UROLOGIA Flashcards

1
Q

ANATOMIA DO PÊNIS (ESTRUTURAS INTERNAS)

A
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2
Q

TRAUMA PENIANO
- mecanismo
- clínica
- diagnóstico
- tratamento

A
  1. MECANISMO: penetração vaginal
  2. CLÍNICA: dor, edema, equimose, perda da ereção
  3. DIAGNÓSTICO:
    USG
  4. TRATAMENTO:
    cirurgia imediata
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3
Q

QUAL REGIÃO MAIS LESADA DO PÊNIS EM CASO DE TRAUMA?

A

corpo cavernoso

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4
Q

CLASSIFICAÇÃO DE BOSNIAK PARA CISTOS RENAIS

A

A CLASSIFICAÇÃO É TOMOGRÁFICA:

I: cistos simples: 0% de chance de malignidade

II: espessamento leve ou pequeno septo - benigno

IIF: categoria de dúvida (maior septação, mais complexa): REPETIR EXAME DE IMAGEM em 6 meses

III: espessamento >3mm ou dúvida quanto ao realce - 50% de chance de malignidade

IV: lesão que realça ao contraste - maligno

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5
Q

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA VIA RENAL EMCASO DE TUMOR (como é feito)

A

O TRATAMENTO CIRÚRGICO DEPENDE DO ESTADIAMENTO:

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6
Q

QUAIS AS COMPOSIÇÕES E PORCENTAGENS DOS CÁLCULOS RENAIS?

A
  • oxalato de cálcio: 60%
  • oxalato de cálcio + fosfato de cálcio: 15%
  • fosfato de cálcio: 10%
  • ácido úrico: 8%
  • estruvita: 6%
  • cistina: 1%
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7
Q

ANÁLISE METABÓLICA EM NEFROLITÍASE
QUAIS AS INDICAÇÕES?

A
  • múltiplos cálculos
  • ITU + cálculo
  • suspeita de doenças genéticas
  • história familiar
  • cálculos em crianças
  • cálculos recorrentes
  • síndromes metabólicas (osteoporose)
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8
Q

CÁLCULOS DE CÁLCIO QUAL A ALTERAÇÃO MAIS COMUM?

A
  • HIPERCALCIÚRIA (35 - 65%) > 4mg/kg/d
    1. aumento de cálcio urinário
    2. complexa com citrato, reduzindo citrato na urina
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9
Q

QUAIS SÃO AS CAUSAS DE HIPERCALCIÚRIA? (3)

A

1- absortiva: aumento da absorção intestinal
2- hipercalciúria renal: Ca não é absorvido
3- reabsortiva: hipercalciúria e hipercalcemia (hiperparatireoidismo primário)

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10
Q

NEFROLITÍASE:
EM CASO DE HIPERCALCIÚRIA QUAL O MEDICAMENTO INICIAR?

A
  • tiazídicos (hidroclorotiazida)
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11
Q

NEFROLITÍASE:
EM CASO DE HIPERCALCIÚRIA PODE LIMITAR A INGESTA DE CÁLCIO?

A

NÃO!!!
limita-se a ingesta de Na (3-5g/dia)

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12
Q

NEFROLITÍASE:
CÁLCULOS DE CÁLCIO, QUAL A SEGUNDA CAUSA?

A

HIPEROXALÚRIA

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13
Q

NEFROLITÍASE:
QUAIS AS CAUSAS DE HIPEROXALÚRIA? (3)

A
  1. GENÉTICA: rara, pode levar a DRC terminal
  2. ENTÉRICA: sindromes mal absortivas, desnutrição, cirurgia por bypass
  3. DIETÉTICA: excesso de castanha, chocolate, espinafre e etc.
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14
Q

NEFROLITÍASE:
HIPEROXALÚRIA QUAL A PRINCIPAL ORIENTAÇÃO?

A

LIMITAR ALIMENTOS RICOS EM OXALATO
- chá preto
- beterraba
- espinafre
- nozes
- chocolate

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15
Q

NEFROLITÍASE:
CAUSAS DA HIPERURICOSÚRIA:

A

DIETA E FATORES GENÉTICOS
- diminui fatores inibidores, formados por cristais de ácido úrico com agregação de oxalato de cálcio

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16
Q

NEFROLITÍASE:
QUAL A CONDUTA PARA REDUÇÃO DA HIPERURICOSÚRIA:

A
  • limitar a ingesta de proteínas

**HIPERURICOSÚRIA + CÁLCIO NORMAL:
tratar com ALOPURINOL

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17
Q

CÁLCULOS DE ESTRUVITA QUAL A PRINCIPAL CAUSA?

A

ITU de recorrência

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18
Q

QUAIS AS BACTÉRIAS RELACIONDAS AOS CÁLCULOS DE ESTRUVITA?

A

bactérias PPK
- Proteus
- Pseudomonas
- Klebsiela

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19
Q

CÁLCULOS DE ESTRUVITA QUAL O TRATAMENTO EFETIVO?

A

STONE FREE (não deixar fragmento)
- ATB
- ácido acetohidroxano

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20
Q

VIAS URINÁRIAS QUAIS OS PONTOS DE CONSTRICÇÃO?

A
  • JUP junção ureteropiélico
  • JUV junção ureterovesical
  • cruzamento com os vasos do ureter
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21
Q

NEFROLITÍASE
EPIDEMIOLOGIA:

A
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22
Q

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS DE CÁLCULOS RENAIS?

A
  1. ASSINTOMÁTICOS
  2. DOR:
    -cólica súbita
    -irradiação
    -sintomas associados
  3. OBSTRUÇÃO:
    -hematúria
    -anúria
    -urinoma
  4. INFECÇÃO:
    - hematúria
    - sepse
    - queda do estado geral
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23
Q

QUAIS OS EXAMES COMPLEMENTARES SOLICITAR EM CASOS DE CÁLCULOS RENAIS?

A
  • LABORATORIAL: sepse?
  • Urina I e urocultura
  • Hemograma completo
  • Atentar para função renal e DHE
  • Avaliar comorbidades
  • HCG para mulheres
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24
Q

NEFROLITÍASE
QUAL OS EXAME DE IMAGEM?

A

TOMOGRAFIA - padrão ouro ( sensibilidade de 90%)

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25
Q

NEFROLITÍASE:
PIELONEFRITE OBSTRUTIVA
QUANDO SUSPEITAR?

A
  • clínica de ITU alta
  • paciente com aspecto de infectado
    UROCULTURA PODE VIR NEGATIVA
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26
Q

NEFROLITÍASE:
PIELONEFRITE XANTOGRANULOMATOSA
QUAL A TRÍADE?

A
  • Pielonefrite
    +
  • Cálculo
    +
  • Obstrução que leva a destruição do parênquima renal
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27
Q

PIELONEFRITE XANTOGRANULOMATOSA
QUAL O SINAL RADIOLÓGICO?

A

Sinal da pata do urso

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28
Q

CÓLICA NEFRÉTICA
COMO TRATAR?

A
  • analgesia
  • AINES
  • Antiespasmódicos
  • manter paciente normohidratado
  • opióides de resgate
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29
Q

PIELONEFRITE OBSTRUTIVA QUAL O TRATAMENTO PARA DESOBSTRUIR?

A
  • duplo J
  • nefrostomia
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30
Q

NEFROLITÍASE EM PACIENTES SEM SINAIS DE ALARME QUAL A CONDUTA?

A

TERAPIA EXPULSIVA
- alfa bloqueador por 4-6 semanas

SE CÁLCULOS MENORES QUE 10mm

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31
Q

NEFROLITÍASE EM PACIENTES SEM SINAIS DE ALARME QUANDO É INDICADO A TERAPIA EXPULSIVA?

A

em cálculos menores que 10 mm (1cm)

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32
Q

NEFROLITÍASE EM PACIENTES SEM SINAIS DE ALARME QUANDO INTERROMPER A TERAPIA EXPULSIVA?

A
  • se dor refratária
  • em caso de infecção
  • aumento da creatina
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33
Q

NEFROLITÍASE EM PACIENTES SEM SINAIS DE ALARME QUAL O MEDICAMENTO INDICADO E POR QUANTO TEMPO?

A
  • alfa bloqueador por 4-6 semanas
    (tansulosina/ doxazosina)
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34
Q

FLUXOGRAMA DO TRATAMENTO DA LITÍASE RENAL

A
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35
Q

QUAL O MARCO ANATÔMICO QUE DIVIDE O URETER DISTAL X PROXIMAL?

A

CRUZAMENTO COM OS VASOS ILÍACOS

  • acima dos vasos ilíacos: URETER PROXIMAL
  • abaixo dos vasos ilíacos: URETER DISTAL
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36
Q

CÁLCULO > 10 MM (1CM) EM URETER PROXIMAL, QUAL O TRATAMENTO?

A
  • ureterolitotripsia flexível
  • (LECO) pode ser considerado
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37
Q

CÁLCULO < 10 MM (1CM) EM URETER PROXIMAL, QUAL O TRATAMENTO?

A
  • ureterolitotripsia flexível
  • LECO
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38
Q

CÁLCULO < 10 MM (1CM) EM URETER DISTAL, QUAL O TRATAMENTO?

A
  • ureterolitotripsia com ureteroscópico semi rígido
  • LECO
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39
Q

CÁLCULO > 10 MM (1CM) EM URETER DISTAL, QUAL O TRATAMENTO?

A
  • ureterolitotripsia com ureteroscópico semi rígido
  • (LECO) pode ser considerado
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40
Q

CÁLCULO RENAL:
QUAIS AS INDICAÇÕES DE CIRURGIA PERCUTÂNEA?

A
  • cálculos > de 20 mm (2cm)
  • múltiplos cálculos ou cálculos coraliforme
  • falha terapêutica com outros métodos
  • grandes cálculos em ureter proximal
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41
Q

QUAIS AS POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES DE CIRURGIA PERCUTÂNEA?

A
  • hemorragia importante
  • perfuração de cólon
  • hidrotórax/ pneumotórax
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42
Q

ESCALA DE GUY´S

A
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43
Q

NEFROLITÍASE INDICAÇÕES PARA TRATAMENTO COM LECO

A
  • PEQUENOS: cálculos <20 mm (2cm)
  • MOLES: até 1000UH
  • PERTO: distância da pele cáclulo <10cm
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44
Q

CONTRAINDICAÇÕES LECO:

A
  • gestante
  • distúrbios da coagulação
  • aneurisma de aorta
  • HAS grave
  • má formação urovesical
  • obstruções das vias urinárias
  • cálculos muito grandes (pode formar caminho de cálculos)
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45
Q

LECO EM QUAL TIPO DE CÁLCULO DEVE SER EVITADO?

A

estruvita

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46
Q

PRIAPRISMO ISQUÊMICO QUAL A PATOLOGIA MAIS CAUSA?

A
  • anemia falciforme
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47
Q

SINAIS E SINTOMAS DO PRIAPRISMO NÃO ISQUÊMICO

A
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47
Q

PRIAPRISMO NÃO ISQUÊMICO QUAL A PATOLOGIA MAIS CAUSA?

A
  • trauma perineal ( fístula arterio-venosa)
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47
Q

QUAL O TIPO DE PRIAPRISMO PODE LEVAR A ISQUEMIA E DISFUNÇÃO ERÉTIL?

A
  • priaprismo inquêmico
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48
Q

SINAIS E SINTOMAS DO PRIAPRISMO ISQUÊMICO

A
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49
Q

QUAIS EXAMES COMPLEMENTARES PARA DIFERENCIAR PRIAPRISMO ISQUÊMICO X NÃO ISQUÊMICO?

A
  • gasometria arterial
  • USG com doppler
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50
Q

QUAL A DIFERENÇA DA GASOMETRIA NO PRIAPRISMO ISQUÊMICO X NÃO ISQUÊMICO?

A
  • ISQUÊMICO: gasometria com características de venosa.
  • NÃO ISQUÊMICO:
    gasometria com características de arterial.
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51
Q

QUAL A DIFERENÇA DO DOPPLER PENIANO NO PRIAPRISMO ISQUÊMICO X NÃO ISQUÊMICO?

A
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52
Q

FLUXOGRAMA NO ATENDIMENTO DO PRIAPRISMO

A
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53
Q

QUAL O TRATAMENTO PARA O PRIAPRISMO ISQUÊMICO?

A
  1. lavagem/ irrigação dos corpos cavernosos se sem sucesso infundir alfa-adrenérgico.
  2. shunts distais (caso a lavagem falhe)
  3. shunts proximais se não houver sucesso nos distais
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54
Q

QUAIS AS TÉCNICAS DE SHUNT DISTAIS?

A
  • Winter
  • Ebbehoj
  • T shunt
  • Al - Ghorab
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55
Q

QUAIS AS TÉCNICAS DE SHUNT PROXIMAIS?

A
  • Quackles
  • Grayhack

**são medidas de resgate pois podem interferir em futuros tratamentos cirúrgicos (ex: colocação de prótese em caso de disfunção erétil)

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56
Q

QUANTO TEMPO DE PRIAPRISMO O RISCO É MAIOR PARA DISFUNÇÃO ERÉTIL?

A

6 h

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57
Q

FRATURA PENIANA
QUAL A DEFINIÇÃO?

A

ruptura traumática da túnica albugínea

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58
Q

SINAIS E SINTOMAS DA FRATURA PENIANA:

A
  • hematoma peniano (pênis em beringela)
  • uretrorragia (não é patognomônico)
  • bexigoma (investigar lesão de uretra)
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59
Q

QUAL O PERCENTUAL DE LESÃO DE URETRA EM CASO DE FRATURA PENIANA?

A

pode chegar a 40% (20 - 40%)

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60
Q

EM CASO DE FRATURA PENIANA QUAIS EXAMES COMPLEMENTARES SOLICITAR?

A
  • USG de pênis
  • RNM em casos raros ou se mantiver dúvida
  • Uretrocistografia retrógrada se suspeita de lesão uretral
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61
Q

QUAL O TRATAMENTO DE FRATURA PENIANA?

A
  • CORREÇÃO CIRÚRGICA IMEDIATA
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62
Q

FRATURA PENIANA O QUE FAZER EM CASO DE LESÃO DE URETRA?

A
  • reparo imediato
  • manter SVD
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63
Q

SEGUIMENTO DE FRATURA PENIANA O QUE DEVEMOS ATENTAR?

A
  • infecção (hematoma): drenar
  • disfunção erétil ( investigar se é por shunt ou psicogênica)
  • curvatura peniana (se correção tardia)
  • investigar fístula arterio-venosa se priaprismo
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64
Q

QUAIS A CAUSAS DO ESCROTO AGUDO?

A
  • torção testicular
  • orquite/ epididimite
  • torção de apêndice testicular
  • tumor testicular
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65
Q

ANATOMIA TESTICULAR:

A
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66
Q

VASCULARIZAÇÃO DO TESTÍCULO

A
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67
Q

EPIDEMIOLOGIA DA TORÇÃO TESTICULAR:

A
  • INTRAVAGINAL: acontece em 2 picos:
  • infância e
    12 aos 15 anos
  • EXTRAVAGINAL
    • RN e pré-natal
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68
Q

EPIDEMIOLOGIA ORQUIEPIDIDIMITE:

A

OCORRE EM TODAS AS IDADES
- criança: viral

  • adulto jovem: DST
  • idoso: ITU

CAUSA MAIS COMUM DE DOR ESCROTAL

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69
Q

SINAIS E SINTOMAS TORÇÃO TESTICULAR:

A
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70
Q

SINAIS E SINTOMAS ORQUIEPIDIDIMITE:

A
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71
Q

SINAL DE ANGEL O QUE É?
QUANDO ESTÁ PRESENTE?

A

elevação e horizontalização do testículo

é característico da torção testicular

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72
Q

SINAL DE BRUNZEL O QUE É?
QUANDO ESTÁ PRESENTE?

A

elevação do testículo

é característico da torção testicular

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73
Q

REFLEXO CREMASTÉRICO ABOLIDO É SUGESTIVO DE: ________________.

A

torção testicular

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74
Q

SINAL DE PREHN
O QUE É?
QUANDO PRESENTE O QUE SUGERE?

A
  • é a melhora da dor com a elevação do testículo acometido
  • se positivo sugere orquiepididimite
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75
Q

QUAIS EXAMES SOLICITAR EM CASO DE TESTÍCULO AGUDO?

A
  • USG de testículo com doppler (não pode atrasar cirurgia)
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76
Q

TESTÍCULO AGUDO:
QUAL O DIAGNÓSTICO SE DOPPLER AUMENTADO?

A

orquiepididimite

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77
Q

TESTÍCULO AGUDO:
QUAL O DIAGNÓSTICO SE DOPPLER DIMINUÍDO/ AUSENTE?

A

torção testicular

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78
Q

TORÇÃO TESTICULAR COMO TRATAR?

A

CIRURGIA

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79
Q

ORQUIEPIDIDIMITE COMO TRATAR?

A
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80
Q

GRAUS DE LESÃO RENAL

A
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80
Q

SINAIS E SINTOMAS DE TRAUMA RENAL

A
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81
Q

QUAIS EXAMES COMPLEMENTARES SOLICITAR NO TRAUMA RENAL?

A

TC DE ABDOME TOTAL COM CONTRASTE VENOSO C/ FASE EXCRETORA

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82
Q

QUAL O TRATAMENTO CONSERVADOR PARA TRAUMA RENAL?

A
  • PACIENTE ESTÁVEL: observação ativa (exames lab).
    se falha no tratamento clínico (queda de hb, instabilização)
    realiza EMBOLIZAÇÃO
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83
Q

QUAIS INDICAÇÕES TRATAMENTO CIRÚRGICO PARA TRAUMA RENAL?

A
  • instabilidade hemodinâmica mantida
  • lesões grau 5, trombose arterial ou ferimentos penetrantes
  • hematoma peri-renal pulsátil ou em explansão
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84
Q

QUAIS INDICAÇÕES DE ANGIOEMBOLIZAÇÃO PARA TRAUMA RENAL?

A
  • sangramento ativo: BLUSH ARTERIAL na TC
  • fístula arterio/ venosa
  • pseudoaneurisma traumático
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85
Q

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS DE UM TRAUMA RENAL?

A
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86
Q

EM CASO DE URINOMA NO TRAUMA RENAL, QUAL A CONDUTA?

A
  • ATB
  • TC de controle em 7 dias + reavaliação
  • se ocorrer infecção ou manter achados - realizar colocação de duplo J ou nefrostomia.
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87
Q

QUAL A CAUSA MAIS COMUM DE TRAUMA DE URETER?

A

iatrogenia (80% dos casos)

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88
Q

QUAL EXAME COMPLEMENTAR SOLICITAR EM CASO DE SUSPEITA DE LESÃO DE URETER?

A
  • TC de abdome com contraste em fase de excreção tardia.
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89
Q

QUAL EXAME COMPLEMENTAR SOLICITAR EM CASO DE SUSPEITA DE LESÃO DE URETER NO INTRAOPERATÓRIO (IATROGÊNICA)?

A

Pielografia ascendente

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90
Q

TRATAMENTO PARA LESÃO DE URETER:

A
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91
Q

QUAL O PRINCIPAL SINAL DE TRAUMA COM LESÃO DE BEXIGA?

A
  • hematúria macroscópica (95% dos casos)
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92
Q

EM CASO DE RESISTÊNCIA, URETRORRAGIA OU SUSPEITA MAIOR DE LESÃO URETRAL QUAL EXAME PEDIR?

A
  • uretrocistografia retrógrada
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93
Q

O QUE É O SINAL DA CHAMA DE VELA?

A

É o extravasamento extraperitoneal do contraste vesical

LESÃO DE BEXIGA EXTRAPERITONEAL

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94
Q

EM CASO DE DELINEAMENTO DE ALÇAS ABDOMINAIS NA CISTOGRAFIA CONTRASTADA QUAL O TIPO DE LESÃO ESTÁ ASSOCIADA?

A

LESÃO DE BEXIGA INTRAPERITONEAL

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95
Q

QUAIS EXAMES COMPLEMENTARES PARA LESÃO DE BEXIGA?

A
  • cistografia
  • uretrocistografia retrógrada
  • cistotomografia
  • cistoscopia (se lesão intraoperatória)
96
Q

QUAL EXAMES COMPLEMENTAR PARA LESÃO DE BEXIGA NO INTRAOPERATÓRIO?

A

cistoscopia

97
Q

LESÃO DE BEXIGA EXTRAPERITONEAL QUAL O TRATAMENTO?

A

CONSERVADOR
- SVD (20 A 24 fr)
- ATB
- repetir cistografia em 14 dias, se não tiver extravasamento retirar SVD.

98
Q

O QUE ATENTAR NO SEGUIMENTO PARA LESÃO DE BEXIGA?

A
  • sepse
  • fístulas
  • lesões neurológicas
98
Q

LESÃO DE BEXIGA INTRAPERITONEAL QUAL A CONDUTA?

A

CIRURGIA IMEDIATA
- rafia em 2 planos
- dreno
- ATB
- SVD 7 a 10 dias
- cistografia antes da retirada da sonda

99
Q

URETRA É DIVIDIDA EM DOIS SEGMENTOS, QUAIS SÃO?

A
  • uretra posterior
  • uretra anterior
100
Q

DIVISÕES DA URETRA POSTERIOR:

A
  1. prostática
  2. membranosa
101
Q

DIVISÕES DA URETRA ANTERIOR:

A
  1. bulbar
  2. peniana
102
Q

EPIDEMIOLOGIA DA LESÃO DE URETRA POSTERIOR:

A

quase exclusiva da fartura de pelve 90 a 95%

porém apenas 1 a 10% de fratura pélvica irá causar lesão de uretra

103
Q

EPIDEMIOLOGIA DA LESÃO DE URETRA ANTERIOR:

A
  • queda a cavaleiro (trauma períneo)
  • SVD (causa + comum)
104
Q

SINAIS E SINTOMAS DE LESÃO DE URETRA

A
  • uretrorragia
  • hematoma perineal (trauma de períneo)
  • retenção urinária
  • próstata não tocável
105
Q

QUAIS EXAMES COMPLEMENTARES SOLICITAR NO TRAUMA DE URETRA?

A
  • uretrocistografia retrograda miccional
106
Q

TRATAMENTO DA LESÃO DE URETRA:

A
107
Q

CRIPTOQUIRDIA QUAL A CONDUTA EM RECÉM NASCIDO?

A

observar por 6 meses

108
Q

QUAL A PRINCIPAL CAUSA DE HIDRONEFROSE ANTENTAL?

A

estenose de JUP

109
Q

JUP QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?

A
  • dor
  • hematúria
  • febre
  • cálculo renal
110
Q

JUP QUAIS OS SINAIS EXAMES COMPLEMENTARES SOLICITAR?

A
  • USG
  • TC
  • RNM
111
Q

JUP COMO DIAGNOSTICAR?

A
  • paciente com sintomas obstrutivos
  • imagem sugestiva
  • rim displásico
112
Q

QUAL O TRATAMENTO PARA JUP?

A

pieloplastia desmembrada

113
Q

O QUE O EXAME DMSA MOSTRA?

A

parênquima renal e possíveis cicatrizes

114
Q

VÁLVULA DE URETRA POSTERIOR QUAL A EPIDEMIOLOGIA?

A

meninos
principal causa de obstrução uretral

115
Q

VÁLVULA DE URETRA POSTERIOR COMO DIAGNOSTICAR?

A

USG: uretrohidronefrose
URCM: sinal da fechadura

116
Q

VÁLVULA DE URETRA POSTERIOR COMO TRATAR?

A
  • SVD
  • fulguração endoscópica
117
Q

VÁLVULA DE URETRA POSTERIOR QUAL A COMPLICAÇÃO MAIS TEMIDA?

A

DRC

118
Q

REFLUXO VESICOURETRAL O QUE É?

A

refluxo retrógrado da urina

119
Q

REFLUXO VESICOURETRAL QUAL A EPIDEMIOLOGIA?

A

1ª causa de HAS
2ª causa de diálise
3ª causa de dilatação

120
Q

REFLUXO VESICOURETRAL QUAIS SINAIS E SINTOMAS?

A
  • assintomático
  • HAS
  • ITU
121
Q

REFLUXO VESICOURETRAL COMO DIAGNOSTICAR?

A
  • USG
  • DMSA
  • UCRM
122
Q

REFLUXO VESICOURETRAL QUAL O TRATAMENTO?

A

endoscópico x cirúrgico

123
Q

EPISPÁDIA O QUE É?

A

meato ectópico dorsal

124
Q

EPISPÁDIA QUAL EPIDEMIOLOGIA ?

A

mais comum em homens 3x

125
Q

EPISPÁDIA QUAL EXAME COMPLEMENTAR ?

A

RX DE PELVE

126
Q

EPISPÁDIA COMO É FEITO O DX ?

A

clinicamente

127
Q

SÍNDROME DE PRUNE-BELLY QUAL A TRÍADE?

A
  • criptoquirdia
  • defeito de parede abdominal
  • alterações da via urinária
128
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

EPIDEMIOLOGIA:

A
  • neoplasia mais comum
  • evolução lenta
129
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

QUAL GENE SOFRE MUTAÇÃO NA DOENÇA?

A
  • mutaçãoes genéticas (BRCA2 5% dos casos)
129
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

QUANDO INICIAR O RASTREAMENTO?

A
  • 50 - 55 anos (população geral)
  • negros, história familiar positiva: 45 anos
129
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

CLASSIFICAÇÃO PIRADS

A

REALIZADO POR RNM

129
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

QUAIS OS FATORES DE RISCO?

A
  • história familiar
  • etnia (negros + comum)
  • idade
  • mutaçãoes genéticas (BRCA2 5% dos casos)
130
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

COMO É FEITO O RASTREAMENTO?

A
  • PSA (não específico)
  • toque retal
  • densidade do PSA = PSA/ ng/ml ÷ volume (cc)
  • relação PSA = PSA livre/ PSA total
130
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

CLASSIFICAÇÃO PI-RADS

PI-RADS I**

A

RISCO MUITO BAIXO

  • muita baixa propabilidade de ca significante
131
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

QUAL EXAME SOLICITAR PARA DIAGNOSTICAR?

A
  • RNM multiparamètrica
  • biópsia
132
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

CLASSIFICAÇÃO PI-RADS

PI-RADS II

A

RISCO BAIXO

  • baixa propabilidade de ca significante
133
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

CLASSIFICAÇÃO PI-RADS

PI-RADS III

A

RISCO INTERMEDIÁRIO

  • indeterminada probabilidade de ca significante
134
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

CLASSIFICAÇÃO PI-RADS

PI-RADS IV

A

RISCO MODERADOO

  • moderada probabilidade de ca significante
135
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

CLASSIFICAÇÃO PI-RADS

PI-RADS V

A

RISCO ALTO

  • alta probabilidade de ca significante
136
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

QUANDO HÁ INDICAÇÃO DE BIÓPSIA (GUIADA) DE PROSTATA

A
  • quando o tumor for classificado como PI-RADS III
137
Q
A
138
Q
A
139
Q
A
140
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

ESTADIAMENTO T

A

T1: tumor não palpável
- T1a: achado incidental de tumor em até 5% do tecido ressecado.
- T1b: achado incidental de tumor acima de 5% do tecido ressecado.
- T1c: tumor identificado em biópsia após elevação de PSA

T2: tumor palpável confinado na próstata
- T2a: nódulo tumoral envolvendo até metade de um lobo da próstata
- T2b: nódulo envolvendo mais da metade de um lobo da próstata
- T2c: nódulo envolvendo os dois lobos prostáticos

T3: extensão extraprostática
- T3a: sem invasão da vesícula seminal
- T3b: com invasão da vesícula seminal
- T4: invasão de estruturas adjacentes

141
Q
A
142
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO:

A
143
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

TRATAMENTO:

SE SOBREVIDA MENOR QUE 10-15 ANOS:

A

Watchful waiting (ESPERA VIGILANTE)

  • paliativo
  • personalizado
  • melhorar os sintomas
  • melhorar qualidade de vida
144
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

TRATAMENTO:

SE SOBREVIDA MAIOR QUE 10-15 ANOS:

A
  • BAIXO RISCO:
    1. curativo
    2. pré-definido
    3. PSA/ RNM e BIÓPSIA
    4. minimizar sequelas
  • RISCO INTERMEDIÁRIO OU ALTO:
    1. prostatectomia
    2. radioterapia + bloqueio hormonal
145
Q

**CÂNCER DE PRÓSTATA **

TRATAMENTO

TUMOR METASTÁTICO

A
  • castração
  • orquiectomia
  • agonistas ou antagonistas GnRH
146
Q

CÂNCER UROTELIAL

QUAIS OS FATORES DE RISCO?

A
  • tabagismo
  • aminas aromáticas (corantes, borracha)
  • radioterapia pélvica
147
Q

CÂNCER UROTELIAL

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?

A
  • HEMATÚRIA
  • disúria persistente
  • polaciúria
  • uretero-hidronefrose
148
Q

CÂNCER UROTELIAL

HEMATÚRIA MACROSCÓPIA

QUAIS EXAMES REALIZAR PARA INVESTIGAR?

A
  • CITOLOGIA ONCÓTICA
  • CISTOSCOPIA
  • UROTC/ URORM
149
Q

CÂNCER UROTELIAL

QUAIS EXAMES COMPLEMENTARES NA INVESTIGAÇÃO?

A
  • USG
  • UROTC c/ contraste
150
Q

CÂNCER UROTELIAL

COMO FECHAR O DIAGNÓSTICO?

A
  • biópsia: ideal que seja completa - todas as lesões camada muscular
151
Q

CÂNCER UROTELIAL

ESTADIAMENTO

QUAIS EXAMES?

A
  • TC DE ABD E PELVE ou RNM
152
Q

CÂNCER UROTELIAL

ESTADIAMENTO TNM

A
153
Q

CÂNCER UROTELIAL

COMO RECONSTRUIR A VIA URINÁRIA?

A
  • neobexiga ortotópica
  • conduto ileal ‘‘BRICKER’’
153
Q

CÂNCER UROTELIAL

TRATAMENTO

QUANDO FAZER CISTECTOMIA RADICAL?

A
  • TUMOR T2: músculo invasivo
  • SUPERFICIAL:
    1. muito alto risco
    2. recidivante
    3. variantes histológicos
154
Q

CÂNCER UROTELIAL

QUAIS OS DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS?

A
  • Câncer urotelial alto
    1. sempre fazer cisroscopia antes
    2. ureteroscópio com biópsia
155
Q

CÂNCER UROTELIAL

CASO DE CA CÂNCER UROTELIAL ALTO

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • nefroureterectomia + linfadenectomia
  • ressecção cuff vesical
156
Q

CÂNCER UROTELIAL

SEGUIMENTO:

A

CISTOSTOPIAS REGULARES

157
Q

CÂNCER DE RIM

QUAIS SÃO OS SUBTIPOS?

A
  • Células claras: 80%
  • Papilar: 10 - 15%
  • Cromófobo: 5%
  • Carcinoma medular renal
158
Q

CÂNCER DE RIM

SUBTIPO CÉLULAS CLARAS

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS

A
  • tem o pior prognóstico
  • são circunscritos
159
Q

CÂNCER DE RIM

SUBTIPO PAPILAR

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?

A
  • multicênctico
  • são divididos em 2 subtipos:
    -1. subtipo I: mais comum
    2. subtipo II: mais agressivo
160
Q

CÂNCER DE RIM

SUBTIPO CROMÓFOBO

QUAL CARACTERÍSTICA

A
  • tem bom prognóstico
161
Q

CÂNCER DE RIM

SUBTIPO CARCINOMA MEDULAR RENAL

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?

A
  • raro
  • mais comum em crianças e adultos jovens
  • altamente agressivo
  • mortalidade próxima a 100% em poucos meses
162
Q

CÂNCER DE RIM

QUAIS FATORES DE RISCO?

A
  • tabagismo
  • obesidade
  • síndrome metabólica
  • anemia falciforme
163
Q

CÂNCER DE RIM

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?

A
  • assintomático (60% dos casos)
  • anemia
  • massa abdominal palpável
  • hematúria
  • síndrome paraneoplásica
164
Q

CÂNCER DE RIM

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS DA SÍNDROME PARANEOPLÁSICA?

A
  • elevação de VHS
  • anemia
  • HAS
  • febre
  • Sd de Stauffer
165
Q

CÂNCER DE RIM

QUAIS OS EXAMES COMPLEMENTARES SOLICITAR?

A
  • TC DE ABD com contraste
166
Q

CÂNCER DE RIM

CLASSIFICAÇÃO DE BOSNIAK

PARA MALIGNIDADE DE CISTOS RENAIS

A
167
Q

CÂNCER DE RIM

QUAL A CONDUTA A SER TOMADA DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DE BOSNIAK?

A
  • BOSNIAK I e II: benigna (conduta conservadora)
  • BOSNIAK IIF: acompanhamento com TC a cada 6 meses
  • BOSNIAK III e IV: CIRURGIA
168
Q

CÂNCER DE RIM

O QUE DIFERENCIA O BOSNIAK IIF DO III?

A

No BOSNIAK IIF o reforço de contraste é ausente
No BOSNIAK III há presença de reforço de parede ou septo

169
Q

CÂNCER DE RIM

QUANDO UTILIZAR RNM NO DIAGNÓSTICO?

A
  • alergia a contraste
  • acometimento venoso
  • diferenciar BOSNIAK IIF x III
170
Q

CÂNCER DE RIM

COMO FAZER O ESTADIAMENTO?

A
  • TC de abdome e pelve
  • Rx de tórax (se RX alterado ou paciente de alto risco - solicitar TC)
  • cintilografia óssea: se dor ou fosfatase alcalina alterada
  • TC de crânio: se sintomas neurológicos
171
Q

CÂNCER DE RIM

ESTADIAMENTO T

A
  • T1: < 7cm
  • T2: > 7cm
  • T3: INVASÃO FORA DO RIM
  • T3a: veias, seio renal, gordura perirrenal
  • T3b: veia cava infrahepática
  • T3c: veia cava suprahepática
  • T4: gerota/ adrenal ipsilateral
172
Q

CÂNCER DE RIM

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • CIRURGIA
    invasão de cava (mesmo suprarrenal) e metástase a distância contraindicam a cirurgia
  • NEFRECTOMIA RADICAL
  • NEFRECTOMIA PARCIAL
  • ABLAÇÃO PERCUTÂNEA
173
Q

CÂNCER DE RIM

COMO É FEITO A ESCOLHA DO TIPO DO TRATAMENTO CIRÚRGICO?

A

A ESCOLHA DO TRATAMENTO DEPENDE DA TRÍADE:

  • tamanho do tumor
  • localização
  • condições clínicas do paciente
174
Q

CÂNCER DE RIM

QUANDO É INDICADO NEFRECTOMIA PARCIAL?

A
  • T1 (até 7cm)
  • T2 (em alguns casos)
175
Q

CÂNCER DE RIM

QUANDO É INDICADO NEFRECTOMIA RADICAL?

A

T2 OU +

176
Q

CÂNCER DE RIM

QUANDO É INDICADO ABLAÇÃO OU VIGILÂNCIA ATIVA?

A
  • baixo status performance do paciente
  • tumores <3cm
177
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

QUAIS OS DOIS TIPOS PRINCIPAIS?

A
  • seminoma
  • não seminoma
178
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

QUAL O TIPO MAIS AGRESSIVO?

A
  • não seminoma
179
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

FATORES DE RISCO:

A
  • criptoquirdia
  • infertilidade/ atrofia testicular
  • cannabis
  • HIV
180
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

QUAIS SINAIS E SINTOMAS?

A
  • massa escrotal
  • indolor
  • crescimento rápido
  • desconforto local
  • relação errada com trauma
181
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

QUAIS EXAMES COMPLEMENTARES?

A
  • USG
  • marcadores tumorais:

. BhCG: eleva nos coriocarcinoma
10 a 15% se eleva nos seminomas

. Alfafetoproteína: não se eleva nos quadros de seminoma

  • DHL
182
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

QUAIS EXAMES PARA O ESTADIAMENTO?

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DOS ESTÁDIOS I, II e III?

A
  • TC de tórax, abdome e pelve
  • TC de crânio se sintomas neurológicos

ESTÁDIO I: doença restrita ao testículo
ESTÁDIO II: linfonodo retroperitoneal
ESTÁDIO III: metástase

183
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

A
  • hidrocele
184
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • CIRURGIA:
    orquiectomia inguinal
185
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

QUANDO REALIZAR ORQUIECTOMIA PARCIAL? (ENUCLEAÇÃO)

A
  • paciente com testículo único
  • < 30% de volume testicular
186
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

COMO FAZER O SEGUIMENTO?

DE ACORDO COM OS ESTÁDIOS

A
  • ESTÁDIO I:
    -seguimento com exame de imagem
  • ESTÁDIO II:
    quimioterapia 4 ciclos BEP
    linfadenectomia retroperitoneal
  • ESTÁDIO III:
    quimioterapia 4 ciclos BEP
    metastectomia em casos selecionados
187
Q

CÂNCER DE PÊNIS

QUAIS AS LESÕES PRÉ MALIGNAS?

A
  • eritroplasia de Queyrat
  • buschke - lowenstein
188
Q

CÂNCER DE PÊNIS

QUAIS FATORES DE RISCO?

A
  • fimose
  • HPV
  • má higiene
189
Q

CÂNCER DE PÊNIS

QUAIS EXAMES COMPLEMENTARES?

A

RM de Pênis

190
Q

CÂNCER DE PÊNIS

TRATAMENTO:

A
  • glandectomia
  • penectomia parcial ou total
191
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

QUAIS LOCAIS (ZONAS) DA PRÓSTATA OCORRE A HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA - HPB?

E QUAL OCORRE O CÂNCER?

A
  • HPB: zona de transição
  • câncer: zona periférica
192
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

QUAL HORMÔNIO É RESPONSÁVEL PELO HPB?

A

DHT: dihidrotestosterona

193
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

IPSS

A

O Escore Internacional de Sintomas Prostáticos (IPSS – International Prostate Symptom Score)

194
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

QUAIS EXAMES COMPLEMENTARES SOLICITAR?

A
  • PSA
  • urina I/ urocultura
  • urofluxometria
  • USG de próstata (se indicação de CIRURGIA)
  • estudo urodinâmico (casos selecionados)
195
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

QUAIS AS INDICAÇÕES DO ESTUDO URODINÂMICO?

A
  • paciente com queixas miccionais e fluxometria normal (Qmax> 15)
  • resíduo pós miccional > 300 ml
  • paciente <5 anos ou > 80 anos
  • dúvida de bexiga neurogênica ou HPB
  • próstata <30 g
  • dúvida diagnóstica
196
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

QUAIS DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS?

A
  • hipocontratilidade x obstrução infravesical
    solicitar urodinâmica
  • HPB X estenose de uretra
    solicitar uretrocistografia
197
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

QUAIS AS FORMAS DE TRATAMENTO? (3)

A
  • terapia combinada
  • monoterapia
  • cirurgia
198
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

QUAL O TRATAMENTO COM MONOTERAPIA?

PRIMEIRA LINHA

A
  • Alfa-1 bloqueadores (TANSULOSINA E DOXAZOSINA
  1. primeira linha
  2. ação rápida
  3. diminui IPSS
  4. aumenta QMAX
199
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

QUAIS MEDICAMENTOS PARA TRATAMENTO

SEGUNDA LINHA?

A

INIBIDORES DA 5- ALFA REDUTASE (finasterida/ dutasterida)

  1. pode ser monoterapia ou terapia combinada
  2. ação lenta
  3. diminui IPSS
  4. aumenta Qmax
199
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

ALFA-1 REDUTASE

QUAIS OS EFEITOS COLATERAIS?

A
  • ejaculação retrógrada
  • hipotensão postural (principalmente em idosos)
200
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

INIBIDORES DA 5- ALFA REDUTASE

QUAIS OS EFEITOS ADVERSOS?

A
  • perda do libido
  • disfunção erétil
201
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

QUANDO É INDICADO OS INIBIDORES DA 5 - ALFA REDUTASE

A
  • em próstata > 40g
202
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

QUAIS OUTRAS DROGAS PODEM AJUDAR NO TRATAMENTO DA HPB?

A
  • antimuscarínicos
  • inibidores da PDE-S (contraindicados em caso de uso de nitrato)
203
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

QUANDO OPERAR?

A
  • refratariedade ao tratamento medicamentoso
  • retenção urinária aguda
  • presença de cálculos vesicais
  • ITU
  • ins. renal aguda/ hidronefrose
204
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

PRÓSTATA PEQUENA < 30g

QUAL A CIRURGIA INDICAR?

A
  • ressecção transuretral prostática (RTUp)
  • incisão transuretral da próstata (ITUp)
205
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

QUAL O TAMANHO E PESO DE UMA PRÓSTATA NORMAL?

A
  • TAMANHO: 3 cm de comprimento, 4 cm de largura, 2 cm de profundidade.
  • PESO: cerca 20 gramas.
206
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

PRÓSTATA 30g - 80g

QUAL A CIRURGIA INDICAR?

A
  • RTUp (tratamento ouro)
  • HOLEp (Holmium Laser Enucleation of the Prostate): enucleação da próstata com auxílio do homeolaser
  • Vaporização da próstata
207
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

PRÓSTATA > 80g

QUAL CIRURGIA INDICAR?

A
  • HOLEp (enucleação)
  • prostatectomia transvesical
208
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

PACIENTE IDOSO SEM STATUS PERFORMANCE PARA CIRURGIAS DEMORADAS

QUAL A MELHOR PROCEDIMENTO CIRÚRGICO?

A
  • embolização das artérias próstaticas
208
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

PACIENTE COM DESEJO REPRODUTIVO

QUAL A MELHOR PROCEDIMENTO CIRÚRGICO?

A
  • Urolift prostático
209
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

PACIENTE COM RISCO DE SANGRAMENTO

QUAL A MELHOR PROCEDIMENTO CIRÚRGICO?

A

HOLEp (vaporização)

210
Q

HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA

QUAIS AS COMPLICAÇÕES POSSÍVEIS PARA PACIENTES SUBMETIDOS A RESSECÇÃO PROSTÁTICA?

A
  • sangramento
  • anejaculação
  • estenose de uretra
  • incontinência urinária
  • intoxicação hídrica
211
Q

BEXIGA HIPERATIVA X BEXIGA DOLOROSA

CARACTERÍSTICAS

A
212
Q

DST

URETRITE GONOCÓCCICA

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • CEFTRIAXONE 250 ou 500mg
213
Q

DST

URETRITE NÃO GONOCÓCCICA

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • AZITROMICINA 1g (VO)
  • DOXICICLINA 100mg 12/12 (VO) por 7 dias
214
Q

DST

CANCRO MOLE

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • AZITROMICINA 1g (VO)
214
Q

DST

SÍFILIS

QUAL O TRATAMENTO

A
  • PENICILINA 2400 000 (IM)
215
Q

DST

LINFOGRANULOMA VENÉRIO

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • DOXICICLINA 100 mg por 21 dias
216
Q

DST

MOLUSCO CONTAGIOSO

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • expectante
217
Q

TRANSPLANTE RENAL

QUAIS AS CONTRAINDICAÇÕES

PARA O DOADOR?

A
  • sepse refratária
  • TB ativa
  • sorologia HIV e HTLV+
  • neoplasia exceto (CBC E CEC de pele), SNC
218
Q

TRANSPLANTE RENAL

QUAIS AS CONTRAINDICAÇÕES

PARA O RECEPTOR?

A
  • neoplasias ativas
  • doença psiquiátrica grave
  • infecções não controladas
  • expectativa de vida < 10 anos
219
Q

BEXIGA NEUROGÊNICA

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?

A
  • urgência urinária
  • incontinência urinária
  • alteração da frequência
  • jato fraco
  • resíduo urinário
220
Q

BEXIGA NEUROGÊNICA

COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?

A

sintomas + fatores de risco

221
Q

BEXIGA NEUROGÊNICA

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • esvaziar bexiga
  • antimuscarínicos e B3 agonistas
  • botox (segunda linha)
  • neuromodulação sacral
  • ampliação vesical ou ílio tubulizado
222
Q

BEXIGA NEUROGÊNICA

QUAIS EXAMES COMPLEMENTARES SOLICITAR?

A
  • USG
  • UCM
  • Urodinâmica
223
Q

TUBERCULOSE GENITOURINÁRIA

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?

A
  • leucocitúria estéril
  • epididimite crônica
  • alterações dispersas TGU
224
Q

BEXIGA NEUROGÊNCA

QUAL A EPIDEMIOLOGIA?

A
  • grande maioria dos pacientes com lesão medular
225
Q

TUBERCULOSE GENITOURINÁRIA

COMO DIAGNOSTICAR?

A
  • BAAR - cultura
  • PCR p/ M. tuberculosis
  • biópsia (PCR em tecido biopsiado)
  • rx de tórax + escarro (20%)
226
Q

TUBERCULOSE GENITOURINÁRIA

COMO TRATAR?

A
  • RIPE por 6 meses
  • corticóide (?)
  • duplo J (?)
227
Q

HEMATOMA ESPONTÂNEO SÍNDROME DE WINDERLICH

CARACTERÍSTICAS

SINAIS E SINTOMAS

A
  • dor súbita
  • choque hipovolêmico
228
Q

HEMATOMA ESPONTÂNEO SÍNDROME DE WINDERLICH

QUAIS AS POSSÍVEIS CAUSAS?

A
  • TUMORES (angiomiolipoma/ câncer)
  • poliartrite nodosa
  • cistos
229
Q

HEMATOMA ESPONTÂNEO SÍNDROME DE WINDERLICH

QUAIS EXAMES SOLICITAR?

A
  • TC de abdome
  • angiografia diagnóstica e terapêutica
230
Q

HEMATOMA ESPONTÂNEO SÍNDROME DE WINDERLICH

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • conservador
  • angioembolização
  • nefrectomia
231
Q
A