TRAUMA MUSCULO ESQUELETICO Flashcards
MAIOR RISCO A VIDA
Hemorragia arterial grave e síndrome do esmagamento;
Quando reduzir?
Fraturas fechadas;
Fraturas expostas, quando reduzir?
Se hemorragia arterial do membro, membro alinhado e imobilizado.
Exame padrão ouro
Arteriografia
CLASSIFICACAO GUSTILO-ANDERSON
TIPO I: fratura aberta com ferida da pele <1cm de comprimento e limpa;
TIPO 2: fratura aberta com laceração > 1cm sem dores extensas de tecido macio, abas ou avulsoes;
TIPO 3: Fratura segmentar aberta ferida com lesoes extensas nos tecidos moles.
-3A: cobertura adequada de tecidos moles;
-3B: perda significativa de tecido mole com osso exposto que requer transferência de tecidos moles para obter cobertura;
-3C: lesão vascular associada que requer preparo para a preservação dos membros;
CONDUTA
POLITRAUMA - QUANTO AMPUTAR, QUANDO NÃO AMPUTAR?
1) ABCDE
2) chocado
- Messe <8 - é jovem damage control
-Mess>8 - idoso, chocado membro sempulso - amputa
2) PÁS>90
- MESS <8 - lesões poucas - TTO definitivo (lesão única de braço, perna)
- VÁRIAS LESÕES: TTO sequencial
MESS>8 - Idoso, deficiente mesmo estável avaliar amputação se tiver muitas lesões;
Paciente muito mal e membro mal-> AMPUTA
Quando alinhar fratura?
Se fratura exposta com comprometimento nervoso ou vascular;
Perda de sangue (membros)
Fratura de tibia: ate 750ml;
Fratura de femur: ate 1500ml;
Pelve: vários litros;
Amputações próximas: tempo de reimplante (6h)
Distais: 12h;
Síndrome compartimentar
Emergência cirurgica**
Normalmente: fraturas da diáfise tibial e radio distal, cursam com edema muscular e/ou lesão vascular;
Pressão capilar normal: 30mmHg;
Isquemia: musculatura esquelética e nervos perifericos podem sobreviver ate 4h sob condições isquemicas;
Apos 8h: irreversível;
LOCAL MAIS COMUM**
** ANTERIOR:
LATERAL:
POSTERIOR PROFUNDO