CIRURGIA VASCULAR Flashcards

1
Q

QUAL A DIFERENÇA ENTRE OAA (oclusão arterial aguda) x OAC (oclusão arterial crônica) - OAA trombótica?

A
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2
Q

OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA (ISQUEMIA DE MMII)

QUAL A FISIOPATOLOGIA

A
  • normalmente sem aterosclerose associada
    -impactação do trombo em áreas de bifurcação (mudança de calibre)
    -
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3
Q

OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA (ISQUEMIA DE MMII)

QUAL A LOCALIZAÇÃO MAIS COMUM PARA IMPACTAÇÃO DO TROMBO?

A

bifurcação da artéria femoral

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4
Q

OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA (ISQUEMIA DE MMII)

QUAL O QUADRO CLÍNICO?

A
  • dor hiperaguda
  • sem claudicação prévia
  • paciente não tem circulação colateral
  • assimetria grosseira dos mmii
  • rápida progressão dos sintomas
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5
Q

OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA (ISQUEMIA DE MMII)

COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?

A
  • CLÍNICO
  • não precisa de exame de imagem - atrasa o tratamento
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6
Q

OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA (ISQUEMIA DE MMII)

CLASSIFICAÇÃO DE RUTHERFORD

A
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7
Q

OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA (ISQUEMIA DE MMII)

QUAIS AS CONSEQÊNCIAS NEGATIVAS DE REPERFUSÃO DE GRANDES SEGMENTOS?

A
  • acidose
  • hipercalemia
  • mioglobinúria
  • sindrome compartimental
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8
Q

OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA (ISQUEMIA DE MMII)

QUAIS PACIENTES TEM RISCO DE FAZER SÍNDROME COMPARTIMENTAL?

A
  • paciente com isquemia > 6h
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9
Q

OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA (ISQUEMIA DE MMII)

DIFERENÇA ENTRE OAA (OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA) X OAC DESCOMPENSADA - (OAA TROMBÓTICA)

A
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10
Q

ANEURISMA DE POPLÍTEA

QUAL O SEXO MAIS COMUM?
BILATERAL OU UNILATERAL?
TEM FORTE ASSOCIAÇÃO COM…?

A
  • masculino
  • bilateral
  • aneurisma de aorta
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11
Q

ANEURISMA DE POPLÍTEA

QUAL A PRINCIPAL COMPLICAÇÃO?

A
  • trombose e embolização distal
    causa de isquemia de membro, raramente rompe
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12
Q

ANEURISMA DE POPLÍTEA

QUAL O SINAL CLÍNICO PATOGNOMÔNICO?

A

pulso poplíteo hiperpulsátil (em membro isquêmico ou contralateral)

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13
Q

ANEURISMA DE POPLÍTEA

QUAIS AS INDICAÇÕES DE TRATAMENTO ELETIVO?

A
  • aneurisma > 1.5 cm com trombo ou > 2cm sem trombo
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14
Q

ANEURISMA DE POPLÍTEA

QUAL A CIRURGIA PROPOSTA?

A

enxerto de veia safena invertida e ligadura do aneurisma

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15
Q

ANEURISMA DE POPLÍTEA

QUAL A CONDUTA NA URGÊNCIA (TROMBOSE ARTERIAL)

A
  1. classificação de Rutherford
  2. se Rutherford 3: amputação
  3. se Rutherford 2b: enxerto urgente
  4. se Rutherford 1 ou 2a: fibrinólise —> depois enxerto
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16
Q

DISSECÇÃO DE AORTA

CLASSIFICAÇÃO DE STANFORD

QUANDO É CIRÚRGICO PELA CLASSIFICAÇÃO DE STANFORD?

A
- STANFORD A: quase sempre é cirúrgico - STANFORD B: quase nunca é cirúrgico
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17
Q

DISSECÇÃO DE AORTA

STANFORD B

QUANDO OPERAR?

A
  • dilatação grande com risco de ruptura (5.0 - 6.0 cm)
  • isquemia de orgão alvo
  • hipertensão e dor descontroladas
  • rotura
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18
Q

HEMATOMA INTRAMURAL

QUAL A CAMADA AFETADA?

A

CAMADA MÉDIA

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19
Q

HEMATOMA INTRAMURAL

QUAL O TRATAMENTO?

A

TRATAMENTO CLÍNICO
controle de FC e PAS

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20
Q

DISSECÇÃO DE AORTA

QUAL A CAMADA AFETADA E QUAL O TRATAMENTO?

A
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21
Q

ÚLCERA PENETRANTE

QUAL A CAMADA AFETADA E QUAL O TRATAMENTO?

A
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22
Q

ANEURISMA DE AORTA

QUAL A ETIOLOGIA?

A
  • degenerativa / ateroscleróticas
  • infecciosos/ micóticos
  • inflamatórios
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23
Q

ANEURISMA DE AORTA

CLASSIFICAÇÃO E MORFOLOGIA DOS ANEURISMAS

ASSOCIADOS A…?

QUAIS SÃO?

A
  • aneurisma fusiforme
  • aneurisma sacular
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24
Q

ANEURISMA DE AORTA

  • ANEURISMA FUSIFORME

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?

A
  • aneurisma fusiforme: dilatação homogênea da artéria normalmente associado com aneurismas degenerativos
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25
Q

ANEURISMA DE AORTA

  • ANEURISMA SACULAR

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?

A
  • aneurisma sacular: associados a maior instabilidade devido a morfologia irregular
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26
Q

ANEURISMA DE AORTA

QUAIS OS FATORES DE RISCO?

A
  • idade
  • sexo masculino
  • tabagismo
  • história familiar
  • outros aneurismas
  • aterosclerose
  • HAS
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27
Q

ANEURISMA DE AORTA

QUAL O LOCAL MAIS FREQUENTE?

A

aorta infra-renal

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28
Q

ANEURISMA DE AORTA

SCREENING

  1. QUAL A IMPORTÂNCIA?
  2. QUAL A RECOMENDAÇÃO?
  3. QUAL EXAME É FEITO?
  4. SE NORMAL QUAL A CONDUTA?
  5. SE ALTERADO QUAL A CONDUTA?
A
  1. QUAL A IMPORTÂNCIA?
    - fundamental para diagnóstico precoce e prevenção de rotura
  2. QUAL A RECOMENDAÇÃO?
    - recomendado para homens tabagistas > 65 anos
  3. QUAL EXAME É FEITO?
    - USG de abdôme c/ doppler
  4. SE NORMAL QUAL A CONDUTA?
    - não repetir exame
  5. SE ALTERADO QUAL A CONDUTA?
    - seguimento conforme os achados
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29
Q

ANEURISMA DE AORTA

QUAL EXAME PARA DIAGNOSTICAR?

E QUAIS AS INFORMAÇÕES O EXAME CONSEGUE PASSAR?

A

USG DE ABDOME
- informa relação entre aneurisma e ramos aórticos.
- informa o formato e diâmetro do aneurisma
- informa a aus~encia ou presença de trombos

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30
Q

ANEURISMA DE AORTA

QUAIS OS SINTOMAS?

A
  • dor
  • sintomas em caso de rotura
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31
Q

ANEURISMA DE AORTA

QUAL A CONDUTA EM PACIENTES SINTOMÁTICOS?

A
  • exame diagnóstico + planejamento cirúrgico

ANGIOTOMOGRAFIA DE AORTA E RAMOS
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32
Q

ANEURISMA DE AORTA

PACIENTE ASSINTOMÁTICO

QUAIS AS INICAÇÕES DE CIRURGIA?

A
  • as indicações dependem da morfologia e do **diâmetro ** do aneurisma
  • aneurisma sacular: correção cirúrgica sempre
    PREPARO PRÉ-OPERATÓRIO E **CIRURGIA ELETIVA** ASSIM QUE POSSÍVEL

- aneurisma fusiforme: dependem do diâmetro

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33
Q

ANEURISMA DE AORTA

QUAL O FATOR QUE MAIS SE CORRELACIONA COM A ROTURA DO ANEURISMA?

A
  • DIÂMETRO (quanto maior o diâmetro, maior o risco)
    taxa de rotura importante > 5.5 - 6.0 cm
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34
Q

ANEURISMA DE AORTA

QUAL A TAXA DE ROTURA

PARA HOMEM?

PARA MULHER?

A
  • HOMEM: 5.5 cm
  • MULHER: 5.0 cm
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35
Q

ANEURISMA DE AORTA

PACIENTE SINTOMÁTICO

QUAL A DEFINIÇÃO?

A
  • crescimento acelerado: 1cm/ano ou 0.5 cm/ semestre
  • embolização de trombos
  • dor
  • rotura
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36
Q

ANEURISMA DE AORTA

QUAL A CONDUTA NO PACIENTE SINTOMÁTICO?

  • DOR
  • ROTURA
  • CRESCIMENTO ACELERADO
  • EMBOLIZAÇÃOD E TROMBOS
A
  • dor
  • crescimento acelerado
    prepapo pré-operatório e cirurgia assim que possível
  • embolização e trombos: cirurgia de urgência
  • rotura: cirurgia de emergência
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37
Q

ANEURISMA DE AORTA

REPARO CIRÚRGICO

QUAL FAZER EM PACIENTE COM ALTO RISCO CIRÚRGICO?

A
  • reparo endovascular
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38
Q

ANEURISMA DE AORTA

REPARO CIRÚRGICO

QUAL FAZER EM PACIENTE COM BAIXO RISCO CIRÚRGICO

A
  • reparo aberto
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39
Q

ANEURISMA DE AORTA

REPARO CIRÚRGICO

QUAL FAZER EM PACIENTE COM ANEURISMA ROTO?

A
  • reparo endovascular
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40
Q

ANEURISMA DE AORTA TORÁCICA

QUAL DIÂMETRO PARA O REPARO ELETIVO

  • HOMEM:
  • MULHER:
A

-homem: > 6 cm
- mulher: > 5.5 cm

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41
Q

ANEURISMA DE AORTA TORÁCICA

REPARO CIRÚRGICO

QUAL O TIPO DE REPARO É PREFERÍVEL?

A
  • endovascular
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42
Q

ISQUEMIA DE MEMBROS INFERIORES

CLAUDICAÇÃO

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • tratamento clínico
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43
Q

ISQUEMIA DE MEMBROS INFERIORES

MODIFICADORES DE MORTALIDADE

QUAIS SÃO?

A
  • AAS + estatinas
  • AAS + rivaroxabana 2.5 mg de 12 em 12h + estatinas
  • cessar tabagismo
  • controlar comorbidades
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44
Q

ISQUEMIA DE MEMBROS INFERIORES

MODIFICADORES DE DISTÂNCIA

QUAIS SÃO?

A
  • cilostazol
  • caminhada
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45
Q

ANEURISMA DE AORTA

COMPLICAÇÕES PÓS REPARO

QUAIS AS PRECOCES?

A
  • sídrome compartimental
  • isquemia mesentérica
  • isquemia medular
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46
Q

ANEURISMA DE AORTA

COMPLICAÇÕES PRECOCES PÓS REPARO

SÍNDROME COMPARTIMENTAL

QUAIS FATORES DE RISCO?

A
  • uso de balão intra-aórtico
  • coagulopatia
  • transfusão maciça
  • perda da consciência ou PCR pré operatória
  • hipotensão no intraoperatório
  • uso de próteses aorto-monoilíacas
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47
Q

ANEURISMA DE AORTA

SÍNDROME COMPARTIMENTAL

QUAL O TRATAMENTO?

A

peritoniostomia

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48
Q

ANEURISMA DE AORTA

ARCADA DE RIOLAN

O QUE É?

A
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49
Q

ANEURISMA DE AORTA

COMPLICAÇÕES PRECOCES PÓS REPARO

ISQUEMIA MESENTÉRICA

QUAL O QUADRO CLÍNICO?

A
  • dor abdominal
  • distensão abdominal
  • constipação
TIPICAMENTE A PARTIR DO 3 E 5* PÓS OPERATÓRIO
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50
Q

ANEURISMA DE AORTA

ISQUEMIA MESENTÉRICA EM CASO DE SUSPEITA

QUAL A CONDUTA?

A
  • realizar retossigmoidoscopia, colonoscopia
  • laparotomia

COMPLICAÇÃO GRAVE COM ALTA TAXA DE MORTALIDADE

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51
Q

ANEURISMA DE AORTA

ISQUEMIA MEDULAR

QUAL A SEQUELA?

A
  • paraplegia
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52
Q

ANEURISMA DE AORTA

ISQUEMIA MEDULAR

QUAIS FATORES DE RISCO?

A
  • COBERTURA EXTENSA DA AORTA: (aneurismas tronco abdominais)
  • aterosclerose
  • choque no intraoperatório
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53
Q

ANEURISMA DE AORTA

COMPLICAÇÕES TARDIAS PÓS REPARO

**ENDOLEAK **

O QUE É?

A
  • vazamento peri - endoprótese
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54
Q

ANEURISMA DE AORTA

ENDOLEAK TIPO I

A
  • falha no vedamento do colo
    tipo Ia: falha em colo proximal
    tipo Ib:falha em colo distal
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55
Q

ANEURISMA DE AORTA

ENDOLEAK TIPO II

A
  • vazamento por artérias colaterais
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56
Q

ANEURISMA DE AORTA

ENDOLEAK TIPO III

A
  • falha na prótese com vazamento
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57
Q

ANEURISMA DE AORTA

ENDOLEAK

QUAIS SÃO CIRÚRGICOS?

A

TIPO I e TIPO III

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58
Q

ISQUEMIA DE MEMBROS INFERIORES

O QUE É ITB?

A
  • Índice de tornozelo - braço
                pressão sistólica de tornozelo ITB=    ¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
                pressão sitólica de braço

em pacientes com ateroscrerose é <1
o normal é = 1

59
Q

QUANDO É INDICADO CIRURGIA NA ESTENOSE DE CARÓTIDA ASSINTOMÁTICA?

A

estenose > 70%

60
Q

ESTENOSE DE CARÓTIDA

QUAL A PRINCIPAL COMPLICAÇÃO NA CIRURGIA?

A

AVC intraoperatório (pode ser por hipofluxo ou embolização)

61
Q

ESTENOSE DE CARÓTIDA

QUAIS AS CIRURGIAS PODEM SER REALIZADAS?

A
  • angioplastia
  • endarterectomia
62
Q

ESTENOSE DE CARÓTIDA

ENDARTERECTOMIA

QUAL A CONTRAINDICAÇAO?

A
  • pescoço hostil: irradiado, cirurgia prévia, TQT
  • performance ruim do paciente
63
Q

ESTENOSE DE CARÓTIDA

ANGIOPLASTIA

QUAIS AS CONTRAINDICÕES?

A
  • calcificação do arco carotíideo - carótida comum
  • variações anatômicas como arco bovino
  • oclusão aorto-ilíaca ou ilíaco femoral
64
Q

ESTENOSE DE CARÓTIDA

OCLUSÃO CAROTÍDEA NÃO DEVE SER OPERADA

VERDADEIRO OU FALSO

A
  • VERDADEIRO
65
Q

QUAL O TRATAMENTO NA OCLUSÃO CAROTÍDEA?

A
  • controlar comorbidades
  • cessar tabagismo
  • aas+estatina
    BMT e seguimento contralateral
66
Q

QUAL A CONDUTA NO PÓS OPERATÓRIO POR ENDARTERECTOMIA

A
  • BMT
67
Q

QUAL A CONDUTA NO PÓS OPERATÓRIO POR ANGIOPLASTIA

A

BMT+clopidogrel

68
Q

QUAL O SEGUIMENTO APÓS ENDARTERECTOMIA OU ANGIOPLASTIA?

A
  • USG com doppler a cada 6 meses pelos primeiros 2 anos e anual após esse período se não forem encontradas complicações
  • manter vigilância do vaso contralateral
  • antiagregação plaquetária por tempo indeterminado
69
Q

QUAL A DEFINIÇÃO DE AIT

A

déficit neurológico com reversão completa em < 24h

70
Q

AMAUROSE FUGAZ QUAL A DEFINIÇÃO

A

isquemia de retina secundária a ateroembolismo da artéria oftálmica

71
Q

AVC POR ESTENOSE DE CARÓTIDA

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • protocolo de AVC
  • avaliar indicação de trombólise/ trombectomia
  • estabilização clínica
  • investigação da causa: angioTC cervical
  • dupla antiagregação plaquetária, doppler, ecott
72
Q

EM CASOS DE AVC ISQUÊMICO POR PLACAS ATEROSCLERÓTICAS DE CARÓTIDAS QUANDO INTERVIR CIRURGICAMENTE??

A

primeiros 14 dias

  • período ideal do 7* ao 14* dia
73
Q

EM PACIENTES SINTOMÁTICOS QUAL A MELHOR INDICAÇÃO?

ENDARTERECTOMIA OU ANGIOPLASTIA

A
  • ENDARTERECTOMIA É A PRIMEIRA ESCOLHA
74
Q

QUANDO É INDICADO ANGIOPLASTIA NO PACIENTE SINTOMÁTICO?

A
  • só se houver contraindicação absoluta de endarterectomia
75
Q

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?

A

dor nas pernas e/ ou edema unilateral

76
Q

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

QUAL O SINAL DE HOMANS?

A

dor a dorsinflexão do pé

77
Q

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

QUAL O SINAL DE BANDEIRA?

A

pouca motilidade da panturrilha

78
Q

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

COMO DIAGNOSTICAR?

A
  • Score de Wells
  • realizar doppler venoso em casos de suspeita
79
Q

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

SCORE DE WELLS

BAIXA PROBABILIDADE QUAIS AS CARACTERÍSTICAS E CONDUTA?

A
  • CARACTERÍSTICA: menos de 2 pontos: paciente provavelmente não tem TVP
  • CONDUTA: realizar exame de exclusão: **D-dímero **
79
Q

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

QUAL O SCORE DE WELLS?

A
80
Q

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

SCORE DE WELLS

ALTA PROBABILIDADE QUAIS AS CARACTERÍSTICAS E CONDUTA?

A
  • CARACTERÍSTICA: 2 ou mais pontos
  • CONDUTA:encaminhar para realizar doppler
81
Q

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

QUAL O EXAME DE DIAGNÓSTICO PADÃO OURO?

A
  • USG: perda de compressibilidade ao exame
82
Q

PACIENTE COM ALTA PROBABILIDADE PARA TVP (SCORE DE WELLS > 2) E USG COM DOPPLER NEGATIVO

QUAL A CONDUTA?

A
  • solicitar D-dímero: se negativo exclui TVP, se positivo repetir USG em 48h.
  • iniciar anticoagulação plena só quando diagnóstico confirmado para TVP
83
Q

QUANDO HÁ INDICAÇÃO DE CIRURGIA EM PACIENTE COM TVP?

A
  • quase nunca
  • reservado para casos de flegmasia com sintomas importantes e que não melhoram com anticoagulação
  • fasciotomia quando há edema muscular
84
Q

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

QUAL O TRATAMENTO CLÍNICO?

A
  • anticoagulação pelo período mínimo de 3 meses
85
Q

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

QUAIS PACIENTES TEM INDICAÇÃO DE ANTICOAGULAÇÃO PELO PERÍODO MÍNIMO?

A

paciente que resolveu a causa da TVP e teve recanalização/ resolução completa dos sintomas caso contrário manter anticoagulação por período prolongado.

mínimo de 6 meses

86
Q

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

QUAIS ANTICOAGULANTES PARENTERAIS FAZER?

A
86
Q

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

QUAIS PACIENTES VAMOS INDICAR HEPARINA?

A
  • usar quando houver necessidade/ indicação de medicação parenteral
    1.**heparina não fracionada: **ins. renal, instabilidade hemodinâmica, necessidade de retirada súbita ou breve da medicação.
    2. heparina de baixo peso molecular: ponte para alguns anticoagulantes orais ( dabigatran e edoxaban), neoplasias e gestantes.
87
Q

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

HIT

O QUE É?

A
  • tromboocitopenia induzida por heparina
  • tromboses arteriais e venosas, plaquetopenias, necrose de pele e sangramentos
88
Q

QUAL A CONDUTA NO CASO DE HIT?

A

suspender heparina e introduzir outro anticoagulante fondaparinux

89
Q

QUAIS ANTICOAGUANTES ORAIS USAMOS EM PACIENTES DESOSPITALIZADOS?

A
90
Q

COMO ESCOLHER OS ANTICOAGULANTES ORAIS?

- ÚNICOS QUE PODEM SER INICIADOS SEM PONTE COM HEPARINA?

- MELHOR PARA PACIENTES COM CREARENCE DE CREATININA BAIXO/ DIALÍTICOS?

- GESTANTES?

A

ÚNICOS QUE PODEM SER INICIADOS SEM PONTE COM HEPARINA:
- RIVAROXABANA e APIXABANA:

MELHOR PARA PACIENTES COM CREARENCE DE CREATININA BAIXO/ DIALÍTICOS?
- APIXABANA
- VARFARINA: difícil mas funciona, permite amamentação

- GESTANTES?
- NENHUM

91
Q

RIVAROXABANA

QUAIS AS INDICAÇÕES?

A
  • USO PROFILÁTICO CIRÚRGICO: perioperatório de cirurgias ortopédicas, especialmente artropatia de joelho e quadril (10mg/dia)

- PREVENÇÃO DE CARDIOEMBOLISMO em pacientes com FIBRILAÇÃO ATRIAL (15 - 20 mg/dia)

  • PREVENÇÃO SECUNDÁRIA em eventos cardiovasculares para paciente com DAOP bem estabelecida em dose reduzida (2,5 mg/dia + AAS)
  • TRATAMENTO TVP: 15 mg 12/12h por 21 dias, após 20 mg/dia
92
Q

FILTRO DE VEIA CAVA

QUAIS AS INDICAÇÕES FORMAIS PARA USO?

A
  • PACIENTE QUE NÃO PODE SER ANTICOAGULADO

o filtro só previne o TEP maciço

93
Q

FILTRO DE VEIA CAVA

  • QUANDO DEVE SER RETIRADO?
  • O QUE FAZER QUANDO FOR RETIRAR?
A
  • QUANDO DEVE SER RETIRADO? assim que possível
  • O QUE FAZER QUANDO FOR RETIRAR? realizar flebografia de controle antes para identificar trombos aderidos ao filtro (se houver manter filtro e anticoagular)
94
Q

FILTRO DE VEIA CAVA

QUAL A CONTRAINDICAÇÃO EM RELAÇÃO AO DIÂMETRO DA VCI?

A

VCI: > 30 mm

95
Q

SÍNDROME PÓS TROMBOTICA

- O QUE É?

- QUAL O TRATAMENTO?
- COMO PREVINIR

A
  • insuficiência venosa crônica secundária a um episódio de trombose prévia
  • TRATAMENTO: meias elásticas
  • PREVENÇÃO:
    1- fazer diagnóstico precoce
    2- tratar precocemente
96
Q

INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

CLASSIFICAÇÃO CEAP

O QUE É?

A

classificação que combina as características:
- Clínica
- Etiológica
- Anatômica
- Patofisiologica

97
Q

CLASSIFICAÇÃO CEAP

TABELA:

A
98
Q

CLASSIFICAÇÃO CEAP

CEAP: C0

A
  • queixa de peso, cansaço, sem alterações cutâneas
99
Q

CLASSIFICAÇÃO CEAP

CEAP: C1

A
  • queixa com reticulares e telangiectasias
100
Q

CLASSIFICAÇÃO CEAP

CEAP: C2

A
  • veias varicosas
101
Q

CLASSIFICAÇÃO CEAP

CEAP: C3

A
  • edema
102
Q

CLASSIFICAÇÃO CEAP

CEAP: C4

A
  • dermatite ocre
103
Q

CLASSIFICAÇÃO CEAP

CEAP: C5

A
  • úlcera ativa
104
Q

CLASSIFICAÇÃO CEAP

CEAP: C6

A
  • úlcera venosa cicatrizada
105
Q

INSUFICIÊNCIA DE SAFENA

QUAL O DADO MAIS IMPORTANTE PARA DIAGNOSTICAR?

A
  • diâmetro NÃO é sinal necessariamente de insuficiência

- INSUFICIÊNCIA = refluxo > 50 ms desencadeado por manobras de esforço

106
Q

INSUFICIÊNCIA DE SAFENA

QUAL O PLANEJAMENTO CIRÚRGICO QUANDO:

- SAFENA SAUDÁVEL?
- SAFENA INSUFICIENTE?

A

- SAFENA SAUDÁVEL: preservar
- SAFENA INSUFICIENTE? programar tratamento

107
Q

INSUFICIÊNCIA DE SAFENA

QUAIS AS TÉCNICAS DE TRATAMENTO?

A
  • termoablação: por laser ou radiofrequência
  • fleboextração: retirada manual da safena
  • aplicação de espuma: alta taxa de insucesso e muita complicação local.
108
Q

INSUFICIÊNCIA DE SAFENA

VANTAGENS X DESVANTAGENS

TERMOABLAÇÃO X FLEBOEXTRAÇÃO

A

- TERMOABLAÇÃO:
VANTAGENS: melhor resultado estético, melhor evolução pós-op, retorno mais rápido ás atividades laborais.

DESVANTAGEM: maior custo, baixa taxa de recanalização.

- FLEBOEXTRAÇÃO:
VANTAGENS: menor custo.

DESVANTAGEM: pior resultado estético, mais dor pós-op, maior tempo de afastamento das atividades laborais

109
Q

QUAIS TRATAMENTOS DAS VEIAS PERFURANTES COLATERAIS?

CIRÚRGICO:
NÃO CIRÚRGICO:

A

- CIRÚRGICO: exérese com agulha de chochê
- NÃO CIRÚRGICO:
1. escleroterapia (ethamolin, glicose, polidocanol)
2. criolaser: crioescleroterapia

110
Q

PACIENTE CEAP 6

PODE SER OPERADO COM FERIDA ATIVA?

A

- SIM! DEVE!

**SE FERIDA INFECTADA TRATAR COM ATB E OPERAR O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL**

111
Q

SÍNDROME DE MAY TURNER OU SÍNDROME DE COCKETT

- QUAL A DEFINIÇÃO?
- QUAIS OS SINTOMAS?
- QUAL O DIAGNÓSTICO?
- QUAL O TRATAMENTO?

A
112
Q

SÍNDROME DE NUTCRACKER

- QUAL A DEFINIÇÃO?
- QUAIS OS SINTOMAS?
- QUAL O DIAGNÓSTICO?
- QUAL O TRATAMENTO?

A
113
Q

TRAUMAS VASCULARES

TRAUMA CONTUSO

QUAIS OS MECANISMOS?

A
  • fraturas fechadas
  • esmagamento
  • estiramento
114
Q

TRAUMAS VASCULARES

TRAUMA CONTUSO

QUAL A CONDUTA INICIAL?

A
  • ATLS
  • alinhar membro - reduz sangramento e melhora perfusão
  • palpar pulsos e avaliar isquemia
  • avaliar déficit neurológico
115
Q

TRAUMAS VASCULARES

INSTABILIDADE DE JOELHO

QUAL A CONDUTA?

A
  • sempre realizar exame de imagem: angioTC ou arteriografia
    ~~~
    mesmo na presença de pulsos na avaliação inicial
    ~~~
116
Q

TRAUMA CONTUSO SEM PULSO QUAL A CONDUTA?

A
  • se mantiver sem pulso após o realinhamento:
    realizar arteriografia
117
Q

REALIZADO A ARTERIOGRAFIA NO TRAUMA CONTUSO SEM PULSO QUE IDENTIFICOU LESÃO VASCULAR, QUAL A CONDUTA?

A
  • enxerto com veia safena contralateral invertida
118
Q

QUAIS PACIENTES EM TRAUMA CONTUSO REALIZAR ARTERIOGRAFIA?

A
  • paciente com instabilidade de joelho - REALIZAR SEMPRE!
  • paciente apresentando ausência de pulso em membro após realinhamento.
119
Q

QUANDO É INDICADA FASCIOTOMIA EM CASO DE REVASCULARIZAÇÃO DE MEMBRO?

A
  • realizar em toda revascularização para membros com isquemia aguda >6h e ou/ já com sinais de síndrome compartimental
120
Q

TRAUMAS VASCULARES

TRAUMA PENETRANTE QUAL A CONDUTA INICIAL?

A
  • ATLS
  • alinhar membro - reduz sangramento e melhora perfusão
  • palpar pulsos e avaliar isquemia
  • avaliar déficit neurológico
121
Q

TRAUMAS VASCULARES

TRAUMA PENETRANTE SEM PULSO

QUAL O PROCEDIMENTO?

A
  • CIRURGIA: enxerto com veia safena invertida
  • considerar SHUNT para perfusão se o reparo da lesão vascular for sofrer algum atraso
122
Q

TRAUMAS VASCULARES

TRAUMA PENETRANTE COM PULSO

QUAL A CONDUTA?

A
  • realizar exame de imagem (angioTC/ arteriografia) para descartar lesão (pseudoaneurisma e fístulas)
122
Q

TRAUMAS VASCULARES

TRAUMA PENETRANTE SEM PULSO

HÁ NECESSIDADE DE REALIZAR EXAME DE IMAGEM?

A

NÃO

122
Q

TRAUMAS VASCULARES

TRAUMA PENETRANTE SEM PULSO

EM CASO DE FRATURA QUAL A CONDUTA?

A
  • fixar antes de operar
123
Q

TRAUMAS VASCULARES

TRAUMA DE AORTA TORÁCICA - GRAU II

QUAL A DEFINIÇÃO E CONDUTA?

A

- DEFINIÇÃO: quando há hematoma intramural
- CONDUTA: tratamento depende do diâmetro pode ser conservador ou cirúrgico

123
Q

TRAUMAS VASCULARES

TRAUMA DE AORTA TORÁCICA - GRAU I

QUAL A DEFINIÇÃO E CONDUTA?

A

- DEFINIÇÃO: quando há lesão da camada íntima
- CONDUTA: tratamento conservador

124
Q

TRAUMAS VASCULARES

TRAUMA DE AORTA TORÁCICA

- QUAL A REGIÃO NA AORTA NORMALMENTE É MAIS ACOMETIDA?
- QUAL MOTIVO?

A
  • REGIÃO MAIS ACOMETIDA: aorta descendente
  • MOTIVO: região frágil e móvel devido o ligamento arterioso
124
Q

TRAUMAS VASCULARES

QUAL A CONDUTA EM CASO DE PSEUDOANEURISMAS OU FÍSTULA?

A
  • enxerto com veia safena invertida
125
Q

TRAUMAS VASCULARES

TRAUMA DE AORTA TORÁCICA - GRAU III

QUAL A DEFINIÇÃO E CONDUTA?

A

- DEFINIÇÃO: quando há pseudoaneurisma da aorta
- CONDUTA: tratamento cirúrgico oportuno

126
Q

TRAUMAS VASCULARES

TRAUMA DE AORTA TORÁCICA - GRAU IV

QUAL A DEFINIÇÃO E CONDUTA?

A

- DEFINIÇÃO: quando há ROTURA DA AORTA
- CONDUTA: tratamento cirúrgico de EMERGÊNCIA

127
Q

TRAUMA DE AORTA TORÁCICA

QUAL A CONDUTA NO CONTEXTO DE POLITRAUMATISMO?

A
  • tratar primeiro as lesões que ameaçam a vida e justificam a instabilidade hemodinâmica - de acordo com o ATLS
  • manter PAS <100 mmhg e FC < 100 bpm - usar drogas vasoativas se necessário
  • ENDOPRÓTESE DE AORTA
128
Q

PÉ DIABÉTICO

PÉ DE CHARCOT

O QUE É?

A
  • é o desabamento do arco plantar
129
Q

PÉ DIABÉTICO

QUAL A CONDUTA NA LESÃO NÃO ISQUÊMICA INFECTADA?

A

- INTERNAÇÃO:
1. antibioticoterapia de amplo aspecto
2. desbridamento cirúrgico amplo imediato
3. coletar material para cultura e ajuste de antibiótico

.
.

- NO SEGUIMENTO:
1. tratamento da arquitetura do pé - correção de calos ósseos etc (+ortopedia)
2. ajuste de calçado no pós operatório

130
Q

GANGRENA GASOSA

QUAL O QUADRO CLÍNICO?

A
  • fasceíte necrotizante do membro
  • crepitação e enfisema subcutâneo
  • rapidamente progressiva
  • causada por bactérias anaeróbias
  • se não tratado evolui rapidamente para choque séptico e óbito.
131
Q

QUAIS AS INDICAÇÕES DE AMPUTAÇÃO?

A
  • falha de revascularização nos isquêmicos
  • comprometimento irreversível de partes moles apesar do sucesso - da revascularização
  • infecção em paciente não isquêmico
132
Q

VASCULITES

QUAIS AS CLASSIFICAÇÕES DE ACORDO COM O CALIBRE?

A
  • grandes vasos
  • médios vasos
  • pequenos vasos
  • variáveis
133
Q

VASCULITES

QUAIS AS PRINCIPAIS VASCULITES DE GRANDES VASOS?

A
  • Takayasu
  • Arterite de células gigantes
134
Q

VASCULITES

QUAIS AS PRINCIPAIS VASCULITES DE MÉDIOS VASOS?

A
  • Poliarterite nodosa
  • Doença de Kawasaki
135
Q

QUAIS AS PRINCIPAIS VASCULITES DE PEQUENOS VASOS?

A
  • Churg Strauss, Wegener
136
Q

VASCULITES

QUAL A PRINCIPAL VASCULITE VARIÁVEL?

A
  • Behçet
137
Q

VASCULITES

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • tratamento clínico: corticoterapia
  • cirurgia: raro, em geral endovascular
138
Q

SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO

QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS?

A