PS2 Flashcards

1
Q

PNSS BRUCELOSE SUÍNA: Qual agente etiológico e quantos sorotipos

A

Brucella suis → 5 sorotipos

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2
Q

PNSS BRUCELOSE SUÍNA: Transmissão

A

ingestão de tecidos ou fluidos infectados.

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3
Q

PNSS BRUCELOSE SUÍNA: Sinais clínicos

A

aborto, esterilidade temporária ou permanente, orquite, claudicação, paralisia posterior, espondilite e, ocasionalmente, metrite e formação de abscesso.

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4
Q

PNSS BRUCELOSE SUÍNA: Diagnóstico

A

métodos sorológicos - antígeno acidificado tamponado

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5
Q

PNSS BRUCELOSE SUÍNA: tratamento

A

não é permitido

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6
Q

PNSS BRUCELOSE SUÍNA: controle e prevenção

A

não existe vacina → eliminação progressiva dos animais infectados.

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7
Q

PNSS Doença de Aujeszky: Agente etiológico:

A

herpesvírus suíno tipo I; gênero Varicellovirus;
Família Hespesviridae.

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8
Q

PNSS Doença de Aujeszky: epidemiologia

A

membros da família Suidae são os hospedeiros naturais

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9
Q

PNSS Doença de Aujeszky: transmissão

A

via respiratória e oral; transmissão fetal, por fômites e
carcaças.

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10
Q

PNSS Doença de Aujeszky: período de incubação

A

2 a 6 dias (suínos), < 9 dias (bovinos ou ovinos),
2 a 10 dias (cães).

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11
Q

PNSS Doença de Aujeszky: sinais clinicos

A

sinais nervosos em animais jovens, doença respiratória
em suínos mais velhos, perdas reprodutivas em matrizes. Outros
animais suscetíveis → sinais neurológicos → fatais em poucos dias.

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11
Q

PNSS Doença de Aujeszky: dignostico

A

isolamento viral, imunofluorescência, imuno-histoquímica
ou PCR; neutralização viral, aglutinação de látex e ELISA.

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11
Q

PNSS Doença de Aujeszky: tratamento

A

não há

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11
Q

PNSS Doença de Aujeszky: controle e prevenção

A

isolamento e teste de novos animais; medidasde biosseguridade; vacinação.

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12
Q

PNSS Disenteria suína: ag. et

A

Brachyspira hyodisenteriae

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12
Q

PNSS Disenteria suína: epidemio

A

afeta principalmente leitões nas fases de recria e
terminação; suíno é o reservatório natural.

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12
Q

PNSS Disenteria suína: transmissão

A

via oral. Contato direto → ingestão de fezes. Contato
indireto → botas e roupas sujas de fezes e alimentos contaminados.

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12
Q

PNSS Disenteria suína: sinais clínicos

A

diarreia mucoide e/ou sanguinolenta → enterite muco-
hemorrágica ou fibrinohemorrágica → intestino grosso.

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12
Q

PNSS Disenteria suína: Diagnóstico

A

sinais clínicos e lesões; métodos laboratoriais.

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13
Q

PNSS Disenteria suína: Tratamento

A

pleromutilinas

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13
Q

PNSS Disenteria suína: controle

A

programas de autocontrole e erradicação

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14
Q

PNSS Leptospirose: ag et

A

: Leptospira interrogans → mais de 250 sorovares

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14
Q

PNSS Leptospirose: transmissão

A

contato com urina infectada, fluidos placentários ou
leite; transmissão venérea e transplacentária.

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15
Q

PNSS Leptospirose: periodo incubação

A

4 a 20 dias

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15
Q

PNSS Leptospirose: sinais clinicos

A

hospedeiros incidentais → aguda, sistêmica,
frequentemente febril, caracterizada por dano renal e/ou hepático.

16
Q

PNSS Leptospirose: diag

A

: teste de aglutinação microscópica (MAT); imuno-
histoquímica; PCR e Cultura.

17
Q

PNSS Leptospirose: tratamento

A

leptospiremia → penicilina associada à estreptomicina;
ampicilina e a amoxicilina. Eliminação do estado de portador renal →
doxiciclina.

18
Q

PNSS Leptospirose: controle

A

vacina

19
Q

PNSS Pleuropneumonia suína: ag et

A

Actinobacillus pleuropneumoniae.

20
Q

PNSS Pleuropneumonia suína: transmissão

A

contato direto com exsudatos respiratórios

21
Q

PNSS Pleuropneumonia suína: diagnóstico

A

isolamento do agente, provas sorológicas.

22
Q

PNSS Pleuropneumonia suína: sinais clínicos

A

broncopneumonia necrosante e hemorrágica; exsudação
de fibrina.

23
Q

PNSS Pleuropneumonia suína: tratamento

A

Antibiotico nas fases clinicas iniciais

24
Q

PNSS Pleuropneumonia suína: controle

A

abordagem sistemática → doença de natureza
multifatorial.

25
Q

PNSS Pneumonia micoplásmica ou enzoótica: AG et e transmissão

A

Agente etiológico: Mycoplasma hyopneumoniae
Transmissão: contato direto, indireto e através de aerossóis.

26
Q

PNSS Tuberculose suína: sinais clínicos e diagnostico

A

Sinais Clínicos: granulomas em linfonodos aumentados de volume,
nódulos pequenos até lesões de dimensões variáveis, branco-
amareladas, caseosas, às vezes mineralizadas; infecção sistêmica.

Diagnóstico: teste tuberculínico intradérmico; isolamento e
identificação do organismo.

26
Q

PNSS Pneumonia micoplásmica ou enzoótica: sinais clinicos e dignostico e controle

A

Sinais Clínicos: broncopneumonia catarral → lesões nos pulmões →
cinzas ou roxos → frequentemente lobos apical e cardíaco; tosse seca.

Diagnóstico: achados clínicos, patológicos e epidemiológicos.

Controle e Prevenção: vacinação → bacterinas.

27
Q

PNSS Tuberculose suína: agt et e transmissão

A

Agente etiológico: Mycobacterium bovis, Mycobacterium tuberculosis e
agentes do Complexo MAIS.

Transmissão: inalação de gotículas infectadas, via oral (principal).

28
Q

PNSS Tuberculose suína: tratamento e controle

A

Tratamento: não é feito.
Controle e Prevenção: testes e sacrifício de animais reagentes.

29
Q

PNSS Rinite atrófica progressiva: sinais clinicos e patogenia

A

Sinais Clínicos: espirros → atrofia dos ossos das conchas → distorção
do septo nasal e encurtamento ou torção da mandíbula superior.

Patogenia: rinite atrófica não progressiva (B. bronchiseptica) e rinite
atrófica progressiva (Pasteurella multocida toxigênica).

30
Q

PNSS Rinite atrófica progressiva: agt et e transmissão

A

Agente etiológico: Bordetella bronchiseptica; Pasteurella multocida
(tipo D).

Transmissão: contato direto; aerossóis.

31
Q

PNSS Rinite atrófica progressiva: diag, tratamento e controle

A

Diagnóstico: sinais e lesões; presença de cepas toxigênicas de P.
multocida.

Tratamento: ceftiofur, sulfonamidas e tilosina.

Controle e Prevenção: medidas de erradicação (eliminação total do
rebanho e repovoamento com animais livres) e medidas de controle
(tratamento terápicos, vacinação, manejo).

31
Q

PNSS Peste Suína Clássica: agt et, transmissão e periodo de incubação

A

Agente etiológico: vírus da PSC; gênero Pestivirus; família Flaviviridae.

Transmissão: contato direto ou indireto → secreções oronasais e
oculares; urina; fezes; sêmen. Transmissão genital.

Período de incubação: 2 a 15 dias.

32
Q

PNSS Peste Suína Clássica: sinais clinicos, diagn

A

Sinais Clínicos: febre, hemorragia, ataxia, conjuntivite, crostas severas
nas pálpebras, sinais respiratórios, neurológicos e reprodutivos.

Diagnóstico: RT-PCR e RT-LAMP, ELISA, imunofluorescência direta,
imunoperoxidade, neutralização comparativa.

33
Q

PNSS Peste Suína Clássica: tratamento e controle

A

Tratamento: não há tratamento → suporte/paliativo.

Controle e Prevenção: vacinação, abate de animais positivos, controle
de trânsito/quarentena e vigilância.

34
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47: proibições de ingresso em todo território nacional

A

INGRESSO em todo o TERRITÓRIO NACIONAL → suídeos portadores
de doenças direta ou indiretamente transmissíveis, inclusive de
parasitas externos ou internos → ameaça aos rebanhos nacionais.

INGRESSO em todo o TERRITÓRIO NACIONAL → produtos e
subprodutos de origem animal e quaisquer outros materiais →
presumíveis veiculadores de doenças para os suídeos.

35
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47: Fiscalização e controle sanitário de
estabelecimentos de criação

A

suspensão da autorização de importação e exportação e da emissão
da autorização de trânsito interno;

interdição do estabelecimento.

abate sanitário.

sacrifício.

outras medidas sanitárias.

36
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25: Livres da PSC

A

RS e SC
PR
AC, BA, ES, GO, MT, MS, MG, RJ, RO, SP, SE e TO, e DF.
Parte do AM (municípios de Guajará e Boca do Acre, parte do sul do
município Canutama e parte do sudoeste do município de Lábrea).

37
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25: PERMITIDO

A

ingresso de produtos e subprodutos de origem suína →
localidades declaradas como livres → provenientes de UFs não
declaradas como livres → desde que processados na origem; medidas
preventivas → certificação sanitária emitida pelo SVO.

38
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25: Não livres da PSC

A

Restante do AM
PA, AL, AP, CE, MA, PB, PE, PI, RN, RR.

39
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25: PROIBIDO (ingresso de suínos e material genético suíno, onde?)

A

→ ingresso de suínos e material genético suíno →
localidades declaradas como livres → provenientes de UFs não
declarada como livre, bem como produtos e subprodutos de origem
suína.

40
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19 Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos

TODA GRANJA DE SUIDES CERTIFICADA DEVERA SER LIVRE DE

A

PSC, AUJESKY, BRUCELOSE, TUBERCULOSE, SARNA E LEPTOSPIROSE (LIVRE OU CONTROLADA)

41
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6 ERRADICAÇÃO da PESTE SUÍNA CLÁSSSICA

Vacinação de suides contra PSC em todo o territorio nacional é ____

A

proibida

EXCETO nas zonas que venham a ser delimitadas pelo DDA

42
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6 ERRADICAÇÃO da PESTE SUÍNA CLÁSSSICA

TODAS as NOTIFICAÇÕES DE SUSPEITA da ocorrência de PSC OU DOENÇAS COM QUADRO
CLÍNICO SIMILAR deverão ser investigadas pelo MÉDICO VETERINÁRIO OFICIAL, no
máximo até _____________ após a notificação, observados os procedimentos técnicos de
biossegurança.

A

DOZE HORAS

43
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6 ERRADICAÇÃO da PESTE SUÍNA CLÁSSSICA

Caso a ocorrência de PSC seja OFICIALMENTE CONFIRMADA POR DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL, o SERVIÇO VETERINÁRIO OFICIAL delimitará uma ZONA INTERNA DE
PROTEÇÃO, com um RAIO MÍNIMO DE _______________ em torno do local do foco e
uma zona externa de vigilância com UM RAIO MÍNIMO DE _____________________ a partir do
foco.

A

TRÊS QUILÔMETROS
DEZ QUILÔMETROS

44
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6 ERRADICAÇÃO da PESTE SUÍNA CLÁSSSICA: PRAZO MÁXIMO DE ___________ para o SACRIFÍCIO SANITÁRIO,
contado a partir da ordem de matança emitida pela autoridade competente.

A

24 HORAS

45
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6 ERRADICAÇÃO da PESTE SUÍNA CLÁSSSICA

O REPOVOAMENTO do estabelecimento de criação somente será AUTORIZADO APÓS
DUAS SOROLOGIAS NEGATIVAS DOS SUÍDEOS SENTINELAS, com intervalo de ____________ respectivamente. Após este período, o estabelecimento de criação será
desinterditado.

A

15 e 30
dias,

46
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6 ERRADICAÇÃO da PESTE SUÍNA CLÁSSSICA

A INATIVAÇÃO do vírus da PSC, a que se refere este artigo, ocorre numa TEMPERATURA
MÍNIMA DE______ por _______ minutos com agitação contínua.

A

90ºC POR 60 MINUTOS,

47
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8 Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em suídeos domésticos

vacinação é ___________

A

poribida

Estabelecimentos de criação relacionados à propriedade-foco, bem como aqueles sob risco
de infecção podem, a critério do SVO, realizar a vacinação contra a DA

48
Q

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8 Controle e a Erradicação da Doença de Aujeszky (DA) em suídeos domésticos

vazio sanitario de quanto tempo em estabelecimentos focos?

A

30 dias, após a retirada do ultimo animal