CIRURGIA TORÁCICA Flashcards

1
Q

DERRAME PLEURAL

QUAIS PATOLOGIAS CAUSASM TRANSUDATO?

A
  • insuficiência cardíaca
  • insuficiência renal
  • hepatopatia
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2
Q

DERRAME PLEURAL

QUAIS PATOLOGIAS CAUSASM EXSUDATO?

A
  • empiema
  • neoplasia
  • tuberculose
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3
Q

DERRAME PLEURAL

CRITÉRIOS DE LIGTH

QUAIS SÃO E QUANDO PRESENTES INDICAM EXUDATOS OU TRANSUDATOS?

A

QUANDO PRESENTES INDICAM EXUDATOS

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4
Q

DERRAME PLEURAL

NO DERRAME PLEURAL EXSUDATIVO QUAL EXAME TEM MAIS IMPORÂNCIA PARA ELUCIDAÇÃO DIAGNÓSTICA?

A

citologia diferencial e oncótica

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5
Q

DERRAME PLEURAL

CITE 3 ETIOLOGIAS PARA O DERRAME PLEURAL TRANSUDATIVO

A
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5
Q

DERRAME PLEURAL

CITE 3 ETIOLOGIAS PARA O DERRAME PLEURAL EXSUDATIVO

A
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6
Q

DERRAME PLEURAL

O DERRAME PLEURAL OCORRE QUANDO HÁ DESBALANÇO ENTRE A PRODUÇÃO E ABSORÇÃO DE LÍQUIDO PLEURAL DE QUAIS FORMAS ISSO PODE OCORRER?

A
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7
Q

DERRAME PLEURAL

QUAL O NOME DESSE SINAL RADIOLÓGICO?

A

Parabola de Damoiseau

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8
Q

DERRAME PLEURAL

EXSUDATO NEUTROFÍLICO

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?

A
  • possui > 50% de neutrófilos (granulócitos polimorfonucleares)
  • ligada a injúria pleural aguda
  • relacionada a derrame parapneumônico
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9
Q

DERRAME PLEURAL

QUAIS OS CRITÉRIOS DE COMPLICAÇÃO?

A
  • PH <7.0 (7.2)
  • LDH: > 1000
  • glicose < 40
  • bacterioscopia positiva
  • pus (empiema)
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10
Q

DERRAME PLEURAL

QUAL A DEFINIÇÃO DE EXSUDATO NEUTROFÍLICO COMPLICADO?

A

aquele derrame que necessita de esvaziamento da pleura

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11
Q
A
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12
Q

DERRAME PLEURAL

EXSUDATO LINFOCÍTICO

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?

A
  • mais de 50% de linfócitos (mononucleares)
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13
Q

DERRAME PLEURAL

EXSUDATO LINFOCÍTICO

QUAIS AS CAUSAS MAIS COMUNS?

QUAIS OUTRAS CAUSAS?

A

CAUSAS MAIS COMUNS:
- tuberculose
- neoplasia

OUTRAS CAUSAS:
- artrite reumatóide
- pós operatórias

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14
Q

DERRAME PLEURAL

QUAIS EXAMES PARA FAZER O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ENTRE TUBERCULOSE PLEURAL X NEOPLASIA PLEURAL (além da história clínica)?

A
  • ** adenosina deaminase (ADA)**: produto de degranulação dos linfócitos.
  • citologia oncótica: sensibilidade de 60%
  • biópsia pleural: VATS (cirurgia videoassistida da pleura) X agulha de Cope x céu aberto

VATS - padrão ouro

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14
Q

DERRAME PLEURAL

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DO EXSUDATO LINFOCÍTICO NA NEOPLASIA?

A
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14
Q

DERRAME PLEURAL

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DO EXSUDATO LINFOCÍTICO NA TUBERCULOSE?

A
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15
Q

DERRAME PLEURAL

BIÓPSIA PLEURAL

QUAL O PADRÃO OURO EM CASO DE SUSPEITA DE NEOPLASIA?

A

VIDEOTORACOSCOPIA

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16
Q

DERRAME PLEURAL

DERRAME PLEURAL NEOPLÁSICO

QUAL O TRATAMENTO EM CASO DE NEOPLASIA SECUNDÁRIA DA PLEURA?

A
  • pleurodese
  • dreno de longa permanência
  • toracocentese de repetição
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17
Q

DERRAME PLEURAL

DERRAME PLEURAL NEOPLÁSICO

QUANDO É INDICADO PLEURODESE?

A
  • paciente que já tratou a doença
  • sintomático
  • derrame pleural recidivado
  • pulmão com expansão
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18
Q
A
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19
Q

DERRAME PLEURAL

PARA PACIENTES SEM CONDIÇÕES DE REALIZAR A PLEURODESE QUAIS PROCEDIMENTOS PODEM SER REALIZADOS?

A
  • dreno de longa permanência
  • toracocentese de repetição
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20
Q

DERRAME PLEURAL

QUAIS OS EFEITOS COLATERAIS DA PLEURODESE?

A
  • reação aguda inflamatória
  • piora da função renal
  • febre
  • dor torácica
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21
Q

DERRAME PLEURAL

QUILOTÓRAX

DIFERENÇAS DE QUILOTÓRAX PARA PSEUDOQUILOTÓRAX

A
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22
Q

DERRAME PLEURAL

QUILOTÓRAX

QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS DO QUILOTÓRAX?

A
  • esofagectomia
  • linfoma
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23
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAL O CONCEITO DE NÓODULO PULMONAR?

A

lesão pulmonar arredondada de até 3cm

se > 3cm –> massa

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24
Q

CÂNCER DE PULMÃO

PADRÃO DE CALCIFICAÇÃO NODULAR

BENIGNO

A
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25
Q

CÂNCER DE PULMÃO

ACOMPANHAMENTO E CONDUTA DE NÓDULO SÓLIDO DE ACORDO COM O TAMANHO

A

<6MM
- se paciente de alto risco: repete TC em um ano
- paciente de baixo risco: alta

6-8MM
- repetir TC em 6 meses

>8MM
- biópsia
- baixo risco pode repetir TC em 6 meses

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26
Q

CÂNCER DE PULMÃO

ACOMPANHAMENTO DE NÓDULO SUB-SÓLIDO

A

<6MM
- alta se nódulo único, se múltiplas lesões repetir TC em 6 meses

6MM ou mais
- repetir TC em 6 meses

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27
Q

CÂNCER DE PULMÃO

BIÓPSIA POR BRONCOSCOPIA

QUANDO É INDICADO?

A
  • lesões endobrônquicas
  • lesões centrais
  • tumores maiores que 2 cm
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28
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUANDO OPERAR SEM REALIZAR BIÓPSIA

FATORES QUE FAVORECEM:
FATORES QUE DESFAVORECEM:

A

FATORES QUE FAVORECEM:
- lesões altamente suspeitas
- ressecções menores
- pacientes com baixo risco cirúrgico

FATORES QUE DESFAVORECEM:
- dúvida diagnóstica
- lobectomia
- alto risco cirúrgico

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29
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAIS OS TIPOS TUMORAIS DE CA DE PULMÃO?

A
  • adenocarcinoma
  • carcinoma de células escamosas (CEC)
  • tumores neuro-endócrinos
  • carcinoma de grandes células
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30
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAL O SUBTIPO TUMORAL MAIS PREVALENTE?

A

1. ADENOCARCINOMA**
**2
. CARCINOMA BASOCELULAR (CEC)

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31
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAIS OS FATORES DE RISCO?

A
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32
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAIS OS SÍTIOS PRIMÁRIOS MAIS FREQUENTES DE METÁSTASE?

A
  • mama
  • cólon
  • cabeça e pescoço
  • sarcomas
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33
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUANDO RESSECAR METÁSTASE PULMONAR?

A
  1. quando tumor primário já controlado
  2. intervalo livre de doença maior que 2 anos
  3. menos de 4 nódulos pulmonares
  4. quando todas metástases puderem ser ressecadas
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34
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAIS PACIENTE SÃO ELEITOS PARA RASTREAMENTO DE CA DE PULMÃO

A
  • 55 A 75 anos
  • tabagistas
  • abstêmicos (15a)
  • 30 maços/ano
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35
Q

CÂNCER DE PULMÃO

ESTADIAMENTO NÃO INVASIVO

QUAIS EXAMES SOLICITAR?

A
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36
Q

CÂNCER DE PULMÃO

ESTADIAMENTO INVASIVO

QUAIS EXAMES SOLICITAR?

A
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37
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAIS AS CADEIAS LINFONODAIS TIPICAMENTE MEDIASTINAIS?

A

CADEIAS
2, 4 e 7

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38
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAL O PRIMEIRO EXAME A SER SOLICITADO PARA ESTADIAR O CÂNCER DE PULMÃO?

QUANDO É CONSIDERADO POSITIVO?

A

TOMOGRAFIA DE TÓRAX

considerado positivo quando houver linfonodos > 1cm em seu maior eixo

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39
Q

CÂNCER DE PULMÃO

ESTADIAMENTO TNM

A
  • T1: até 3 cm
  • T2: até 5 cm
  • T3: até 7 cm
  • T4: mais que 7 cm
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40
Q

CÂNCER DE PULMÃO

ESTADIAMENTO TNM

A
  • N2: maior chance de doença sistêmica
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41
Q

CÂNCER DE PULMÃO

ESTADIAMENTO TNM

A
  • metástase +
  • derrame pleural = metástase
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42
Q

CÂNCER DE PULMÃO

ESTADIAMENTO TNM

O QUE É UM TIs?

A

lesão sem componente sólido

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43
Q

TUMOR MINIMAMENTE INVASIVO

QUAL A DEFINIÇÃO?

A

tumor com menos de 5 mm de componente sólido

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44
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAL A CLASSIFICAÇÃO T

PARA PACIENTE COM:

  • PLEURA VISCERAL COMPROMETIDA?
  • PAREDE TORÁCICA COMPROMETIDA?
  • NERVO LARINGEO RECORRENTE COMPROMETIDO?
A
  • PLEURA VISCERAL COMPROMETIDA?
    T2
  • PAREDE TORÁCICA COMPROMETIDA?
    T3
  • NERVO LARINGEO RECORRENTE COMPROMETIDO?
    T4
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45
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAIS AS INDICAÇÕES DE TRATAMENTO PURAMENTE CIRÚRGICO (LOCAL)?

A
  • estágios iniciais
  • quando há ressecção completa da lesão
  • sem linfonodo mediastinal comprometido
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46
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUANDO É INDICADO TRATAMENTO CIRÚRGICO + SISTÊMICO?

A
  • elevado risco de metástases
  • apenas uma cadeia mediastinal comprometida (pode ser terapia ADJUVANTE ou NEOADJUVANTE
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47
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUANDO NÃO HÁ INDICAÇÃO DE CIRURGIA E É INDICADO RADIOTERAPIA E TRATAMENTO SISTÊMICO?

A
  • doença metastática
  • linfonodo mediastinal positivo
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48
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAL O TRATAMENTO CIRÚRGICO PADRÃO OURO?

A
  • lobectomia com dissecção linfonodal mediastinal

ou

  • segmentectomia anatômica com dissecção linfonodal mediastinal (até 2cm e periféricos)
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49
Q

CÂNCER DE PULMÃO

SEGMENTOS PULMONARES

QUANTOS SEGMENTOS TEM O PULMÃO DIREITO?

A

10 SEGMENTOS

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50
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAIS OS SEGMENTOS DO LOBO SUPERIOR DO PULMÃO DIREITO?

A
  • LOBO SUPERIOR:
    1. S1= apical
    2. S2= posterior
    3. S3= anterior
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51
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAIS OS SEGMENTOS DO LOBO MÉDIO DO PULMÃO DIREITO?

A
  • LOBO MÉDIO:
    1. S4: lateral
    2. S5: medial
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52
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAIS OS SEGMENTOS DO LOBO INFERIOR DO PULMÃO DIREITO?

A
  • LOBO INFERIOR
    1. S6: apical
    2. S7: medial
    3. S8: anterior
    4. S9: lateral
    5. S10: posterior
53
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUANTOS SEGMENTOS TEM O PULMÃO ESQUERDO?

A

9 SEGMENTOS

54
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAIS OS SEGMENTOS DO LOBO SUPERIOR DO PULMÃO ESQUERDO?

A

LOBO SUPERIOR
1. S1 + 2: apicoposterior
2. S3: anterior

55
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAIS OS SEGMENTOS DA LÍNGULA?

A
  1. S4: superior
  2. S5: inferior
56
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAIS OS SEGMENTOS DO LOBO INFERIOR?

A
  1. S6: apical
  2. S7+8: anterolateral
  3. S9: lateral
  4. S10: posterior
57
Q

CÂNCER DE PULMÃO

TRATAMENTO SISTÊMICO QUAIS OS DISPONÍVEIS?

A
  • quimioterapia citotóxica
  • imunoterapia
  • terapia alvo
58
Q

CÂNCER DE PULMÃO

QUAIS OS BENEFÍCIOS DO TRATAMENTO SISTÊMICO?

A
  • reduzir a recorrência da doença a distância
  • ganho de sobrevida
    pode ser ADJUVANTE ou NEOADJUVANTE
59
Q

MESOTELIOMA PLEURAL

QUAL A PRINCIPAL CAUSA?

A
  • asbesto (amianto)
60
Q

MESOTELIOMA PLEURAL

QUAL O TRATAMENTO PADRÃO OURO?

A

pleurectomia total

61
Q

MESOTELIOMA PLEURAL

COMO É A APRESENTAÇÃO DA IMAGEM NA TOMOGRAFIA?

A

acometimento circunferencial da pleura

62
Q

QUE SINAL ULTRASSONOGRÁFICO É ESSE?

QUAL O DIAGNÓSTICO?

A
  • sinal da água viva
  • diagnóstico: derrame pleural
63
Q

ONDE É REALIZADA A PUNÇÃO DE ALÍVIO EM CASO DE PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO?

A
  • ATLS 10ª edição: 5 espaço intercostal na linha axilar média.

se alternativa mais correta disser 2 espaço intercostal na LAM: marque

64
Q

PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO PRIMÁRIO

QUAIS OS CRITÉRIOS DE TRATAMENTO DEFINITIVO?

A
  • pelo menos 2 episódios prévios (unilateral)
  • 1 episódio bilateral
  • profissão de risco (mergulhador/ piloto de avião/ paraquedista)
  • ## dificuldade de acesso a hospital (comunidades isoladas)
65
Q

PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO PRIMÁRIO

QUAL O TRATAMENTO DEFINITIVO?

A
  • segmentectomia apical com pleurectomia
  • pleurodese
66
Q

PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO SECUNDÁRIO

QUAL A DEFINIÇÃO?

A

pneumotórax com doença pulmonar prévia:
- enfisema bolhoso
- intersticiopatia cística
- linfagioleiomiomatose cística
- catamenial

67
Q

QUAL O TRATAMENTO CLÍNICO PARA PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO CATAMENIAL?

A
  • análogos da GnRH
  • contraceptivos orais
68
Q

QUANDO É INDICADO CIRURGIA PARA PNEUMOTÓRAX SECUNDÁRIO CATAMENIAL?

A
  • casos refratários
69
Q

PNEUMOTÓRAX SECUNDÁRIO CATAMENIAL

QUAIS AS TÉCNICAS CIRÚRGICAS EMPREGADAS?

A
  • plicatura diafragmática
  • éxerese de implantes
  • pleurodese (química ou mecânica)
70
Q

QUAIS AS INDICAÇÕES DE DRENAGEM EM PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO?

A
  • sintomas
  • progressão clínico-radiológica
  • acomete > 20% da cavidade pleural (ou 32% segundo trial recente, desde que o paciente esteja internado e com seguimento radiológico e desde que espontâneo primário unilateral)
71
Q

ANATOMIA DO MEDIASTINO

COMO É DIVIDIDO?

A
  • anterior
  • médio
  • posterior
  • superior
72
Q

QUAIS AS ESTRUTURAS PRESENTES NO MEDIASTINO ANTERIOR?

A
  • timo
  • linfonodo
73
Q

QUAIS AS ESTRUTURAS PRESENTES NO MEDIASTINO MÉDIO?

A
  • linfonodo
  • brônquio
  • esôfago
74
Q

QUAIS AS ESTRUTURAS PRESENTES NO MEDIASTINO POSTERIOR?

A
  • nervo
75
Q

QUAIS AS ESTRUTURAS PRESENTES NO MEDIASTINO SUPERIOR?

A
  • linfonodo
  • fúrcula
76
Q

QUAL O COMPARTIMENTO MEDIASTINAL COM MAIS ACOMETIMENTO DE TUMORES?

A

MEDIASTINO ANTERIOR (60%)
1. timoma (30%)
2. linfoma (25%)
3. células germinativas (15%)

77
Q

QUAIS TUMORES MAIS FREQUENTES NO MEDIASTINO MÉDIO?

A
  • linfoma
  • cistos
78
Q

QUAIS TUMOR DO MEDIASTINO POSTERIOR?

A

SCHWANOMA (tumor de nervo)

79
Q

QUAIS OS SINTOMAS MAIS COMUNS DE TUMOR MEDIASTINAL?

A
  • tosse 60%
  • dispnéia 16%
  • febre 20%
80
Q

TIMOMA

  1. QUAL A IDADE DOS PACIENTES?
  2. COMO É O CRESCIMENTO?
  3. QUAIS AS CAUSAS DOS SINTOMAS?
  4. QUAL O TRATAMENTO?
A
  1. QUAL A IDADE DOS PACIENTES?
    - 30 - 70 anos
  2. COMO É O CRESCIMENTO?
    - crescimento indolente (lento)
  3. QUAIS AS CAUSAS DOS SINTOMAS?
    - 40% sintomas de massa
    - 30% sintomas sistêmicos
  4. QUAL O TRATAMENTO?
    - o tratamento é cirúrgico
81
Q

QUAL O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE TIMOMA?

QUAL A DIFERENÇA NO TRATAMENTO?

A

O diagnóstico diferencial é o LINFOMA

TRATAMENTO:
- TIMOMA: tratamento CIRÚRGICO
- LINFOMA: tratamento CLÍNICO

82
Q

QUAIS AS SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS DO TIMOMA?

A
  • miastenia gravis
  • aplasia de células vermelhas
  • hipogamaglobulinemia
83
Q

MIASTENIA GRAVIS

CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE DE OSSERMAN

A

I: ocular
II: MODERADA
- IIa: dificuldade de andar
- IIb: bulbar (orofaringe, laringe)
III: envolvimento respiratório agudo (6m)
IV: envolvimento respiratório tardio (2a)

84
Q

MIASTENIA GRAVIS

QUAIS OS SINTOMAS?

A
85
Q

TIMOMA

CLASSIFICAÇÃO DE MASSOAKA

A
  • TIPO I: tumor encapsulado
  • TIPO II: invasão de gordura adjacente
  • TIPO III: invasão de pericárdio, vasos, pulmão
  • TIPO IV: disseminação metastática
    1. IVa: disseminação intratorácica
    2. IVb: disseminação hematogênica e linfática
86
Q

QUAL O TRATAMENTO DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DE MASSAOKA?

A
87
Q

TIMECTOMIA

QUANDO BIOSIAR ANTES?

A
  • se tumor grande (>5cm)
  • necessidade de ressecção completa
  • se houver dúvida diagnóstica
88
Q

TIMECTOMIA - QUAL A MELHOR VIA DE ACESSO?

VATS OU CONVENCIONAL (ABERTA)?

A
  • para lesões < 5cm: tanto faz (mesmo resultado)
  • para lesões > 5cm: via aberta
89
Q

TIMECTOMIA - QUAL A LATERALIDADE?

ESQUERDA OU DIREITA?

A
  • se tem timoma, entrar pelo lado que está a lesão
  • se só tem miastenia, entrar pela esquerda
90
Q

LINFOMA

QUAIS AS IDADES MAIS ACOMETIDAS?
QUAL SEGMENTO MEDIASTINAL MAIS ACOMETE?

A
  • paciente jovem
  • mediastino médio
91
Q

LINFOMA - QUAL O TRATAMENTO?

A

O TRATAMENTO É CLÍNICO
1. QT+RT
2. traqueostomia
3. drenagem pericárdica
4. drenagem pleural

92
Q

CISTOS

QUAL O SEGMENTO MAIS ACOMETE

A

mediastino médio

93
Q

CISTOS

LESÕES MALIGNAS OU BENIGNAS?

A

benignas

94
Q

CISTOS

QUAIS SINTOMAS ASSOCIADOS?

A

sintomas respiratórios

95
Q

CISTOS

QUAIS SÃO OS TIPOS DE CISTOS?

A
  • cisto pericárdico
  • cisto broncogênico
  • cisto de duplicação esofágica
96
Q

SCHWANNOMA

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • ressecção cirúrgica devido crescimento rápido
97
Q

QUAIS OUTROS NOMES DO SCHWANNOMA?

A
  • neuroma
  • neuriloma
  • neurolenoma
98
Q

TUMORES DE CÉLULAS GERMINATIVAS QUAL A LOCALIZAÇÃO NO MEDIASTINO?

A
  • mediastino anterior
99
Q

TUMORES DE CÉLULAS GERMINATIVAS

QUAIS OS PRINCIPAIS TIPO(3)?

A
  • teratoma maduro
  • seminomatosos
  • não seminomatosos
100
Q

TERATOMA MADURO

QUAL A COMPOSIÇÃO?

A

composto por células de pelo menos duas camadas embriológicas diferentes

101
Q

TERATOMA MADURO

QUAIS OS SINTOMAS?

A
  • raros
  • empiema e tricoptise (patognomônico)
102
Q

TERATOMA MADURO

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • ressecção cirúrgica
103
Q

TERATOMA MADURO

QUAL A CARACTERÍSTICA TOMOGRÁFICA?

A
104
Q

QUAIS TUMORES MALIGNOS DE CÉLULAS GERMINATIVAS?

A
  • seminomatosos
  • não seminomatosos
105
Q

TUMORES SEMINOMATOSOS

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?

A
  • grandes volumes
  • disseminação linfática importante
  • fosfatase alcalina placentária (PLAP)
  • bom prognóstico (grau de diferenciação celular)
  • não há presença de BhCG
106
Q

TUMORES SEMINOMATOSOS

COMO TRATAR?

A
  • RT + QT
  • cirurgia
107
Q

TUMORES NÃO SEMINOMATOSOS

QUAL O SEXO MAIS ACOMETIDO?

A

HOMENS

108
Q

TUMORES NÃO SEMINOMATOSOS

QUAL O GRUPO DO TUMOR?

A
  • carcinoma embrionário
  • coriocarcinoma
109
Q

TUMORES NÃO SEMINOMATOSOS

QUAL O RISCO DE JÁ EXISTIR METÁSTASE AO DIAGNÓSTICO?

A
  • 80%
110
Q

TUMORES NÃO SEMINOMATOSOS

QUAL A SÍNDROME RELACIONADA

A
  • Síndrome de Klinefelter
111
Q

TUMORES NÃO SEMINOMATOSOS X SEMINOMATOSOS

QUAL O PROGNÓSTICO?

A

não seminomatoso tem prognóstico pior

112
Q

TUMORES NÃO SEMINOMATOSOS

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • QT+RT
  • transplante de medula
  • cirurgia de resgate
113
Q

ALFAFETOPROTEÍNA + BhCG ELEVADO + TUMOR EM MEDIASTINO ANTERIOR

QUAL O DIAGNÓSTICO?

A

tumor de células germinativas (não-seminomatosos)

114
Q

QUAIS AS ESTRUTURAS ENUMERADAS?

A
  1. timo
  2. traquéia
  3. nervo frênico
  4. nervo vago
  5. artéria pulmonar esquerda
  6. veias tímicas
  7. saco pericárdico
  8. diafragma
115
Q

PNEUMOMEDIASTINO

QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS?

A
  • espontâneo
  • asma, exercício, pós-parto, tosse
  • traumático/ iatrogênico
  • barotrauma, IOT, lesão de esôfago
116
Q

PNEUMOMEDIASTINO

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • vigiar progressão do pneumotórax
  • orientações
117
Q

NO PNEUMOMEDIASTINO TRAUMÁTICO QUAL A CONDUTA TERAPÊUTICA?

A
  • identificar causa
  • estabilização
  • tratar sepse
  • isolar lesão (traqueostomia, gastrostomia)
  • vigiar pneumotórax
118
Q

DERRAME PERICÁRDICO

QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS?

A
  • pericardite viral
  • tuberculose
  • doença autoimune (LES, febre reumática, artrite reumatóide)
  • neoplasias (pulmão, massa, linfoma)
  • metabólicas (uremia)
  • pós-operatória
118
Q

MEDIASTINITE

QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS?

A
  • odontogênica
  • abcesso retrofaríngeo ou de amígdalas
  • lesões esofágicas
119
Q

DERRAME PERICÁRDICO

QUAIS OS SINTOMAS?

A
  • dispnéia progressiva
  • dor torácica
  • febre
  • astenia
  • fraqueza muscular
119
Q

DERRAME PERICÁRDICO

QUAIS OS DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS?

A
  • IAM
  • TEP
  • pericardite constrictiva
120
Q

DERRAME PERICÁRDICO

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • identificar causa base
  • avaliar a gravidade
    se tamponamento cardíaco
  • punção de Marfan (medida heróica)
121
Q

ESTENOSE DE TRAQUÉIA

QUAL A HISTÓRIA CLÍNICA E SINAL PARA SUSPEITAR?

A
  • história de IOT + estridor ou cornagem
122
Q

ESTENOSE DE TRAQUÉIA

QUAL A CONDUTA?

A
  • estabilizar o paciente (O2 suplementar - nebulização + adrenalina + corticóide)
  • avaliação endoscópica (broncoscopia)
  • dilatação ou TQT
  • tratamento definitivo
123
Q

BRONQUIECTASIA

QUAIS OS DOIS TIPOS?

A
  • localizada e difusa
124
Q

QUAL A CAUSA MAIS COMUM DE BRONQUIECTASIA LOCALIZADA?

A
  • tuberculose
125
Q

QUAL A CAUSA MAIS COMUM DE BRONQUIECTASIA DIFUSA?

A

DIVERSAS CAUSAS
- sendo a fibrocística a mais comum
- Sd de Kartagener

126
Q

QUAL O TRATAMENTO DA BRONQUIECTASIA LOCALIZADA?

A
  • cirúrgico devido sangramento e infecção
127
Q

QUAL O TRATAMENTO DA BRONQUIECTASIA DIFUSA?

A
  • transplante em caso de perda da função pulmonar
128
Q

HEMOPTISE

O QUE É?

A
  • sangramento de via aérea baixa
129
Q

QUANDO A HEMOPTISE É CONSIDERADA VOLUMOSA?

A
  • quando há sangramento de 600 ml em 24h.
  • quando coloca em risco a via aérea do paciente
130
Q

QUAIS AS PRIMEIRAS CONDUTAS NA HEMOPTISE?

A
  • estabilizar paciente
  • garantir via aérea
  • IOT seletiva
  • broncoscopia
131
Q

QUAL O TRATAMENTO DEFINITIVO DA HEMOPTISE?

A
  • ressecção pulmonar