INF2 Flashcards

1
Q

Peste Suína Clássica (Flaviridae/Pestivirus): Fonte, transmissão e incubação

A

Secreções oronasais e
oculares, urina, fezes e
sêmen.

Via oral ou oronasal;
Membranas mucosas;
Abrasões cutâneas.

2 a 15 dias (casos agudos: 3 a 7 dias).

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2
Q

Peste Suína Clássica (Flaviridae/Pestivirus): Sinais clínicos (agudos e crônico)

A

Forma aguda: Sistêmicos
(febre, apatia, anorexia),
digestivos (constipação,
diarreia, vômito), neurológicos
(incoordenação, paresia
posterior, convulsões), cutâneos
(hiperemia, hemorragias,
descoloração cianótica),
oculares (conjuntivite, crostas
nas pálpebras).
Forma crônica: anorexia,
depressão, temperatura
elevada, leucopenia e períodos
de constipação e/ou diarreia,
sinais reprodutivos.

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3
Q

Peste Suína Clássica (Flaviridae/Pestivirus): resistência, hospedeiro e controle

A

Destruído: 90 a 100ºC (≤ 1
minuto) ou 70ºC (5 minutos)
Inativado: pH ≤ 3 ou > 10.

Familia Suidae

Vacinas modificadas vivas
e subunidades.
Abate de animais positivos.

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4
Q

Doença de Aujeszky ou Herpesvirus suino tipo I (SuHV-1) (Herpesviridae/Varicellovirus):

Transmissão, fonte, incubação

A

Via respiratória e oral
Transmissão fetal, por
fômites e carcaças.

Secreções e excreções do
animal infectado.

Suínos: 2-6 dias.
Bovinos/ovinos: < 9 dias.
Cães: 2 a 10 dias

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5
Q

Doença de Aujeszky ou Herpesvirus suino tipo I (SuHV-1) (Herpesviridae/Varicellovirus): resistencia e prevenção/controle, hospedeiro

A

Inativado: 37ºC (30 minutos) e
pH < 5 ou > 9. Inativado pela
luz solar, secagem e altas
temperaturas. Pode
permanecer infeccioso por
mais de 7h no ar (se a
umidade relativa for de pelo
menos 55%).

Medidas de biosseguridade
Vacinação; Testes e
remoções, segregações de
proles e despovoamento.

Suinos (hosp naturais) e outros mamiferos (hosp terminais)

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6
Q

Doença de Aujeszky ou Herpesvirus suino tipo I (SuHV-1) (Herpesviridae/Varicellovirus):

Sinais clínicos

A

Suínos com menos de uma
semana: principalmente sinais
neurológicos. Alta mortalidade.

Suínos desmamados:
principalmente sinais
respiratórios, sinais
neurológicos também podem
ser observados. Mortalidade
mais baixa.

Suínos adultos: infecção
geralmente branda ou
inaparente, predominância de
sinais respiratórios, sinais
neurológicos ocasionais, perdas
reprodutivas em matrizes.

Outros animais susceptíveis:
sinais neurológicos, prurido.
Morte em poucos dias.

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7
Q

Influenza Aviária (Orthomyxoviridae/ Influenza A): Classificação, hospedeiro, transmissão e fonte

A

; 2 proteínas de
superfície: hemaglutinina
(HA) e neuraminidase (NA)
16 hemaglutininas e 9
neuraminidases
Classificação: vírus de alta
patogenicidade (HPAI) e
baixa patogenicidade
(LPAI). Cepas de alta
patogenicidade:
geralmente H5 ou H7

Aves silvestres aquáticas
da família Anatidae
(principais reservatórios)
Aves domésticas e outros
pássaros. Mamíferos
(ocasionalmente).

Inalação ou ingestão de
material contaminado.

Fezes e secreções
respiratórias.

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8
Q

Influenza Aviária (Orthomyxoviridae/ Influenza A): Incubação e sinais

A

1 a 3 dias

Manifestações clínicas
respiratórias e gastrintestinais.
Cepas de alta patogenicidade:
edema da cabeça e pescoço,
necrose na crista e barbela,
hemorragias e focos de necrose
em múltiplos órgãos viscerais.
Forma superaguda: morte
antes de apresentar sinais
clínicos.

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9
Q

Influenza Aviária (Orthomyxoviridae/ Influenza A): prevenção e controle

A

Medidas de
biosseguridade. Vacinas
inativadas tradicionais e
vacinas vetoriais
recombinantes (vacinação
proibida no Brasil).
Despovoamento de lotes
infectados

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10
Q

Doença de Newcastle (Paramyxovirus tipo 1/Avulavirus com 12 sorotipos):

Resistência, transmissão e incubação

A

Inativado: 56ºC (3 horas) ou
60°C (30 minutos).
Suscetível ao ácido (pH 3).
Sensível a desinfetantes.

Inalação ou ingestão de
material contaminado.

2 a 15 dias; 2 a 6 dias (galinhas
infectadas com isolados
velogênicos).

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11
Q

Doença de Newcastle (Paramyxovirus tipo 1/Avulavirus com 12 sorotipos):

caracteristicas, hospedeiros

A

Cepas lentogênicas,
mesogênicas e
velogênicas (forma
neurotrópica e
viscerotrópica)
Altamente virulentos:
índice de patogenicidade
intracerebral (IPIC) de pelo
menos 0,7

Aves domésticas e
silvestres. Aves aquáticas
(reservatórios). Já foi
isolado em mamíferos.
Galinhas são mais
susceptíveis.

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12
Q

Doença de Newcastle (Paramyxovirus tipo 1/Avulavirus com 12 sorotipos):

Fonte, patogenia, prevenção e situação

A

Fezes e secreções
respiratórias.

Lesão sugestiva:
hemorragias, úlceras, edema
e/ou necrose nas tonsilas
cecais e tecidos linfoides da
parede intestinal.

Medidas de
biosseguridade; Vacinação;
Despovoamento de lotes
infectados.

Última ocorrência: 2006 (aves
de fundo de quintal no MT)

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13
Q

Doença de Newcastle (Paramyxovirus tipo 1/Avulavirus com 12 sorotipos):

sinais clínicos

A

Cepas lentogênicas: forma
subclínica ou sinais
respiratórios brandos. Cepas
mesogênicas: podem ser mais
severas, causando sinais
respiratórias, queda na
produção de ovos e sinais
neurológicos, mas a taxa de
mortalidade é geralmente
baixa. Cepas velogênicas:
doença severa e geralmente
fatal, com sinais variáveis como
letargia, vermelhidão
conjuntival, edema, diarreia,
sinais respiratórios, edema de
cabeça e pescoço, sinais
neurológicos, morte súbita.
Seres humanos: conjuntivite
(quando expostos a grandes
quantidades do vírus).

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14
Q

Salmonelose (Enterobacteriaceae/ enterica e bongori):

Transmissão, fonte, resistencia e incubação

A

Via fecal-oral; Contato direto;
Transmissão vertical (aves)
Transmissão in útero
(mamíferos).

Fezes; Alimentos contaminados

Susceptíveis a desinfetantes;
Resistente a nitritos.

Altamente variável; Em
muitos casos, as infecções
tornam-se sintomáticas
somente após eventos
estressantes.

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15
Q

Salmonelose (Enterobacteriaceae/ enterica e bongori):

patogenia, hospedeiros, tratamento

A

Lesões de necropsia não são
patognomônicas. Enterite
fibrinosa necrosante, lesões
associadas com septicemia.

Mamíferos, pássaros, répteis
e anfíbios
S. Abortusovis (ovelhas)
S. Choleraesuis (suínos)
S. Dublin (bovinos)
S. Typhi, S. Paratyphi e S.
Hirschfeldii (seres humanos)
S. Gallinarum e S. Pullorum
(aves)

Casos simples ou animais
portadores: não é
recomendado tratamento.
Salmonelose severa:
antibioticoterapia
(ampicilina, gentamicina,
fluoroquinolonas,
cefalosporinas de terceira
geração,
trimetoprim/sulfametoxazol
e amoxicilina).

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16
Q

Salmonelose (Enterobacteriaceae/ enterica e bongori): sinais clínicos, prevenção

A

Variam de acordo com a dose
infectante, a saúde do
hospedeiro, sorovares e cepas
de Salmonella.
Gastroenterites, doença
sistêmica, infecções focais extra
intestinal.

Medidas de
biosseguridade. Vacinação;
Isolamento e tratamento
ou abate de animais
portadores.

17
Q

Micoplasmoses aviárias (Mycoplasma gallisepticum/sinoviar/melleagridis):

transmissão, patogenia, prevenção

A

Transmissão horizontal (
aerossóis). Transmissão
vertical Contato direto/
indireto. Acasalamentos
e inseminações artificiais.

Colonizam
preferencialmente epitélios.
Adesinas são os principais
fatores de virulência.
Hospedeiro-específicos.

Medidas de biosseguridade
Vacinação
Antibióticos (Clortetraciclina,
oxitetraciclina, tilosinas,
quinolonas e tiamulina)

18
Q

Micoplasmoses aviárias (Mycoplasma gallisepticum/sinoviar/melleagridis): hospedeiro, sinais

A

aves

M. gallisepticum: doença
respiratória crônica em
galinhas (geralmente na forma
de aerossaculite), sinusite
infecciosa em perus.
M. synoviae: sinovite infecciosa
em galinhas e perus, infecção
subclínica do trato respiratório
(mais comum).
M. melleagridis: aerossaculite
em perus, alterações do
aparelho locomotor (quando
infectados em vida
embrionária).