INF1 Flashcards
Sobre Febre Aftosa (Aphthovirus/Picornaviridae): quantos sorotipos, forma de tramsmissão e incubação
7 sorotipos: A, O, C, SAT1, SAT2,
SAT3, Asia1
Contato direto ou indireto
(gotículas); Veículos
animados e inanimados;
Vírus aerotransportado.
2 a 14 dias
Sobre Febre Aftosa (Aphthovirus/Picornaviridae): prevenção; hospedeiro; sinais e inativação
Temperatura > 50ºC; pH < 6,0
e > 9,0.
Bovinos - febre, anorexia,
redução da produção de leite,
ranger de dentes, salivação
excessiva, vesículas e erosões
nas mucosas bucais e nasais,
casco e glândula mamária
Ovinos e caprinos - lesões
menos pronunciadas
Suínos - graves lesões nas patas
Ruminantes e suinos
Vacina inativada (com adjuvante oleoso)
Das 4 proteínas estruturais: VP1, VP2, VP3, VP4 Qual é imunogênica?
VP4 associada ao genoma
Sobre Estomatite Vesicular (Rhabdoviridae/Vesiculovirus): Transmissão, incubação e prevenção
Via cutânea ou por mucosas; Por artrópodes
Até 21 dias
Não há tratamento
específico. Vacinas não
disponíveis no mercado.
Sobre Estomatite Vesicular (Rhabdoviridae/Vesiculovirus): resistencia, hospedeiro e sinais clinicos
Inativado: 58ºC por 30 minutos; Estável: pH 4 a 10; Sobrevive por grandes períodos a baixas temperaturas.
Humanos (zoonose de baixo impacto). Hospedeiros domésticos: equídeos, bovídeos, suídeos.
Hospedeiros selvagens: veado e pequenos mamíferos dos trópicos.
Semelhantes à febre aftosa;
Salivação excessiva, vesículas
na boca, tetos e patas.
Sobre Raiva (Rhabdoviridae/Lyssavirus): Sinais clínicos, transmissibilidade, resistencia
Mudanças de comportamento,
sinais neurológicos, paralisia
progressiva, morte.
Cães e gatos: vírus detectado 2
a 4 dias antes do aparecimento
dos sinais clínicos na saliva
(morte: 5 a 7 dias após os
sinais).
Inativado: 80ºC em 2 minutos
e 30ºC (à luz solar) em 14 dias
Estável: pH > 5 e < 10.
Sobre Raiva (Rhabdoviridae): incubação, prevenção
Ser humano: 20 a 60 dias.
Cães: 3 a 8 semanas
Bovinos: 20 a 165 dias
(experimentalmente
espoliados por morcegos), 60
a 75 dias (condições de
campo)
Vacina inativada (2 ml)
Tuberculose Bovina (Mycobacterium bovis): transmissão, controle, resistência
Via respiratória (aerossóis);
Via oral; Formas raras:
transmissão transplacentária
sexual e infecção cutânea.
Implementação de uma
rotina de testes tuberculínicos. Abate de animais reagentes.
Sobrevive por vários meses
em estábulos ao abrigo da
luz.
Tuberculose Bovina (Mycobacterium bovis): sinais clinicos, diagnóstico e testes de tuberculinização
Estágios avançados: caquexia
progressiva, hiperplasia de
linfonodos, dispneia, tosse,
mastite e infertilidade.
Mais utilizados: reação
tuberculínica, bacteriologia e
histopatologia.
Modalidades: prega caudal,
cervical simples e cervical
comparativo.
Brucelose bovina (Brucella abortus/melitensis/suis/ovis/canis):
Brucelose bovina (Brucella abortus/melitensis/suis/ovis/canis): transmissão, incubação, controle
Mucosa oral ou nasal
Inseminação artificial
Coito (pouca importância
para bovinos/bubalinos).
meses ou anos
Abate de animais positivos
Vacinação de bezerras (3 a 8
meses)
Vacinas: B19 (amostra lisa) e
RB51 (amostra rugosa)
Brucelose bovina (Brucella abortus/melitensis/suis/ovis/canis): sinais clinicos, resistencia
Fêmeas: aborto (terço final - 7º
mês), natimortos ou bezerros
fracos, retenção de placenta e
redução da produção de leite.
Machos: orquite, lesões
articulares. Seres humanos:
febre, sudorese noturna, dores
musculares e articulares.
ver resistência na apostila
Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis: incubação, sinais clinicos, patogenia
meses a anos
Mudanças no comportamento,
sinais neurológicos, prurido
intenso (Scrapie clássico).
Não há lesões patognomônicas;
Lesão: usualmente simétrica e
bilateral, mudanças
espongiformes não
inflamatórias, com
vacuolização neuronal e
variados graus de astrocitose.
Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis: resistencia, transmissão e prevenção
Resistentes a desinfetantes,
calor, radiação ultravioleta,
micro-ondas ou radiação
ionizante. Inativação física:
autoclave de carga porosa a
134°C por 18 minutos a 30 lb/in²
EEB clássica: ingestão de
alimentos contaminados
Scrapie clássico: diretamente
entre animais ou
indiretamente via ambiente
Formas atípicas: mutação
espontânea da proteína
normal
Variantes da doença de
Creutzfeldt-Jakob: ingestão
de príons de EEB
Não alimentação das
espécies susceptíveis com
tecidos que possam conter
príons.
Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis: hospedeiro
Bovinos, bubalinos e caprinos e ovinos