismo que noutras posições; porque na maior parte dos casos há doença mitral associada;
245
Rergutiação tricuspide 1) em pelo menos % dos casos é secundária a dilatação do anel por hipertensão pulmonar; A maior parte dos casos é funcional: 1) 3 causas? Qual a causa orgância;
1) 80%; 1) - pacing VD; - cardiomiopatias dilatadas; - doença cardíaca reumatica ou congénita; febre reumática.. gerlametne associada a ET;
246
Regurgitação tricuspide 1) Como está o debito cardiaco em repouso=
1) Reduzido;
247
Regurgitação tricuspide - Sintomas Quais os sintomas de: 1) RT ligeira a moderada; 2) precoces de RT grave isolada;
1) geralmente bem tolerada na ausência de outros distúrbios hemodinâmicos; 2) fadiga e dispneia de esforço; (porque o débito cardíaco está diminuido, dá sintomas de baixo débito;
248
Regurgitação tricuspide - achados do EO 1) Qual o exame que permite mais rapidamente o diagnóstico, observação ou auscultação? 2) como são as ondas: - v? - y?
1) exame das eias do pescoço - 2) - proeminentes; - descidas rápidas;
249
Regurgitação tricuspide - achados do EO Achados caracteristicos do sopro: 1) Fase do sicclo; 2) qual o local mais mais asucltado; 3) como se chama a intensificação durante a isnpiração; 4) o que acontece durante a mabora de valsavla;
1) holossistólica; 2) margem esqurda do esterno; 3) carvallo; 4) diminui a intensidae;
250
Regurgitação tricuspide - achados do EO O que está geralmente presente na fase crónica da doença?
FA;
251
Regurgitação tricuspide - ECG Que padrão pode estar associado a doentes com pré excitação e anomalia de Ebstein?
padrão tipo bloqueio de ramo direito;
252
Regurgitação tricuspide Qual o exame geralmente usado para diagnóstico definitivo?
ecocardiograma;
253
Regurgitação tricuspide grave 1) qual o achado no fluxo sistólico hepático? 2) Para que serve a velocidade do jato regurgitante?
1) inversão; | 2) estimar a PAP;
254
Regurgitação tricuspide grave Quais os achados na: 1) onda x; 2) onda v; 3) onda y; Qual o signifcado prognostico das alterações induzidas pelo exercício na graidade da RT e na função do VE?
1) sem descida; 2) proeminente; 3) descida rapida; não estão bem estudadas;
255
Regurgitação tricuspide - Terapêutica diurética 1) Que tipo de diurético pode ser particularmente útil? porque?
1) antagonista da aldoestrona.. muitos doentes têm hiperaldosteronismo secundário por congestão hepática;
256
Regurgitação tricuspide - Terapêutica cirúrgica Nas formas FUNCIONAIS: Está indicada nos doentes que vão fazer cirurgia esquerda se: - (?) OU - moderada se (3);
- Grave; - Dilatação do anel > 40 mm; - ICC direita ou hipertensão pulmonar
257
Regurgitação tricuspide - Terapêutica cirúrgica Nas formas ORGÂNICAS, é raramente realizada nas formas graves se: (2)
- ICC refratária a terapeutica me´dica; | - declinio da função pulmonar;
258
Regurgitação tricuspide - Terapêutica cirúrgica % de mortalidade perioperatória para cirurgia vaular isolada;
10%;
259
Estenose pulmonar 1) Qual é virtualmente sempre a causa? 2) O que quase nunca é causa?
1) congénita; | 2) febre reumática;
260
Estenose pulmonar Sindrome de Noonan: - está associado a válvulas displásicas - cromossoma?
12;
261
Estenose pulmonar Comparativamente a capacidade do VE em compensar uma estenose aórtica a disfunção no VD associada a estenose pulmonar ocorre 1) mais precocemente/ tardiamente? 2) pressões sistólicas de pico mais altas/ baixas;
1) precoce; | 2) mais baixas;
262
Estenose pulmonar Qual o gradiente que define: 1) EP grave? 2) EP moderada; 3) EP ligeira;
1) > 50 mmHg; 2) 30-50 3) < 30 mmHg;
263
Estenose pulmonar - Fisiopatologia 1) O que significa onda V proeminente= 2) Como está o DC?
1) RT funcional por dilatação do VD e dilatação do anel; | 2) mantido até tarde na história natural da doença;
264
Estenose pulmonar - Sintomas Doentes com EP: 1) ligeira a moderada; 2) grave; (2) 3) muito graves (2)
1) geralmente assintomáticos; 2) dispneia de esforço ou fadiga precoce; 3) síncope e angina;
265
Estenose pulmonar - Achados EO 1) Com o agravamento da função pulmonar o som aproxima-se ou afasta-se de S1? 2) sinais de insuficiência cardíaca direita é comum ou incomum? são tardios ou precoces?
1) Aproxima-se; | 2) incomum... muito tardios;
266
Estenose pulmonar - 1) raio X - como está apice cardíaco? 2) qual o exame diagnóstico na maioria dos casos? 3) como está a pressão na artéria pulmonar? 4) A ETE permite melhor delinear o (?) e avaliar para a presença de hipertrofia (?);
1) parece levantado sobre o hemidiafragma esquerdo; 2) ecocardiograma; 3) baixa, é uma estenosa; 4) trato de saída do VD... infundibular;
267
Estenose pulmonar - Correlação do gradiente pico - pico medido por cateter: - Gradiente instantâneo por doppler; - gradiente médio;
1) fraca; | 2) melhor correlação;
268
Estenose pulmonar 1) Qual a técnica cirurgica de eleição? 2) Quais as indicações de grandiente pico e médio para - doentes sintomáticos; - doentes assintomáticos; 3) qual a indicação para cirurgia?
1) valvulotomia por balão; 2) - >50 ou > 30; - > 60 ou > 40; 3) valvulas displásicas --> sindrome de noonan;
269
Regurgitação pulmonar - Causas 1) 2 causas iatrogénicas; 2) Que tipo de lesões dão geralmente os tumores carcinoides?
1) após cirurgia de fallot; após valvotomia percutânea; | 2) mistas - RP + EP;
270
Regurgitação pulmonar - Fisiopatologia Grave: 1) Qual o tipo de sobrecarga? 2) Como está o VD? que tipo de hipertrofia? 3) Como está a pré carga? e a pós carga? 4) Como está o débito cardíaco nos estadio inicias? e com o esforço? 5) Qual o indicador precoce de compromisso hemodinâmico?
1) volume; 2) dilatado ... excêntrica; 3) aumentada... aumentada; 4) mantido.. pode não aumentar; 5) redução da fração de ejeção do VD;
271
Regurgitação pulmonar - Sintomas 1) estadios iniciais 2) RP grave;
1) por si só não dá sintomas; | 2) baixo débito e IC direita;
272
Regurgitação pulmonar - Achados físicos 1) qual o nome do sopro caracteristico? Onde é mais bem auscultado? Quais as caracteristicas? (3); 2) Nos sobreviventes a cirurgia de Fallot ou atrésia da pulmonar: - Como está a pressão artéria pulmonar? porque? - Como é o sopro (2); . Qual a consequência;
1) graham steel. bordo esquerdo. diastolico, decrescendo, alta intensidade; 2) - não está aumentada; porque têm um canal entre o VD e a AP que regurgita livremente porque não tem valvula; - baixa intensidade e curta duração; - subestima a gravidade da regurgitação;
273
Regurgitação pulmonar - ECo doppler Qual o critério ecográifco para estimar a pressão da artéria pulmonar?
1) pelo jato de regurgitação da valvula tricuspide;
274
Regurgitação pulmonar - Cirurgia Substituição valvular para doença valvular primária 1) Qual a primeira linha? 2) Qual a técnica raramente usada?
1) substituição percutânea; | 2) substituição cirurgica;