CIRURGIA PLÁSTICA Flashcards

1
Q

QUAIS SÃO AS FASES DA CICATRIZAÇÃO
E QUAL A DURAÇÃO (EM DIAS) DE CADA UMA?

A
  • inflamatória (4 - 6 dias)
  • proliferativa (4 - 24 dias)
  • remodelamento ou maturação (21 dias - 2 anos)
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2
Q

FASE INFLAMATÓRIA
(duração e características)

A
  • duração de 4 a 6 dias
  1. hemostasia
  2. migração celular
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3
Q

COMO É FEITO A HEMOSTASIA NA FASE INFLAMATÓRIA DA CICATRIZAÇÃO?

A
  • vasoconstricção
  • tampão plaquetário (hemostasia primária)
  • fatores da coagulação
    (hemostasia secundária)
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4
Q

COMO É FUNCIONA AS CÉLULAS DA MIGRAÇÃO CELULAR NA FASE INFLAMATÓRIA DA CICATRIZAÇÃO?

A
  • neutrófilos: fazem a fagocitose
  • monócitos/ macrófagos: fagocitose
  • mastócitos: regulam resposta imune e inflamatória
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5
Q

FASE PROLIFERATIVA
(duração e características)

A

duração de 7 a 21 dias

  • predominância dos fibroblastos
  • neoangiogênese
  • formação da matriz extracelular e do tecido de granulação
  • reepitelização das feridas pelos queratinócitos
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6
Q

FASE DE MATURAÇÃO
(duração e características)

A

duração 21 dias a 2 anos

  • equilíbrio entre degração e gênese de colágeno
  • contração da ferida
    fibroblastos - miofibroblastos
    capacidade contrátil - fibras de actina
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7
Q

CICATRIZAÇÃO PATOLÓGICA DE FERIDAS
(quais os fatores de risco INDIVIDUAIS?)

A

FATORES DE RISCO
1. INDIVIDUAIS:
- genética
- idade
- sexo
- idade
- cor
- qualidade da pele

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8
Q

CICATRIZAÇÃO PATOLÓGICA DE FERIDAS
(quais MEDICAMENTOS aumentam o fator de risco?)

A
  • AINES
  • corticóide
  • imunossupressores
  • radioterapia
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8
Q

CICATRIZAÇÃO PATOLÓGICA DE FERIDAS
(quais COMORBIDADES aumentam o fator de risco?)

A
  1. COMORBIDADES
    - DM
    - IRC
    - Insuficiência venosa
    - doença auto imune
    - tabagismo
    - desnutrição
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9
Q

QUAIS AS PRINCIPAIS FORMAS DE CICATRIZAÇÃO PATOLÓGICA?

A
  • quelóide
  • cicatriz hipertrófica
  • feridas crônicas
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10
Q

CICATRIZ HIPERTRÓFICA
(características)

A
  • não ultrapassam os limites da ferida
  • autolimitada
  • baixo risco de recorrência
  • mais comum em áreas de tensão: pescoço, esterno, mamas, superfícies flexoras, extremidades
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11
Q

O QUE SÃO AS LINHAS DE LANGER?

A
  • são linhas naturais de menor tensão
  • são perpendiculares a contração muscular
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12
Q

COMO PREVINIR A CICATRIZAÇÃO HIPERTRÓFICA?

A
  • utilizando uma técnica cirurgica adequada
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13
Q

COMO PREVINIR A CICATRIZ HIPERTRÓFICA?

A
  • compressão
  • placa de silicone
  • conduta expectante
  • corticóide intralesional
  • laserterapia
  • crioterapia
  • ressecção cirúrgica
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14
Q

QUELÓIDE
(características)

A
  • cresce além dos limites
  • predisposição genética (negros, asiáticos, autossômico dominante 16%)
  • sintomática (dor, prurido)
  • não regride espontaneamente
  • alto risco de recorrência
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15
Q

QUELÓIDE
(fisiopatologia)

A
  • a fisiopatologia do quelóide não é muito bem compreendida
  • mais comum em jovens, região de cabeça e pescoço
  • mais raro em idosos, pálpebra, mãos, escroto
  • tumor benigno localmente agressivo
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16
Q

QUELÓIDE
(tratamento)

A
  • monoterapia: taxa alta de falha
  • ideal: terapia combinada com:
    • corticóide intralesional
    • ressecção cirúrgica
    • crioterapia
    • interferon 5FV
    • irradiação local
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17
Q

QUAL O TRATAMENTO PADRÃO OURO PARA QUELÓIDE?

A

ressecção cirúrgica + radioterapia
taxa de remissão de 67 a 98%

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18
Q

TABELA COMPARATIVA
CICATRIZ HIPERTRÓFICA X QUELÓIDE

A
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19
Q

FERIDAS CRÔNICAS
(definição)

A
  • feridas que não cicatrizam após 4 semanas
  • feridas que não reduzem de 20 a 40% da sua área após 2 - 4 semanas
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20
Q

FERIDAS CRÔNICAS
(etiologia)

A
  • úlceras venosas (50 a 70%), úlceras, DM
  • ## úlceras de pressão
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21
Q

QUAL O TRATAMENTO PARA AS FERIDAS CRÔNICAS

A

COMPENSAÇÃO CLÍNICA
- controle das comorbidades
- nutrição adequada
- higiene adequada
- evitar traumatismos na ferida
- perda de peso

CURATIVO

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22
Q

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DE UM BOM CURATIVO?

A

CURATIVO IDEAL deve ser:
- absortivo
- atraumático
- indolor
- isolante
- impermeável

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23
Q

TERAPIA DE PRESSÃO NEGATIVA (CURATIVO)
quais as vantagens?

A
  • promove tecido de granulação
  • aumenta fluxo sanguíneo
  • reduz edema, exsudato e carga bacteriana
  • mantém umidade da ferida
  • proteção mecânica
  • aproxima as margens da ferida
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24
Q

TERAPIA DE PRESSÃO NEGATIVA (CURATIVO)
quais as desvantagens?

A
  • custo elevado
  • mais de um tempo cirúrgico
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25
Q

TERAPIA DE PRESSÃO NEGATIVA (CURATIVO)
contraindicações?

A
  • sobre tumores
  • feridas infectadas de mal desbridadas
  • lesões isquêmicas
  • sobre estruturas nobres
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26
Q

FERIDAS CRÔNICAS
quais os tipos de desbridamento?

A
  • cirúrgico
  • mecânico: força mecânica (ex: irrigação)
  • autolíticos
  • enzimático: papaína/ colagenase
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27
Q

FERIDAS CRÔNICAS
quais os tipos de fechamento?

A
  1. RECONSTRUÇÃO
    - primária
    - secundária
    - terciária (primário retardado)
  2. ENXERTO
  3. RETALHO
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28
Q

QUAIS AS 3 FASES DE INTEGRAÇÃO DO ENXERTO?

A
  • embebição
  • inosculação
  • neovascularização
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29
Q

QUAL A CARACTERÍSTICA DA FASE DE EMBEBIÇÃO?
(como é a nutrição do enxerto)

A

Na embebição, nas primeiras 24-48 horas, o enxerto é nutrido pela sobrenadante da ferida
DIFUSÃO PLASMÁTICA

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30
Q

QUAL A CARACTERÍSTICA DA FASE DE INOSCULAÇÃO?
(quando inicia?)

A

inicia-se no 3* ou 4* dia
e há um alinhamento dos vasos do enxerto e do leito receptor.

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31
Q

QUAL A CARACTERÍSTICA DA FASE DE NEOVASCULARIZAÇÃO?
(quando inicia?)

A

inicia-se a partir do 4- 5 dia e ocorre o surgimento dos novos vasos

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32
Q

INTEGRAÇÃO DO ENXERTO
quais as condições essenciais (4)?

A
  • leito bem vascularizado
  • imobilização
  • ausência de infecção
  • ausência de coleções na interface
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33
Q

QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS DE PERDA DO ENXERTO (4)?

A
  • CISALHAMENTO
  • SEROMA/ HEMATOMA
  • leito mal vascularizado
  • infecção
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34
Q

CONTRAÇÃO PRIMÁRIA DO ENXERTO
(quando acontece e qual a relação com a quantidade de fibras?)

A
  • acontece logo após a retirada do enxerto
  • proporcional a quantidade de fibras elásticas (quanto mais espesso = maior a contração)
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35
Q

CONTRAÇÃO SECUNDÁRIA DO ENXERTO
(quando acontece e qual a relação com a quantidade de fibras?)

A
  • acontece durante a fase de remodelamento do enxerto
  • contração da ferida (quanto mais espesso = menor a contração)
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36
Q

RETALHO
qual a definição?

A
  • transferência do tecido com suprimento sanguíneo próprio
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37
Q

QUAIS AS CLASSIFICAÇÕES DE UM RETALHO?

A

OS RETALHOS SÃO CLASSIFICADOS QUANTO A:

  • composição
  • tipo de pedículo
  • técnica de transferência
  • vascularização de retalhos musculares
  • modo de preparo prévio
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38
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO A COMPOSIÇÃO:

A
  • SIMPLES
  • COMPOSTO
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39
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO A COMPOSIÇÃO:
(retalho simples)

A

tem apenas um tipo de tecido (ex: cutâneo, muscular, etc)

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40
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO A COMPOSIÇÃO:
(retalho composto)

A

tem mais de um tipo de tecido (ex: miocutâneo, osteocutâneo, fasciocutâneo)

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41
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO AO TIPO DE PEDÍCULO:

A
  • randômico
  • axial
  • microcirúrgico
  • perfurante
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42
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO AO TIPO DE PEDÍCULO:
RANDÔMICO (como é vascularizado?)

A

pelo plexo subdérmico, não tem eixo principal conhecido

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43
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO AO TIPO DE PEDÍCULO:
AXIAL (como é vascularizado?)

A

pelo vaso ao longo do eixo do retalho

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44
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO AO TIPO DE PEDÍCULO:
MICROCIRÚRGICO (como é vascularizado?)

A

por técnica de magnificação

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45
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO AO TIPO DE PEDÍCULO:
PERFURANTE (como é vascularizado?)

A

ramo vascular que irriga angiossomas

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46
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO PEDÍCULO:

A
  • local
  • regional
  • a distância
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47
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO PEDÍCULO:
(LOCAL)

A
  • adjacente a lesão
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48
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO PEDÍCULO:
(REGIONAL)

A
  • nomesmo membro
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49
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO PEDÍCULO:
(A DISTÂNCIA)

A
  • pendiculados ou microcirúrgicos
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50
Q
A
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51
Q
A
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52
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO AO MODO DE TRANSFERÊNCIA:

A
  • avanço
  • rotação
  • transposição (zetaplastia)
  • interpolação
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53
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO AO MODO DE TRANSFERÊNCIA:
(AVANÇO)

A
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54
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO AO MODO DE TRANSFERÊNCIA:
(ROTAÇÃO)

A
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55
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO AO MODO DE TRANSFERÊNCIA:
(TRANSPOSIÇÃO - ZETAPLASTIA)

A
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56
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RETALHOS QUANTO AO MODO DE TRANSFERÊNCIA:
(INTERPOLAÇÃO)

A
  • pula área saudável
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57
Q

CLASSIFIÇÃO DE MATHES-NAHAI

A
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58
Q

CLASSIFICAÇÃO DE MATHES-NAHAI
TIPO I:

A
  • possui apenas um pedículo
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59
Q

CLASSIFICAÇÃO DE MATHES-NAHAI
TIPO II:

A
  • possui um pedículo vascular dominante e um pedículo menor sendo que o pedículo menor não é suficiente para suprir o retalho
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60
Q

CLASSIFICAÇÃO DE MATHES-NAHAI
TIPO III:

A
  • possui dois pedículos dominantes
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61
Q

CLASSIFICAÇÃO DE MATHES-NAHAI
TIPO IV:

A
  • pedículos vasculares segmentares

*pior tipo de vascularização

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62
Q

CLASSIFICAÇÃO DE MATHES-NAHAI
TIPO V:

A
  • posui um pedíiculo dominante e pedículos vasculares segmentares
    os pediculos segmentares são suficiente para nutrir o músculo
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63
Q

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MODO DE PREPARO PRÉVIO:

A
  • nenhum
  • autonomização
  • expansão
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64
Q

QUEIMADURA DE PRIMEIRO GRAU
(qual a camada atingida)?

A
  • epiderme
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65
Q

QUEIMADURA DE SEGUNDO GRAU
(qual a camada atingida)?

A
  • epiderme
  • derme
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66
Q

QUEIMADURA DE SEGUNDO GRAU
(como pode ser dividida)?

A
  • superficial: atinge derme papilar
  • profunda: atinge derme reticular
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67
Q

QUEIMADURA DE SEGUNDO GRAU
(qual o tratamento em caso de superficial e profunda?

A
  • analgesia
  • hidratação
  • curativo

SUPERFICIAL: não cirúrgico
PROFUNDA: cirúrgico

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68
Q

QUEIMADURA DE TERCEIRO GRAU
(quais as características da lesão?)

A
  • indolor*
  • branco macarado/ carbonizado
  • firme. corácio
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69
Q

ZONAS DE JACSON
(quais são?)

A
  • coagulação: A área central, que é a mais danificada devido à morte celular irreversível.
  • estase (isquemia): O tecido marginal perfundido que pode necrosar se não for bem cuidado.
  • hiperemia: A zona mais externa
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70
Q

GRANDE QUEIMADO
(qual a definição/ conceito?)

A

SEM CONSENSO:

  1. queimadura de 2* e 3* grau >15% de SCQ em crianças
  2. queimaduras de 2* e 3* grau > 20% de SCQ em adultos
71
Q

QUAIS AS FASES DE DA RESPOSTA SISTÊMICA SIRS (Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica) no grande queimado?

A
  1. fase hiperdinâmica (primeiras 24-72h)
  2. fase hipodinâmica (após 24-72h)
72
Q

FASE HIPODINÂMICA
(quais as características)?

A

+ tempestade inflamatória
+ permeabilidade vascular
- depressão cardíaca
+resistência vascular pulmonar
+ resistência vascular sistêmica
+ vasocosnstrição esplânica
EDEMA INTERSTICIAL CHOQUE HIPOVOLÊMICO

73
Q

FASE HIPERDINÂMICA
(quais as características)?

A

+ frequência cardíaca
+ débito cardíaco
+ perfusão periférica
- resistência vascular
HIPERMETABOLISMO
HIPERCOAGULABILIDADE

74
Q

CÁLCULO DE SUPERFÍCIE CORPORAL QUEIMADA NO ADULTO
(regra de Wallace)

A
75
Q

CÁLCULO DE SUPERFÍCIE CORPORAL QUEIMADA NA CRIANÇA
(regra de Wallace)

A
76
Q

PACIENTE QUEIMADO
(quais critérios de internação?)

A
  • queimaduras de 2* e 3* grau
    > 20% SCQ
    > 10% SCQ em <10 anos ou > 50 anos
  • lesão inalatória
  • queimaduras circunferenciais
  • queimaduras elétricas associadas a trauma
77
Q

REPOSIÇÃO VOLÊMICAS EM QUEIMADOS, QUANDO INDICAR?

A
  • QUEIMADURAS DE 2* E 3* GRAU
  • > 20% SCQ em adultos
  • > 15% SCQ em crianças

REPOSIÇÃO COM RL AQUECIDO

78
Q

QUAL A FÓRMULA USADA PARA CALCULAR A HIDRATAÇÃO VENOSA?

A

BROOKE MODIIFICADA

2ML X PESO X SCQ (%)

  • fazer metade nas primeiras 8h do trauma
  • outra metade nas 16h seguinte

ATENÇÃO:
*24H a partir do momento do acidente

*subtrair o que foi feito (reposição voêmica) no pré-hospitalar.

79
Q

QUAIS PARÂMETROS PARA AVALIAR AS CONDIÇÕES CLÍNICAS DO QUEIMADO INTRAHOSPITALAR?

A
  • DIURESE
  • frequência cardíaca
  • PAI (pressão arterial invasiva)
  • lactato
80
Q

QUAL O VOLUME DE DIURESE IDEAL EM UM PACIENTE QUEIMADO?

A
  • ADULTOS: 0.5 ml/kg/h
  • CRIANÇAS: 1 ml/kg/h
81
Q

ESCAROTOMIA
qual a indicação?

A
  • escaras constrictivas circunferenciais
82
Q

QUAIS MEDICAMENTOS USADOS NOS CURATIVOS DE QUEIMADURA?

A
  • sulfadiazina de prata
  • acetato de mafenide
83
Q

QUEIMADURA ELÉTRICA COMO É DETERMINA DA A GRAVIDADE

A
  • VOLTAGEM:
    1. baixa voltagem < 1000v
    2. alta voltagem > 1000v
84
Q

QUEIMADURA ELÉTRICA
4 diferenciais em relação a queimadura térmica:

A
  • Monitoração ECG
  • Sd compartimental
  • Rabdomiólise
  • Reposição volêmica
85
Q

QUEIMADURA ELÉTRICA
quais pacientes necessitam de ECG?

A
  • Todos
86
Q

QUEIMADURA ELÉTRICA
quais pacientes necessitam de monitorização contínua?

A
  • Perda de consciência
  • Alterações no ECG
  • Arritimias
  • RCP
87
Q

QUEIMADURA ELÉTRICA
quais pacientes podemos deixar sem monitorização contínua?

A
  • Baixa voltagem
  • Paciente estável hemodinamicamente
  • Ausência de alterações no ECG
88
Q

QUAL A DOSAGEM MÁXIMA DE LIDOCAÍNA?

A
  • COM VASOCONSTRICTOR: 5 mg/kg
  • SEM VASOCONSTRICTOR: 7 mg/kg
89
Q

QUAL A DOSAGEM MÁXIMA DE BUPIVACAÍNA E PROCAÍNA?

A

3 mg/kg

90
Q

INTOXICAÇÃO POR ANESTÉSICO LOCAL
SINTOMAS NEUROLÓGICOS:

A
  • gosto metálico
  • parestesia perioral
  • cefaléia
  • vertigem
  • zumbidos
  • confusão mental
  • convulsão
  • coma
  • morte
91
Q

INTOXICAÇÃO POR ANESTÉSICO LOCAL
SINTOMAS CARDÍACOS:

A
  • arritmias (ex: bradicardia –> FV, FA)
  • vasodilatação periférica
  • choque cardiogênico –> PCR
92
Q

INTOXICAÇÃO POR ANESTÉSICO LOCAL
TRATAMENTO:

A

medidas de suporte

93
Q

LESÃO POR PRESSÃO
QUAL A PRESSÃO QUE CAUSA A ÚLCERA?

A

> 50 mmhg por mais de 2h

94
Q

CLASSIFICAÇÃO NPUAP (National Pressure Ulcer Advisory Panel )
LESÃO GRAU I

A
95
Q

CLASSIFICAÇÃO NPUAP (National Pressure Ulcer Advisory Panel )
LESÃO GRAU II:

A
96
Q

CLASSIFICAÇÃO NPUAP (National Pressure Ulcer Advisory Panel )
LESÃO GRAU III:

A
97
Q

CLASSIFICAÇÃO NPUAP (National Pressure Ulcer Advisory Panel )
LESÃO GRAU IV:

A
98
Q

CLASSIFICAÇÃO NPUAP (National Pressure Ulcer Advisory Panel )
LESÃO PROFUNDA SUSPEITA:

A
99
Q

CLASSIFICAÇÃO NPUAP (National Pressure Ulcer Advisory Panel )
LESÃO NÃO CLASSIFICÁVEL:

A
100
Q

EM QUE GRAUS AS LESÕES POR PRESSÃO SÃO INDICADOS TRATAMENTO CIRÚRGICO?

A

III e IV

101
Q

COMO FAZER A PREVENÇÃO DA LESÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃO?

A
  • avaliação de risco Escala de Braden
  • equipe multidisciplinar
  • controle das comorbidades
  • cuidados com a pele
  • nutrição
  • dispositivos de alívio de pressão
102
Q

LESÃO POR PRESSÃO COMO TRATAR?

A
  • GRAU I e II: não cirúrgico
  • GRAU II e IV: cirúrgico
    1. excisão em bloco de bursa
    2. preencher espaço morto
      RETALHOS FASCIOCUTÂNEOS E MIOCUTÂNEOS
103
Q

LESÃO POR PRESSÃO COMO TRATAR CASOS SUSPEITOS DE OSTEOMIELITE?

A

reconstrução em 2 tempo

104
Q

LESÃO POR PRESSÃO COMO TRATAR CASOS COM BAIXO RISCO PARA OSTEOMIELITE?

A

reconstrução em 1 tempo

105
Q

QUAL RETALHO USADO PARA COBRIR LESÃO POR PRESSÃO SACRAL?

A
  • retalho VY
  • retalho rotação transposição
106
Q

QUAL RETALHO USADO PARA COBRIR LESÃO POR PRESSÃO TROCANTÉRICA?

A
  • retalho do tensor da fáscia lata
107
Q

QUAL RETALHO USADO PARA COBRIR LESÃO POR PRESSÃO ISQUIÁTICA?

A
  • retalho de avanço posterior da coxa
108
Q

QUAL RETALHO USADO PARA COBRIR LESÃO POR PRESSÃO EM COURO CABELUDO, NARIZ, TORNOZELO/ CALCÂNEO?

A
109
Q

ESCARAS ESTÁVEIS EM EXTREMIDADES QUAL O TRATAMENTO

A

conservador

110
Q

CIRURGIA PÓS PERDA PONDERAL QUAL O IMC?

A
  • ideal IMC entre 25 - 28 kg/m3
  • na prática IMC < 35 kg/m3
111
Q

QUAL A FUNÇÃO DA ZETAPLASTIA?

A

alongar a cicatriz

112
Q

O RETALHO FRONTAL É UM RETALHO DE ______________ É UMA CIRURGIA REALIZADA EM QUANTOS TEMPO?

A
  • interpolação
  • dois tempos
113
Q

TRAUMA DE FACE COMO DIAGNOSTICAR?

A
  • exame físico
  • exame de imagem:
    • TC de face com reconstrução em 3D
114
Q

TRAUMA DE FACE COMO TRATAR?

A
  • afastar emergências cirúrgicas
  • reparo precoce
  • reparo tardio
115
Q

TRAUMA DE FACE EM QUANTOS DIAS É FEITO O REPARO PRECOCE?

A

7 A 14 dias

116
Q

TRAUMA DE FACE EM QUAIS AS VANTAGENS DO REPARO PRECOCE?

A
  • faciidade cirúrgica (5 - 14 dias já diminuiu o edema)
  • melhor resultado (ainda não há fibrose)
117
Q

TRAUMA DE FACE EM QUAIS AS DESVANTAGENS DO REPARO TARDIO?

A
  • mais difícil
  • mais fibrose
  • consolidação óssea viciosa
118
Q

QUAIS AS EMERGÊNCIAS CIRÚRGICAS EM TRAUMA DE FACE? (3)

A
  • encarceramento do m. reto inferior
  • hematoma de septo nasal
  • hematoma do reto bulbar
119
Q

FRATURA ÓSSEA FRONTAL
ANATOMIA:

A
120
Q

FRATURA FRONTAL QUAL A APRESENTAÇÃO?

A
  • laceração
  • equimose
  • afundamento
  • lesão do nervo supra - orbital (hipoestesia regional)
121
Q

FRATURA DE OSSO FRONTAL
QUAL A APRESENTAÇÃO NA TC DE CRÂNIO?

A
  • rinorréia
  • pneumoencéfalo
  • meningite
  • fístula carotídea - seio cavernoso
  • exoftalmia pulsátil
    • perda visual
    • proptose, HSA
    • paralisia NC III, IV, VI
  • mucocele (leva anos)
122
Q

FRATURA DE OSSO FRONTAL
INDICAÇÃO DE TRATAMENTO CIRÚRGICO?

A
  • afundamento da parede anterior (deformidade estética)
  • fratura da parede posterior
  • obstrução do ducto nasofrontal (nível hidroaéreo persistente)
123
Q

FRATURA ORBITAL
QUAIS OS OSSOS FORMAM A ÓRBITA?

A
  • frontal
  • lacrimal
  • etmóide
  • esfenóide
  • palatino
  • zigoma
  • maxila

** OSSO NASAL NÃO FAZ PARTE**

124
Q

FRATURA ORBITAL
O OSSO NASAL FAZ PARTE DA ÓRBITA?

A

**NÃO!!!*

125
Q

FRATURA ORBITAL
QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS?

A
  • diplopia
  • hemorragia subconjuntival
  • equimose, hematoma periorbital
  • exoftalmia
  • enoftalmia
126
Q

FRATURA BLOW - OUT
COMO OCORRE?

A
  • aumento súbito da pressão
  • descompressão pelas fraturas da parede medial e inferior
  • herniação para seio maxilar
127
Q

FRATURA BLOW - OUT
COMPLICAÇÕES?

A
  • enoftalmia
  • encarceramento muscular
128
Q

FRATURA ORBITAL COMO DIAGNOSTICAR?

A
  • TC com reconstrução em 3D
  • Exame físico
129
Q

QUANDO INDICAR CIRURGIA EM FRATURA ORBITAL?

A
  • diplopia
  • enoftalmia acentuada
  • encarceramento muscular EMERGÊNCIA
  • hematoma retrobulbar EMERGÊNCIA
130
Q

QUAL O TRATAMENTO CIRÚRGICO PARA FRATURA ORBITAL?

A
  • redução aberta com fixação interna com placas e parafusos
131
Q

FRATURA NASAL QUAL TIPO DE LESÃO É EMERGÊNCIA CIRÚRGICA?

A
  • hematoma de septo nasal
132
Q

FRATURA MAXILAR QUAL A APRESENTAÇÃO?

A
  • dor
  • edema
  • crepitação
  • lesão de n. infraorbital
  • fratura alveolar
133
Q

LE FORT I:

A

fratura transversal

134
Q

LE FORT II:

A

fratura piramidal

135
Q

LE FORT III:

A

disjunção crânio-facial

136
Q

COMO É O TRATAMENTO PARA FRATURA DE MAXILAR?

A
  • restaurar oclusão, altura e projeção da face.
  • redução aberta com fixação interna (placas e parafusos) +/- bloqueio intermaxilar
137
Q

QUAIS OS LOCAIS MAIS SUSCEPTÍVEIS PARA FRATURA DE MANDIBULA?

A
  • corpo da mandíbula (23%)
  • ângulo da mandíbula (29%)
138
Q

QUAIS SÃO OS DOIS GRUPOS DE GLÂNDULAS SUDORÍPARAS?

A
  • écrinas
  • apócrinas
139
Q

A HIDRADENITE SUPURATIVA É DOENÇA DE QUAIS GLÂNDULAS?

A

glândulas apócrinas

140
Q

QUAL A DISTRIBUIÇÃO DAS GLÃNDULAS ÉCRINAS?

A

todo corpo

141
Q

QUAL A DISTRIBUIÇÃO DAS GLÃNDULAS APÓCRINAS?

A
  • axilas
  • intermamária
  • anogenital
142
Q

QUAL A FISIOPATOLOGIA DA HIDRADENITE SUPURATIVA?

A
  • mais comum em mulheres 2* - 3* década de vida
  • mulheres 2,5 : 1 homens
143
Q

QUAIS FATORES DE RISCO HIDRADENITE SUPURATIVA?

A
  • tabagismo
  • obesidade
144
Q

QUAL ETIOPATOGENIA HIDRADENITE SUPURATIVA?

A
  • obstrução dos folículos pilosos em locais ricos em glândulas apócrinas
  • colonização bacteriana exarcerba a doença
  • fortemente relacionado a tabagismo e obesidade
145
Q

QUAL O TRATAMENTO FARMACOLÓGICO?

A
146
Q

QUAL O TRATAMENTO CIRÚRGICO?

A
147
Q

FERIMENTO DESCOLANTE COMO TRATAR PACIENTE INSTÁVEL?

A
148
Q

FERIMENTO DESCOLANTE COMO TRATAR PACIENTE ESTÁVEL?

A
149
Q

FERIMENTO DESCOLANTE OCULTO MOREL-LAVALLÉ,
QUAL O TRATAMENTO EM LESÃO PEQUENA?

A

CONDERVADOR:
- esvaziamento por punção
- curativos compressivos

150
Q

FERIMENTO DESCOLANTE OCULTO MOREL-LAVALLÉ,
QUAL O TRATAMENTO EM LESÃO EXTENSA OU COM PERDA TECIDUAL?

A

Cirurgia:
- desbridamento
- drenagem/ aspiração
- enxertia
- retalho
- escleroterapia

151
Q

HEMANGIOMA INFANTIL

QUAL A DEFINIÇÃO?

A

É um tumor vascular, cresce nas primeiras semanas de vida e regride espontâneamente na maioria dos casos.

152
Q

HEMANGIOMA INFANTIL

QUAL O TRATAMENTO?

A

O tratamento pode ser:
- clínico
- cirúrgico

153
Q

HEMANGIOMA INFANTIL

QUAL O TRATAMENTO CLÍNICO?

A
  • PROPRANOLOL: diminui o crescimento
154
Q

HEMANGIOMA INFANTIL

QUANDO É INDICADO O TRATAMENTO CIRÚRGICO?

A

Em caso de comprometimento funcional

155
Q

HEMANGIOMA INFANTIL

QUAIS AS LOCALIZAÇÕES MAIS COMUNS?

A
  • cabeça: 60%
  • tronco: 25%
  • membros: 15%
156
Q

MALFORMAÇÕES VASCULARES

MALFORMAÇÃO CAPILAR

QUAL A APRESENTÇÃO?

A
  • manchas vinho do porto
  • rosa pálido que escurece até vermelho escuro
157
Q

MALFORMAÇÕES VASCULARES

MALFORMAÇÃO CAPILAR

TEM ASSOCIAÇÃO COM QUAL SÍNDROME?

A

Stuge-Weber

158
Q

MALFORMAÇÕES VASCULARES

MALFORMAÇÃO CAPILAR

QUAL O TRATAMENTO?

A

LASERTERAPIA

159
Q

MALFORMAÇÕES VASCULARES

MALFORMAÇÃO VENOSA

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?

A
  • compressíveis
  • enchimento lento
  • presença de flebólitos
160
Q

MALFORMAÇÕES VASCULARES

MALFORMAÇÃO VENOSA

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • CIRURGIA
  • ESCLEROSE

RISCO ALTO DE RECIDIVA

161
Q

MALFORMAÇÕES VASCULARES

MALFORMAÇÃO ARTERIOVENOSA

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS?

A
  • pulsação
  • frêmito
  • sopro
162
Q

MALFORMAÇÕES VASCULARES

MALFORMAÇÃO ARTERIOVENOSA

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • cirurgia
  • embolização superseletiva

ALTO RISCO DE RECIDIVA

163
Q

MALFORMAÇÕES VASCULARES

MALFORMAÇÃO LINFÁTICA

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS

A

antigamente chamado de higroma cístico

  • são micro ou macrocísticas
  • episódios de inflamação e sangramento
164
Q

MALFORMAÇÕES VASCULARES

MALFORMAÇÃO LINFÁTICA

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • CIRÚRGICO –> alto risco de recidiva
  • BLEOMICINA EM MACROCÍSTICOS
165
Q

NEVO MELANOCÍTICO CONGÊNTIO

COMO É CLASSIFICADO EM RELAÇÃO AO TAMNHO?

A
  • PEQUENO: até** 1,5 cm**
  • MÉDIO: 1,5 a 19.9 cm
  • GRANDE: 20 - 39.9 cm
  • GIGANTE:** > 40 cm**
166
Q

NEVO MELANOCÍTICO CONGÊNTIO

QUAIS TEM RISCO DE TRANSFORMAÇÃO MALIGNA?

A

Os acima de 20 cm

167
Q

NEVO MELANOCÍTICO CONGÊNTIO

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • ACOMPANHAMENTO: maioria
  • CIRÚRGICO
168
Q

NEVO MELANOCÍTICO CONGÊNTIO

QUANDO INDICAR A CIRURGIA?

A
  • questões sociais
  • lesões sintomáticas (dor, prurido, etc)
  • lesões com suspeita de malignidade
  • lesões acima de 20 cm
169
Q

NEVO MELANOCÍTICO CONGÊNTIO

CIRURGIA PADRÃO

COMO É DIVIDIDO OS TEMPOS CIRÚRGICOS?

A

É DIVIDIDO EM 2 TEMPOS:

  • 1º: expansão tecidual
  • 2º: retirada do expansor e excisão total ou parcelada da lesão com reconstrução
170
Q

FENDA LABIOPALATINA

EPIDEMIOLOGIA:

A
  • MALFORMAÇÃO MAIS COMUM: 25%
  • MAIS COMUM EM INDÍGENAS
171
Q

FENDA LABIOPALATINA

QUAIS FATORES DE RISCO?

A
  • infecçãoes no primeiro trimestre de gestação
  • etilismo
  • tabagismo
  • anticonvulsivante
  • ácido retinóico

MAIOR PARTE DAS VEZES É ISOLADA - SEM FATOR DE RISCO

172
Q

FENDA LABIOPALATINA

QUAL A SEQUÊNCIA DO TRATAMENTO?

A
  • 3 - 6 MESES: queiloplastia (possibilitar a amamentação de forma efetiva)
  • 7 - 9 ANOS: enxerto ósseo - alveolar
  • 10 -12 ANOS: palatoplastia (possibilitar o desenvolvimento da fala)
  • +/- 15 ANOS: rinoplastia e/ ou cirurgia ortognática
173
Q

FENDA LABIOPALATINA

QUAL O TIPO DE FENDA É MAIS COMUM?

A

labiopalatina unilateral esquerda completa

174
Q

FENDA LABIOPALATINA

CLASSIFICAÇÃO DE SPINA

A
175
Q
A