TRAUMATOLOGIA - Energias de ordem físico-química (Asfixiologia) Resumo Flashcards

1
Q

ASFIXIOLOGIA
TRÍADE DOS ACHADOS GERAIS INTERNOS

A
  1. SANGUE FLUIDO ESCURO
  2. CONGESTÃO POLIVISCERAL
  3. EQUIMOSE DE TARDIEU - EQUIMOSE SUBPLEURAL/SUBEPICARDICA/SUBCONJUNTIVAL
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2
Q

ASFIXIOLOGIA

SINAIS GERAIS EXTERNOS

(4)

A
  1. LIVOR PRECOCE E ABUNDANTE. TONALIDADE ESCURA ***
  2. CIANOSE
  3. EQUIMOSE DE PELE E MUCOSAS
  4. PROJEÇÃO DA LÍNGUA
  5. EXOFTALMIA
  6. COGUMELO DE ESPUMA (AFOGADOS)
  7. RIGIDEZ LENTA, INTENSA E PROLONGADA.
  8. PUTREFAÇÃO PRECOCE E ACELERADA.

***SE CO = CARMIN

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3
Q

ASFIXIOLOGIA

SINAIS GERAIS INTERNOS

ÓRGAO QUE FOGE À REGRA DA CONGESTÃO POLIVISCERAL

A

BAÇO

SINAL DE ÉTIENNE-MARTIN

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4
Q

FASES DA ASFIXIA

(4)

A
  1. FASE CEREBRAL
  2. FASE DE EXCITAÇÃO CORTICAL E MEDULAR
  3. FASE RESPIRATÓRIA
  4. FASE CARDÍACA
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5
Q

CLASSIFICAÇÃO DAS ASFIXIAS SEGUNDO AFRÂNIO PEIXOTO

A

ASFIXIAS PURAS

  1. ASFIXIA EM AMBIENTES POR GASES IRRESPIRÁVEIS
  2. ASFIXIA POR OBSTACULIZAÇÃO À ENTRADA DE AR NAS VIAS RESPIRATÓRIAS

ASFIXIAS COMPLEXAS

  1. ENFORCAMENTO
  2. ESTRANGULAMENTO

ASFIXIAS MISTAS

  1. ESGANADURA
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6
Q

CLASSIFICAÇÃO DAS ASFIXIAS SEGUNDO DELTON CROCE

A

ASFIXIAS POR CONSTRICÇÃO DO PESCOÇO

  • ESTRANGULAMENTO
  • ENFORCAMENTO
  • ESGANADURA

ASFIXIAS POR SUFOCAÇÃO

  • DIRETA (ATIVA)
  • INDIRETA (PASSIVA)

INTRODUÇÃO DO INDIVÍDUO EM

  • MEIO LÍQUIDO
  • GASES IRRESPIRÁVEIS
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7
Q

ASFIXIA PURA
CARACTERIZADA POR…

A

HIPÓXIA

HIPERCAPNIA

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8
Q

ASFIXIA PURA
DIVISÃO

A

OBSTACULIZAÇÃO À PENETRAÇÃO DO AR

  1. SUFOCAÇÃO DIRETA
  2. SUFOCAÇÃO INDIRETA

ASFIXIA EM AMBIENTES POR GASES IRRESPIRÁVEIS

  1. CONFINAMENTO
  2. MONÓXIDO DE CARBONO
  3. OUTROS VÍCIOS DO AMBIENTE

TRANSFORMAÇÃO DO MEIO GASOSO EM LÍQUIDO (AFOGAMENTO)

TRANSFORMAÇÃO DO MEIO GASOSO EM SÓLIDO (SOTERRAMENTO)

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9
Q

ASFIXIA
GASES IRRESPIRÁVEIS
CARACTERÍSTICAS DA RIGIDEZ CADAVÉRICA E HIPÓSTASES

A

RIGIDEZ

  • TARDIA
  • BAIXA INTENSIDADE
  • MENOR DURAÇÃO

HIPÓSTASES

  • CLARAS
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10
Q

ASFIXIA
GASES IRRESPIRÁVEIS
PRINCIPAL EXEMPLO

A

MONÓXIDO DE CARBONO

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11
Q

ASFIXIA
OBSTACULIZAÇÃO
TIPOS
(2)

A

SUFOCAÇÃO DIRETA
SUFOCAÇÃO INDIRETA

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12
Q

ASFIXIA
OBSTACULIZAÇÃO INDIRETA

DEFINIÇÃO E PRINCIPAIS SINAIS

A

COMPRESSÃO EXTERNA DO TÓRAX (CONGESTÃO COMPRESSIVA DE PERTHES)

  • *SINAIS:**
  • *MÁSCARA EQUIMÓTICA DE MORESTIN** / CONGESTÃO CERVICOFACIAL DE LE DENTUT

SINAL DE VALENTIN (CONGESTÃO DOS PULMOES + SUFUSOES HEMORRÁGICAS SUBPLEURAIS)

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13
Q

ASFIXIOLOGIA
TRANSFORMAÇÃO DO MEIO GASOSO EM LÍQUIDO (AFOGAMENTO)

CARACTERÍSTICAS EXTERNAS
(9)

A
  1. BAIXA TEMP DA PELE
    2. COGUMELO DE ESPUMA
    3. SINAL DE BERNT (PELE ANSERINA)
  2. RETRAÇÃO DO MAMILO, SACO ESCROTAL E PÊNIS.
  3. MACERAÇÃO DA DERME.
    6 CABEÇA DE NEGRO DE LECHA-MARZO
    7. DENTES ROSADOS
    8. LIVORES CLAROS
  4. MANCHA VERDE NA REGIÃO SUPERIOR
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14
Q

ASFIXIOLOGIA
TRANSFORMAÇÃO DO MEIO GASOSO EM LÍQUIDO (AFOGAMENTO)

CARACTERÍSTICAS INTERNAS

A
  • *1. LIQUIDO NAS VA**
    2. DILUIÇÃO DO SANGUE
  • *3. MANCHAS DE PALTAUF - SUBLEURAIS (MANCHAS DE TARDIEU RARAS)**
    4. HEMORRAGIAS CRANIANAS
  • SINAL DE NILES: OUVIDO MÉDIO
  • ETMOIDAL/ VARGAS - ALVARADO
    5. ENFISEMA PULMONAR AQUOSO
  1. ENFISEMA AQUOSO SUBPLEURAL - SINAL DE BROUARDEL
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15
Q

AFOGAMENTO

FLUIDEZ DO SANGUE

A

MAIOR FLUIDEZ NO HEMICARDIO ESQUERDO DO QUE NO DIREITO.

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16
Q

AFOGAMENTO

FASES DA FLUTUAÇÃO

A

PRIMEIRA FASE - AFUNDA

SEGUNDA FASE - PRIMEIRA FLUTUAÇÃO (24H A 5 DIAS APÓS O ÓBITO. EM DECORRÊNCIA DOS GASES DA PUTREFAÇÃO).

TERCEIRA FASE - SEGUNDA IMERSÃO

QUARTA FASE - SEGUNDA FLUTUAÇÃO

17
Q

ASFIXIA COMPLETA

DEFINIÇÃO

A

HIPÓXIA

+

HIPERCAPNIA

+

INTERRUPÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL

18
Q

ASFIXIA
COMPLETA

TIPOS (2)

A

ENFORCAMENTO - PESO DA VÍTIMA

ESGANADURA - MÃO OU OUTRO QUE NÃO O PESO DA VÍTIMA

19
Q

ASFIXIOLOGIA
ESTRANGULAMENTO
CARACTERÍSTICAS DO SULCO

A

SENTIDO HORIZONTAL

SEM DESCONTINUIDADE

PROFUNDIDADE UNIFORME

SULCO ABAIXO DA CARTILAGEM TIREOIDE

20
Q

ASFIXIOLOGIA
COMPLETO
ENFORCAMENTO
TIPOS QUANTO AO NÓ

A

TÍPICO - NÓ POSTERIOR

ATÍPICO - NÓ ANTERIOR OU LATERAL

21
Q

ASFIXIOLOGIA

ENFORCAMENTO

TIPOS QUANTO AO CONTATO COM O SOLO

A

COMPLETO - FORA DO CHÃO

INCOMPLETO - TOCA O CHÃO

22
Q

ASFIXIOLOGIA
ENFORCAMENTO
LESÃO CARACTERÍSTICA

A

SULCO

  • OBLÍQUO
  • ASCENDENTE
  • INTERRUPÇÃO DO SULCO AO NÍVEL DO NÓ
23
Q

ASFIXIOLOGIA
COMPLETO
ENFORCAMENTO
SINAIS DO SULCO
(4)

A

APERGAMINHAMENTO DA PELE.

POSICIONADO ACIMA DA CARTILAGEM TIREOIDE.

SINAL DE AZEVEDO NEVES - LIVORES PUNCTIFORMES POR CIMA E POR BAIXO DAS BORDAS DO SULCO DE ENFORCAMENTO.

SINAL DE THOINOT - ZONA VIOLÁCEA AO NÍVEL DAS BORDAS DO SULCO

SINAL DE PONSOLD - PLACAS VIOLÁCEAS DE LIVOR NAS PORÇOES SUPERIORES E INFERIORES DO SULCO.

24
Q

ASFIXIOLOGIA
ENFORCAMENTO
SINAIS AO EXAME INTERNO DO PESCOÇO

A

SINAL DE AMUSSAT–SECÇÃO TRANSVERSAL DA TÚNICA ÍNTIMA DA ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM NAS PROXIMIDADES DE SUA BIFURCAÇÃO.

SINAL DE ÉTIENNE MARTIN –DESGARRAMENTO DA TÚNICA EXTERNA

SINAL DE FRIEDBERG–SUFUSÃO HEMORRÁGICA DA TÚNICA EXTERNA DA CARÓTIDA COMUM

EQUIMOSE RETROFARÍNGEA DE BROUARDEL

FRATURA DOS OSSOS HIÓIDE E CARTILAGEM CRICÓIDE.

FRATURA DOS ENFORCADOS - FRATURA DA PORÇÃO POSTERIOR DE C2 (AXIS).

25
Q

ASFIXIOLOGIA
ENFORCAMENTO X ESTRANGULAMENTO X ESGANADURA

QUANTO À TRAÇÃO

A

ENFORCAMENTO - LAÇO + PESO DO CORPO

ESTRANGULAMENTO - LAÇO E AUSÊNCIA DE PESO

ESGANADURA - SEMPRE HOMICÍDIO

26
Q

ASFIXIOLOGIA
ESGANADURA
CARACTERÍSTICAS

A

ESTIGMAS UNGUEAIS CERVICAIS
EQUIMOSES E ESCORIAÇÕES
LESÕES DE DEFESA

27
Q

ALTERAÇÕES NOS FENÔMENOS CADAVÉRICOS NAS ASFIXIAS

A

LIVORES MAIS INTENSOS E PRECOCES (EXCETO CO)

RIGIDEZ PRECOCE (HYGINO); TARDIA (FRANÇA).

28
Q

ESTRANGULAMENTO X ENFORCAMENTO
CARACTERÍSTICAS DO SULCO

A

ESTRANGULAMENTO
SULOS MÚLTIPLOS, ABAIXO DA CARTILAGEM TIREOIDE, PROFUNDIDADE FIXA, CONTÍNUO

ENFORCAMENTO
SULCO ÚNICO, ACIMA DA CARTILAGEM TIREOIDE, PROFUNDIDADE VARIÁVEL, INTERROMPIDO AO NÍVEL DO NÓ, APERGAMINHADO

29
Q

EXAME PROFUNDO DO PESCOÇO

EQUIMOSE RETROFARÍNGEA DE BROUARDEL

A

ENFORCAMENTO

30
Q

ENFORCAMENTO
ESTRANGULAMENTO
ESGANADURA

CAUSAS JURÍDICAS

A

ENFORCAMENTO - GERALMENTE SUICÍDA

ESTRANGULAMENTO - GERALMENTE HOMICÍDA

ESGANADURA - SEMPRE HOMICÍDA

31
Q

AFOGADOS BRANCOS DE PARROT
CAUSA DA MORTE

A

INIBIÇÃO NERVOSA AO ENTRAR EM CONTATO COM ÁGUA

32
Q

AFOGADOS AZUIS, ÚMIDOS OU VERDADEIROS
CAUSA DA MORTE

A

ASFIXIA + OSMOLARIDADE

33
Q

DIFERENÇAS AFOGAMENTO ÁGUA DOCE E SALGADA

A

DOCE:
HIPERVOLEMIA
HEMODILUIÇÃO (HEMÓLISE E HIPERCALEMIA)
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR

SALGADA:
HIPOVOLEMIA
HEMOCONCENTRAÇÃO
EDEMA PULMONAR

34
Q

AFOGAMENTO

CAUSA JURÍDICA

A

GERALMENTE ACIDENTAL

HOMICÍDA DEMANDA DESPROPORÇÃO DE FORÇAS CONSIDERÁVEL.

35
Q

AFOGAMENTOS

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

A

FATOR OSMÓTICO

DILUIÇÃO ENTRE O CORAÇÃO DIREITO (JÁ PASSOU PELO PULMÃO) E ESQUERDO (JÁ PASSOU PELO PULMÃO).

DENSIDADE
CRIOSCOPIA (NORMALMETE SUBZERO)
CONDUTIBILIDADE ELÉTRICA
HB/HT
DOSAGEM DE CLORETOS, MG E ESTRÔNCIO
PESQUISA DE PLÂNTONS (DIATOMÁCEAS) - CAPAZ DE IDENTIFICAR O LOCAL DO AFOGAMENTO.