Toxicologia PCMG Flashcards
TOXICOLOGIA
DEFINIÇÃO
CIÊNCIA MULTIDISCIPLINAR QUE APLICA UM CONJUNTO DE CONHECIMENTOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS AO ESTUDO DOS AGENTES E SUA REAÇÃO NOCIVA SOBRE O ORGANISMO.
TOXICOLOGIA
DIVISÕES
(6)
CLÍNICA - DX E TTO
ANALÍTICA
INDUSTRIAL
PROFILÁTICA
ALIMENTAR
FORENSE
TOXICOLOGIA
VENENO
DEFINIÇÃO
SUBSTÂNCIA QUE EM DOSE PEQUENA QUANDO INTRODUZIDA NO ORGANISMO TEM COMO EFEITO HABITUAL EM PESSOAS SADIAS GRAVE PERTURBAÇÃO OU MORTE.
EFEITO HABITUAL NOCIVO!!!!!!!!
TOXICOLOGIA
DROGA
DEFINIÇÃO
TODA SUBST QUE AO ENTRAR EM CONTATO COM ORGANISMO CRIA EFEITO BIOLÓGICO.
TOXICOLOGIA
FÁRMACO
DEFINIÇÃO
SUBST E ESTRUTURA QUIMICA DEFNIDA DOTADA DE AÇÃO CONHECIDA CAPAZ DE MODIFICAR O SISTEMA FISIOLÓGICO EM BENEFÍCIO DO ORGANISMO.
TOXICOLOGIA
TIPOS DE DROGA
(2)
VENENO
FÁRMACO
TOXICOLOGIA
MEDICAMENTO
DEFINIÇÃO
PROD FARMACEUTICO TECNICAMENTE OBTIDO OU ELABORADO CONTENDO UM OU MAIS FARMACOS E ADJUVANTES.
TODO VENENO CAUSA INTOXICAÇÃO E TODA INTOXICAÇÃO É CAUSADA POR VENENO.
(V OU F)
NÃO
INTOXICAÇÃO É UM CONCEITO ABRANGENTE, QUE INCLUI ENVENENAMENTO.PORÉM A INTOXICAÇAO PODE SER CAUSADA POR QUALQUER DROGA.
TOXICOLOGIA
DL50
DEFINIÇÃO
DOSE CAPAZ DE LEVAR 50% DE UMA POPULAÇÃO AO ÓBITO.
TOXICOLOGIA
DL50
VENENO
BAIXA DL50, LOGO ALTA TOXICIDADE.
EQUIVALENTE TÓXICO
DEFINIÇÃO
DOSE NECESSÁRIA PARA LEVAR O ÓBITO 1KG DO INDIVÍDUO
AÇÃO TÓXICA
SUCEPTIBILIDADE INDIVIDUAL
TIPO:
(2)
INTOLERÂNCIA OU IDIOSSINCRASIA
TOLERÂNCIA
AÇÃO TÓXICA
MITRIDATIZAÇÃO OU MITRIDATISMO
TOLERÂNCIA GERADA POR PEQUENAS DOSES SUCESSIVAS
AÇÃO TÓXICA
INTERAÇÃPO DE DROGAS
TIPOS
ADITIVA
SINERGISMO
POTENCIAÇÃO
ANTAGONISMO
AÇÃO TÓXICA
INTERAÇÃO DE DROGAS
DIFERENÇA
SINERGISMO X ADITIVO
SINERGISMO = EFEITO DA ASSSOCIAÇÃO É MAIOR DO QUE A SOMA DE AMBOS ISOLADAMENTE
ADITIVO = QUANTITATIVAMENTE IGUAL
(1+1=2)
POTENCIAÇÃO = AGENTE NÃO TÓXICO AUMENTA EFEITO DE TÓXICO
(1+0=2)
(1+1=3)
AÇÃO TÓXICA
ANTAGONISMO
TIPOS
(2)
COMPETIÇÃO
NEUTRALIZAÇÃO
INTOXICAÇÕES
SÍNDROMES
- ADRENÉRGICA
- ANTICOLINÉRGICA
- COLINÉRGICA
- HIPOATIVA
- SIMPATICOLÍTICA
- ASFÍXICA
- DISCRASICA
INTOXICAÇÕES
SÍNDROME COLINÉRGICA
PUPILA X FC X SNC X PELE/SUOR
MIOSE
BRADICARDIA
HIPOATIVIDADE
SUDORESE
SALIVAÇÃO
INTOXICAÇÕES
SÍNDROME ADRENÉRGICA
PUPILA X FC X SNC X PELE/SUOR
MIDRÍASE
TAQUICARDIA/HIPERT/ANGINA
HIPERATIVIDADE
SUDORESE + PELE QUENTE + BOCA SECA
INTOXICAÇÕES
SÍNDROME ADRENÉRGICA
PRINCIPAIS REPRESENTANTES
COCAÍNA
ANFETAMINA
SD. ABSTINÊNCIA
INTOXICAÇÕES
SÍNDROME ANTICOLINÉRGICA
ÚNICA DIFERENÇA PARA ADRENÉRGICA?
PELE SECA
INTOXICAÇÕES
SÍNDROME ANTICOLINÉRGICA
PRINCIPAL REPRESENTANTE?
ADT
INTOXICAÇÕES
SÍNDROME HIPOATIVA
PUPILA X FC X SNC
MIOSE INTENSA!!
BRADICARDIA/BRADIPNEIA
REBAIXAMENTO NC
INTOXICAÇÕES
PRINCIPAL DIFERENÇA ENTRE COLINÉRGICA E HIPOATIVA?
SALIVAÇÃO
(AUSENTE NA HIPOATIVA)
INTOXICAÇÕES
MEDIDAS GERAIS
CARVÃO ATIVADO
LAVAGEM GÁSTRICA
IRRIGAÇÃO INTESTINAL
DIURESE
ALCALINIZAÇÃO DA URINA
HEMODIÁLISE
TOXICOLOGIA
PERÍCIA NOS ENVENENAMENTOS
CRITÉRIOS
- CIRCUNSTANCIAL - HISTÓRICO
- CLÍNICO
- CRITÉRIO ANATOMOPATOLÓGICO
- TOXICOLÓGICO
- CRITÉRIO EXPERIMENTAL
- CRITÉRIO MÉDICO-LEGAL - MAIS IMPORTANTE!!!!
CRITÉRIO ANATOMOPATOLÓGICO DE ENVENENAMENTO É RELATIVO.
V OU F
VERDADEIRO
INTOXICAÇÃO MONÓXIDO DE CARBONO
ACHADOS EXTERNOS E INTERNOS CLÁSSICOS:
EXTERNO: LIVORES ROSA OU CARMIN
INTERNO: HEMORRAGIA E NECROSE ENCEFÁLICA (NÚCELO DA BASE, CORPO CALOSO E CÁPSULA INTERNA)
INTOXICAÇÃO POR CC4
ACHADOS EXTERNOS E INTERNOS
EXTERNO: ICTERÍCIA
INTERNO: LESÃO HEPÁTICA CENTROLOBULAR
ESTRICNINA
PRINCIPAL ACHADO
EXTERNO: RIGIDEZ PRECOCE
INTOXICAÇÃO POR TÁLIO
PRINCIPAL ACHADO EXTERNO
QUEDA DE CABELOS
COLETA DE MATERIAL DURANTE NECRÓPSIA
O QUE COLETAR, COMO ACONDICIONAR E ARMAZENAR PARA ANATOMOPATOLÓGICO?
QUALQUER VÍSCERA
FORMOL 10%
TEMPERATURA AMBIENTE
COLETA DE MATERIAL DURANTE NECRÓPSIA
O QUE COLETAR, COMO ACONDICIONAR E ARMAZENAR PARA ANÁLISE DE VÍSCERAS?
ESTÔMAGO (FECHADO), FÍGADO, VB, CÉREBRO, RINS, PULMÃO.
FRASCO PLÁSTICO DE BOCA LARGA
SEM PRESERVANTES
FREEZER
COLETA DE MATERIAL DURANTE NECRÓPSIA
O QUE COLETAR, COMO ACONDICIONAR E ARMAZENAR PARA ANÁLISE DE LÍQUIDOS?
SANGUE (FEMURAL), URINA (BEXIGA), HUMOR VÍTREO
FRASCO DE VIDRO COM ANTICOAULANTE E PRESERVANTES
ARMAZENAR NO REFRIGERADOR
CORAÇÃO É UM BOM LOCAL PARA COLETA DE SANGUE.
V OU F?
FALSO
SANGUE DO CORAÇÃO PODE SER CONTAMINADO POR CONTEÚDO GÁSTRICO DURANTE PUTREFAÇÃO.
COLETA DE VÍSCERAS PARA ANATOMOPATOLÓGICO = TOXICOLÓGICO.
V OU F
FALSO
TOXICOLÓGICO NÃO ARMAZENA EM FORMOL 10%
COMO COLETAR AMOSTRAS PARA EXAME TOXICOLÓGICO EM EXUMAÇÕES?
TERRA
FORRO DO CAIXÃO
TOXICOLOGIA ANALÍTICA
FASES
EXTRAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
QUANTIFICAÇÃO
TOXICOLOGIA ANALÍTICA
IDENTIFICAÇÃO
TIPOS
TRIAGEM (KITS) -> CROMATOGRAFIA GASOSA + ESPECTOMETRIA DE MASSA.
CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS DE AÇÃO NEUROLÓGICA
ESTIMULADORAS - PSICOANALÉPTICAS
DEPRESSORAS - PSICOLÉPTICAS
PERTUBADORAS - PSICODISLÉPTICAS
COCAÍNA (ERYTROXILUM COCA) E DERIVADOS
GRUPO QUÍMICO
ALCALÓIDES
COCAÍNA
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
PÓ
CLORIDRATO DE COCAÍA (USA ÁCIDO CLORÍDRICO PARA OBTENÇÃO)
SULFATO DE COCAÍNA (USA ÁCIDO SULFÚRICO PARA OBTENÇÃO)
COCAÍNA PÓ
SOLÚVEL OU INSOLÚVEL EM ÁGUA?
SOLÚVEL EM ÁGUA
INSOLÚVEL EM SOLVENTES ORGÂNICOS
INJETÁVEL OU INALADA
COCAÍNA BASE (BASE LIVRE)
APRESENTAÇÃO
COCA BASE
CRACK
MERLA
FREE-BASE
OXI
COCAÍNA BASE
SOLÚVEL OU INSOLÚVEL EM ÁGUA?
INSOLÚVEL EM ÁGUA
SOLÚVEL EM SOLVENTES ORGÂNICOS (ÉTER, ACETONA, QUEROSENE, GASOLINA).
ANFETAMINAS
SIMULA QUAIS NEUROTRANSMISSORES NATURAIS?
DOPAMINA
FENILETILAMINA
ANFETAMINAS
AÇÃO ALUCINÓGENA
O QUE CONFERE?
SUBSTITUIÇÃO GRUPO METOXI NA POSIÇÃO M DO ANEL AROMÁTICO
ANFETAMÍNAS
TOXICOCINÉTICA
VIA ORAL
INÍCIO DE AÇÃO/PICO/MEIA-VIDA
30MIN
PICO 1-2H (METILFENIDATO 3HRS)
T1/2 4-6H
ANFETAMÍNAS
TOXICOCINÉTICA
EXCREÇÃO URINÁRIA DEPENDE DE?
PH URINÁRIO - QUANTO MAIS ÁCIDO MENOR TEMPO DE ELIMINAÇÃO
ANFETAMÍNAS
TOXICOCINÉTICA
URINA ÁCIDA
TEMPO DE EIMINAÇÃO
7 A 8 HORAS
ANFETAMÍNAS
TOXICOCINÉTICA
URINA ALCALINA
TEMPO DE ELIMINAÇÃO
18 A 33 H
ANFETAMINAS
EFEITOS
DOSE LEVE
SEMELHANTE A COCAÍNA.
BEM ESTAR, BOM HUMOR, REDUÇAO DA FADIGA, INQUIETUDE, INSÔNIA.
ANFETAMINAS
EFEITOS
DOSE MÉDIA
APREENSÃO, TREMORES, EXCITABILIDADE, DILATAÇÃOMÉDIO DA PUPILA, SUDORESE, RESPIRAÇÃO ACENTUADA, AUMENTO DA PA, TAQUICARDIA, RUBOR, VÔMITOS, BOCA SECA.
ANFETAMINAS
EFEITOS
DOSE ELEVADA (OVERDOSE)
HIPERTERMIA, ARRITMIA, PARANÓIAS, DELÍRIOS, ALUCINAÇÕES, COMPORTAMENTO COMPULSIVO).
ANFETAMINAS
EXTASE (MDMA)
NATURAL OU SEMISSINTÉTICA OU SINTÉTICAS?
SEMISSINTÉTICA (SASSAFRAZ- SAFROL)
MDMA
INÍCO DE AÇÃO X DURAÇÃO DE AÇÃO X T1/2
20 A 30 MIN
4 A 6 HORAS
8 HORAS
MDMA
TEMPO DE ELIMINAÇÃO (INÍCIO X FIM) E TEMPO DE DETECÇÃO SCREENING
INÍCIO: 3 HORAS
FIM: 4 A 7 DIAS
MDMA
NEUROTRANSMISSORES
SEROTONINA
DOPAMINA
NORADRENALINA
CURVA DE ALCOOLEMIA
PARTES
ASCENDENTE
DESCENDENTE
CURVA ALCOOLÊMICA
PARTE ASCENDENTE CORRESPONDE A:
BSORÇÃO OU DIFUSÃO
CURVA ALCOOLÊMICA
PARTE DESCENDENTE CORRESPONDE A:
ELIMINAÇÃO - PREDOMINA PROCESSO DE DESINTOXICAÇÃO
ÁLCOOL
MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO AO EXAME TOXICOLÓGICO
CROMATOGRAFIA - ACETALDEÍDO OU ALCOOL DESIDROGENASE
TESTES COLORIMÉTRICOS - DIRETO ETANOL
COCAÍNA
2 ESPÉCIES DE MAIOR TEOR DE COCAÍNA EM FOLHA
ERYTROXILUM COCA
ERYTROXILUM NOVOGRANATENSE
COCAÍNA
GRUPOS PRESENTES NA MOLÉCULA
(2)
TROPÂNICO ECGONINA
ÁCIDO CARBOXÍLICO
COCAÍNA
FASES DE PRODUÇÃO
MACERAÇÃO DAS FOLHAS POR ÁCIDOS E SOLVENTES ORGÂNICOS -> PASTA BASE
PURIFICAÇÃO DA COCAÍNA
COCAÍNA
100KG DE FOLHA DÁ ORIGEM A QUANTO DE PASTA BASE?
1000G
COCAÍNA
PRINCIPAIS ADULTERANTES
ESTIMULANTES
ANESTÉSICOS LOCAIS
PIRACETAM
LEVAMISOL (INTERFERE NOS TESTES COLORIMÉTRICOS)
COCAÍNA
DIFERENÇA ENTREA ADULTARANTES E DILUENTES
TODOS SERVEM PARA AUMENTAR VOLUME!
ADULTERANTES TEM PROPRIEDADE FAMACOLÓGICA
COCAÍNA
PADRÕES DE USO + INÍCIO DE EFEITO
FOLHA MASCADA - 20 A 30M
CLORIDRATO DE COCAÍNA INALADO - 5MIN
CLORIDRATO DE COCAÍNA INJETÁVEL - 30S
CRACK - 8S
COCAÍNA
TOXICOCINÉTICA
VIAS DE ABSORÇÃO
INTRANASAL
ORAL
INTRAVENOSA
RESPIRATÓRIA
COCAÍNA
TOXICOCINÉTICA
VIA NASAL
INICIO DE AÇÃO X PICO CONCENTAÇÃO X MEIA VIDA
INÍCIO 5MIN
PICO 30MIN
MEIA VISA 60 MIN
COCAÍNA
TOXICOCINÉTICA
VIA PULMONAR
INICIO DE AÇÃO X PICO CONCENTAÇÃO X MEIA VIDA
INÍCIO 8S
PICO 5 MIN
MEIA VIDA 10-30MIN
COCAINA
TOXICOCINÉTICA
PRINCIPAIS METABÓLITOS
ÉSTER METILECGNONINA
BENZOILECGONINA
COCAÍNA
METABÓLITO COCAÍNA + ÁLCOOL
COCAETILENO (BENZOILRTILECGONINA)
COCAÍNA FUMADA (CRACK)
METABÓLITO
METILECGONIDINA
COCAÍNA LOCAIS PARA AMOSTRA
CABELO
URINA
SANGUE MECÔNIO
COCAÍNA
TEMPO
CABELO X DEMAIS
CABELO 2 A 3M
DEMAIS 2 A 3 DIAS.
COCAETILENO
MEIA VIDA
ATÉ 155 MIN
COCAÍNA
LOCAIS COM MAIOR CONCENTRAÇÃO POST MORTEM
CÉREBRO
FÍGADO
COCAÍNA
ATUA EM QUAIS RECEPTORES?
DOPAMINÉRGICAS PÓS SINÁPTICOS D1 E D2
COCAÍNA
EFEITOS
ALERTA
HIPERATIVIDADE MOTORA
TAQUICARDIA
VASOCONSTRICÇÃO
HIPERTENSAO
BRONCODILATAÇÃO
HIPERTERMIA
MIDRÍASE
MECANISMO ÓBITO NA OVERDOSE DE COCAÍNA
CARDIOTOXICIDADE
CARDIOTOXICIDADE
MECANISMOS
SINERGISMO SIMPATICOMIMÉTICO
INIBIÇÃO RECAPTAÇÃO DE CATECOLAMINAS
AÇÃO ANESTÉSICA (BLOQ CANAIS NA)
CANNABIS
PRINCIPAIS COMPONENTES
THC
CANABINOL
CANABIDIOL
CANNABIS
LOCAIS COM MAIOR QUANTIDADE DE THC
FOLHAS SUPERIORES
INFLUORESCENCIAS
CANNABIS
FORMAS DE APRESENTAÇÃO E ORDEM DE CONCENTRAÇÃO DE THC
CIGARRO (0,5 A 5%)
SKUNK ( 5 A 10%)
SINSEMILLA ( 5 A 15%)
HAXIXE (10 A 25%)
ÓLEO DE HAXIXE (15 A 60%)
CANNABIS
FORMAS DE USO
FUMO - PULMONAR
ORAL
CANNABIS
INÍCIO DE AÇÃO X TEMPO DE DURAÇÃO X PICO (VIA ORAL E PULMONAR)
ORAL:
- 30 A 60 MIN
- 4 A 6 HORAS
- 2 A 3 HORAS
PULMONAR
- MINUTOS
- 1 A 3 HORAS
- 8 A 15 MIN
CANNABIS
VIAS DE EXCREÇÃO
FECAL (65%)
RENAL (35%)
CANNABIS
PRODUTO DE BIOTRANSFORMAÇÃO URINÁRIA (DETECTADO NO TESTE URINÁRIO)
THC-COOH
CANNABIS
RECEPTORES E LOCALIZAÇÃO
CB1 E CB2 - THC É AGONISTA PARCIAL
CB1 - SNC
CB2 - SISTEMA IMUNE (INFLAMAÇÃO/DOR)
CANNABIS
AÇÃO CB1 E CB2
CB1 - SUPRIME NT (ACO, NA, DP, 5HT, GABA, GLU, ASP)
CB2 - IMUNOSSUPRESSÃ
CANNABIS
AÇÕES TÓXICAS A LONGO PRAZO
CARDIOTOXICIDADE - FORMAÇÃO CO
PULMONAR
CANNABIS
SÍNDROME CARACTERIZADA POR FALTA DE MOTIVAÇÃO, INTROVERSÃO E REDUÇÃO DAS HABILIDADES SOCIAIS
SÍNDROME AMOTIVACIONAL
CANNABIS
SÍNDROME DA HIPEREMESE CANABINOIDE
RARA
USO CRÔNICO
EPISÓDIOS AGUDOS DE VÔMITOS E NÁUSEA
CANNABIS
THC POSSUI AÇÃO ______________ (MALÉFICA/BENÉFICA), ENQUANTO O CANABIDIOL (CBD) POSSUI DIVERSAS AÇÕES ______________ (BENÉFICAS/MALÉFICAS).
BENÉFICA
MALÉFICA
CANNABIS
MÉTODOS ANALÍTICOS
IDEM TODOS
1 TRIAGEM - COLORIMÉTRICO
2 CROMATOGRÁFICOS
CANNABIS MÉTODOS ANALÍTICOS
REAÇÕES COLORIMÉTRICAS
TIPO
FAST BLUE SALT B
REAGENTE DE DUQUENOIS-LEVINE
CANNABIS MÉTODOS ANALÍTICOS
REAÇÕES CROMATOGRÁFIAS
TIPOS
CAMADA DELGADA
LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
GASOSA ACOPLADA AO ESPECTÔMETRO DE MASSA
LSD
NOME OFICIAL
DIETILAMIDA DO ÁCIDO LISÉRGICO
LSD
OBTENÇÃO
ÁCIDO LISÉRGICO PROVENIENTE DO FUNGO CLAVICEPS PURPUREA
A PARTIR DA ERGOTAMINA
LSD
CLASSE FARMACOLÓGICA
ALCALÓIDE
LSD
CLASSE
PSEUDODISLÉPTICOS
ALUCINÓGENOS
LSD
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
SELOS
MICROPONTOS
LÍQUIDO
“BALAS”
LSD
INÍCIO E MEIA VIDA BIOLÓGICA
INÍCIO: 30 A 90 MIN
MEIA VIDA 5 HORAS
LSD
MECANISMO DE AÇÃO
AGOSTA REC 5HT1 E 5HT2
(NÚCLEO INDOL ASSEMELHA-SE COM SEROTONINA)
LSD
PRINCIPAIS DELÍRIOS (2)
GRANDIOSIDADE - ATOS SUICÍDAS
PERSECUTÓRIOS - ATOS VIOLENTOS
PORQUE LSD NÃO CAUSA DEPENÊNCIA?
PORQUE NÃO AGE NO CENTRO DE GRATIFICAÇÃO CEREBRAL
LSD
DETECTÁVEL EM QUAL FLUÍDO CORPORAL?
URINA
(V OU F)
LSD E É DETECTADO EM GRANDES QUANTIDADES NA URINA
FALSO
EM 48 HORAS A [] CAI A NÍVEIS <200PG/ML
LSD
NATURAL, SEMISSINTÉTICA OU SINTÉTICA?
SEMISSINTÉTICA
SINTETIZADA A PARTIR DO ÁCIDO LISÉRGICO OBTIDO DO FUNGO CLAVICEPS PURPUREA
NSP
SIGNIFICADO
NOVAS DROGAS PSICOATIVAS (SINTÉTICAS)
NSP
SINÔNIMO
DRUG DESIGNERS
CLASSIFICAÇÃO DAS NSP’S SEGUNDO A GLOBAL SMART PROGRAMME
(9)
AMINOINDANOS
CANABINOIDES SINTÉTICOS
CATINONAS SINTÉTICAS
FENILETILAMINAS (ANESTÉSICOS DISSOCIATIVOS)
PIPERAZINAS
SUBST. ORIGEM VEGETAL
SUBST. DO TIPO FENCICLIDINA
TRIPTANOS
OUTROS
FENCICLIDINA (PCP OU PÓ DE ANJO)
CLASSE
ANESTÉSICO DISSOCIATIVO
FENCICLIDINA
MECANISMO DE AÇÃO
ANTAGONISA DO REC GLUTAMATO
SIMPATICOMIMÉTICA
ALUCINÓGENA
(V OU F)
FENICICLIDINA
NÃO CAUSA DEPENDÊNCIA, TOLERÂNCIA OU ABSTINÊNCIA
FALSO
FENICICLIDINA
PADRÕES DE USO
ORAL
EV
PULMONAR
FENICICLIDINA
DETECÇÃO
URINA 7 A 8 DIASS
KETAMINA - NSP
APRESENTAÇÃO
LÍQUIDA - SOLUÇÃO INJETÁVEL
PÓ (APÓS EVAPORAÇÃO)
KETAMINA
TAMBÉM CONHECIDA POR
RAPE DRUG
INSÍPIDA E INODORA - CAUSA AMNÉSIA.
USADA PARA CAUSAR AMNÉSIA EM VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL.
KETAMINA É MAIS POTENTE DO QUE FENICICLIDINA?
NÃO.
ESTRUTURALMENTE SEMELHANTES, MAS KETAMINA É MENOS POTENTE E POSSUI MENOR DURAÇÃO.
KETAMINA
AÇÃO PSICOATIVA
ALUCINÓGENA - ELEVAÇÃO DE HIMOR, SEDAÇÃO, DIST. VISUAL, AUDITIVA E SENSAÇÃO ERÓTICA
KETAMINA
PADRÕES DE USO
ASPIRADA
INGERIDA
KETAMINA
CAUSA DEPENDÊCIA E TOLERÂNCIA?
SIM
GHB - ÁCIDO GAMA HIDRÓXIBUTÍRICO
CONHECIDA COMO:
BOA NOITE CINDERELA
GHB - ÁCIDO GAMA HIDRÓXIBUTÍRICO
AÇÕES NO ORGANISMO
AUMENTA DOPAMINA
ESTIMULA SEC GH
ESTIMULA SISTEMA GABAÉRGICO
GHB - ÁCIDO GAMA HIDRÓXIBUTÍRICO
FORMA DE APRESENTAÇÃO
PÓ SOLÚVEL EM ÁGUA (GOSTO LEVEMENTE SALGADO)
GHB - ÁCIDO GAMA HIDRÓXIBUTÍRICO
PRINCIPAL POTENCIALIZADOR
ETANOL
(V OU F)
GHB - ÁCIDO GAMA HIDRÓXIBUTÍRICO POSSUI BAIXA POTÊNCIA
FALSO
ALTA POTÊNCIA - MARGEM DE SEGURANÇA ESTREITA
GHB - ÁCIDO GAMA HIDRÓXIBUTÍRICO
INÍCIO/DURAÇÃO DE AÇÃO
INÍCIO 10 A 30 MINUTOS
DURAÇÃO 2 A 5 HORAS
GHB - ÁCIDO GAMA HIDRÓXIBUTÍRICO
DETECTADO NA URINA ATÉ
12 HORAS
* IMPORTANTE QUANTIFICAÇÃO POIS GHB É METABÓLITO DO GABA
FUMARC
PIPERAZINA
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
ÓS
CÁPSULAS
COMPRIMIDOS
PIPERAZINA
AÇÕES NO ORGANISMO
EUFORIA (ANFETAMÍNICOS)
ALUCINAÇÕES
CANABINÓIDE SINTÉTICO
SIMUALA EFEITO DO _________ (THC/CBD)
THC
CANABINÓIDE SINTÉTICO
COMO SE APRESENTA?
DILUÍDO EM MATERIAL VEGETAL
SELOS
COMPRIMIDOS
PÓ
LÍQUIDO (MACONHA LÍQUIDA) - K4
CANABINÓIDE SINTÉTICO
PADRÃO DE USO
VIA PULMONAR
LIPOFÍLICO - BAIXA BIODISPONIBILIDADE PELA VIA ORAL
FENILETILAMINAS - NSP
REPRESENTANTES
2C-B
NBOMe
FENILETILAMINAS - NSP
NOME COMERCIAL
BOOM
PANDORA
FILME HOLANDÊS
NBOMB
FENILETILAMINAS - NSP
AÇÕES PSICOATIVAS
PSICOLÉPTICAS + PSICODISLÉPTICAS
FENILETILAMINAS - NSP
VIA DE USO
SUBLINGUAL
CATINONAS SINTÉTICAS
SEMELHANTE ESTRUTURALMENTE COM
FENILETILAMINAS
ANFETAMINAS
CATINONAS SINTÉTICAS
SIMULA QUAIS DROGAS?
COCAÍNA
ANFETAMINA
METANFETAMINA
MDMA
CATINONAS SINTÉTICAS
PRINCIPAL VIA DE ADMINISTRAÇÃO
VIA ORAL
DOPPING
AGÊNCIAS
ABCD (NACIONAL)
WADA (INTERNACIONAL)
DOPPING
CADEIA DE CUSTÓDIA - FASES (3)
- COLETA - 2 AMOSTRAS (PROVA E CONTRAPROVA)
- ANÁLISE - PROVA SUBMETIDA A TRIAGEM + CONFIRMAÇÃO
- ESFERA JUDICIAL - STJD (CBJD)
DOPPING
QUANDO É REALIZADA ANÁLISE DA CONTRA-PROVA?
APENAS NA SOLICITAÇÃO DO ATLETA APÓS PROVA POSITIVA
DOPING
PROVA PREVALECE SOBRE CONTRAPROVA?
NÃO
CONTRAPROVA PREVALECE
DOPING
SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS SOMENTE EM COMPETIÇÃO
ESTIMULANES
NARCÓTICOS
CANNABINOIDES
GLICOCORTICOIDES
BETABLOQUEADOR
SUBSTÂNCIA PROIBIDAS EM ALGUNS ESPORTES
BBLOQUEADOR
PRINCIPALMENTE ESPORTES QUE EXIGEM CONCENTRAÇÃO E PRECISÃO
SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS A QUALQUER TEMPO
1.NÃO APROVADAS
- ANABOLIZANTES
HORMÔNIOS PEPTÍDICOS, FATORES DE CRESCIMENTO, MIMÉTICOS - B2AGONISTA
- HORMONIOS E MODULADORES
- DIURÉTICOS E AGENTES MASCARANTES
DOPING
EXCESSÃO DE B2 AGONISTAS
SALBUAMOL INAL
FORMOTEROL INAL
SALMETEROL INAL
VILANTEROL INAL
DOPING
MÉTODOS PROIBIDOS EM QUALQUER TEMPO
- MANIPULAÇÃO DO SANGUE
- MANIPULAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA (ADULTERÇÃO DE AMOSTRA)
- DOPAGEM GENÉTICA
ESTERÓIDE ANDROGÊNICO ANABOLIZANTE
AÇÕES
ANABÓLICAS - AUMENTA SÍNTESE TECIDUAL
ANDROGÊNICAS - AMADURECIMENTO TG MASC
EFEITOS ANDROGÊNICOS
AUMENTO DA SEC DAS GLANDULAS SEBÁCEAS
ESPESSAMENTO DAS CORDAS VOCAIS
AUMENTO DA LIBIDO
PADRÃO MASCULINO DOS PELOS PUBIANOS
CESCIMENTO DOS CABELOS DO CORPO E DA FACE