Vitalidade fetal + Sofrimento fetal Flashcards

1
Q

Quais as formas de avaliar a vitalidade fetal?

A

Cardiotocografia
Perfil biofísico fetal
Doppler

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Q

O que o CTG reativa e não reativa? Qual a conduta em cada CTG?

A

Reativa: 2 ou mais acelerações transitórias
Não reativa: < ou = 1 aceleração transitória

Em caso de CTG não reativa: prolongar o traçado até 40 minutos, realizar estímulo externo (glicose em caso de jejum prolongado, manual, sonoro) e considerar a realização de PBF/Doppler

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3
Q

Quais são os parâmetros avaliados no PBF? Quais os marcadores agudos e crônicos?

A

CTG
Movimentos respiratórios
Movimentos corpóreos
Tônus
Líquido amniótico

L.A: crônico
Demais: agudo

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4
Q

O que indica um PBF 8/10 com oligâmnio?

A

Provável hipóxia fetal crônica

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5
Q

O que indica um PBF 6/10 com LA normal e a conduta?

A

Indica uma provável asfixia fetal ou um resultado falto +. Reavaliar em 6 horas

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6
Q

PBF 6/10 com oligâmnio: interpretação e conduta

A

Provável asfixia fetal. PARTO

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7
Q

Como avaliar a CTG INTRA parto?

A

Ela é avaliada em categorias: I, II e III

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8
Q

Categoria I da CTG

A
  • Linha de base normal
  • Variabilidade normal
  • Acelerações transitórias ou não
  • Desacelerações tipo I (precoce) ou não
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9
Q

Categoria tipo III de CTG intraparto: como interpretar

A
  • Variabilidade ausente + desacelarações tardias/variáveis recorrentes (> 50%) ou bradicardia (< 110 bpm)
  • Padrão sinusoidal (5 a 15 bpm)
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10
Q

Conduta diante de cada CTG intraparto

A

CTG tipo I: expectante
CTG tipo II: manobras de reanimação intrauterina
CTG tipo III: parto imediato

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11
Q

Quais as manobras de reanimação intrauterina?

A

Mudança de decúbito
Cessar ocitocina
O2 suplementar
Fluidos EV

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12
Q

Características de cada tipo de desaceleração

A

Tipo I: desaceleração que coincide com a contração e ocorre por um estímulo vagal
Tipo II: tardia. Ocorre APÓS a contração e ocorre em cenários de hipóxias fetal (acidemia)
Tipo III: variável. independe da contração e resulta da compressão funicular. Pode ter bom ou mau prognóstico.

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13
Q

Como avaliar o líquido amniótico?

A
  • ILA: < 5 é oligâmnio, entre 8 - 18 normal e acima de 25 é polidrâmnio
  • MBV: < 2 é oligâmnio, entre 3 e 8 cm é normal e acima de 8 é polidrâmnio
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14
Q

Quando optar por conduta ativa no oligâmnio?

A
  • Se refratariedade clínica
  • Se maior de 37 semanas: SEMPRE
  • Se maior ou igual a 34 semanas, em caso de oligâmnio grave (ILA < 3cm e MBV <1 cm)
  • RCIU ou insuficiência placentária
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15
Q

Até quantas semanas devemos realizar a corticoterapia?

A

Se IG 25-34 semanas

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16
Q

Qual a utilidade da avaliação da artéria uterina?

A

Fluxo uteroplacentário
Útil para diferenciar PIG x RCF e o risco de PE (incisuras protodiastólicas)

17
Q

Qual a utilidade da artéria umbilical?

A

Avalia o fluxo feto-placentário e é útil para identificar insuficiência placentária

18
Q

Na avaliação do ducto venoso, qual índice de pulsatilidade indica SF?

19
Q

Como ocorre o rearranjo hemadinâmico das artérias?

A

Aumenta IP de AUt -> Aumenta IP de AU -> Queda IP da ACM (centralização fetal) -> Aumento de DV (acidemia)