PS3 Flashcards
influenza aviária A (Orthomyxoviridae): características,hospedeiros, transmissão e incubação
2 proteínas de superfície: hemaglutinina e neuroaminidade (16 hemaglutininas e 9 neuroaminidases) vida
Classificação: vírus de alta patogenicidade (HPAI) (H5 e H7) e baixa (LPAI).
Aves silvestres aquáticas (Anatidae), aves domésticas e outros pássaros e ocasionalmente mamíferos
Inalação ingestão de material contaminado como fezes e secreções respiratórias
1 a 3 dias
influenza aviária A (Orthomyxoviridae): sinais clínicos e prevenção
manifestações clínicas respiratórias e Gastro intestinais. as cepas de alta patogenicidade causam edema da cabeça e pescoço, hemorragia e necrose em múltiplos órgãos víscera. forma superaguda morre antes do sinal clínico aparecer
medidas de Bill seguridade , vacinas e nativas adas tradicionais e vacinas vetoriais recombinantes (vacinação proibida no brasil)
Doença de Newcastle (Paramyxoviridae/Avulavirus): situação, prevenção, hospedeiro
2006 MT
Vacinação, bios seguridade, despovoamento de lotes infectados
aves domésticas e silvestres, aves aquáticas, já foi isolada em mamíferos, galinhas são mais suscetíveis
Doença de Newcastle (Paramyxoviridae/Avulavirus): características, transmissão, incubação
Cepas lentogênicas, mesogênicas e velogênicas
inalação ingestão de material contaminado como fezes e secreções respiratórias
2 a 15 dias
2 a 6 dias (galinhas velogênicas)
Doença de Newcastle (Paramyxoviridae/Avulavirus): sinais clínicos
Cepas lentogênicas: forma subclínica ou sinais respiratórios brandos.
Cepas mesogênicas: podem ser mais severas, causando sinais respiratórias,
queda na produção de ovos e sinais neurológicos, mas a taxa de mortalidade é
geralmente baixa.
Cepas velogênicas: doença severa e geralmente fatal, com sinais variáveis
como letargia, vermelhidão conjuntival, edema, diarreia, sinais respiratórios,
edema de cabeça e pescoço, sinais neurológicos, morte súbita.
Seres humanos: conjuntivite (quando expostos a grandes quantidades do vírus).
Salmonelose (Enterobacteriaceae/ S. enterica e S. bongori): hospedeiro, transmissão, incubação
Múltiplos (mamiferos, passaros, repteis, anfibios, ovelhas, suinos, humanos, bovinos, aves)
via fecal-oral, contato direto, trams vertical (aves), trans in utero (mamiferos
incu variavel. sintomatica apos eventos estressantes (muitos casos)
Salmonelose (Enterobacteriaceae/ S. enterica e S. bongori): sinais clinicos, tratamento e prevenção
Variam de acordo com a dose infectante, a
saúde do hospedeiro, sorovares e cepas de
Salmonella.
Gastroenterites, doença sistêmica, infecções
focais extra intestinal.
Casos simples ou animais
portadores: não é
recomendado tratamento.
Medidas de biosseguridade
Vacinação
Isolamento e tratamento ou
abate de animais portadores.
Micoplasmoses aviárias (M. gallisepticum/sunoviae/melleagridis): hospedeiro, transmissao, prevenção
aves
horizontal (aerossois), vertical, contato direto, acasalamentos e inseminações
biosseguridade, vacinação e antibiotico
Micoplasmoses aviárias (M. gallisepticum/sunoviae/melleagridis): patogenia e sinais clinicos (de cada uma das espécies)
Colonizam preferencialmente
epitélios.
Adesinas são os principais fatores de
virulência.
Hospedeiro-específicos.
M. gallisepticum: doença respiratória crônica em
galinhas (geralmente na forma de aerossaculite),
sinusite infecciosa em perus.
M. synoviae: sinovite infecciosa em galinhas e perus,
infecção subclínica do trato respiratório (mais comum).
M. melleagridis: aerossaculite em perus, alterações do
aparelho locomotor (quando infectados em vida
embrionária).
PORTARIA Nº 193: Forma o comitê consultivo do PNSA: Quais atribuições?
I. Fornecer subsídios técnico-científicos ao DSA.
II. Emitir pareceres técnicos relacionados à área de sanidade avícola.
III. Elaborar, avaliar e apresentar propostas que visem melhorar o sistema de vigilância, prevenção e controle das doenças avícolas.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44: Quais são os estabelecimentos avícolas e controle permanente?
Granjas de seleção genética de reprodutoras primárias (linhas puras)
Granjas bisavoseiras
Granjas avoseiras
Granjas matrizeiras
Granjas de aves reprodutoras livres patógenos específicos (SPF)
Incubatórios destes estabelecimentos
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44: Quais são os Estabelecimentos avícolas de controles eventuais?
Estabelecimentos avícolas produtores de ovos comerciais
De frango de corte
Exploração de outras aves silvestres
e/ou ornamentais
e/ou exóticas ou não
Incubatórios destes estabelecimentos
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44: O estabelecimentos de controles
permanentes avícola participante do PNSA não
poderá utilizar:
vacina contra a micoplasmose aviária
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44: O estabelecimento avícola participante do PNSA não
poderá utilizar 4 semanas que antecedem as provas laboratoriais: ______________________
qualquer vacina preparada com adjuvante oleoso
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44: O estabelecimento avícola participante do PNSA não
poderá utilizar durante 3 semanas antecedentes às provas laboratoriais: ___________________
qualquer droga que possa interferir nos resultados dos testes sorológicos ou dificultar o isolamento dos micoplasmas
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44: Certificação
Estabelecimentos avícolas para linhas puras,
bisavós e avós:
Livres de M. gallisepticum e M. synoviae para
galinhas.
Livres de M. gallisepticum, M. synoviae e M.
melleagridis para perus.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44: Certificação de Estabelecimentos avícolas de matrizes:
Livre de M. gallisepticum para galinhas.
Livre de M. gallisepticum, M. synoviae e M.
melleagridis para perus.
Sob vigilância e acompanhamento para M.
synoviae para galinhas.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44: Esquema das provas laboratoriais por lote para
Certificação: Aves produzidas a partir de linhas puras e
bisavós, nascidas no Brasil →
1ª colheita
realizada no momento do nascimento.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44: Quais são as provas laboratoriais?
DIAGNÓSTICO
IMUNOLÓGICO (SAR, SAL, HI, ELISA)
DIAGNÓSTICO MICOPLASMOLÓGICO (PCR, ISOLAMENTO)
IDENTIFICAÇÃO DA CULTURA (IFI, IFD, IM, IC, PCR)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 44: Monitoramento sanitário dos plantéis avícolas: Número de amostras a serem coletadas para SAR para cada uma das espécies (três)
REPRODUTORAS
DE 12 SEMANAS
300 (M. galli)
100 (M. SYNOVIAE)
REPRODUTORAS EM INÍCIO DE
PRODUÇÃO (5% DE POSTURA)
150 (M. galli)
100 (M. synoviae)
150 (M. melleagridis)