REVISÃO - D1 Flashcards

1
Q

Quais as células responsáveis pela produção de histamina e serotonina no trato gastrointestinal?

A

Células enterocromafins

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Q

Qual efeito da estimulação da serotonina no trato gastrointestinal?

A

Aumento do tônus do músculo liso GI e do peristaltismo

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3
Q

Qual efeito da estimulação da histamina no trato gastrointestinal?

A

Estimula a liberação de ácido gástrico

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4
Q

Explique como ocorre o processo de secreção e ação da histamina no trato G.I

A

As células enterocromafins (ECL) são estimuladas pela ação da gastrina e da acetilcolina a secretarem histamina. A histamina então irá se ligar a receptores H2 das células parietais gástricas, estimulando a produção de ácido gástrico, essencial para ativação do pepsinogenio. Vale lembrar que a gastrina foi secretada pelas células G que foram estimuladas pela presença de bolo alimentar no estômago que ativou neurônios entéricos. A acetilcolina foi secretada via nervo vago e plexo entérico

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5
Q

O pH é medido pela concentração de?

A

O pH é medido pela concentração de H+ no meio

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6
Q

Quais os valores e a classificação do pH?

A

-pH igual a 7: neutro

-pH < 7: ácido

-pH > 7: básico/alcalino.

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7
Q

Qual o valor homeostático do pH arterial?

A

O pH do sangue arterial deve ser mantido numa faixa entre 7,35 e 7,45, em uma média de 7,4 para a manutenção da homeostase. Assim, o sangue é levemente alcalino.

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8
Q

No nosso corpo, temos três sistemas que regulam o pH para manutenção de seus valores homeostáticos, quais são eles?

A

Sistema tampão (do bicarbonato, principalmente);
Sistema respiratório;
Sistema renal;
OBS: O sistema tampão como o próprio nome diz, tampona as substâncias em excesso, mas não as remove. A remoção das substâncias e controle mais efetivo do pH ocorre pelos sistemas respiratório e renal.

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9
Q

Quanto maior a concentração de H+, mais ácido ou mais básico é o sangue? e o pH?

A

Quanto maior a concentração de H+, mais ácido é o sangue e menor é o pH.

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10
Q

Quanto menor a concentração de H+, mais alcalino ou ácido é o sangue? e o pH?

A

Quanto menor a concentração de H+, mais alcalino é o sangue e maior é o pH.

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11
Q

Quais são os parâmetros utilizados para determinação de transtornos acidobásicos?

A

pH
HCO3- (do tampão)
CO2 (diretamente relacionado com produção de H+)

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12
Q

CO2 + H2O <—> H2CO3 <—> H+ + HCO3-
A reação acima desloca para um lado ou para o outro, a depender da concentração de cada fator. De dois exemplos de deslocamento dessa reação no processo de regulação do pH arterial pelo sistema respiratório.

A

Ex1: Numa hipoventilação, há diminuição do PO2 do plasma e um aumento da PCO2.
Esse aumento da PCO2 desloca a reação para a direita, aumentando a produção de H+ e consequentemente diminuindo o pH, podendo levar a um estado de acidose.
Ex2: Numa hiperventilação, há o aumento PO2 plasmática e uma diminuição da PCO2. Assim a reação desloca-se para a esquerda: o bicarbonato une-se ao H+, reduzindo a concentração do mesmo, podendo levar a um estado de alcalose

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13
Q

Qual distúrbio ácidobásico está relacionado com pH arterial < 7,4:

A

Acidose

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14
Q

Qual distúrbio ácidobásico está relacionado com pH arterial > 7,4:

A

Alcalose

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15
Q

O pH < 7,4 é causado por um aumento da concentração de H+. O que pode causar um aumento da concentração de H+?

A

diminuição do HCO3- ou do aumento da PCO2

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16
Q

O pH > 7,4 é causado por uma diminuição da concentração de H+. O que pode causar uma diminuição da concentração de H+?

A

diminuição de PCO2 (como na hiperventilação) e também aumento de HCO3-, que tampona o H+)

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17
Q

Qual o valor da PCO2 plasmática normal?

A

O valor normal da PCO2 plasmática é 40mmHg

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18
Q

Qual o valor da concentração plasmática normal de bicarbonato?

A

24 mEq

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19
Q

Nos distúrbios ácidobasicos com o que estão relacionados os parâmetros PCO2 e HCO3-

A

PCO2 está relacionado com distúrbios respiratórios e HCO3- está relacionado com distúrbios metabólicos

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20
Q

Conceitue a acidose metabólica:

A

diminuição do pH (<7,4), por aumento da concentração de H+, ocorrendo quando há diminuição da concentração normal de HCO3- (menor que 24 mEq)

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21
Q

Conceitue a acidose respiratória:

A

diminuição do pH (<7,4), por aumento da concentração de H+, ocorrendo quando há aumento da PCO2 plasmática (maior que 40mmHg), como ocorre na hipoventilação.

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22
Q

Conceitue a alcalose metabólica:

A

aumento do pH para maior que 7,4, por diminuição da concentração de H+, ocorrendo quando há aumento para mais de 24mEq de HCO3-

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23
Q

Conceitue alcalose respiratória:

A

aumento do pH para maior que 7,4, por diminuição da concentração de H+, ocorrendo pela diminuição de menor que 40mmHg da PCO2, como ocorre na hiperventilação.

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24
Q

V ou F
Se o distúrbio é metabólico, a compensação é respiratória e se estou tendo um distúrbio respiratório, a compensação é metabólica.

A

Verdadeiro

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25
Q

Numa acidose metabólica, explique como se dá a compensação

A

Numa acidose metabólica, a compensação é respiratória. Então o corpo vai hiperventilar para eliminar o CO2 e evitar maior formação de H+

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26
Q

Numa acidose respiratória, explique como se dá a compensação

A

Numa acidose respiratória, a compensação é metabólica. Os rins irão aumentar a reabsorção de HCO3- para tamponar o excesso de H+ e tornar o plasma mais alcalino

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27
Q

Numa alcalose metabólica, explique como se dá a compensação

A

Os pulmões irão hipoventilar para aumentar a concentração de PCO2 para a produção de mais H+ e compensar

28
Q

Na alcalose respiratória, explique como se dá a compensação

A

Na alcalose respiratória, a compensação é metabólica. Se eu tenho pouco H+, para compensar eu excreto pelos rins HCO3- para evitar o tamponamento

29
Q

Conceitue os distúrbios mistos:

A

No distúrbio simples, quando o distúrbio primário é a acidose respiratória, por aumento de CO2, também teremos um aumento da quantidade de HCO3- para compensar. Na alcalose metabólica por exemplo, também podemos encontrar um aumento da PCO2 para compensar. Nos distúrbios mistos, há falhas nos sistemas de compensação. No caso da alcalose metabólica, teremos o bicarbonato aumentado e o CO2 diminuído, contribuindo ainda mais para a alcalose. Na acidose respiratória teremos o CO2 elevado e o bicarbonato diminuído, contribuindo ainda mais para a acidose.

29
Q

Conceitue os distúrbios mistos:

A

No distúrbio simples, quando o distúrbio primário é a acidose respiratória, por aumento de CO2, também teremos um aumento da quantidade de HCO3- para compensar. Na alcalose metabólica por exemplo, também podemos encontrar um aumento da PCO2 para compensar. Nos distúrbios mistos, há falhas nos sistemas de compensação. No caso da alcalose metabólica, teremos o bicarbonato aumentado e o CO2 diminuído, contribuindo ainda mais para a alcalose. Na acidose respiratória teremos o CO2 elevado e o bicarbonato diminuído, contribuindo ainda mais para a acidose.

29
Q

Conceitue os distúrbios mistos:

A

No distúrbio simples, quando o distúrbio primário é a acidose respiratória, por aumento de CO2, também teremos um aumento da quantidade de HCO3- para compensar. Na alcalose metabólica por exemplo, também podemos encontrar um aumento da PCO2 para compensar. Nos distúrbios mistos, há falhas nos sistemas de compensação. No caso da alcalose metabólica, teremos o bicarbonato aumentado e o CO2 diminuído, contribuindo ainda mais para a alcalose. Na acidose respiratória teremos o CO2 elevado e o bicarbonato diminuído, contribuindo ainda mais para a acidose.

30
Q

Conceitue os distúrbios mistos:

A

No distúrbio simples, quando o distúrbio primário é a acidose respiratória, por aumento de CO2, também teremos um aumento da quantidade de HCO3- para compensar. Na alcalose metabólica por exemplo, também podemos encontrar um aumento da PCO2 para compensar. Nos distúrbios mistos, há falhas nos sistemas de compensação. No caso da alcalose metabólica, teremos o bicarbonato aumentado e o CO2 diminuído, contribuindo ainda mais para a alcalose. Na acidose respiratória teremos o CO2 elevado e o bicarbonato diminuído, contribuindo ainda mais para a acidose.

31
Q

V ou F
A imunidade adaptativa é a nossa terceira linha de defesa

A

Verdadeiro. Quando a imunidade inata não dá conta do agressor com as barreiras e a inflamação, temos a imunidade adaptativa.

32
Q

V ou F
Quando os nossos linfócitos são ativados por um antígeno, as células de memória fazem com que a segunda exposição seja combatida mais rápida e com mais eficiência, pois a resposta já está pronta.

A

Verdadeiro

33
Q

Qual processo o linfócito recebe seu receptor de membrana?

A

É na maturação que o linfócito recebe seu receptor de membrana, que é uma proteína, para reconhecer os antígenos. Esses receptores são formados por uma diversa gama de combinação, fazendo deles serem bastante específicos para os antígenos.
Quando o linfócito amadurece, mas ainda não foi ativado por um antígeno, ele é chamado de virgem ou naive.

34
Q

Quando o linfócito é ativado, ele se multiplica num processo chamado de expansão clonal, uma vez que um linfócito sozinho não dá conta de combater o agente agressor. Esses clones são divididos em duas categorias, quais são elas?

A

Células efetoras e células de memória.

35
Q

A expansão clonal após ativação dos linfócitos B geram quais células?

A

A expansão clonal após ativação dos linfócitos B geram células efetoras chamadas de plasmáticos e células de memória.
Os plasmócitos secretam anticorpos, que são proteínas específicas para o antígeno que está nos afetando, marcando-os para que outras células os ataquem, neutralizando toxinas e vírus de se acoplarem a receptores nas células e também atuam no sistema complemento.
Um plasmócito possui núcleo grande e um retículo endoplasmático
O receptor do linfócito B já é um anticorpo, permitindo que ele reconheça diretamente um patógeno, não precisando das APC’s.

36
Q

A expansão clonal após ativação dos linfócitos T geram células efetoras e células de memória. Dentro os efetores, quais os mais importantes?

A

TCD4+, TCD8+ NKT(linfócitos T NK, é um híbrido, pois apresenta proteínas de linfócitos T e de células NK) e regulador (aquele que vai suprimir os linfócitos autorreativos)

37
Q

Conceitue o MHC

A

MHC (Complexo principal de histocompatibilidade ou HLA (antígeno leucocitário humano) é uma proteína de superfície da célula que ajuda a identificá-la ou alguma outra estrutura

38
Q

Explique a função do MHC1

A

MHC 1 (Representa a identidade da célula. Toda célula nucleada do nosso corpo apresenta MHC1 e ninguém tem um MHC1 igual ao seu, exceto irmão gêmeo idêntico ou clone e por ele que eu não posso simplesmente doar um órgão para qualquer pessoa, precisa ser mais ou menos parecido e ainda assim precisa tomar imunossupressor; Hemácias são as únicas células do corpo que não apresentam MHC.
Distingue antígenos próprios de não próprios
Importante para detectação de parasitas intracelulares como vírus. O linfócito T CD8+ é responsável por combater células infectadas, ou seja, antígenos intracelulares como vírus ou células neoplásicas. Ele faz isso pela verificação de MHC1, que vai parar de ser expressado da forma correta se a célula estiver infectada ou for neoplásica. Pode induzir apoptose ou secretar proteínas que destroem a célula diretamente.

39
Q

Explique a função do MHC2

A

MHC 2 só são expressas pelas células apresentadoras de antígenos quando essas fagocitam uma bactéria, por exemplo, pegando um pedaço dessa bactéria que ela acha relevante e expressando no MHC 2 e irá mostrar para Linfócito T CD4+ Helper ou auxiliador. Linfócito T CD4+ Helper ou auxiliador

Para ser ativado ele precisa de APC, reconhecendo o MHC2 (Não reconhece MHC1 e nem diretamente os antígenos como os linfócitos B)
Estimula células de defesa como os macrófagos a destruírem os antígenos.

40
Q

Conceitue a célula NK

A

A célula NK é um linfócito T citotóxico da imunidade inata e assim como as outras células da imunidade inata, ela está ali pronta quando for necessária. Serve como complemento do linfócito T citotóxico quando há baixos níveis de MHC1 ou ela não apresenta MH1 causada por alguns vírus. Ocorre que as células NK reage a baixos níveis de MHC1 e mata a célula. Sua ação é bem rápida. Linfócito TNK é uma mistura entre as duas células

41
Q

Qual o tecido de revestimento da traqueia?

A

A traqueia é revestida internamente por um epitélio pseudoestratificado cilíndrico/colunar ciliado com células caliciformes (epitélio respiratório). Entre as células colunares ciliadas há a presença de células caliciformes, que são produtoras de muco (coloração mais pálida na lâmina). Abaixo do epitélio temos um tecido conjuntivo frouxo, que chamamos de lâmina própria e apresenta glândulas de muco.

42
Q

Qual a função do epitélio respiratório?

A

Realizar o batimento mucociliar. As células ciliadas fazem o batimento e as células caliciformes produzem o muco. O muco reveste o epitélio e atua como uma barreira contra patógenos. o batimento dos cílios permite que gere um fluxo de muco para a faringe para posterior eliminação.

43
Q

Conceitue a cisterna do quilo

A

A cisterna do quilo é uma dilatação na origem do ducto torácico, formada pela confluência de três grandes troncos linfáticos: tronco linfático intestinal, tronco linfático lombar direito e tronco linfático lombar esquerdo. Sua importância é devido a grande drenagem de gordura proveniente da absorção intestinal.

44
Q

Conceitue o reflexo da deglutição:

A

Processo pelo qual os alimentos passam da boca para o esôfago, através da faringe.

45
Q

Cite as 3 fases da deglutição:

A
  1. Oral ou Bucal
  2. Fase Faríngea
  3. Fase esofágica
46
Q

V ou F
A deglutição é coordenada com a respiração

A

Verdadeiro. Como a faringe é um meio de passagem não só de alimentos mas também de ar, a deglutição precisa ser muito bem coordenada com a respiração, caso contrário pode resultar em asfixia ou aspiração pulmonar.

47
Q

Conceitue cada fase da deglutição:

A

1.Oral ou Bucal: fase voluntária da deglutição; A comida é umedecida pela saliva e mastigada formando o bolo alimentar, que é comprimido pela língua contra o palato mole. A língua então empurra o bolo para cima e para parte posterior da garganta (orofaringe)
2. Fase Faríngea: O bolo alimentar na orofaringe estimula receptores sensoriais que conduzem a informação para o bulbo iniciando o reflexo da deglutição. Assim o reflexo é neuromuscular involuntário. A língua bloqueia a cavidade oral para evitar que o bolo alimentar retorne. O palato mole se eleva bloqueando a nasofaringe. As cordas vocais se fecham, a laringe se movimenta para cima e para frente e a epiglote fecha a traqueia. O esfíncter esofágico superior relaxa para permitir a passagem do bolo alimentar
3. Fase esofágica: Com a abertura do esfíncter esofágico superior o bolo alimentar entra no esôfago e é impulsionado para frente pela ação do peristaltismo esofágico.

48
Q

Quais os tipos de fibras musculares presentes no esôfago?

A

o seu terço proximal do esôfago é composto majoritariamente por fibras musculares estriadas esqueléticas e o distal por fibras musculares lisas.

49
Q

Qual o papel do esfíncter esofágico inferior?

A

Normalmente mantém-se contraído para evitar o refluxo de ácido gástrico e pepsina e relaxa para a passagem do bolo alimentar para o estomago.

50
Q

Sabemos que inibidores competitivos se ligam ao sítio ativo das enzimas, impedindo a ligação enzima-substrato.
Como funciona o gráfico e e a relação com a Km e Vmax?

A

O gráfico fica abaixo da enzima normal, porém atinge a Vmax quando aumentamos a concentração de substrato suficiente para vencer os inibidores competitivos. (Aumento da Km, sem alteração da Vmax)

51
Q

Sabemos que os inibidores não competitivos não impedem a ligação da enzima ao substrato, contudo quando está ligado a enzima, a enzima não consegue catalisar a reação. Reduzindo as moléculas enzimáticas funcionais. Como funciona o gráfico e e a relação com a Km e Vmax?

A

A reação nunca atingem a sua Vmax normal, pois independente da quantidade de substrato adicionais sempre terá um inibidor não competitivo envenenado a enzima. Assim a velocidade máxima da reação será metade da normal e a Km permanece inalterada.

52
Q

O que é a urinálise?

A

Teste laboratorial simples, não invasivo e de baixo custo, que fornece informações sobre o sistema urinário e outros sistemas corporais;

53
Q

Qual a composição da urina?

A

Água, substâncias orgânicas e inorganicas (ureia, creatinina, ácido úrico, sódio, potássio), metabólitos de hormônios, fármacos, toxinas)

54
Q

Quais são as 3 etapas da urinálise?

A
  • Exame Físico
  • Exame Químico
  • Análise do sedimento urinário
55
Q

No exame físico da urinálise, quais fatores são analisados?

A
  • Cor
  • Odor
  • Aspecto (transparência, precisa ser límpida, se tiver turvação pode indicar presença de leucócitos, hemácias, células epiteliais, leveduras, bactérias.
  • Densidade
56
Q

No exame físico da urinálise, quais fatores são analisados?

A
  • Cor
  • Odor
  • Aspecto (transparência, precisa ser límpida, se tiver turvação pode indicar presença de leucócitos, hemácias, células epiteliais, leveduras, bactérias.
  • Densidade
57
Q

Do que se trata o exame químico da urinálise

A

Feito através de tiras/fitas reagentes usadas para detectar substâncias químicas na urina como glicose, proteínas, leucócitos, sangue, bilirrubina, urobilinogenio

58
Q

Do que se trata a análise do sedimento urinário?

A
  • permite a análise de sólidos depositados no fundo do tubo contendo urina após a centrifugação.
  • Pode encontrar hemácias em pequena quantidade, se tiver muita pode indicar problemas.
  • Infecções urinárias podemos encontrar micro-organismos, leucócitos e por aí vai.
59
Q

Defina glicosúria

A

Excreção de glicose na urina e pode indicar diabetes

60
Q

Defina proteinúria

A

Excreção de proteína na urina

61
Q

V OU F
Billirrubina na urina é sempre conjugada

A

Verdadeiro

62
Q

A presença de muito urobilinogenio e sangue na urina pode ser indicativo de qual doença?

A

doença hemolítica

63
Q

A presença de muito urobilinogenio e sangue na urina pode ser indicativo de qual doença?

A

doença hemolítica

64
Q

Aumento de eosinófilos indica

A

alergia ou verminoses

65
Q

V ou F
Aumento de leucócitos indica infecção

A

Verdadeiro