Uso do Trabalho de Outros Profissionais Flashcards

1
Q

PARA FIXAR

A NBC TA 610 trata da responsabilidade do auditor externo quando ele utiliza o trabalho dos auditores internos. Isso inclui:
(a) utilizar o trabalho da função de auditoria interna na obtenção de evidência de auditoria e
(b) utilizar os auditores internos para prestar assistência direta ao auditor independente, fazendo parte da equipe e trabalhando sob a direção, supervisão e revisão do auditor independente.

A
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2
Q

O auditor independente pode utilizar o trabalho da auditoria interna de 02 (duas) maneiras.
Descreva-as.

A

Na primeira, utiliza-se de forma direta, no processo de evidência de auditoria, o trabalho da auditoria interna.
Na segunda, a utilização se dá na forma de assistência direta, situação em que a auditoria interna trabalha sob a supervisão do auditor independente.

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3
Q

As entidades, geralmente, criam a função de auditoria interna como parte de que estruturas suas?

A

De controle interno e governança.

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4
Q

Os objetivos e o alcance da função de auditoria interna, a natureza das suas responsabilidades e a sua posição hierárquica na organização, incluindo a sua autoridade e a sua prestação de contas (accountability) podem variar amplamente, dependendo de que variável?

A

Do tamanho e da estrutura da entidade, assim como dos requerimentos da administração e, onde aplicável, dos responsáveis pela governança.

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5
Q

As expressões função de auditoria interna, auditor interno ou auditoria interna, referem-se à função ou pessoas de uma entidade que executam que tipos de atividade?

A

Atividades de asseguração e consultoria projetadas para avaliar e melhorar a eficácia da governança, dos processos de controle interno e gestão de risco da entidade.

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6
Q

No que consiste uma assistência direta?

A

Utilização de auditor interno para executar procedimentos de auditoria, sob a direção, supervisão e revisão do auditor independente.

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7
Q

CERTO OU ERRADO

O auditor independente tem total responsabilidade pela opinião expressa em seu relatório de auditoria.

A

CERTO!

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8
Q

CERTO OU ERRADO

O auditor independente tem total responsabilidade pela opinião expressa em seu relatório de auditoria mas essa responsabilidade é reduzida pela utilização de trabalhos da função de auditoria interna ou pela obtenção de assistência direta de auditores internos no seu trabalho, que dividem a responsabilidade com o auditor independente.

A

ERRADO! A responsabilidade do auditor independente não é reduzida com a utilização de auditoria interna e nem de assistência de auditoria direta.

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9
Q

PARA FIXAR

A
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10
Q

Quais os objetivos do auditor independente, onde a entidade tenha a função de auditoria interna e ele espera utilizar o trabalho dessa função para modificar a natureza, a época ou para reduzir a extensão dos procedimentos de auditoria a serem diretamente executados pelo próprio auditor independente, inclusive quando ele pretende obter assistência direta dos auditores internos?

A

(a) determinar se o trabalho da auditoria interna ou se a assistência direta dos auditores internos pode ser utilizadas e, em caso positivo, em quais áreas e em que extensão;
(b) se utilizar o trabalho da auditoria interna, o auditor independente deve determinar que esse trabalho é adequado para os fins da sua auditoria; e
(c) se utilizar os auditores internos para prestar assistência direta, o auditor independente deve dirigir, supervisionar e orientar o trabalho executado pelos auditores internos de forma apropriada.

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11
Q
  1. O auditor independente deve determinar se o trabalho da auditoria interna pode ser utilizado para os fins da auditoria, considerando o seguinte:
    (a)
    (b)
    (c)
A

(a) a extensão na qual a posição hierárquica da auditoria interna na organização e suas políticas e procedimentos propiciam objetividade dos auditores internos;
(b) o nível de competência da função de auditoria interna; e
(c) se a função de auditoria interna aplica uma abordagem sistemática e disciplinada, incluindo controle de qualidade.

ESSE ITEM DESPENCA EM PROVAS

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12
Q
  1. O auditor independente não deve usar o trabalho da auditoria interna se ele determinar que:
    (a)
    (b)
    (c)
A
  1. O auditor independente não deve usar o trabalho da auditoria interna se ele determinar que:
    (a) a posição hierárquica da auditoria interna na organização e suas políticas e procedimentos não propiciam adequada objetividade dos auditores internos;
    (b) a função da auditoria interna não tem suficiente competência; ou
    (c) a função não aplica uma abordagem sistemática e disciplinada, incluindo controle de qualidade.

basta negar as hipóteses de utilização

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13
Q
  1. Como base para determinar as áreas e a extensão na qual o trabalho da auditoria interna pode ser utilizado, o que o auditor independente deve considerar?
A

A natureza e extensão do trabalho executado ou que foi planejado ser executado pela auditoria interna e a sua relevância para a sua estratégia global de auditoria e seu plano de auditoria.

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14
Q

A16. Os exemplos de trabalho da auditoria interna que podem ser utilizados pelo auditor independente incluem:

A
  • testes da eficácia operacional dos controles;
  • procedimentos substantivos envolvendo menor grau de julgamento;
  • observação das contagens do estoque;
  • rastreamento de transações pelo sistema de informações aplicável para as demonstrações contábeis;
  • testes sobre a observância dos requisitos de regulamentação; e
  • em algumas circunstâncias, as auditorias ou revisões das informações financeiras das controladas que não sejam componentes significativos para o grupo (onde isso não conflita com os requisitos da NBC TA 600).
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15
Q
  1. Caso o auditor independente planeje usar o trabalho da auditoria interna, o que ele deve fazer?
A

Discutir com a auditoria o uso planejado desse trabalho como base para coordenar as suas respectivas atividades.

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16
Q

PARA FIXAR

  1. O auditor independente deve ler os relatórios da auditoria interna relativos ao trabalhos que o auditor independente planeja utilizar para obter entendimento da natureza e extensão dos procedimentos executados e as constatações dos auditores internos.
A
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17
Q
  1. O auditor independente deve executar procedimentos de auditoria suficientes sobre o conjunto do trabalho da auditoria interna que ele planeja utilizar para determinar a sua adequação para fins da sua auditoria, incluindo que avaliações?
A

(a) se o trabalho da auditoria interna foi planejado, executado, supervisionado, revisado e documentado de modo apropriado;
(b) se foi obtida evidência suficiente e apropriada que possibilite a auditoria interna chegar a conclusões razoáveis; e
(c) se as conclusões alcançadas são apropriadas nas circunstâncias e os relatórios elaborados pela auditoria interna são consistentes com os resultados do trabalho realizado.

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18
Q
  1. A natureza e a extensão dos procedimentos de auditoria do auditor independente devem estar em consonância com que avaliações do auditor?
A

(a) do volume ou o grau de julgamento envolvido;
(b) do risco avaliado de distorção relevante;
(c) se a posição hierárquica da auditoria interna na organização e se suas políticas e procedimentos relevantes propiciam apropriada objetividade dos auditores internos;
(d) do nível de competência da auditoria interna e deve incluir a reexecução de parte do trabalho.

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19
Q

Quando o auditor independente não deve utilizar auditor interno para prestar assistência direta?

A

(a) se existirem ameaças significativas à objetividade do auditor interno; ou
(b) se o auditor interno não tem competência suficiente para executar o trabalho proposto.

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20
Q
  1. Ao determinar a natureza e a extensão do trabalho que pode ser atribuído aos auditores internos, bem como a natureza, a época e a extensão da direção, supervisão e revisão apropriadas nas circunstâncias, o que o auditor independente deve considerar?
A

(a) o montante de julgamento envolvido em:
(i) planejar e executar procedimentos de auditoria aplicáveis; e
(ii) avaliar as evidências de auditoria que foram obtidas;

(b) o risco avaliado de distorção relevante; e

(c) a avaliação do auditor independente sobre a existência e a importância de ameaças à objetividade, bem como do nível de competência dos auditores internos, que fornecerão assistência direta.

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21
Q
  1. O auditor independente não deve utilizar os auditores internos para prestar assistência direta para executar que tipos de procedimentos?
A

(a) que envolvam julgamentos significativos na auditoria;
(b) que estejam relacionados com riscos de distorção relevante avaliados como significativos, onde o julgamento exigido na execução dos procedimentos aplicáveis de auditoria ou na avaliação da evidência de auditoria obtida é mais do que limitado;
(c) que estejam relacionados com trabalhos com os quais os auditores internos estejam envolvidos e que já reportaram ou reportarão à administração ou aos responsáveis pela governança, em decorrência da função de auditoria interna exercida; ou
(d) que estejam relacionados com decisões que o auditor independente toma de acordo com esta Norma sobre a função de auditoria interna e o uso de seu trabalho ou assistência direta.

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22
Q

A39. Não obstante a direção, a supervisão e a revisão pelo auditor independente, como o uso excessivo de auditores internos para prestar assistência direta pode afetar a o auditor independente?

A

Pode afetar na percepção sobre a independência do trabalho de auditoria das demonstrações contábeis.

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23
Q
  1. Antes de utilizar os auditores internos para prestar assistência direta para fins de auditoria, o que auditor independente deve obter?
A

(a) concordância formal do representante autorizado da entidade de que os auditores internos estão autorizados e seguirão as instruções do auditor independente e que a administração da entidade não vai interferir no trabalho que o auditor interno executar para o auditor independente; e
(b) a concordância, também formal, dos auditores internos de que eles vão manter confidencialidade sobre os assuntos específicos, conforme instruído pelo auditor independente e que qualquer ameaça à objetividade será prontamente informada aos auditores independentes.

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24
Q

Qual a responsabilidade do auditor independente no trabalho executado pelos auditores internos?

A

O auditor independente deve dirigir, supervisionar e revisar o trabalho executado pelos auditores internos.

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25
Q

PARA FIXAR

  1. O auditor independente deve dirigir, supervisionar e revisar o trabalho executado pelos auditores internos de acordo com a NBC TA 220. Ao fazê-lo:
    (a) a natureza, a época e a extensão da direção, supervisão e revisão devem reconhecer que os auditores internos não são independentes em relação à entidade e devem ser sensíveis ao resultado da avaliação dos fatores do item 29; e
    (b) os procedimentos de revisão devem incluir a verificação pelo auditor independente da evidência de auditoria para alguns dos trabalhos executados pelos auditores internos.
A
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26
Q

A direção, a supervisão e a revisão pelo auditor independente do trabalho executado pelos auditores internos devem ser suficientes para que o auditor independente esteja convencido de que?

A

De que os auditores internos tenham obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar as conclusões com base nesse trabalho.

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27
Q
  1. Ao dirigir, supervisionar e revisar o trabalho executado pelos auditores internos, o auditor independente deve manter-se alerta para que tipos de indícios?
A

De que suas avaliações podem ter deixado de ser apropriado.

28
Q
  1. Se o auditor independente utilizou o trabalho de auditoria interna, o que ele deve incluir na documentação de auditoria?
A

(a) a avaliação:
(i) se a posição hierárquica da auditoria interna e suas políticas e procedimentos dão adequado suporte para a objetividade dos auditores internos;
(ii) do nível de competência da auditoria interna;
(iii) se a auditoria interna aplica uma abordagem sistemática e disciplinada, incluindo controle de qualidade;

(b) a natureza e extensão do trabalho utilizado e a base para sua extensão; e

(c) os procedimentos de auditoria executados pelo auditor independente para avaliar a adequação dos trabalhos realizados.

29
Q
  1. Se o auditor independente utiliza auditores internos para prestar assistência direta na auditoria, o que ele deve incluir na documentação de auditoria?
A

(a) a avaliação da existência e da importância das ameaças à objetividade dos auditores internos e a avaliação do nível de competência dos auditores internos utilizados para prestar assistência direta;
(b) a base para a decisão sobre a natureza e a extensão do trabalho executado pelos auditores internos;
(c) quem revisou o trabalho executado, assim como a data e extensão dessa revisão, de acordo com a NBC TA 230;
(d) os acordos formais firmados com o representante autorizado da entidade e dos auditores internos nos termos do item 33; e
(e) os papéis de trabalho elaborados pelos auditores internos que prestaram assistência direta sobre o trabalho de auditoria.

30
Q

PARA FIXAR

A
31
Q

CERTO OU ERRADO

O auditor independente tem total responsabilidade pela opinião expressa em seu relatório de auditoria e essa responsabilidade não é reduzida pela utilização de trabalhos da função de auditoria interna ou pela obtenção de assistência direta de auditores internos no seu trabalho, a não ser que o auditor opte pela utilização do trabalho de especialistas contratados por ele meso.

A

ERRADO! O auditor é o ÚNICO responsável pela opinião expressa no relatório de auditoria e nem mesmo a utilização de auditores internos ou contratação de especialistas por ele mesmo diminuirá essa responsabilidade.

32
Q

CERTO OU ERRADO

Se o auditor, tendo utilizado o trabalho de um especialista, concluir que seu trabalho é adequado para fins da auditoria, o auditor pode aceitar que as constatações ou conclusões desse especialista, em sua área de especialização, constituem evidência de auditoria apropriada.

A

CERTO!

33
Q

PARA FIXAR

A
34
Q

CERTO OU ERRADO

Um dos objetivos do auditor é determinar a necessidade de utilizar o trabalho de especialista.

A

CERTO!

35
Q

No caso de utilizar o trabalho de especialista do auditor, o que ele devedeterminar?

A

Se esse trabalho é adequado para fins da auditoria.

36
Q

Quem pode ser o especialista do auditor?

A

Pessoa ou organização com especialização em área que não contabilidade ou auditoria, contratado pelo auditor, cujo trabalho nessa área é utilizado pelo auditor para ajudá-lo a obter evidência de auditoria apropriada e suficiente.

37
Q

CERTO OU ERRADO

Para evitar subjetividade, o especialista do auditor deve ser um profissional externo.

A

ERRADO! Pode ser tanto interno quanto externo.

38
Q

Quando o especialista do auditor será interno?

A

Quando for um sócio, ou equivalente no setor público quando relevante, ou uma pessoa que faz parte da equipe, incluindo equipe temporária, da firma do auditor ou de firma da rede.

39
Q

CERTO OU ERRADO:

O especialista do auditor será interno quando for um sócio, ou equivalente no setor público quando relevante, ou uma pessoa que faz parte da equipe desde que não faça parte da equipe temporária.

A

ERRADO! Mesmo que faça parte da equipe temporária pode vir a ser um especialista do auditor.

40
Q

No que consiste a “especialização”?

A

Habilidades, conhecimento e experiência em área específica.

41
Q

Quem pode ser o especialista da administração?

A

Pessoa ou organização com especialização em área que não seja contabilidade ou auditoria, contratado pela administração, em que o trabalho nessa área é usado pela entidade para ajudá-la na elaboração das demonstrações contábeis.
Um exemplo bastante comum no Brasil é a utilização de atuário pela administração de uma seguradora ou de um fundo de pensão para estimar certas provisões.

42
Q

Se a especialização do especialista em área que não contabilidade ou auditoria é necessária para obter evidência de auditoria apropriada e suficiente, o que o auditor deve determinar?

A

A necessidade de utilizar o trabalho desse especialista.

43
Q

Se a especialização do especialista em área que não contabilidade ou auditoria é necessária para obter evidência de auditoria apropriada e suficiente, o auditor deve determinar a necessidade de utilizar o trabalho desse especialista.
Nesse processo de determinação da necessidade, deve-se considerar que um especialista do auditor pode ser necessário para ajudar o auditor em quais assuntos?

A
  • Entendimento da entidade e de seu ambiente, incluindo seus controles internos;
  • Identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante;
  • Determinação e implementação de respostas gerais aos riscos avaliados no nível de demonstrações contábeis;
  • Definição e execução de procedimentos adicionais de auditoria para responder aos riscos avaliados no nível de afirmação, que compreendem testes de controle ou procedimentos substantivos;
  • Avaliação da suficiência e adequação da evidência de auditoria obtida na formação de opinião sobre as demonstrações contábeis.
44
Q

Sobre quais assuntos o auditor deve, ainda, estabelecer acordo, por escrito, com o especialista por ele contratado, quando apropriado?

A

(a) a natureza, o alcance e os objetivos do trabalho desse especialista;
(b) as respectivas atribuições e responsabilidade do auditor e desse especialista;
(c) a natureza, a época e a extensão da comunicação entre o auditor e esse especialista, incluindo o formato de qualquer relatório a ser fornecido por esse especialista; e
(d) a necessidade de o especialista observar requisitos de confidencialidade.

45
Q

Em que situação o auditor não deve fazer referência ao trabalho do especialista do auditor em seu relatório?

A

Quando ele emitir uma opinião não modificada.

46
Q

O auditor não deve fazer referência ao trabalho do especialista do auditor em seu relatório que contenha opinião não modificada.
Se ele fizer referência ao trabalho de especialista do auditor em seu relatório, porque essa referência é relevante para o entendimento de relevante para o entendimento de ressalva na sua opinião, o que ele deve indicar no relatório?

A

Que essa referência não reduz a sua responsabilidade por essa opinião.

ESSA QUESTÃO DESPENCA EM PROVA

47
Q

PARA FIXAR

A
48
Q

Exemplos de áreas de especialização, que não contabilidade ou auditoria, que podem requerer uso de especialistas:

A
  • Avaliação de instrumentos financeiros complexos, terrenos e edifícios, instalações fabris e máquinas, joias, peças de arte, antiguidades, ativos intangíveis, ativos adquiridos e passivos assumidos em combinação de negócios, e ativos que possivelmente apresentem problemas de perdas no valor recuperável;
  • Cálculo atuarial referente a contratos de seguro ou planos de benefícios a empregados;
  • Estimativa de reservas de petróleo e gás;
  • Avaliação de responsabilidade ambiental, e custos de limpeza de locais;
  • Interpretação de contratos, leis e regulamentos;
  • Análise de assuntos complexos ou não usais de natureza fiscal.
49
Q

Quais fatores afetam significativamente a análise de se o trabalho do especialista do auditor é ou não adequado para fins da auditoria?

A

A competência, as habilidades e a objetividade desse especialista.

50
Q

No que refere-se a competência quanto ao uso do especialista do auditor?

A

A natureza e ao nível de especialização do especialista.

51
Q

No que refere-se as habilidades quanto ao uso do especialista do auditor?

A

Exercer a referida competências nas circunstâncias do trabalho.

52
Q

Quais os fatores que podem influenciar a habilidade do especialista?

A

A localização geográfica e a disponibilidade de tempo e de recursos.

53
Q

No que refere-se a objetividade quanto a utilização do especialista do auditor?

A

Possíveis efeitos que a tendenciosidade, o conflito de interesses ou a influência de outros podem ter sobre o julgamento profissional ou comercial do especialista.

54
Q

CERTO OU ERRADO:

Objetividade refere-se aos possíveis efeitos que a tendenciosidade, o conflito de interesses ou a influência de outros podem ter sobre o julgamento profissional do especialista.

A

ERRADO! Não é apenas sobre o julgamento profissional. É sobre o julgamento PROFISSIONAL e COMERCIAL.

55
Q

PARA FIXAR

A
56
Q

As informações sobre a competência, habilidades e objetividade de um especialista do auditor podem vir de diversas fontes como:

A
  • Experiência pessoal com trabalhos anteriores desse especialista;
  • Discussões com esse especialista;
  • Discussões com outros auditores ou outros que estão familiarizados com o trabalho desse
    especialista;
  • Conhecimento das qualificações desse especialista, se é membro de órgão profissional ou de associação da área de atuação, se possui licença para praticar, ou outras formas de reconhecimento externo;
  • Artigos ou livros publicados por esse especialista;
  • Políticas e procedimentos de controle de qualidade da firma do auditor.
57
Q

Os assuntos relevantes para a avaliação da competência, habilidades e objetividade do especialista do auditor incluem o que?

A

Se o trabalho desse especialista está sujeito a padrões de desempenho técnico ou outros requisitos profissionais ou da área de atuação.
por exemplo, normas éticas e outros requisitos por pertencer a órgão profissional ou associação da área de atuação, normas de certificação de órgão licenciador, ou requisitos impostos por lei ou regulamento

58
Q

Ao avaliar a objetividade de especialista externo do auditor, pode ser relevante indagar a administração sobre que assunto?

A

Sobre quaisquer interesses ou relações conhecidas que essa entidade tem com esse especialista externo que podem afetar sua objetividade;

59
Q

Ao avaliar a objetividade de especialista externo do auditor, pode ser relevante discutir que assunto com o especialista?

A

Sobre quaisquer qualquer salvaguarda, incluindo quaisquer requisitos profissionais que se aplicam; e avaliar se as salvaguardas são adequadas para reduzir as ameaça a um nível aceitável.

60
Q

Interesses e relacionamentos que podem ser relevantes para serem discutidos com o especialista do auditor incluem:

A
  • Interesses financeiros;
  • Relacionamentos comerciais e pessoais;
  • A prestação de outros serviços pelo especialista, incluindo prestação de outros serviços
  • Expressar uma opinião modificada em seu relatório de acordo com a NBC TA 705 –Modificações pela organização no caso de o especialista externo ser uma organização;
61
Q

CERTO OU ERRADO

Em alguns casos, pode ser apropriado para o auditor obter uma representação do seu especialista externo sobre quaisquer interesses ou relacionamentos com a entidade auditada sobre os quais o especialista tem conhecimento.

A

CERTO!

62
Q

Se o auditor concluir que o trabalho do especialista do auditor não é adequado para fins da auditoria e não puder resolver o assunto por meio dos procedimentos adicionais, que podem envolver a execução de trabalho adicional por ambos (o especialista e o auditor) ou incluir a utilização ou contratação de outro especialista, pode ser necessário expressar que tipo de opinião no relatório?

A

Pode ser necessário expressar uma opinião modificada em seu relatório, porque o auditor não obteve evidência de auditoria apropriada e suficiente.

63
Q

QUESTÃO DE PROVA

A comunicação efetiva entre o auditor interno e o auditor independente cria um ambiente no qual o auditor independente pode ser informado sobre assuntos significativos que podem afetar o seu trabalho.
No entanto, existem circunstâncias nas quais o auditor independente não pode utilizar o trabalho da auditoria interna para os fins da auditoria.
De acordo com a NBC TA 610, Utilização do Trabalho de Auditoria Interna, assinale a opção que indica o trabalho da auditoria interna que NÃO PODE ser utilizado pelo auditor independente.

a) Testes da eficácia operacional dos controles.
b) Observação das contagens do estoque.
c) Rastreamento de transações pelo sistema de informações aplicável para as demonstrações contábeis.
d) Testes sobre a observância dos requisitos de regulamentação.
e) Julgamento sobre processos de riscos judiciais.

A

e) Julgamento sobre processos de riscos judiciais.

64
Q

QUESTÃO DE PROVA

De acordo com a NBC TA 620, o especialista é necessário para ajudar o auditor nos assuntos relacionados a seguir, à exceção
de um. Assinale-o.

a) No entendimento da entidade e de seu ambiente, incluindo seus controles internos.
b) Na identificação e na avaliação dos riscos de distorção relevante.
c) Na definição e na execução de procedimentos adicionais de auditoria para responder aos riscos avaliados no nível de afirmação, que compreendem testes de controle ou procedimentos substantivos.
d) Na avaliação da suficiência e na adequação da evidência de auditoria obtida na formação de opinião sobre as demonstrações contábeis.
e) Na determinação e na implementação de respostas gerais às evidências avaliadas no nível dos relatórios.

A

e) Na determinação e na implementação de respostas gerais às evidências avaliadas no nível dos relatórios.

65
Q
A