TRAUMATOLOGIA - Energias de ordem mecânica Flashcards

1
Q

TRAUMATOLOGIA

TIPOS DE ENERGIA

A

ORDEM MECÂNICA
ORDEM FÍSICA
ORDEM QUÍMICA
ORDEM FÍSICO-QUÍMICA
ORDEM BIODINÂMICA
ORDEM BIOQUÍMICA
ORDEM MISTA

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2
Q

AGENTES MECÂNICOS

AÇÃO X LESÃO

A

AÇÃO CORTANTE - LESÃO INCISA
AÇÃO CONTUNDENTE - LESÃO CONTUSA
AÇÃO PERFURANTE - LESÃO PUNCTÓRIA
AÇÃO PÉRFUROCORTANTE - LESÃO PÉRFUROCORTANTE/INCISA
AÇÃO PÉRFUROCONTUNDENTE - LESÃO PÉRFUROCONTUSA
AÇÃO CORTOCONTUSA - LESÃOAÇA CORTOCONTUNDENTE

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3
Q

TRAUMATOLOGIA

LESÕES CONTUSAS

AÇÕES PREDOMINANTES

(10)

A
  1. PRESSÃO
  2. EXPLOSÃO
  3. DESLIZAMENTO
  4. PERCUSSÃO
  5. COMPRESSÃO/DESCOMPRESSÃO
  6. DISTENSÃO
  7. TORÇÃO
  8. FRICÇÃO
  9. CONTRAGOLPE
  10. FORMA MISTA
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4
Q

ACAO CONTUNDENTE:

TIPOS:
(2)

A
  1. ATIVA - OBJETO CONTRA CORPO
  2. PASSIVA - CORPO CONTRA OBJETO
  3. MISTA
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5
Q

TRAUMATOLOGIA

CONTUSÕES

ESCORIAÇÕES - CARACTERÍSTICAS

A
  1. AÇÃO TANGENCIAL.
  2. EXPOSIÇÃO DA DERME.
  3. CROSTA EM 24 HORAS.
  4. CROSTA DESPRENDE BORDAS EM 1 SEMANA
  5. CROSTA SE DESTACA ESPONTANEAMENTE EM 15 DIAS .
  6. TOTALMENTE RESOLVIDO EM 20 A 30 DIAS.
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6
Q

TRAUMATOLOGIA

CONTUSÕES

HEMATOMAS - CARACTERÍSTICAS

A

ARTÉRIAS OU VEIAS MAIOR CALIBRE

SEM INFILTRAÇÃO

EFEITO DE MASSA

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7
Q

TRAUMATOLOGIA

CONTUSÕES

RUBEFACAO

A

CONGESTÃO VASCULAR DE POUCO INTENSIDADE.

DESAPARECE EM 6 A 24 HORAS.

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8
Q

TRAUMATOLOGIA

BOSSAS

CONCEITO:

A

COLEÇÃO DE LINFA OU SANGUE

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9
Q

TRAUMATOLOGIA

BOSSA LINFÁTICA
NO SUBCUTÂNEO - NOME:

A

SEROSIDADE DE MOREL-LAVELEE

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10
Q

REAÇÃO TRIPLA DE LEWIS

A

DIRETAMENTE RELACIONADO À TUMEFAÇÃO OU EDEMA TRAUMÁTICO.

  1. ERITEMA DO LOCAL DE IMPACTO
  2. PROGRESSÃO DO EDEMA PARA REGIÃO IMEDIATAMENTE ADJACENTE
  3. PALIDEZ CENTRAL (PONTO DE EDEMA)
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11
Q

TRAUMATOLOGIA

CONTUSÕES
EQUIMOSES - CLASSIFICAÇÃO

A

IMEDIATA X TARDIA

SUPERFICIAL X PROFUNDA

IN VIVO X POST MORTEM (FALSA)

ROTURA DE VASO X DIAPEDESE

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12
Q

TRAUMATOLOGIA

CONTUSÕES

EQUIMOSES - DIFRENCIAL IN VIVO X POST MORTEM (FALSA EQUIMOSE)

A

IN VIVO:

  1. SANGUE COAGULADO
  2. MALHA DE FIBRINA
  3. INFILTRAÇÃO HEMORRÁGICA
  4. SANGUE FORA DOS VASOS
  5. TRANSFORMAÇÃO DA HB
  6. AUSÊNCIA DE METAHB
  7. ÍNDICE DE VERDERAU COM INFLAMAÇÃO

POST-MORTEM (FALSA EQUIMOSE/LIVOR MORTIS)

  1. SANGUE NÃO COAGULADO
  2. AUSÊNCIA DE MALHA DE FIBRINA
  3. AUSÊNCIA DE INFILTRAÇÃO HEMORRÁGICA
  4. INTEGRIDADE DOS VASOS
  5. AUSÊNCIA DE TRANSFORMAÇÃO HB
  6. PRESENÇA DE METAHB NEUTRA OU SULFÍDRICA
  7. ÍNDICE DE VERDERAU SEM INFLAMAÇÃO
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13
Q

TRAUMATOLOGIA

CONTUSÕES

EQUIMOSES - ÍNDICE DE VERDERAU

A

COM INFLAMAÇÃO = IN VIVO

SEM INFLAMAÇÃO = POST MORTEM

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14
Q

TRAUMATOLOGIA

ESPECTRO EQUIMOTICO DE LEGRAND DU SAULLE

FASES

(5)

A

VERMELHO

VIOLÁCEO

AZUL

ESVERDEADO

AMARELADO

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15
Q

TRAUMATOLOGIA

ESPECTRO EQUIMOTICO

VERMELHO

TEMPO:

A

1 DIA

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16
Q

TRAUMATOLOGIA

ESPECTRO EQUIMOTICO

VIOLACEO

TEMPO

A

2 - 3 DIAS

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17
Q

TRAUMATOLOGIA

ESPECTRO EQUIMOTICO

AZUL

TEMPO

A

4 AO 6 DIA

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18
Q

TRAUMATOLOGIA

ESPECTRO EQUIMOTICO

ESVERDEADO

TEMPO

A

7 AO 10 DIA

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19
Q

TRAUMATOLOGIA

ESPECTRO EQUIMOTICO

AMARELADO

TEMPO

A

12 DIAS

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20
Q

TRAUMATOLOGIA

EQUIMOSES

TEMPO DE DESAPARECIMENTO

A

15 A 20 DIAS.

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21
Q

TRAUMATOLOGIA

EQUIMOSES

SUBSTÂNCIA X COR:

A

VERMELHO-VIOLACEO = HEMOGLOBINA

VIOLACEO-AZULADO = HEMOSSIDERINA

AZUL-ESVERDEADO= HEMATOIDINA E BILIVERDINA

AMARELADO=HEMATINA E BILIRRUBINA

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22
Q

TRAUMATOLOGIA

FERIDA CONTUSA X CONTUSÃO

A

FERIDA CONTUSA = COM LESÃO CONTINUIDADE

CONTUSÃO = SEM LESÃO CONTINUIDADE

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23
Q

FERIDA CONTUSA

CARACTERÍSTICAS

(6)

A
  1. BORDAS IRREGULARES
  2. FORMA ESTRELADA
  3. TRAVES DE TECIDO ÍNTEGRO
  4. FUNDO DA LESÃO DESIGUAL
  5. POUCO SANGRANTE
  6. INTEGRIDADE DE VASOS E NERVOS
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24
Q

TRAUMATOLOGIA

EXCEÇÕES À PROGRESSÃO DAS EQUIMOSES

A

CONJUNTIVA

ESCROTO

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25
Q

TRAUMATOLOGIA

EQUIMOSES

TIPOS:

A
  • PETEQUIAS: MORTE RÁPIDA. HIPÓXIA/HIPERCAPNIA. OU HIPERTENSÃO CAPILAR.
  • VIBICES: ESTRIAS (ESTRIAS PNEUMÁTICAS DE SIMONIN)
  • SUGILACAO: “CHUPÃO”
  • . EQUIMONA: GRANDES PROPORÇÕES
  • MANCHAS EQUIMOTICAS LENTICULARES DE TARDIEU: TAMANHO DE LENTILHA. PATOGNOMONICA DE ASFIXIA MECÂNICA TIPO SUFOCAÇÃO DIRETA.
  • MANCHAS SUBPLEURAIS DE PALTAUF:AFOGAMENTO OU INSUF. RESP AGUDAS
  • CIANOSE CÉVICO-FACIAL(MÁSCARA EQUIMÓTICA DE MORESTIN): COMPRESSÃO TORÁCICA (SUFOCAMENTO INDIRETO). INTRA VITAM.
  • EQUIMOSES PERIANAIS OU VULVOVAGINAIS: NAO POR ATOS LIBIDINOSOS.
  • EQUIMOSE DE ETIOLOGIA NÃO MECÂNICA: PÚRPURAS.
  • EQUIMOSE RETROFARÍNGEA DE BROUARDEL: CONTRICÇÃO DO PESCOÇO.
  • EQUIMOSES À DISTÂNCIA:
    SINAL DO ZORRO (GUAXINIM)
    SINAL DE BATTLE
    SINAL DE CULLEN
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26
Q

TRAUMATOLOGIA

EXPLOSÕES

PARA FRANÇA A PRESSÃO, EXCETUANDO-SE ATMOSFÉRICA, SERIA UMA AÇÃO CONTUNDENTE.

A

VERDADEIRO

PARA HIGINO A PRESSÃO É ENERGIA DE ORDEM FÍSICA (BAROTRAUMA).

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27
Q

TRAUMATOLOGIA

EQUIMOSE CONJUNTIVAL

SEGUE OS MESMOS PRINCÍPIOS DO ESPECTRO EQUIMÓTICO DE LEGRAND DU SAULLE.

(V OU F)

A

FALSO

PERMANECE AVERMELHADO ATÉ O DESAPARECIMENTO.

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28
Q

TRAUMATOLOGIA

EXPLOSÕES

ESTÁGIOS (BLASTS)

A

PRIMÁRIO - DERIVA DIRETAMENTE DA ALTERAÇÃO DE TEMPERATURA E PRESSÃO.

SECUNDÁRIO - OBJETOS PROPELIDOS

TERCIÁRIO - CORPO PROPELIDO CONTRA OBJETOS SÓLIDOS.

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29
Q

TRAUMATOLOGIA

EXPLOSÕES

BLAST PRIMÁRIO
ORGÃOS AFETADOS

A

TÍMPANO (PRINCIPAL)

PULMÃO (HEMORRAGIA CAPILAR)

VÍSCERAS OCAS

OCULAR

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30
Q

TRAUMATOLOGIA

LESÕES POR MARTELO

SINAIS QUANDO AÇÃO PERPENDICULAR

(2)

A

QUANDO EM REGIÃO SOBREJACENTE À SUPERFÍCIES ÓSSEAS (CRÂNIO).

  • FRATURA EM SACA-BOCADO DE STRAUSSMAN*
  • SINAL DO MAPA MUNDI DE CARRARA*
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31
Q

TRAUMATOLOGIA

LESÕES POR MARTELO

SINAIS QUANDO AÇÃO TANGENCIAL

(2)

A

SINAL EM TERRAZA DE HOFFMAN

FRATURA EM FORMA TRIANGULAR COM BASE ADERIDA À PORÇÃO ÓSSEA VIZINHA E COM VÉRTICE SOLTO.

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32
Q

TRAUMATOLOGIA

PRECIPITAÇÃO

DEFINIÇÃO DE CAUSA JURÍDICA

A
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33
Q

TRAUMATOLOGIA

PRECIPITAÇÃO

CARACTERÍSTICAS INTERNAS E EXTERNAS

A

THOINOT

“PELE INTACTA OU POUCO AFETADA

RUPTURA INTERNA E GRAVE DE VÍSCERAS MACIÇAS

FRATURAS ÓSSEAS VARIADAS.”

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34
Q

TRAUMATOLOGIA

PRECIPITAÇÃO

CORPO IMPACTADO PELA EXTREMIDADE SUPERIOR

A

FRATURA EM “SACO DE NOZ”

INTEGRIDADE OU QUASE INTEGRIDADE
DO COURO CABELUDO

MÚLTIPLAS FRATURAS DA CALVÁRIA,

LACERAÇÃO DA MASSA ENCEFÁLICA E HERNIAMENTO DO CÉREBRO;

FRATURAS VERTEBRAIS E RUPTURAS DE VÍSCERAS.

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35
Q

TRAUMATOLOGIA

TRAUMATOLOGIA

CORPO IMPACTADO PELA EXTREMIDADE INFERIOR

A

FRATURAS DE PÉLVIS E DOS MEMBROS INFERIORES;

“SINAL DE QUATRO FRATURAS” = FRATURAS DOS TERÇOS INFERIORES DAS PERNAS E DOS TERÇOS MÉDIOS DOS BRAÇOS;

OUTRAS FRATURAS E LUXAÇÕES, RUPTURAS VISCERAIS

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36
Q

TRAUMATOLOGIA

PRECIPITAÇÃO

IMPACTO SOBRE A LATERAL DO CORPO

A

FRATURAS MÚLTIPLAS DAS COSTELAS;

MAIS RARAMENTE FRATURAS DE VÉRTEBRAS
RUPTURAS DAS VÍSCERAS – PRINCIPALMENTE FÍGADO, BAÇO, RINS E ENCÉFALO;

MORTE RÁPIDA (HEMORRAGIA INTENSA);

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37
Q

TRÍADE DO PISÃO

A
  1. RUPTURAS DE ÓRGÃOS MACIÇOS
  2. AUSÊNCIA DE SINAIS DE VIOLÊNCIA SOBRE O TEGUMENTO ABDOMINAL
  3. PROLAPSO RETAL
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38
Q

TRAUMATOLOGIA

ENCRAVAMENTO X EMPALAMENTO

A

ENCRAVAMENTO = QUALQUER LUGAR

EMPALAMENTO = ÂNUS (NÃO PRECISA SAIR PELA BOCA).

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39
Q

LESÕES CORTANTES

AÇÃO PREDOMINANTE

A

DESLIZAMENTO

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40
Q

LESÕES CORTANTES

CARACTERÍSTICAS:

A

AÇÃO EM ARCO - CENTRO MAIS PROFUNDO DO QUE PERIFERIA

AUSENCIA DE TRAUMA AO REDOR DA LESÃO

BORDAS NÍTIDAS, LISAS E REGULARES

MAIS EXTENSAS DO QUE PROFUNDAS

HEMORRAGIAS ABUNDANDTES

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41
Q

LESOES CORTANTES
TIPOS:
(3)

A
  1. INCISIVA SIMPLES
  2. EM BISEL (OBLIQUA)
  3. MUTILANTE
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42
Q

FERIAS CORTANTES
SINAL DE ROMANESE E LACASSAGNE

A

CAUDA ESCORIAÇÃO (ROMANESE) OU CAUDA DE RATO (LACASSAGNE) - ÚLTIMO PONTO DE CONTATO DO INSTRUMENTO COM A PELE.

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43
Q

FERIDAS CORTANTES
SINAL DE GILVAZ

A

FERIDA INCISA NA REGIAO DA FACE

44
Q

SINAL DE CHAVIGNY

A

2 LESÕES.
DETERMINAR ORDEM DE OCORRÊNCIA.

AO COAPTAR A MARGEM DA SUPOSTA 1ª LESÃO, A 2ª SE APRESENTARÁ COM 2 DIREÇÕES.

45
Q

LESÃO DE DEFESA
REGIÕES

A

ANTEBRAÇO
PALMA DA MÃO

46
Q

LESÃO DE HESITAÇÃO
CARACTERÍSTICAS

A

AUTOINFLINGIDAS
MÚLTIPLAS
PROGRESSIVAMENTE MAIS PROFUNDAS
SUPERFICIAIS
SUICÍDIO

47
Q

ESGORJAMENTO

SUICIDA X HOMICÍDA

A

SUICÍDA
CAUDA DE ESCORIAÇÃO NA DIREÇÃO DA MÃO DOMINANTE
MAIS PROFUNDO NO INÍCIO E SUPERFICIAL NO FINAL
HORIZONTAL

HOMICÍDA
PROFUNDIDADE UNIFORME
OBLÍQUA ASCENDENTE

48
Q

ESGORJAMENTO X DEGOLA

A

ESGORJAMENTO: ANTERIOR OU LATERAL - ATÉ ESÔFAGO
** PODE SER SUICÍDA

DEGOLA: POSTERIOR - ENVOLVE COLUNA VERTEBRAL
** NÃO PODE SER SUICIDA

49
Q

LESÕES PUNCTÓRIAS
CARACTERÍSTICAS

A
  1. RARO SANGRAMENTO
  2. DIAM ENTRADA < SAÍDA
  3. DIAM OBJETO > LESÃO
  4. POUCA NOCIVIDADE SUPERFICIAL E GRANDE GRAVIDADE PROFUNDA
50
Q

LESÕES PERFURANTES MÉDIO CALIBRE
LEIS:

A

LEIS DE FILHOS (2)
LEI DE LANGER (1)

51
Q

LESÕES PERFURANTES MÉDIO CALIBRE
LEI DE FILHOS (2 LEIS)

A

1ª LEI - LEI DA SEMELHANÇA (2 GUMES) - CASA DE BOTÃO

2ª LEI - - LEI DO PARALELISMO (MESMA DIREÇÃO LINHAS DE FORÇA DA PELE)

52
Q

LESÕES PERFURANTES MÉDIO CALIBRE
LEI DE LANGER

A

LEI DA ELASTICIDADE

  • PONTO DE CONFLUÊNCIA DAS LINHAS DE FORÇA = FORMAS ANÔMALAS (SETA, TRIÂNGULO OU QUADRILÁTERO).
53
Q

LESÕES PERFURANTES MÉDIO CALIBRE
FERIDA EM ACORDEAO

A

PROFUNDIDADE DA LESÃO MAIOR DO QUE O COMPRIMENTO DO OBJETO DEVIDO A DEPRESSIBILIDADE DOS TECIDOS.

54
Q

LESÕES PERFURANTES MÉDIO CALIBRE
LEI DE LANGER

A

LEI DA ELASTICIDADE
- PONTO DE CONFLUÊNCIA DAS LINHAS DE FORÇA = FORMAS ANÔMALAS (SETA, TRIÂNGULO OU QUADRILÁTERO).

55
Q

TRAUMATOLOGIA

LESÕES PUNCTÓRIAS

LESÃO EM ACORDEÃO DE LACASSAGNE

A

LESÃO EM REGIÃO DE MAIOR DEPRESSIBILIDADE DOS TECIDOS (ABDOME) EM QUE O COMPRIMENTO DESTA É MAIOR DO QUE O OBJETO UTILIZADO.

56
Q

AÇÃO PERFUROCORTANTES
CARACTERÍSTICAS:

A

BORDOS REGULARES, MAIS PROFUNDAS DO QUE EXTENSAS

57
Q

AÇÃO PERFUROCORTANTE
1 GUME
PROFUNDIDADEX X EXTENSÃO
ÂNGULOS

A

MAIS PRPFUNDO DO QUE EXTENSO
1 ANGULO AGUDO E OUTRO ARREDONDADO

58
Q

AÇÃO PERFUROCORTANTE
2 GUMES
ÂNGULOS

A

AGUDOS BILATERAIS

59
Q

AÇÃO PERFUROCORTANTE
3 GUMES
FORMA

A

ESTRELAR OU TRIANGULAR

60
Q

AÇÃO CORTOCONTUNDENTE
CARACTERÍSTICAS
INSTRUMENTO

A

CORTE + CONTUSÃO
OBJETO PESADO COM GUME

61
Q

FERIDAS CAUSADAS POR DENTES

(GENIVEL FRANÇA)

A

CORTOCONTUSAS

62
Q

ESPOSTEJAMENTO X ESQUARTEJAMENTO

A

ESPOSTEJAMENTO - CORTAR EM POSTAS (IRREGULAR)

ESQUARTEJAMENTO - CORTES IRREGULARES

63
Q

LESÕES POR ARMA DE FOGO
TIPO:

A

PERFUROCONTUNDENTE

64
Q

BALÍTICA
RAMO DA:

A

CRIMINALISTICA

65
Q

BALÍSTICA
INTERNA X EXTERNA X TERMINAL

A

INTERNA: INTERIOR DA ARMA
EXTERNA: TRAJETÓRIA
TERMINAL: ALVO (TRAJETO)

66
Q

MUNIÇÃO COMUM

PARTES

A

1 - PROJÉTIL

2- ESTOJO

3 - PROPELENTE

4 ESPOLETA

67
Q

FASES DO DISPARO

MUNIÇÃO COMUM

A
68
Q

BALÍSTICA

TIPOS DE DEFORMAÇÃO NOS PROJÉTEIS

(3)

A

NORMAIS - RAIAS

PERIÓDICA - DESALINHAMENTO CANO-CÂMARA

ACIDENTAIS

69
Q

BALÍSTICA
SULCOS OU CRISTAS
DIREITA X ESQUERDA

A

DESTROGIRIA
SINISTROGIRIA

70
Q

ARMA DE FOGO
PORTABILIDADE

A

PORTÁTIL
NÃO PORTÁTIL

71
Q

ARMA DE FOGO
MODO DE CARREGAMENTO

A

RETROCARGA
ANTECARGA - CARREGADA PELA BOCA

72
Q

ARMA DE FOGO
TIPO DE CANO

A

ALMA LISA - CANO SEM SULCOS
ALMA RAIADA - CANO COM SULCOS

73
Q

ORIFÍCIOS DE ENTRADA

CARACTERÍSTICAS (5)

A

ENTRADA:
REDONDO OU ELÍPTICO
BORDAS INVERTIDAS
DIÂMETRO MENOR
POUCO SANGRANTE
ORLAS/HALOS

74
Q

ORIFÍCIO DE SAÍDA

CARACTERÍSTICAS (4)

A

IRREGULAR
BORDAS EVERTIDAS
DIÂMETRO MAIOR
MUITO SANGRANTE

75
Q

ARMA DE FOGO
AUTOMATICIDADE

A

AUTOMÁTICA
SEMI AUTOMÁTICA

76
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO DE LONGA DISTÂNCIA
DEFINÇÃO

A

ALVO APÓS O CONE DE DISPERSÃO

77
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO DE LONGA DISTÂNCIA
CARACTERÍSTICAS

A

DIAM < PROJÉTIL
ORLAS****
BRODA PARA INTERIOR
FORMA ARREDONDADA

78
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO DE LONGA DISTANCIA
ORLAS

A

1 - ORIFÍCIO
2 - ENXUGO - CHAVIGNY, CANUTO E TOVO
3 - ESCORIAÇÃO - ANEL DE FISCH
4 - EQUIMOSE

79
Q

ORLA DE ENXUGO
DISPARO PERPENDICULAR X OBLÍQUO

A
PERPENDICULAR = CONCÊNTRICO
OBLÍQUO = MEIA LUA
80
Q

ARMAS DE FOGO
DISPARO A CURTA DISTÂNCIA
DEFINIÇÃO

A

DENTRO DO CONE DE DISPERSÃO
10 A 50CM (PISTOLA E REVOLVER)

** A QUEIMA-ROUPA

81
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO A CURTA DISTÂNCIA X LONGA DISTÂNCIA (ZONAS)

A

LONGA NAO APRESENTA:

4 - ZONA DE ESFUMAÇAMENTO

5 - ZONA DE TATUAGEM

** ORLA DE QUEIMADURA
ORLA DE COMPRESSÃO DOS GASES

82
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO CURTA DISTÂNCIA
ZONA DE TATUAGEM

A

IMPREGNAÇÃO DA PELE
GRÃOS DE PÓLVORA INCOMBUSTA

83
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO A CURTA DISTANCIA

ZONA DE ESFUMAÇAMENTO

A

NAO IMPREGNA A PELE (FALSA TATUAGEM)

84
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO A CURTA DISTANCIA

ZONA DE QUEIMADURA

A

QUEIMA ROUPA

85
Q
ARMA DE FOGO
TIRO ENCOSTADO (FRANÇA)?
A

<10CM

86
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO ENCOSTADO

SINAIS
(10)

A

HOFFMAN
BENASSI
WERKGAERTNER
ROSA DO TIRO DE CEVIDALLI
SINAL DE SCHUSSKANOL
SINAL DE RICHTER
SINAL DE TOVO E LATTES
SINAL DE CALCADO DE BONNET
SINAL DO RASGAO CRUCIAL DE NERIO ROJAS
SINAL DE ESCARAPELA

87
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO ENCOSTADO

SINAL DE HOFFMAN
(CÂMARA DE MINA DE HOFFMAN)

A

EXPANSÃO DOS GASES ENTRE OSSO E EPITÉLIO CAUSA RUPTURA

88
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO ENCOSTADO

SINAL DE BENASSI

A

HALO FULIGINOSO EM CRANIO OU ESCÁPULA

89
Q

LESÕES PERFUROCONTUNDENTES

TIRO ENCOSTADO

SINAL DE SCHUSSKANOL

A

ESFUMAÇAMENTO DAS PAREDES DO
CONDUTO PRODUZIDO PELO PROJÉTIL ENTRE AS LÂMINAS INTERNA E EXTERNA DE UM OSSO CHATO

90
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO ENCOSTADO

SINAL DE WERKGAERTNER

A

DESENHO DA BOCA E DA MASSA DA MIRA POR AÇÃO CONTUNDENTE OU QUEIMADURA

91
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO ENCOSTADO
SINAL DA ROSA DE TIRO DE CEVIDALLI

A

CONCENTRAÇÃO DE PROJÉTEIS EM LESÃO POR MUNIÇÃO DE ESPINGARDA

92
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO ENCOSTADO
SINAL DE RICTHER

A

FRAGMENTOS PROXIMOS AO ORIFICIO DE PASSAGEM

93
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO ENCOSTADO
SINAL DE TOVO E LATTES

A

PELE NO INTERIOR DO CORPO

94
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO ENCOSTADO
SINAL DE CALCADO DE BONNET

A

IMPRESSÃO DAS VESTES

95
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO ENCOSTADO
SINAL DO RASGAO CRUCIAL DE NERIO ROJAS

A

ROUPAS SE RASGAM E FORMATO DE CRUZ

96
Q

COMO DIFERENCIAR LESÃO DE ENTRADA E SAÍDA EM OSSADAS?

A

SINAL DO FUNIL DE BONNET

ENTRADA: FACE EXTERNA NORMAL E FACE INTERNA FUNIL

SAÍDA: FACE INTERNA NORMAL E FACE EXTERNA FUNIL

97
Q

ARMA DE FOGO
DISPARO ENCOSTADO
SINAL DE ESCARAPELA

A

2 HALOS CONCENTRICOS

98
Q

LESÃO PERFUROCONTUNDENTE

LESÃO EM BURACO DE FECHADURA

A

PROJÉTIL COM INCIDÊNCIA TANGENCIAL PENETRANTE
DE INÍCIO O PROJÉTIL ATINGE TANGENCIALMENTE O CRÂNIO, DEPOIS SUA PONTA COMEÇA A LEVANTAR UM FRAGMENTO DO OSSO E EM SEGUIDA SE VERIFICA A SUA PENETRAÇÃO NA CAVIDADE CRANIANA.

99
Q

ARMA DE FOGO
ALTA POTÊNCIA

A

VEL SAÍDA > 600M/S (SUPERSÔNICO)

100
Q

LESÕES PERFUROCONTUNDENTES

DISTÂNCIAS DO DISPARO

A
101
Q

LESÕES PERFUROCONTUNDENTES

SINAL DE ROMANESE

A

ORLA DE ESCORIAÇÃO NO FERIMENTO DE SAÍDA QUANDO DA PRESENÇA DE ANTEPAROS.

*** GERALMENTE NÃO PRESENTES NOS FERIMENTOS DE SAÍDA SEM ANTEPARO.

102
Q

DIFERENÇA ENTRE TRAJETO E TRAJETÓRIA

A

TRAJETÓRIA: CAMINHO DESCRITO PELO PROJÉTIL DESDE SEU
PONTO DE DISPARO ATÉ PERCUTIR O ALVO.

TRAJETO: É O PERCURSO SEGUIDO PELO PROJÉTIL DENTRO DO ALVO.

103
Q

LESÕES PERUROCONTUNDENTES

DIAGNÓSTICO DE LESÕES CICATRIZADAS

A

HISTOQUÍMICO

RODIZIONATO DE SÓDIO → PESQUISA CHUMBO

SE POSITIVO = HALO VIOLETA

104
Q

ARMA DE FOGO
ALTA POTÊNCIA
CARACTERÍSTICAS

A

CAVITAÇÃO

CAVIDADE PERMANENTE E CAVIDADE TEMPORÁRIA

105
Q

TRAUMATOLOGIA

PRECIPITAÇÃO

IMPACTO SOBRE A LATERAL DO CORPO

A

FRATURAS MÚLTIPLAS DAS COSTELAS;

MAIS RARAMENTE FRATURAS DE VÉRTEBRAS
RUPTURAS DAS VÍSCERAS – PRINCIPALMENTE FÍGADO, BAÇO, RINS E ENCÉFALO;

MORTE RÁPIDA (HEMORRAGIA INTENSA);

106
Q

LESÕES CORTANTES

AÇÃO PREDOMINANTE

A

DESLIZAMENTO