PÂNCREAS Flashcards

1
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAL O PRINCIPAL SINTOMA?

A

DOR

SEM MANIFESTAÇÕES COM O GRAU DE ACOMETIMENTO DA DOENÇA

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2
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAIS AS MANIFESTAÇÕES?

A
  • dor crônica (80% dos casos)
  • disfunção glandular (endócrina e exócrina)
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3
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAL A ETIOLOGIA?

A

A MAIORIA DOS PACIENTES TEM MAIS DE UMA ETIOLOGIA DEFINIDA

  • 1ª ALCOOL (42-77%)
  • 2ª IDIOPÁTICA
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4
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAL A PRINCIPAL CAUSA?

A

ÁLCOOL (42-77%)

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5
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAL A SEGUNDA PRINCIPAL CAUSA?

A

IDIOPÁTICA

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6
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAIS AS CAUSAS DE DOR AGUDA?

A

PROCESSO INFLAMATÓRIO

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7
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAIS AS CAUSAS DE DOR CRÔNICA

A
  • AUMENTO DA PRESSÃO INTRADUCTAL (ESTENOSE/ CÁLCULO)
  • DOR NEUROPÁTICA
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8
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAIS OS TIPOS DE INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA? (2)

A
  • exócrina
  • endócrina
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9
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS DE UMA INSUFICIÊNCIA EXÓCRINA?

A
  • esteatorréia (associada a perda avançada da função pancreática acima de 90%)
  • deficiência de vitaminas lipossolúveis **(A, D, E, K)
  • emagrecimento/ sarcopenia
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10
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS DE UMA INSUFICIÊNCIA ENDÓCRINA?

A
  • DM (pancreatogênico)
  • sensibilidade a insulina preservada
  • demanda de insulinização de primeira linha
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11
Q

PANCREATITE CRÔNICA

COMO DIAGNOSTICAR?

A
  • quadro clínico + exames de imagem
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12
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAL EXAME DE IMAGEM SOLICITAR?

A

1ª linha: TC de abdome superior com contraste
- baixa sensibilidade para doença inicial

2ª linha: RNM de abdome superior
- maior acurácia para ducto
- menos disponível, alto custo

3ª linha: USG endoscópico
- avalia parênquima e ductos

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13
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAIS ALTERAÇÕES OBSERVADAS NA TC?

A
  • calcificações
  • pseudocistos
  • áreas de necrose
  • áreas de suspeição de câncer
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14
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAIS ALTERAÇÕES OBSERVADAS NA USG?

A
  • (DPP) ducto pancreático principal dilatado
  • focos hiperecogênicos

- calcificação ductal

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15
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAL O USO DA CPRE NA PANCREATITE CRÔNICA

A
  • a CPRE vem perdendo espaço como método de diagnóstico
  • utilizada atualmente como método de tratamento
    1- retirada de cálculos
    2- uso de STENTS para estenose
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16
Q

PANCREATITE CRÔNICA

AMILASE E LIPASE SÃO ÚTEIS NO DIAGNÓSTICO?

A
  • NÃO!
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17
Q
A
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18
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAIS OS TESTES DE FUNÇÃO PABCREÁTICA SOLICITAR?

A
  • dosagem da elastase fecal (<100 MCG/G)
  • avaliação de gordura fecal (TESTE DE SUDAM) >7G/DIA de gordura nas fezes

perderam espaço devido aumento da disponibilidade dos exames de imagem

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19
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUANDO INDICAR TRATAMENTO INTERVENCIONISTA?

A

quando há obstrução ductal (cálculos/ estenose)

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20
Q
A
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21
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAL O TRATAMENTO INTERVENCIONISTA?

A
  • INTERVENÇÃO CIRÚRGICA que tem superioridade sobre a endoscopia
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22
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAL O TRATAMENTO CLÍNICO?

A
  • cessar fatores de risco (tabagismo/ etilismo)

TRATAMENTO CLÍNICO:
- dieta balanceada
- analgesia escalonada
- trial de enzimas

intervenção cirúrgica precoce pode auxiliar na prevenção da função pancreática

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23
Q

PANCREATITE CRÔNICA

COM DUCTO PANCREÁTICO DILATADO

QUAL O TRATAMENTO CIRÚRGICO?

A

PANCREATOJEJUNOSTOMIA LÁTERO-LATERAL

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24
Q

PANCREATITE CRÔNICA

PANCREATOJEJUNOSTOMIA LÁTERO-LATERAL

QUAIS AS TÉCNICAS PODEM SER UTILIZADAS?

A
  • Puestow e Gilbert (1957)
  • Partington e Rochele
  • Técnica de Frey
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25
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUANDO É INDICADO A PANCREATOJEJUNOSTOMIA LÁTERO-LATERAL?

A

DILATAÇÃO DO DPP - DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL: ≥ 7mm

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26
Q

PANCREATITE CRÔNICA

COMO É A TÉCNICA CIRÚRGICA DE PUESTOW E GILLESBY

A

PANCREATECTOMIA DISTAL E ESPLENECTOMIA ASSOCIADA

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27
Q

PANCREATITE CRÔNICA

COMO É A TÉCNICA DE PARTINGTON - ROCHELE?

A

consiste em descompressão longitudinal do ducto pancreático

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28
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAL PROCEDIMENTO REALIZAR EM PANCREATITE CRÔNICA SEM DUCTO PRINCIPAL DILATADO?

A
  • ressecção pancreática
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29
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAL O TRATAMENTO CIRÚRGICO REALIZAR QUANDO A DOENÇA ESTÁ PREDOMINANTE NA CABEÇA DO PÂNCREAS?

A
  • gastroduodenopancreatectomia (GDP)
  • duodenopancreatectomia
  • ressecção de cabeça pancreática com preservação duodenal (BERGER)
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29
Q

PANCREATITE CRÔNICA

DERRAME PLEURAL E ASCITE PANCREÁTICA QUAL A CAUSA?

A

fistulização do ducto pancreático principal (DDP) para cavidade pleural e peritoneal.

condição grave!!!

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30
Q

PANCREATITE CRÔNICA

COMO É A TÉCNICA DE FREY?

A
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31
Q

PANCREATITE CRÔNICA

COMO É A TÉCNICA DE BERGER?

A
  • ressecção pancreática com preservação duodenal
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32
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAIS AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES?

A
  • pseudocistos (aprox.: 10% dos pacientes)
  • surgimento de câncer (perda ponderal piora a dor)
  • ascite pancreática/ derrame pleural
  • trombose da veia esplênica
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33
Q

PANCREATITE CRÔNICA

ASCITE PANCREÁTICA QUAL O TRATAMENTO?

A
  • stend pancreático
  • jejum
  • nutrição parenteral
  • ocreotide
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34
Q

PANCREATITE CRÔNICA

DERRAME PLEURAL PANCREÁTICO QUAL O TRATAMENTO?

A

decorticação

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35
Q

PANCREATITE CRÔNICA

QUAL A COMPLICAÇÃO CAUSADA PELA TROMBOSE?

A

HIPERTENSÃO PORTAL
- varizes de fundo gástrico (sem varizes esofágicas)

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36
Q

PANCREATITE CRÔNICA

REGRA DOS 7

A
  • teste de Sudam positivo (evacuação 7g/dia de gordura)
  • ducto principal pancreático dilatado (7 mm)
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37
Q

NEOPLASIAS CÍSTICAS DO PÂNCREAS

QUAIS SÃO AS NEOPLASIAS CÍSTICAS?

A
  • neoplasia cística serosa
    (CISTOADENOMA SEROSO)
  • neoplasia cística mucinona
    (CISTOADENOMA MUCINOSO)
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38
Q

NEOPLASIAS CÍSTICAS DO PÂNCREAS

CISTOADENOMA SEROSO

QUAL A ETIOLOGIA?

A
  • senhoras
  • sem localização preferencial
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39
Q

NEOPLASIAS CÍSTICAS DO PÂNCREAS

CISTOADENOMA SEROSO

MACETE

A
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40
Q

NEOPLASIAS CÍSTICAS DO PÂNCREAS

CISTOADENOMA SEROSO

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS ENCONTRADAS NA TC E RNM?

A
  • microcistos (favo de mel)
  • cicatriz central
  • calcificações centrais
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41
Q

NEOPLASIAS CÍSTICAS DO PÂNCREAS

CISTOADENOMA SEROSO

QUAL O TRATAMENTO?

A

TRATAMENTO CONSERVADOR: LESÃO BENIGNA

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42
Q

NEOPLASIAS CÍSTICAS DO PÂNCREAS

CISTOADENOMA SEROSO

QUANDO É NECESSÁRIO OPERAR?

A
  • pacientes sintomáticos
  • invasivos
  • > 4-6 cm em cabeça de pâncreas
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43
Q

NEOPLASIAS CÍSTICAS DO PÂNCREAS

CISTOADENOMA MUCINOSO

ETIOLOGIA

A
  • MULHERES >40 ANOS (ESTROMA OVARIANO)
  • MAIS COMUM NA CAUDA DO PÂNCREAS

MACETE:

  • MUCINOSO
  • MULHER
  • MAIS PRA CAUSA
  • MARCADOR ELEVADO
  • RISCO DE MALIGNIZAÇÃO
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44
Q

NEOPLASIAS CÍSTICAS DO PÂNCREAS

CISTOADENOMA MUCINOSO

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DA IMAGEM?

A
  • septos
  • vegetação
  • calcificação de periferia
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45
Q

NEOPLASIAS CÍSTICAS DO PÂNCREAS

CISTOADENOMA MUCINOSO

TEM O CEA ELEVADO?

A

SIM!

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46
Q

NEOPLASIAS CÍSTICAS DO PÂNCREAS

CISTOADENOMA MUCINOSO

QUAL O TRATAMENTO?

A

CIRÚRGICO:
PANCREATECTOMIA CORPOCAUDAL + ESPLENECTOMIA

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47
Q

NEOPLASIAS CÍSTICAS DO PÂNCREAS

CISTOADENOMA MUCINOSO

MACETE:

A
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48
Q

NEOPLASIA INTRADUCTAL PAPILÍFIRA MUCINOSA (IPMN)

IPNM DE DUCTO PRINCIPAL

IMAGEM RADIOLÓGICA:

A
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49
Q

NEOPLASIA INTRADUCTAL PAPILÍFIRA MUCINOSA (IPMN)

IPNM DE DUCTO SECUNDÁRIO

IMAGEM RADIOLÓGICA:

A
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50
Q

NEOPLASIA INTRADUCTAL PAPILÍFIRA MUCINOSA (IPMN)

IPNM MISTO

IMAGEM RADIOLÓGICA:

A
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51
Q

NEOPLASIA INTRADUCTAL PAPILÍFIRA MUCINOSA (IPMN)

QUAIS OS SUBTIPOS?

A
  • intestinal (associado com carcinoma colóide): melhor prognóstico.
  • biliopancreático (associado ao adenoma ductal - sobrevida ruim).
  • oncocítico: grande com porção tumoral pequena - baixo potencial de metástase
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52
Q

NEOPLASIA INTRADUCTAL PAPILÍFIRA MUCINOSA (IPMN)

QUAIS TEM INDICAÇÃO DE CIRURGIA?

A

apenas os de alto risco

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53
Q

NEOPLASIA INTRADUCTAL PAPILÍFIRA MUCINOSA (IPMN)

QUAIS OS ESTIGMAS DE ALTO RISCO PARA O IPNM?

A

- ICTERÍCIA OBSTRUTIVA EM PACIENTE COM LESÃO CÍSTICA EM CABEÇA DE PÂNCRE

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54
Q

NEOPLASIA INTRADUCTAL PAPILÍFIRA MUCINOSA (IPMN)

QUANDO OS IPNM TEM INDICAÇÃO PARA CIRURGIA?

A

QUANDO TEM CRITÉRIOS DE ALTO RISCO

  • ICTERÍCIA + LESÃO NA CABEÇA DO PÂNCREAS
  • DILATAÇÃO DO DPP > 10 MM
  • NÓDULOS INTRAMURAIS COM REALCE > OU = 5 MM
  • CITOLOGIA POSITIVA PARA ADENOCARCINOMA
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55
Q

NEOPLASIA INTRADUCTAL PAPILÍFIRA MUCINOSA (IPMN)

QUAIS OS ESTIGMAS PREOCUPANTES DO IPNM?

A
  • PANCREATITE AGUDA PRÉVIA
  • DPP DILATADO
  • NÓDULO MURAL
  • CUSTO > 3 CM
  • CISTO EM CRESCIMENTO
  • ELEVAÇÃO DO CA 19-9 SÉRICO

CONSIDERAR ECOENDOSCOPIA ANTES, MAS PROBABILIDADE ALTA DE CIRURGIA

56
Q

NEOPLASIA INTRADUCTAL PAPILÍFIRA MUCINOSA (IPMN)

QUANDO FAZER ACOMPANHAMENTO?

A
  • acometimento de ducto secundário
  • cistos pequenos
57
Q

TUMOR DE FRANTZ (NEOPLASIA SÓLIDA PSEUDOPAPILÍFERA)

QUAL A ETIOLOGIA?

A
  • mulheres jovens
  • potencial maligno
  • acomete normalmente cauda e corpo pancreático
58
Q

TUMOR DE FRANTZ (NEOPLASIA SÓLIDA PSEUDOPAPILÍFERA)

QUAL O SEGMENTO ACOMETE?

A

cauda e corpo

59
Q

TUMOR DE FRANTZ (NEOPLASIA SÓLIDA PSEUDOPAPILÍFERA)

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS NO EXAME DE IMAGEM?

TC DE ABDOME

A

massa sólida de grandes propoções

60
Q

TUMOR DE FRANTZ (NEOPLASIA SÓLIDA PSEUDOPAPILÍFERA)

QUAL O TRATAMENTO?

A

PANCREATECTOMIA CORPO-CAUDAL +/- ESPLENECTOMIA
com ótimas chances de cura, com sobrevida variando entre 94-97%

Já linfadenectomia não é muito recomendada

61
Q

CISTOADENOMA SEROSO

QUAL MACETE PARA LEMBRAR DAS CARACTERÍSTICAS DA NEOPLASIA CÍSTICA SEROSA?

A
62
Q

CISTOADENOMA MUCINOSO

QUAL MACETE PARA LEMBRAR DAS CARACTERÍSTICAS DA NEOPLASIA CÍSTICA MUCINOSA?

A
63
Q

CÂNCER DE PÂNCREAS

QUAL O TIPO HISTOLÓGICO MAIS COMUM?

A

adenocarcinoma

64
Q

CÂNCER DE PÂNCREAS

QUAL É O SINAL DE COURVOSIER-TERRIER?

A

vesícula biliar dilatada e palpável e indolor em hipocôndrio direito

65
Q

CÂNCER DE PÂNCREAS

SÍNDROME COLESTÁTICA OBSTRUTIVA/ ICTERÍCIA QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?

A
  • dilatação das vias biliares intra e extra-hepática
  • elevação da bilirrubina direta
66
Q

CÂNCER DE PÂNCREAS

SÍNDROME COLESTÁTICA OBSTRUTIVA/ ICTERÍCIA A ICTERÍCIA É AS CUSTAS DE BILIRRUBINA…

A

DIRETA!

67
Q

CÂNCER DE PÂNCREAS

SÍNDROME COLESTÁTICA OBSTRUTIVA/ ICTERÍCIA QUAIS EXAMES SOLICITAR PARA DIAGNOSTICAR A CAUSA?

A
  • USG DE VIAS BILIARES (NORMALMENTE É O PRIMEIRO EXAME)
  • TC/ RM DE ABDOME
  • ECOENDOSCOPIA
68
Q

CÂNCER DE PÂNCREAS

ETIOLOGIA

A
  • adenocarcinoma ductal (>90%) dos tumores pancreáticos
  • 10% mucinosos e mistos
  • quarta cauda de morte nos EUA
69
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

ETIOLOGIA:

A
  • tumor periampular + comum (70%)
  • prognóstico ruim
  • menos de 20% é operável ao diagnóstico
70
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

QUAIS AS LOCALIZAÇÕES?

A
  • cabeça: 70%
  • corpo: 20%
  • cauda: 10%
71
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

QUAL O SINTOMA MAIS APRESENTADO?

A
  • icterícia
72
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

QUAIS OS SINTOMAS?

A
  • icterícia
  • dor abdominal
  • perda de peso
  • náuseas/ vômitos
  • prurido
  • febre
  • sangramento gastrointestinal
73
Q

ADENOCARCINOMA ACINAR (AAC)

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?

A
  • raro <1% de todas as neoplasias primárias de pâncreas
  • pode elevar enzimas pancreáticas no plasma (valores superiores a 5 dígitos)
  • paniculite pancreática (pode ocorrer em 15% dos pacientes)
  • poliartralgia/ eosinofilia
74
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

QUANDO É INDICADO BIÓPSIA

A
  • se tumor é ressecável não tem indicação
  • ECO EDA + PAAF se tumor irressecável ou bordeline
75
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

COMO É FEITO O ESTADIAMENTO?

A
  • TC de tórax/ abdome e pelve
  • RM reservada para pacientes alérgicos e ou com disfunção renal
  • CA 19-9/ CEA
76
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

ESTADIAMENTO TNM

A

T1: restrito ao pâncreas < 2 cm
T2: restrito ao pâncreas > 2 cm
T3: extensão além do pâncreas sem acometimento de artéria
T4: envolvimento arterial (tronco celíaco/ artéria mesentérica superior)

77
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

ANATOMIA

QUAIS ESTRUTURAS ESTÃO EM CONTATO ÍNTIMO COM O PÂNCREAS?

A
78
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

CRITÉRIOS DE RESSECABILIDADE:

QUANDO O TUMOR É CONSIDERADO RESSECÁVEL?

A

quando não há acometimento de ramos arteriais e venosos

79
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

CRITÉRIOS DE RESSECABILIDADE:

QUANDO O TUMOR É CONSIDERADO BORDELINE?

A
  • envolvimento venoso > 180º - com possibilidade de reconstrução
  • envolvimento venoso < 180º - com irregularidades de parede
80
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

CRITÉRIOS DE RESSECABILIDADE:

QUANDO O TUMOR É CONSIDERADO IRRESSECÁVEL?

A
  • impossibilidade de ressecção venosa
  • envolvimento arterial > 180º
81
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

CONDUTA TERAPÊUTICA

EM LESÕES RESSECÁVEIS:

A

cirurgia (GDP - GASTRODUODENOPANCREATECTOMIA) + quimioterapia adjuvante

NÃO DRENAR VIA BILIAR (pegadinha de prova)

82
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

QUAIS OS CRITÉRIOS DE DRENAGEM DE VIA BILIAR

NAS LESÕES RESSECÁVEIS?

A
  • colangite
  • complicações sistêmicas (insuficiência renal/ coagulopatia grave)
  • atraso para cirurgia
83
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

CONDUTA TERAPÊUTICA

NAS LESÕES BODERLINE

A
  • ECOendoscopia + PAAF
  • drenagem da via biliar por CPRE
  • quimioterapia neoadjuvante
  • cirurgia se apresentar boa resposta ou estabilidade do tumor + boa performance do paciente
84
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

QUIMIOTERAPIA NEOADJUVANTE

QUAIS OS QUIMIOTERÁPICOS?

A
  • FOLFIRINOX/ mFOLFIRINOX
  • GENCITABINA + nab-PACLITAXEL
85
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

QUIMIOTERAPIA NEOADJUVANTE

QUAIS OS QUIMIOTERÁPICOS?

A
  • preferencialmente o FOLFIRINOX (melhor performance)
  • GENCITABINA + CAPECITABINA (pior performance)
86
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

QUANDO É INDICADO TERAPIA ADJUVANTE E NEOADJUVANTE?

A

E LESÕES BORDELINE para ressecabilidade

87
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

QUAL A MAIOR COMPLICAÇÃO DA DUODENOPANCREATECTOMIA (GDP)?

A
  • gastroparesia
88
Q

TUMOR DE PAPILA

QUAL O QUADRO CLÍNICO?

A
  • sintomas precoce
  • icterícia flutuante
  • HDA
88
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

CONDUTA TERAPÊUTICA

NAS LESÕES LOCALMENTE AVAÇADAS (não ressecável)

A
  • QT paliativa
  • drenagem de via biliar
  • prótese metálica
89
Q

ADENOCARCINOMA DUCTAL

QUAIS AS COMPLICAÇÕES PÓS OPERATÓRIAS?

A
  • gastroparesia (mais comum)
  • fístula pancreática (amilase do dreno 3x)
  • fístula da anastomose gastrojejunal
  • pseudoaneurisma da artéria esplênica
  • sangramento
  • infecção
  • fístula da anastomose biliodigestiva (raro)
90
Q

TUMOR DE PAPILA

QUAIS EXAMES PARA DIAGNOSTICAR?

A
  • EDA c/ visão lateral
  • conângioRNM
  • TC (tórax/ abd/ pelve)
91
Q

TUMOR DE PAPILA

QUAL O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL?

A

adenoma (lesão pré-maligna)

92
Q

TUMOR DE PAPILA

QUAL O TRATAMENTO?

A

GDP X ressecção endoscópica

93
Q

TUMOR DE PAPILA

O QUE É AMPULECTOMIA ENDOSCÓPICA?

A
94
Q

**TUMORES DE DUODENO **

QUAL O MAIS COMUM?

A
  • ADENOCARCINOMA
94
Q

TUMOR DE PAPILA

QUAL A INDICAÇÃO DA AMPULECTOMIA ENDOSCÓPICA?

A
95
Q

TUMORES DE DUODENO - ADENOCARCINOMA

QUAIS OS FATORES DE RISCO?

A
  • PAF
  • Sd de Lynch
  • Doença de Crohn e celíaca
  • von Recklinghausen
96
Q

TUMORES DE DUODENO - ADENOCARCINOMA

QUAL O QUADRO CLÍNICO?

A
  • icterícia obstrutiva
  • sintomas obstrutivos do TGI
  • emagrecimento
97
Q

TUMORES DE DUODENO - ADENOCARCINOMA

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • GDP
  • gastrojejunoanastomose (paliativo)
98
Q

TUMORES DE DUODENO - ADENOCARCINOMA

QUANDO É INDICADA A DUODENECTOMIA COM PRESERVAÇÃO DE PAPILA?

A

em lesões que preservam a ampola de Vater

conduta de excessão

99
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

QUAIS OS LOCAIS DE SURGIMENTO?

A

SURGE ONDE TEM EPITÉLIO DE REVESTIMENTO DE DUCTO BILIAR

  • intrahepático (2º tumor mais frequente de fígado depois do CHC) 10%
  • peri-hilar/ KLATSKIN 50%
  • distal (periampulares) 40%
100
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

QUAIS OS FATORES DE RISCO?

A
  • **colangite esclerosante primária ** (principal)
  • cistos do colédoco
  • litíase intrahepática
  • cirrose
  • Síndrome de Lynch
  • ## papilomatose biliar múltipla
101
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

QUAL O QUADRO CLÍNICO?

A
  • icterícia obstrutiva progressiva
  • síndrome consumptiva
  • dor abdominal
  • tumores intrahepáticos: oligo/ assintomáticos
102
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

CLASSIFICAÇÃO DE BISMUTH - CORLETTE

TIPO I

A
  • um pouco mais distante da confluência ampular
103
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

CLASSIFICAÇÃO DE BISMUTH - CORLETTE

TIPO II

A

na confluência biliar sem acometer os ductos

104
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

CLASSIFICAÇÃO DE BISMUTH - CORLETTE

TIPO IIIa

A

invade o ducto direito

105
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

CLASSIFICAÇÃO DE BISMUTH - CORLETTE

TIPO IIIb

A

invade o ducto esquerdo

106
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

CLASSIFICAÇÃO DE BISMUTH - CORLETTE

TIPO IV

A

invade ambos os ductos

107
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

CLASSIFICAÇÃO DE BISMUTH - CORLETTE

TIPO V

A

invasão multifocal

108
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

ESTADIAMENTO

COMO É FEITO?

A

O ESTADIAMENTO É FEITO DE ACORDO COM A LOCALIZAÇÃO

  • USG de abdome acaba sendo exame de triagem
    EVIDENCIA DILATAÇÃO BILIAR
           AUSÊNCIA DE CÁLCULO INDICA A REALIZAÇÃO DE MAIS EXAMES
  • COLÂNGIORRESONÂNCIA:
    MUITO acurada para determinar topografia e envolvimento ductal
  • TOMOGRAFIA
    1. importante para avaliação do envolvimento vascular
    2. avaliação quando há suspeita de metástase
109
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

ESTADIAMENTO

QUAIS OUTROS EXAMES PODEM SER SOLICITADOS?

A
  • ecoendoscopia
  • CEA/ CA 19.9
110
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

QUAIS CRITÉRIOS DE RESSECABILIDADE PARA O TUMOR DE KLATSKIN?

A

o fígado remanescente deve ser adequado as demandas do indivíduo e preservar:
- inflow e outflow
- drenagem biliar

111
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

QUAIS OS FATORES DE IRRESSECABILIDADE RELACIONADOS AO PACIENTE?

A
  • condições clínicas desfavoráveis
  • cirrose com hipertensão portal
112
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

IRRESSECABILIDADE

QUAIS OS FATORES AVALIADOS?

A
  • fatores dos pacientes
  • fatores locais
  • fatores distantes
113
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

QUAIS OS FATORES DE IRRESSECABILIDADE RELACIONADOS AO LOCAL?

A
  • envolvimento bilateral de ductos pancreáticos
  • envolvimento circunferencial/ oclusão da veia porta
  • envolvimento circunferencial de ramo portal -atrofia de lobo hepático contralateral
  • envolvimento ductal até ramo secundário com atrofia do lobo hepático contralateral
114
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

QUAIS OS FATORES DE IRRESSECABILIDADE RELACIONADOS A FATORES DISTANTES?

A
  • linfonodos além do ligamento hepatoduodenal
  • metástase a distância
115
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

QUAL O TRATAMENTO CIRÚRGICO?

TUMORES DISTAIS

A

DPT/ GDP

116
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

QUAL O TRATAMENTO CIRÚRGICO?

TUMOR INTRA-HEPÁTICO

A

hepatectomia + linfadenectomia do hilo hepático

117
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

TUMOR DE KLATSKIN

QUAL O TRATAMENTO CIRÚRGICO PARA O BISMUTH I E II?

A

ressecção da via biliar extra-hepática (com congelação das margens) + linfadenectomia + hepatojejunostomia em Y de Roux

118
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

TUMOR DE KLATSKIN

QUAL O TRATAMENTO CIRÚRGICO PARA O BISMUTH III?

A

hepatectomia (com ressecção de toda via biliar acometida) + linfadenectomia + hepatojejunostomia em Y de Roux

119
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

TUMOR DE KLATSKIN

QUAL O TRATAMENTO CIRÚRGICO PARA O BISMUTH IV?

A

ressecções complexas (trissegmentectomias)

120
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

QUANDO É INDICADO EMBOLIZAÇÃO DE VEIA PORTA PÓS HEPATECTOMIA?

A
  • remanescente hepático de 25% ou menos.
  • cirurgia complexa concomitante a hepatectomia
  • qualquer hepatectomia MAJOR em paciente com doença crônica ou fígado lesado (por QT/ esteatose/ colestase/ etc)
121
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

QUANDO É INDICADO DRENAGEM DE UMA VIA BILIAR PRÉ - OPERATÓRIA?

A
  • colangite
  • alívio da icterícia e recuperação da capacidade funcional do fígado
    para prevenção da PÓS HEPATECTOMY LIVER FAILURE (PHLF)
122
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

QUAIS AS OPÇÕES DE DRENAGEM DA VIA BILIAR

A
  • transhepática percutânea (DTPH)
  • endoscópica
  • nasobiliar
123
Q

COLÂNGIOCARCINOMA

QUAL O TRATAMENTO ONCOLÓGICO?

A

TRATAMENTO ADJUVANTE - QT BASEADA EM fluoropirimidinas: capecitabina 1ª escolha

DE MANEIRA GERAL OS COLANGIOCARCINOMAS RESPONDEM MAL A QUIMIOTERAPIA

MAS

RESPONDEM BEM A RT

124
Q

TUMORES NEUROENDÓCRINOS DE PÂNCREAS

INSULINOMA

CARACTERÍSTICAS

A
  • mais comum
  • benigno
  • apresenta a tríade de Whipple
125
Q

TUMORES NEUROENDÓCRINOS DE PÂNCREAS

QUAL É A TRÍADE DE WHIPPLE?

A
    • glicemia diminuída
    • sinais e sintomas da hipoglicemia
    • melhora após administrar glicose
126
Q

TUMORES NEUROENDÓCRINOS DE PÂNCREAS

INSULINOMA

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • enucleação (ideal)
  • pancreatectomia: central/ caudal
127
Q

TUMORES NEUROENDÓCRINOS DE PÂNCREAS

GASTRINOMA

É MALIGNO OU BENIGNO?

A

é o funcionante maligno mais comum

128
Q

TUMORES NEUROENDÓCRINOS DE PÂNCREAS

GASTRINOMA

QUAL O TRATAMENTO

A

GASTROPANCREATECTOMIA

129
Q

TUMORES NEUROENDÓCRINOS DE PÂNCREAS

GLUCAGONOMA

É MALIGNO OU BENIGNO?

A

MALIGNO

130
Q

TUMORES NEUROENDÓCRINOS DE PÂNCREAS

GLUCAGONOMA

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?

A
  • eritema necrolítico migratório
  • DM
  • trombose
131
Q

TUMORES NEUROENDÓCRINOS DE PÂNCREAS

GLUCAGONOMA

QUAL O TRATAMENTO?

A

por ser metastático na maioria dos casos a conduta é a PALIAÇÃO

132
Q

TUMORES NEUROENDÓCRINOS DE PÂNCREAS

VIPOMA

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS

A
  • diarréia colérica
  • hipocalemia
  • acloridria
133
Q

TUMORES NEUROENDÓCRINOS DE PÂNCREAS

VIPOMA

QUAL A SÍNDROME DE VERNER MORRINSON?

A
  • diarréia líquida
  • hipocalemia
  • tumor de pâncreas
134
Q

QUAL A SÍNDROME DE VERNER MORRINSON

VIPOMA

QUANDO CONSIDERAR QUE O TUMOR É MALIGNO?

A
  • tumor > 2cm
  • Ki 67 > 2%
    na imagem hipervascular
135
Q
A
136
Q

**FÍSTULA PANCREÁTICA **

CLASSIFICAÇÃO DE ISGPF

A