Pneumologia Flashcards

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1
Q

Tuberculose - diagnóstico:
- Maior ou igual a 10 anos:
- < 10 anos:

A

Tuberculose - diagnóstico:
- Maior ou igual a 10 anos: 2 de 3 critérios autorizam o tratamento
– Clínica
– Radiologia
– Escarro:
— Teste rápido molecular (TRM-TB): padrão-ouro; 1 amostra
— Baciloscopia (BAAR): se TRM-TB indisponível; 2 amostras ou mais
— Cultura: se dúvida ou para complementar informações quando TRM-TB positivo
- < 10 anos:
– Pontuação maior ou igual a 40 pontos -> tratar
— Clínica: 15 pontos
— Raio-X: 15 pontos
— Contato com paciente sintomático: 10 pontos
— Prova tuberculínica: 10 pontos
— Desnutrição: 5 pontos -> principal fator de risco para diminuição da imunidade
– Alternativa: cultura do lavado gástrico por sonda nasogástrica

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Q

Diagnóstico tuberculose extrapulmonar forma pleural - análise do líquido pleural:

A

Líquido pleural:
- Exsudato, glicose baixa, incolor
- Predomínio de polimorfonucleares no início, depois linfomononuclear

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3
Q

Tempo para o paciente bacilífero deixar de transmitir TB após iniciar o tratamento:

A

15 dias

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4
Q

Tuberculose - tratamento:
- Esquema básico:
- Esquema para meningite tuberculosa e TB osteoarticular:

A

Básico:
- RIPE por 6 meses (2 meses de RIPE e 4 meses de RI)
- Se < 10 anos: não usar E (risco de neurite óptica)

Meningite tuberculosa e TB osteoarticular:
- RIPE por 12 meses (2 meses de RIPE e 10 meses de RI)
- Corticoide 1-3 meses para a meningite tuberculosa (reduzir sequelas)

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5
Q

Diagnóstico TB latente:
- Exame:
- Interpretação do resultado:
- Conduta:

A

Prova tuberculínica (PPD): antígeno injetado na derme do paciente
- Se < 5mm: não infectado; repetir em 8 semanas
- Se > 5mm: infectado; tratar a infecção latente para evitar adoecimento no futuro

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6
Q

Diagnóstico de TEP - pontuação do escore de Wells:
- 1 ponto:
- 1,5 ponto:
- 3 pontos:

A
  • 1 ponto: câncer, hemoptise
  • 1,5 ponto: imobilização, taquicardia, episódio prévio
  • 3 pontos: clínica de TVP, outros diagnósticos descartados

5 ou mais pontos é TEP provável -> não fazer D-dímeros (apenas se < 5 pontos)

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7
Q

Diagnóstico de TEP - valores de referência de D-dímeros e conduta:

A

Se < 500 é outro diagnóstico
Se > 500 continua a investigação com ângio-TC ou outros exames (cintilografia, doppler de MMII, arteriografia)

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8
Q

Tratamento TEP:
- TEP leve ou moderado:
- TEP maciço/grave (instabilidade hemodinâmica ou disfunção de VD):

A

Tratamento TEP:
- TEP leve ou moderado: heparina de baixo peso molecular + cumarínico (anticoagulante) -> mas se sangramento ao uso de anticoagulação -> fazer filtro de veia cava inferior
- TEP maciço/grave (instabilidade hemodinâmica ou disfunção de VD): trombolítico até 14 dias após o TEP -> mas se sangramento ao uso de trombolítico -> fazer embolectomia cirúrgica

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9
Q

Incidência de câncer no Brasil - 1º ao 4º lugares e o que mais mata:

A

1º próstata, 2º mama, 3º colorretal, 4º pulmão (é o que mais mata)

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10
Q

Câncer de pulmão (tipos histológicos) - epidemiologia, relação com tabagismo, clínica, diagnóstico:
- Não pequenas células:
– Adenocarcinoma:
– Epidermoide:
– Grandes células:
- Pequenas células (oat cells):

A

Câncer de pulmão (tipos histológicos) - epidemiologia, relação com tabagismo, clínica, diagnóstico:
- Não pequenas células:
– Adenocarcinoma: 45% dos casos (mais comum); aumentando a incidência; mais comum em não tabagistas; periférico (origem no parênquima); dor pleurítica; biópsia percutânea
– Epidermoide: 30% dos casos; diminuindo a incidência; central, com cavitações; maior relação com tabagismo; hemoptise; broncoscopia
– Grandes células: 10% casos; periférico, com cavitações; dor torácica; biópsia percutânea (cai pouco)
- Pequenas células (oat cells): 15% dos casos; bastante associado a síndromes paraneoplásicas; central; hemoptise; broncoscopia

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11
Q

Câncer de pulmão - características benignas e malignas da TC:
- Espiculado:
- Coroa radiada:
- Olho de boi:
- Sólido:
- Borda irregular:
- Excêntrica:
- Salpicado:
- Em pipoca:
- Calcificação difusa ou central:
- Hamartoma:
- Associação com adenopatia:

A
  • Espiculado: M
  • Coroa radiada: M
  • Olho de boi: B
  • Sólido: M
  • Borda irregular: M
  • Excêntrica: M
  • Salpicado: M
  • Em pipoca: B
  • Calcificação difusa ou central: B
  • Hamartoma: B
  • Associação com adenopatia: M
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12
Q

Câncer de pulmão - síndromes compressivas (tumor que comprime estruturas adjacentes):

A

Câncer de pulmão - síndromes compressivas (tumor que comprime estruturas adjacentes):
- Tumor de Pancoast: dor torácica, dor no ombro e no braço, compressão de plexo braquial, síndrome de Horner (ptose + miose + anidrose [ausência de transpiração])
- Síndrome da veia cava superior: câncer de pequenas células (oat cells), edema de face, turgência jugular, varizes no tórax e em MMSS (congestão venosa, gerando assimetria de MMSS)

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13
Q

Câncer de pulmão - síndromes paraneoplásicas: só ler

A

Síndromes paraneoplásicas:
- Pequenas células: SIAD, Cushing, síndromes neurológicas; 90% das síndromes paraneoplásicas
- Adenocarcinoma: osteoartropatia hipertrófica
- Epidermoide: hipercalcemia

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14
Q

Sarcoma de partes moles:
- Localização:
- Tipo histológico:
- Diagnóstico:
- Tratamento:

A

Sarcoma de partes moles:
- Localização: extremidades (braço e coxa/glúteos)
- Tipo histológico: lipossarcoma
- Diagnóstico: core biopsy
- Tratamento: ressecção radical com margens de 1 a 2cm

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15
Q

Só ler:

A
  • Câncer de pulmão: sempre fazer investigação linfonodal
  • Edema de MMII + dispneia = pensar em TEP
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16
Q

Raio-X de tuberculose (não a cavitação):

A

Adenopatia/adenomegalia hilar (linfonodomegalia), as vezes com derrame pleural

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17
Q

Tuberculose extrapulmonar - forma mais comum:

A

A forma pleural é a mais comum no Brasil, exceto em HIV+, mulheres e crianças, que é a forma ganglionar (linfonodal) -> falando apenas da forma extrapulmonar, pois em toda a população a mais comum é a forma pulmonar

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18
Q

Efeitos adversos do RIPE no tratamento da tuberculose:
- RIP:
- R:
- I:
- P:
- E:

A

Efeitos adversos do RIPE no tratamento da tuberculose:
- RIP: intolerância gástrica
- R: gripe, alergia (nefrite intersticial aguda, asma), suor e urina alaranjados, púrpura
- I: neuropatia periférica (causa deficiência de piridoxina [vitamina B6]; se deficiência, repor B6)
- P: hiperuricemia (pode precipitar gota)
- E: neurite óptica (reverter com piridoxina)

19
Q

Tratamento para tuberculose - se hepatotoxicidade, qual a conduta:

A

Interromper RIPE por 30 dias
- Se melhorar após 30 dias: reintroduzir RE, depois I, depois P (de 3-7 dias)
- Se não melhorar: prescrever E + capreomicina + levofloxacino

20
Q

Tratamento para tuberculose latente:

A
  • 1ª escolha (atual): isoniazida + rifapentina (12 doses por 3 meses)
  • Alternativas:
    – Isoniazida: 270 doses ou 180 doses
    – Rifampicina 120 doses (4 meses) -> para < 10 anos e > 50 anos ou se intolerância à isoniazida
21
Q

Profilaxia tuberculose para RN (evitar gerar uma TB latente no primeiro contato do RN com a TB):

A
  • Não vacinar com BCG ao nascimento
  • I ou R por 3 meses + PPD no 3º mês
    – Se PPD positivo (> 5mm): não vacinar + 3 meses de I ou 1 mês de R
    – Se PPD negativo (< 5mm): vacinar BCG
22
Q

Aspergilose:
- Fator de risco:
- Clínica:
- Diagnóstico:
- Tratamento:

A

Aspergilose:
- Fator de risco: imunossupressão
- Clínica: tríade clássica -> febre + dor pleurítica + hemoptise
- Diagnóstico: raio-X (lua crescente com bola fúngica)
- Tratamento: variconazol; anfotericina B se disseminada/grave

23
Q

TEP - alteração no ECG:

A

ECG: taquicardia sinusal (padrão S1Q3T3 – onda S proeminente em D1, onda Q proeminente em D3 e onda T invertida em D3)

24
Q

Marcadores do TEP e relação com prognóstico:

A
  • BNP e troponina: têm relação com prognóstico
  • D-dímeros: não tem relação com prognóstico
25
Q

TEP - 1º exame e exame padrão-ouro:

A

Ângio-TC é o 1º exame
Arteriografia é o padrão-ouro

26
Q

Espirometria - valores de VEF1/CVF e suas causas:
- Obstrutivo:
- Restritivo:

A

Espirometria - valores de VEF1/CVF e suas causas:
- Obstrutivo: < 70% ou < 0,7
– Prova broncodilatadora: asma responde (VEF1 > 200ml E > 12%); DPOC não
- Restritivo: normal ou aumentada
– Pneumopatias intersticiais difusas (fibrose pulmonar idiopática, pneumonite por hipersensibilidade, granulomatose de células de Langerhans, linfangioleiomiomatose)

27
Q

Asma ambulatorial - tratamento farmacológico > 12 anos:
- Se necessário:
- Manutenção:

A
  • Se necessário: CI dose baixa (budesonida 200-400mcg/dia) + beta-2-longa (formoterol 6mcg)
    – Opção: CI + beta-2-curta
  • Controle/manutenção:
    – Passos 1 e 2: CI dose baixa + beta-2-longa, se necessário (igual “se necessário” acima)
    – Passo 3: CI dose baixa + beta-2-longa, uso regular
    – Passo 4: CI dose média (budesonida 400-800mcg/dia) + beta-2-longa, uso regular
    – Passo 5: CI dose alta (budesonida > 800mcg/dia) + beta-2-longa, uso regular + especialista (avaliar tiotrópio [LAMA] ou anti-IgE ou anti-IL-4 ou anti-IL-5)

Acima de 12 anos é beta-2-longa
Abaixo de 12 anos é beta-2-curta

28
Q

Asma ambulatorial - tratamento farmacológico 6 a 11 anos:
- Se necessário:
- Manutenção:

A
  • Se necessário: beta-2-curta; ou CI dose baixa (100-200mcg/dia) + beta-2-curta
  • Controle/manutenção:
    – Passo 1: beta-2-curta; ou CI dose baixa + beta-2-curta, se necessário
    – Passo 2: CI dose baixa, uso regular
    – Passo 3: CI dose baixa + beta-2-longa, uso regular; ou CI dose média (200-400mcg/dia), uso regular
    – Passo 4: CI dose média + beta-2-longa, uso regular; opção de adicionar tiotrópio ou anti-leucotrienos; encaminhar todos desta etapa para o especialista
    – Passo 5: CI dose média + beta-2-longa, uso regular + especialista (fenotipagem para associar anti-IgE ou anti-IL-5 ou corticoide VO)

Acima de 12 anos é beta-2-longa
Abaixo de 12 anos é beta-2-curta

29
Q

Asma - classificação de controle - perguntas e avaliação das perguntas:

A
  • Perguntas: nas últimas 4 semanas…
    – Limitação de atividades?
    – Sintomas diurnos > 2x por semana (ou > 1x por semana se menor ou igual a 5 anos)?
    – Despertar noturno com sintoma?
    – Uso de medicação de alívio > 2x por semana (ou > 1x por semana se menor ou igual a 5 anos)?
  • Avaliação das perguntas:
    – Controlado: 0 perguntas
    – Parcialmente controlado: 1-2 perguntas
    – Não controlado: 3-4 perguntas ou se internado
30
Q

Asma emergencial - tratamento:
- Sempre, na 1ª hora:
- Se grave ou refratária à 1ª hora:

A

Asma emergencial - tratamento:
- Sempre, na 1ª hora: beta-2-curta, O2, corticoide sistêmico VO
- Se grave ou refratária à 1ª hora: ipratrópio (junto com SABA), sulfato de magnésio 2g EV
- Se “muito grave”: IOT
– Conceito de “muito grave”: sonolência, confusão mental, acidose respiratória, tórax silencioso (ausência de sibilos em paciente com crise asmática -> muito congestionado, via aérea fechada), bradipneia ou insuficiência respiratória

31
Q

DPOC:
- Classificação de GOLD - estágio:
– 1:
– 2:
– 3:
– 4:

A

Classificação de Gold:
- Estágio: de acordo com VEF1
– 1: VEF1 maior ou igual a 80%
– 2: VEF1 50-79%
– 3: VEF1 30-49%
– 4: < 30%

32
Q

DPOC:
- Classificação de GOLD - sinais clínicos:
– A:
– B:
– E:
- Tratamento:
– A:
– B:
– E:

A

Classificação de Gold:
- Sinais clínicos:
– A: poucos sintomas e 0 a 1 exacerbação por ano
– B: muitos sintomas e 0 a 1 exacerbação por ano
– E: 2 ou mais exacerbações por ano ou 1 internação por ano
- Tratamento:
– A: Broncodilatador de longa
– B: LABA + LAMA
– E: LABA + LAMA + CI se eosinófilos maior ou igual a 300

33
Q

DPOC - critérios para definição de uso de O2 domiciliar:

A
  • Se PaO2 menor ou igual a 55 ou saturação menor ou igual a 88% em repouso; ou
  • Se PaO2 56-59 + policitemia (hematócrito > 55%) ou cor pulmonale (sinais de falência de VD)
34
Q

Exemplos - medicações para asma/DPOC:
- CI:
- SABA:
- LABA:
- LAMA:

A

Exemplos - medicações para asma/DPOC:
- CI: budesonida, beclometasona
- SABA (beta-2-curta): salbutamol
- LABA (beta-2-longa): formoterol, salmeterol
- LAMA (anticolinérgico): tiotrópio, ipratrópio

35
Q

DPOC emergencial - tratamento:

A
  • SABA + ipratrópio se necessário
  • Corticoide sistêmico: prednisona 40mg VO ou metilprednisolona EV
  • Ventilação
  • Sulfato de magnésio 2g EV se refratário a salbutamol, ipratrópio, corticoide e O2
  • ATB (clavulin + macrolídeo por 5-7 dias) se: purulência + dispneia e/ou aumento do volume do escarro ou leucocitose; estiver em ventilação mecânica (VNI ou IOT)
36
Q

Pneumopatias intersticiais difusas:
- Clínica:
- Padrão na espirometria:
- Exemplos:

A

Pneumopatias intersticiais difusas:
- Clínica: tosse seca e dispneia arrastados, baqueteamento digital, estertor “em velcro”
- Padrão na espirometria: VEF1/CVF normal ou aumentada (restritivo)
- Exemplos: fibrose pulmonar idiopática, pneumonite por hipersensibilidade

37
Q

Pneumopatias intersticiais difusas (doenças de padrão restritivo na espirometria) - clínica e imagem:
- Fibrose pulmonar idiopática:
- Pneumonite por hipersensibilidade:

A
  • Fibrose pulmonar idiopática: estertor “em velcro”; faveolamento, terço inferior
  • Pneumonite por hipersensibilidade: estertor “em velcro”, aves, fazenda; vidro-fosco, 2/3 superiores
38
Q

Sarcoidose:
- Órgão mais comum e imagem:
- Outros órgãos:
- Diagnóstico:

A

Sarcoidose:
- Órgão mais comum e imagem: pulmão; adenopatia hilar
- Outros órgãos: ocular (uveíte anterior), renal (hipercalcemia, hipercalciúria)
- Diagnóstico: raio-X ou TC com biópsia

39
Q

Exame de escarro padrão-ouro para tuberculose:

A

Teste rápido molecular (TRM-TB): padrão-ouro; 1 amostra; mostra perfil de resistência à rifampicina; pronto em 2h; 1ª escolha (mais rápido e mais fidedigno)

40
Q

Tuberculose - acompanhamento:

A
  • Baciloscopia (BAAR) mensal ou nos meses pares (2º, 4º e 6, no mínimo -> é indispensável nestes meses)
  • Teste rápido (TRM-TB ou PCR) não é bom para acompanhamento
41
Q

Paracoccidiodomicose:
- Clínica:
- Radiologia:

A

Paracoccidiodomicose:
- Clínica:
– “Tuberculose do campo”: tosse, expectoração de evolução arrastada, dispneia e febre
– Acometimento cutâneo-mucoso: placas, úlceras e lesões vegetantes (estomatite moriforme)
- Radiologia: infiltrado peri-hilar bilateral e simétrico em “asa de morcego”

42
Q

Diagnóstico:
- Estertor em velcro:
- Lua crescente com bola fúngica no raio-X:

A
  • Estertor em velcro: pneumopatias intersticiais difusas (fibrose pulmonar idiopática e pneumonite por hipersensibilidade)
  • Lua crescente com bola fúngica no raio-X: aspergilose
43
Q

Diagnóstico:
- Mesotelioma:
- Linfangite “em rosário”:

A
  • Mesotelioma: doença associada à asbestose
  • Linfangite “em rosário”: esporotricose
44
Q

Diagnóstico:
- ADA (adenosina deaminase) > 40:

A

Tuberculose forma extrapulmonar (pleural)