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Cardio > 274 Bradiarritmias: Disturbios do No Sinusal > Flashcards

274 Bradiarritmias: Disturbios do No Sinusal Flashcards

1
Q

(Doença do nó sinusal) Manifestaçoes clinicas relacionadas com a taquicardia (3)

A
  • Palpitaçoes
  • Angina de peito
  • Ic
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2
Q

(Doença do nó sinusal) A prova de esforço auxilia no diagnostico de incompetencia cronotropica por 4 parametros

A
  1. Incapacidade de aumentar a FC com o exercicio
  2. Incapacidade de ultrapassar 85% da FC maxima
  3. FC menor q 100 bpm durante o exercico
  4. FC maxima menor q 2 DP em comparaçao com a populaçao
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3
Q

(Doença do nó sinusal) Os estudo electrofisiologicos incluem ..(3)

A

1 - Estudo de sincope (particularmente em pacientes com cardiopatia estrutural) para exclusao de sincope por TAV e BAV

2 - Avaliaçao TRNS (tempo de recuperaçao do nó sinusal)

3 - Avaliaçao TCSA (tempo de conduçao sinoauricular)

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4
Q

(Doença do nó sinusal; Pacemaker permanente) Em razao da pequena % de casos de BAV concomitante os doentes com disfunçao sinusal habitualmente colocam pacemaker de camara dupla (A mais V)

A

V

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5
Q

(Doença do nó sinusal) V ou F? Mesmo quando ha enfarte, o efeito sobre a funçao do nó sinusal é, na maioria das vezes transitorio

A

V

Ps: no nó AV só 10-25% transitorio

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6
Q

Qual é a irrigaçao do nó sinusal? (e tb % de onde é a sua origem)

A

Arteria nodal sinusal

55-60% origem na A. Coronaria dir
40-45% origem na A. circumflexa esq

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7
Q

(Doença do nó sinusal) V ou F? Nem sempre necessita de tratamento

A

V

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8
Q

(Doença do nó sinusal; Pacemaker permanente) Qual é o modo de programaçao mas comum? (para camara unica e dupla)

A

Camara unica - VVIR

Camara dupla - DDDR

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9
Q

(Doença do nó sinusal) V ou F? O ECG como diagnostico é limitado

A

V - necessidade de correlaçao com sintomas

Ps: mas, Na maioria das vezes, é estabelecido por um diagnostico clinico e/ou ECG

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10
Q

(Doença do nó sinusal) Causas intrinsecas familiares sao raras sendo ..(7)

A

1 - AD (variante SNSD taquicardia-bradicardia) - SSS2 (mutaçao HCN4 do gene If no Cr 15)
2 - AR - SSS1 (Mut SCN5A no Cr3: - Inexcitabilidade auricular; - Ausencia de ondas “p” no ECG)
3 - Doença no nó sinusal com variante na cadeia pesada 6 da miosina (MYH6)
4 - Doença do nó sinusal com miopia (nao esta geneticamente caracterizada)
5 - S. de Kearns-Sayre
6 - Distrofia miotónica
7 - Ataxia de Friedreich

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11
Q

(Doença do nó sinusal; Pacemaker permanente) V ou F? Estimulaçao AV sincronizada parece estar associada a diminuiçao da incidencia FA e melhora na qualidade de vida

A

V

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12
Q

(Doença do nó sinusal) V ou F? A maioria apresenta sinais e sintomas de IC

A

F - MINORIA SIGNIFICATIVA

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13
Q

V ou F? As cels do nó sinusal apresentam fase 4 de despolarizaçao mais lenta e, portanto, formam o pacemaker dominante no coraçao normal

A

F - mais rapida

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14
Q

(Doença do nó sinusal) Entre …% dos pacientes com disfunçao do nó sinusal desenvolvem taquicardia supraventricular, geralmente fibrilhaçao ou flutter auricular; maior incidencia de FA cronica se.. (6)

A

33-50% (1/3 a metade)

Aumento de idd
HTA
DM
Dilataçao do VE
Doença valvular cardiaca
Pacemaker ventricular
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15
Q

(Doença do nó sinusal) Sao comuns pausas sinusais até 3 seg em … no estado vigil, e as pausas iguais ou maiores q 3 seg podem ser observadas em ..

A

atletas

idosos assintomaticos

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16
Q

(Doença do nó sinusal; Pacemaker permanente) Complicaçoes relacionadas com implantaçao transvenosa (mais utilizada em adultos atraves da via sistema venoso subclavia-VCS) sao complicaçoes AGUDAS RARAS ..(6)

A 
1 - Infecçao
2 - Hematoma
3 - Pneumotorax
4 - Perfuraçao cardiaca
5 - Estimulaçao diafragmatica
6 - Deslocalizaçao do electrodo
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17
Q

A conduçao é LENTA dentro do nó sinusal por ..(2)

A

1 - ausencia de I Na

2 - mais tecido intersticial e menos gap junctions

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18
Q

(Doença do nó sinusal) V ou F? Todos os pacientes com o desenvolvimento de FA os sintomas pioram/ intensificam-se

A

F
Alguns pacientes sintomaticos podem experienciar melhora com o desenvolvimento de FA, presumivelmente por um aumento da FC média

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19
Q

V ou F? A instalaçao de um pacemaker permanente é a unica forma confiavel de tratamento para a bradicardia sintomatica na ausencia de etiologias extrinsecas e reversiveis

A

V

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20
Q

(Doença do nó sinusal) As alteraçoes ao ECG incluem ..(6)

A

1 - Bradicardia sinusal
2 - Pausas sinusais
3 - Paragem sinusal
4 - Bloqueio de saida do nó
5 - Taquicardia (no S. do nó sinusal doente)
6 - Incompetencia cronotropica (impossibilidade de aumentar a FC durante o exercicio)

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21
Q

(Doença do nó sinusal) V ou F? Hipersensibilidade do seio carotideo com sincope ou pre-sincope recorrente respondem a implantaçao de pacemaker

A

V

Mais à frente diz a mesma coisa:
Hipersensibilidade do seio carotideo mais componente cardioinibitoria significativa - pacemaker (nomeadamente ventricular camara unica)

Ps: diferente de - Sincope vasovagal refrataria a farmacos ? pacemaker?
supostamente diminui freq recorrencia e aumenta periodo de latencia ate à recorrencia de sintomas mas novo estudo levantou duvidas sobre a utilidade do pacemaker nestas situaçoes

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22
Q

V ou F? A activaçao eletrica do coraçao normalmente tem origem no nó sinusal, o pacemaker do coraçao

A

V

23
Q

A bradicardia por ser causada por falha na iniciaçao do impulso (depressao da automaticidade com atraso ou supressao da fase 4 de despolarizaçao diastolica - doença ou farmacos ou SN autonomo) ou falha na conduçao do impulso (bloqueio de saida por fibrose, etc..), sendo as causa mais comuns de BRADICARDIA PATOLOGICA.. (2)

A

Disfunçao do Nó sinusal mais

BAV

24
Q

Qual a invervaçao do nó sinusal? (3)

A

SNSimpatico
SNParassimpatico
Gânglios

25
Q

(Doença do nó sinusal) Doentes com o S. nó sinusal doente variante taquicardia-bradicardia e tb com FA têm risco aumentado de tromboembolismo, sendo que os pacientes com maior risco (5) devem fazer anticoagulantes

A 
65 ou mais anos
Historia de AVC
Doença valvular cardiaca
Disfunçao do VE
Aumento AE
26
Q

O nó sinusal tem uma estrutura heterogenea composta por cels nodais centrais prototipicas (4) e cels nodas perifericas (1)

A 
Cels nodais centrais prototipicas
1 - Menos miofribilas especificas
2 - Nenhum disco intercalado visivel ao MO
3 - RS pouco desenvolvido
4 - Sem tubulos T

Cels nodais perifericas
- Natureza transicional

27
Q

(Doença do nó sinusal) Qual deve ser o objectivo da terapia?

A

Como a disfunçao do nó sinusal nao esta associada a aumento da mortalidade, o objectivo da terapia deve ser o alivio dos sintomas

28
Q

A disfunçao do nó sinusal aumenta de frequencia nas decadas de … sendo sintomas que podem levantar a sua suspeita.. (4)

A

5a e 6a decadas

Fadiga
Intolerancia ao exercicio
Sincope
Bradicardia sinusal

29
Q

(Doença do nó sinusal) Quanto a causas intrinsecas, nos quadros de EAM, tipicamento o.. , as anormalidades sao transitorias

A

Inferior

30
Q

(Doença do nó sinusal) V ou F? Relato de sintomas, sem que haja um registo concomitante de bradiarritmia sinusal, pode ser suficiente para excluir o diagnostico

A

V

31
Q

(Doença do nó sinusal) O trat farmacologico é limitado, sendo que teofilina pode aumentar a FC (aguda e cronicamente) contudo é preciso cuidade com.. (2)

A
  • S. taquicardia-bradicardia

- Cardiopatia estrutural

32
Q

(Doença do nó sinusal; Pacemaker permanente) As complicaçoes relacionadas com funcionamento electrico sao CRONICAS e incluem.. (7)

A

1 - Infecçao
2 - Erosao
3 - Falha do electrodo
4 - Falha da interacçao com a actividade electrica normal do coraçao
5 - Sindrome de twiddler - raro (rotaçao do gerador de impulso em sua bolsa subcutanea)
6 - Sindrome de pacemaker (COMUM) (incapacidade manter ou restaurar a sincronia AV)
7 - Pacing do apice VD (assincronia na activaçao do VE)

33
Q

(Doença do nó sinusal; Pacemaker permanente) Evidencias de classe III, ou seja, quanto à NAO utilidade e efectividade da terapia (3)

A

1 - Pacientes assintomaticos, mesmo aqueles com FC abaixo de 40 bmp
2 - Sintomas sugestivos de bradicardia NAO estejam associados a FC baixa
3 - Bradicardia sintomatica por terapia farmacologica que NAO seja indispensavel

34
Q

As causas mais comuns de disfunçao extrinseca do nó sinusal sao … (2) que suprimem a automaticidade e/ou comprometem a conduçao

A

Farmacos

Influencias no sistema nervoso autonómico

35
Q

Potencial de acçao do nó sinusal (3)

A
  1. Potencial de membrana relativamente despolarizado (-40 a -60 mV) (ausencia relativa de correntes Ik1)
  2. Fase 0 lenta (Ica-l / sem Ina)
  3. Fase 4 diastolica relativamente rapida (diversas correntes)
36
Q

(Doença do nó sinusal; Pacemaker permanente) Quais sao as evidencias de classe I para implantaçao de pacemaker? (4)

A

1 - Com bradicardia sintomatica ou pausas sinusais
2 - Terapia farmacologica imprescindivel a longo prazo sem alternativa aceitavel
3 - Incompetencia cronotropica sintomatica
4 - FA mais bradicardia mais pausas maiores q 5 seg

37
Q

(Doença do nó sinusal; Pacemaker permanente) V ou F? Nenhum ensaio clinico randomizado unicamente-cego demonstrou melhoria na mortalidade com pacing AV sincronizado vs pacing camara unica

A

V

Ps: disturbios no sinusal nao esta associada a aumento da mortalidade!

38
Q

(Doença do nó sinusal) V ou F? A distinçao entre as causas extrinsecas e intrinsecas é importante uma vez que a disfunçao extrinseca é reversivel, devendo ser corrigida antes de considerar a possibilidade de implantar um pacemaker

A

V

39
Q

(Doença do nó sinusal) O bloqueio de saída do nó pode variar similarmente ao BAV sendo que .. (explicar os 3 bloqueios ao ECG)

A

Bloqueio 1o grau
- Nao é aparente no ECG

Bloqueio de 2o grau (ritmo regularmente irregular)

  • Tipo 1: HA atraso progressivo na conduçao do nó; ausencia intermitente de ondas “p” no ECG
  • Tipo 2: NAO HA atraso na conduçao do nó; ausencia intermitente de ondas “p” no ECG

Bloqueio 3o grau
- Ausencia de onda “p”

40
Q

Causas extrinsecas de disfunçao do nó sinusal (8)

A

1 - Autonómicas
- hipersensibilidade do seio carotideo
- estimulaçao vasovagal (cardioinibitoria)
2 - Farmacos
- beta-bloq; BCC; antiarritmicos classe I e III), ivabradina; litio; adenosina; digoxina
3 - Hipotiroidismo
4 - Apneia do sono
5 - Hipoxia
6 - Aspiraçao endotraqueal (manobra de Valsava)
7 - Hipotermia
8 - Elevaçao na pressao intracraniana (reacçao de Cushing)

41
Q

(Doença do nó sinusal) Como é definida a bradicardia sinusal fisiologica e patologica?

A

Fisiologica

  • menos de 60 bpm
  • muito comum
  • benigna

Patologica

  • menos de 40 bpm em repouso
  • estado vigil
  • nao-atletas
42
Q

(Doença do nó sinusal) Manifestaçoes clinicas relacionadas com a bradicardia (4)

A
  • Hipotensao
  • Síncope e Pre-sincope
  • Fadiga
  • Fraqueza
43
Q

(Doença do nó sinusal) V ou F? A mortalidade global geralmente nao é elevada na ausencia de comorbilidades

A

V

44
Q

Onde se localiza o nó sinusal? (3)

A

Sulco terminal no
epicardio na
junçao AD e VCS

45
Q

Aprox.. % dos 150 000 pacemakers permanentes implantados nos USA e …% dos 150 000 na Europa tiveram com causa a doença do nó sinusal

A

50% nos USA

20-30% Europa

46
Q

(Doença do nó sinusal) Manifestaçoes clinicas: completamente assintomatica (ao ECG) (4)

A

ECG

  • Bradicardia sinusal
  • Paragem sinusal
  • Bloqueio de saída do nó
  • Variante taqui-bradicardia
47
Q

(Doença do nó sinusal) V ou F? Em muitos casos, os sintomas associados à disfunçao do nó sinusal sao uma consequencia de DCV concomitante

A

V

48
Q

(Doença do nó sinusal) A exclusao de causas extrinsecas bem como a correlaçao entre o ritmo cardiaco e a ocorrencia de sintomas sao essenciais; beta-bloq e BCC podem aumentar … (exame diag) e antiarritmicos classe I e II aumentar..

A

Aumentar TRNS (tempo de recuperaçao do nó sinusal)

Aumentar o bloqueio de saída do nó

49
Q

(Doença do nó sinusal) Até …% dos pacientes com doença do nó sinusal apresentam um disturbio da conduçao concomitante, ainda que apenas uma minoria necessite de terapeutica especifica para um BAV de alto grau

A

25%

50
Q

(Doença do nó sinusal; Pacemaker permanente) É regido por um codigo de 5 letras, qual?

A

1a - Camara cuji ritmo esta sendo controlado
(0- nenhuma; A- auricula; V- ventriculo; D- dupla; S- unica)

2a - Camara na qual ocorre a leitura
(0- nenhuma; A- auricula; V- ventriculo; D- dupla; S- unica)

3a - Resposta a um evento detectado
(0- nenhuma; I- inibiçao; T- disparo; D- inibiçao mais disparo)

4a - Programaçao ou resposta à frequencia
(R- responsivo à frequencia)

5a - Existencia de funçoes anti-taquicardia
(0- nenhuma; P- ritmos antitaquicardia; S- choque; D- controle de ritmo mais choque)

51
Q

(Doença do nó sinusal) O diagnostico é na maioria das vezes .. e/ou ..

A

Clinico e/ou ECG

Ps: ECG limitado - necessidade de correlaçao com sintomas

Relato de sintomas, sem que haja um registo concomitante de bradiarritmia sinusal, pode ser suficiente para excluir o diagnostico

52
Q

Disfunçao do nó sinusal faz DD com .. sendo particularmente dificil em.. (grupo etario)

A

Bradicardia sinusal fisiologica

Jovens

53
Q

(Doença do nó sinusal) A junçao de 3 exames diagnosticos sao indicadores sensiveis e especificos de doença nó sinusal intrinseca

A

TRNS anormal mais
TCSA anormal mais (ambos estudos electrofisiologicos)
FC intrinseca baixa (teste SNA)

54
Q

(Doença do nó sinusal) Qual a principal intervençao em pacientes sintomaticos?

A

Pacemakers (semelhante aos disturbios do nó AV)

Cardio (26 decks)

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