Gastro 2 Flashcards
Síndrome de Loeffler (causada por infecção parasitária):
- Clínica:
- Imagem:
- Laboratório:
- Clínica: tosse seca, febre baixa
- Imagem: infiltrado pulmonar migratório (raio-X mostrando variação de posição dos infiltrados pulmonares dias após novo raio-X
- Laboratório: eosinofilia
- 5 helmintos que passam pelo pulmão e geram síndrome pulmonar de Loeffler:
- Nome das 4 parasitoses:
- 4 que não têm a síndrome:
- 5 helmintos: SANTA
– Strongyloides stercoralis
– Ancylostoma duodenale
– Necator americanus
– Toxocara canis
– Ascaris lumbricoides - 4 parasitoses:
– Ascaridíase
– Toxocaríase
– Ancilostomíase
– Estrongiloidíase - 4 sem a síndrome:
– Enterobíase
– Tricuríase
– Amebíase
– Giardíase
Vínculo mental da clínica das parasitoses intestinais (sem contar a síndrome de Loeffler, que são as 4 primeiras da lista):
- Ascaridíase:
- Toxocaríase:
- Ancilostomíase:
- Estrongiloidíase:
- Enterobíase:
- Tricuríase:
- Amebíase:
- Giardíase:
- Ascaridíase: obstruções -> ites
- Toxocaríase: sinais sistêmicos e eosinofilia intensa, pois o parasita está perdido e passa por todos os órgãos menos intestino
- Ancilostomíase: lesão cutânea, anemia ferropriva
- Estrongiloidíase: lesão cutânea, autoinfestação, sepse (forma grave se uso de corticoide)
- Enterobíase: prurido anal, corrimento vaginal na infância
- Tricuríase: prolapso retal
- Amebíase: abcesso hepático
- Giardíase: síndrome de má absorção
Tratamento das parasitoses intestinais:
- Helmintos em geral:
- Protozoários em geral:
- Ascaridíase:
- Toxocaríase:
- Ancilostomíase:
- Estrongiloidíase:
- Enterobíase:
- Tricuríase:
- Amebíase:
- Giardíase:
- Helmintos em geral: ~bendazol
- Protozoários em geral: ~nidazol
- Ascaridíase: levamisol ou ivermectina
- Toxocaríase: albendazol
- Ancilostomíase: ~bendazol
- Estrongiloidíase: ivermectina
- Enterobíase: pirvínio ou pirantel
- Tricuríase: ivermectina
- Amebíase: teclosan ou etofamida + ~nidazol se sintomático
- Giardíase: albendazol por 5 dias
Esquistossomose:
- Diagnóstico:
- Tratamento:
Teníase:
- Tratamento:
Esquistossomose:
- Diagnóstico:
– Sorologia: forma aguda
– EPF: após 40 dias – presença do ovo
– Biópsia retal: em últimos casos
- Tratamento: praziquantel ou oxaminiquine VO em dose única; contraindicados em gestantes
Teníase:
- Tratamento: praziquantel ou niclosamida
Doença de Whipple:
- Epidemiologia:
- Clínica:
- Diagnóstico:
- Tratamento:
- Epidemiologia: homens, 50 anos, zona rural, exposição ao solo e animais
- Clínica: síndrome disabsortiva, artralgia/artrite, miorritmia oculomastigatória (movimentos oculares involuntários quando o paciente mastiga algo)
- Diagnóstico: biópsia de duodeno ou delgado por EDA -> macrófagos PAS+
- Tratamento: ceftriaxone por 2 semanas + bactrim por até 1 ano
Síndrome disabsortiva + Down + dermatite herpetiforme - diagnóstico:
Doença celíaca
Colite pseudomembranosa - quanto tempo até o final do uso do ATB ela pode se manifestar:
Diarreia aguda de 1 até 6-10 semanas após uso de ATB
Principais ATBs envolvidos na colite pseudomembranosa:
- Cefalosporinas
- Quinolonas (~floxacino)
- Clindamicina
(CQC)
RCU x DC:
- Clínica:
- Camadas:
- Progressão:
- Biópsia:
- Autoanticorpo:
RCU:
- Clínica: diarreia com sangue
- Camadas: mucosa
- Progressão: contínua
- Biópsia: criptite, microabcessos
- Autoanticorpo: p-ANCA
DC:
- Clínica: fístula, fissura
- Camadas: transmural (todas)
- Progressão: salteada
- Biópsia: granuloma não caseoso
- Autoanticorpo: ASCA
Colangite esclerosante primária - qual a DAI associada:
Retocolite ulcerativa
Tipos de cirurgia para RCU e DC:
RCU:
- Colectomia à Hartmann + ileostomia -> se emergência
- Protocolectomia + anastomose entre bolsa ileal e reto/ânus (IPAA) -> eletiva
DC:
- Ressecção do segmento doente -> se emergência
- Estricturoplastia ou estenosoplastia
Duas complicações das DII - diagnóstico e tratamento:
Megacólon tóxico:
- Diagnóstico: raio-X com cólon transverso > 6cm
- Tratamento: tratar como DII grave clínico; colectomia + ileostomia, se refratário
Câncer colorretal:
- Diagnóstico/vigilância: após 8 anos da DII -> colonoscopia anual
- Tratamento: colectomia
Critérios de Roma IV para SII:
Dor abdominal recorrente, pelo menos 1 dia por semana nos últimos 3 meses, associada aos seguintes:
- Relação com evacuação (piora ou melhora)
- Mudança na frequência das evacuações (aumenta ou diminui)
- Mudança na consistência das fezes (amolecidas ou endurecidas)
Hemorragia digestiva baixa:
- Exames - indicação e se é terapêutico:
– Colonoscopia:
– Cintilografia:
– Arteriografia:
– Ângio-TC:
- Colonoscopia: para sangramentos mínimos a moderados, pode ser também terapêutica
- Cintilografia: não define o local do sangramento, não é terapêutica, é o exame mais sensível para identificar sangramento
- Arteriografia: para sangramentos maciços, é terapêutica, identifica o local específico do sangramento
- Ângio-TC: mais disponível que os outros exames, mais rápido, não é terapêutico
Investigação de hemorragia BAIXA - qual exame:
- Se estável:
- Se instável e grande volume:
- Se instável e pequeno/médio volume:
Investigação de hemorragia baixa - qual exame:
- Se estável: colonoscopia
- Se instável e grande volume: EDA, depois angioembolização
- Se instável e pequeno/médio volume: colonoscopia
DUP - local mais comum de sangramento e nome da artéria acometida:
- Local mais comum de sangramento: posterior do duodeno, na artéria gastroduodenal
- Se sangramento gástrico: na artéria gástrica esquerda
Classificação de Forrest (classificação endoscópica que estima o risco de sangramento) - como é o sangramento, qual o risco e em quais fazer EDA
- 1A:
- 1B:
- 2A:
- 2B:
- 2C:
- 3:
Classificação de Forrest: classificação endoscópica que estima o risco de sangramento
- 1A: sangramento pulsátil – alto risco – fazer EDA
- 1B: sangramento “babando” – alto risco – fazer EDA (B de babando)
- 2A: vaso visível – alto risco – fazer EDA
- 2B: coágulo – risco intermediário
- 2C: hematina (coágulo mais resistente) – baixo risco
- 3: base clara e limpa – baixo risco
DD entre Mallory-Weiss e Boerhaave - a nível anatômico:
- Mallory-Weiss: laceração de mucosa e submucosa
- Boerhaave: perfuração de todas as camadas, gerando mediastinite, muito mais grave
Ambas após vômitos intensos, podendo estar relacionados a endoscopia ou alto consumo alcoólico
Melena + dor em HD + icterícia (tríade de Sanblom ou tríade de Quincke) - diagnóstico:
Hemobilia
Causa mais comum de hemorragia digestiva baixa:
Doença diverticular
Angiodisplasia - conceito e local mais comum:
- Malformação venosa de vasos submucosos
- Local: todo TGI, mas mais comum no ceco, mas também é a doença mais comum de sangramento de delgado (doença diverticular é a causa mais comum de sangramento baixo)
Raio-X de obstrução intestinal - achados:
- Intestino delgado:
- Cólon:
Obstrução de delgado:
- Distensão de alças centrais: até 5cm (é o máximo)
- Presença de “pregas coniventes” nas alças ou aspecto de empilhamento de moedas
Obstrução de cólon:
- Distensão de alças periféricas em tamanho mais grosseiro
- Presença de haustrações, ao invés de pregas
Obstrução intestinal - principal causa:
- Delgado:
- Cólon:
- Criança:
- Delgado: bridas e aderências
- Cólon: câncer
- Criança: intussuscepção
Volvo - tratamento cirúrgico:
- Não complicado:
- Complicado:
- Não complicado: descompressão endoscópica (colonoscopia) + sigmoidectomia
- Complicado: cirurgia de urgência
Intussuscepção:
- Clínica (crianças):
- Diagnóstico (exame):
- Clínica (crianças): dor abdominal em cólica (paroxística e intermitente), massa em “salsicha”, fezes em “geleia de framboesa” (camada mucosa dissolvida)
- Diagnóstico: US (principal) com sinal do alvo ou sinal do pseudo-rim, raio-X, enema (diagnóstico e tratamento)
Obstrução intestinal mecânica e funcional - como é a dor:
- Mecânica: dor em cólica
- Funcional: dor contínua
Dor abdominal desproporcional ao exame físico (dor forte que não aumenta durante a palpação do exame físico) - diagnóstico:
Isquemia mesentérica aguda
Isquemia mesentérica aguda - exame padrão-ouro para diagnóstico:
Angiografia
Sinal da impressão digital no clister opaco/enema opaco - diagnóstico:
Colite isquêmica
Suspeita de apendicite aguda na gestante:
- Melhor exame de imagem:
- Tratamento:
- Melhor exame de imagem: US -> RM -> TC
- Tratamento: apendicectomia VL imediata, independentemente do trimestre; não fazer tratamento conservador
Outros: colescistite o tratamento é igual à não gestantes; mas colelitíase sintomática o tratamento é conservador para depois do parto, exceto se muito sintomático
Primeiro exame e exame padrão-ouro para diagnóstico de apendicite e de colecistite:
- Apendicite: TC e TC
- Colecistite: US e cintilografia de vias biliares
- Causas de pancreatite aguda:
- Causas de pancreatite crônica:
- Aguda: litíase biliar (< 5mm), álcool (2ª mais comum), drogas, hipertrigliceridemia
- Crônica: álcool (80%), fibrose cística (crianças)
Exames de imagem para pancreatite aguda:
- TC: se dúvida diagnóstica ou se quadro grave (ideal após 72-96h)
- US: para ver litíase biliar
Antibiótico para pancreatite aguda (não é necessário, apenas se complicações):
Imipenem
Neoplasias císticas do pâncreas - algumas características comuns:
- Serosa: único de baixa malignidade e de tratamento conservador
- Mucinosa: mais comum; clínica de câncer
- IPMN: único sem gênero, o resto mulheres; único com amilase aumentada; clínica de pancreatite
- Pseudopapilífera: clínica de dor
Timbre metálico - suspeita diagnóstica:
Obstrução intestinal
Distúrbio ácido-básico e hidroeletrolítico mais comum na obstrução intestinal?
Alcalose metabólica hipoclorêmica e hipocalemia
- Vômitos eliminam ácido do estômago -> alcalose
Depois, quando o quadro se agrava: acidose metabólica (acidose lática gerada pela isquemia)
Obstrução intestinal funcional - 2 tipos/causas e tratamento de cada uma:
- Íleo paralítico (todo o intestino parado): suporte
- Pseudo obstrução colônica aguda (síndrome Ogilvie) (somente o cólon parado): neostigmina -> descompressão colonoscópica -> cecostomia
Sinal do bico de pássaro no enema baritado?
Volvo
* Além do sinal do grão de café ou U invertido no raio-X
Tipo histológico de câncer de esôfago mais comum no Brasil:
Epidermoide (terço proximal); nos EUA é adenocarcinoma
Complicações da síndromes pós-gastrectomias do tratamento cirúrgico da DUP:
- Síndrome de Dumping:
– Clínica:
– Tratamento:
- Gastrite alcalina:
– Conceito:
– Clínica:
– Tratamento:
- Síndrome da alça aferente:
– Conceito:
– Clínica:
– Tratamento:
Complicações da síndromes pós-gastrectomias do tratamento cirúrgico da DUP:
- Síndrome de Dumping:
– Clínica: precoce se sintomas de mal-estar 15-30min após alimentação; ou tardia se hipoglicemia 1-3h após alimentação
– Tratamento: dieta, deitar-se após as refeições
- Gastrite alcalina:
– Conceito: refluxo dos conteúdos pancreático e biliar de volta para o estômago
– Clínica: vômitos que não aliviam a dor
– Tratamento: cirurgia transformando B2 em Y de Roux
- Síndrome da alça aferente:
– Conceito: obstrução da alça aferente
– Clínica: vômitos em jato que aliviam a dor (DD gastrite alcalina)
– Tratamento: cirurgia transformando B2 em Y de Roux
GIST:
- Conceito:
- Órgãos acometidos:
- Diagnóstico:
- Tratamento:
– < 2cm:
– > 2cm:
GIST:
- Conceito: tumor estromal gastrointestinal; tumor mesenquimal, células intersticiais de Cajal
- Órgãos acometidos: estômago (60-70%), delgado, cólon
- Diagnóstico: EDA sem biópsia
- Tratamento:
– < 2cm: ressecção com margem sem linfadenectomia
– > 2cm: acompanhamento; ressecção se irregular, ulcerado e heterogenicidade
Linfoma gástrico - MALT e linfoma difuso de grandes células B:
- Tratamento:
– MALT:
– Linfoma difuso de grandes células B:
- MALT: erradicação do H. pylori, EDA semestral por 2 anos para controle
- Linfoma difuso de grandes células B: quimioterapia e cirurgia se complicações
Supercrescimento bacteriano do intestino delgado (SIBO) - testes diagnósticos:
Teste diagnóstico com lactulona e melhora com o uso de ATB (ciprofloxacino + metronidazol por 14 dias)
Diverticulite aguda - classificação de Hinchey: pela TC (tem que saber)
Diverticulite aguda - classificação de Hinchey: pela TC (tem que saber)
- Estágio 0: diverticulite não complicada (microperfurações)
- Estágio 1: abcesso pericólico
- Estágio 1A: fleimão (pequeno, não puncionável)
- Estágio 1B: abcesso pericólico (puncionável)
- Estágio 2: abcesso pélvico ou à distância
- Estágio 3: peritonite purulenta
- Estágio 4: peritonite fecal (com conteúdo fecal)
Diverticulite aguda - tratamento:
- Complicações:
– Não (Hinchey 0):
– Sim: (só ler)
Diverticulite aguda - tratamento:
- Complicações:
– Não (Hinchey 0):
— Suporte (dieta líquida + analgesia oral) + avaliar ATB oral, observação em caráter ambulatorial
— Indicação de cirurgia para não complicados: imunodeprimidos, incapacidade de excluir câncer, fístula vesical
– Sim:
— Internação, ATB (ceftriaxone + metronidazol), hidratação, analgesia, dieta zero ou líquida
—- Se abcesso maior ou igual a 4cm (presença de líquido não é abcesso): acrescentar drenagem + colonoscopia (após 4-6 semanas) + cirurgia eletiva (após 6-8 semanas)
—– Cirurgia eletiva: sigmoidectomia + anastomose primária
—- Se peritonite: ATB + cirurgia de urgência de Hartmann
Câncer de pâncreas:
- Principal fator de risco:
- Sinal clínico importante:
- Diagnóstico:
- Tratamento:
Câncer de pâncreas:
- Principal fator de risco: tabagismo
- Sinal clínico importante: sinal de Courvoisier (vesícula palpável indolor)
- Diagnóstico: não se faz biópsia; US e TC
- Tratamento: cirurgia se sem invasão vascular; neoadjuvância e cirurgia se borderline; paliativo se > 180º de invasão vascular
Divertículo de Meckel:
- Epidemiologia:
- Clínica:
- Diagnóstico:
- Tratamento:
Divertículo de Meckel:
- Epidemiologia: anomalia congênita mais comum do TGI (2%); crianças
- Clínica: assintomático, diverticulite, sangramento
- Diagnóstico: cintilografia; se sangrando fazer cintilografia com hemácias marcadas ou arteriografia
- Tratamento: se assintomático, acompanhar; se sintomático ou criança o tratamento não é clínico, é cirúrgico -> ressecção do divertículo com ou sem remoção do intestino delgado adjacente
Divertículos - verdadeiros e falsos:
- Divertículo de Zenker:
- Divertículo médio-esofágico:
- Divertículo epifrênico:
- Doença diverticular:
- Divertículo de Meckel:
Divertículos - verdadeiros e falsos:
- Divertículo de Zenker: falso, esquerda
- Divertículo médio-esofágico: verdadeiro, direita
- Divertículo epifrênico: falso, direita
- Doença diverticular: falso
- Divertículo de Meckel: verdadeiro
Classificação (microscópica) para pólipos adenomatosos - tubular e viloso - melhor e pior prognóstico:
- Tubular: 85%, melhor prognóstico
- Viloso: pior prognóstico
Câncer colorretal - tratamento:
- Cólon: só ler
Câncer colorretal - tratamento:
- Cólon: colectomia + linfadenectomia, mesmo se metástases; sem neoadjuvante e sem RT
Câncer colorretal - tratamento:
- Reto: só ler
Câncer colorretal - tratamento:
- Reto:
– Se em reto alto e médio: ressecção abdominal baixa
– Se em reto baixo (tocável no exame de toque): ressecção abdominoperitoneal
– Adjuvância:
— Se feita neoadjuvância com QT e RT: fazer adjuvância com QT
— Se feita neoadjuvância sem QT e RT: fazer adjuvância com QT e RT
Sinal de Courvoisier:
- Conceito:
- Patologia envolvida:
Sinal de Courvoisier:
- Conceito: vesícula palpável indolor
- Patologia envolvida: câncer de pâncreas
Câncer de pâncreas - tratamento:
- Cabeça:
- Corpo:
Câncer de pâncreas - tratamento:
- Cabeça: gastroduodenopancreatectomia (cabeça + duodeno) (Whipple) -> anastomose de pâncreas com intestino delgado + anastomose de estômago com intestino delgado
- Corpo: pancreatectomia distal + esplenectomia
Isquemia mesentérica aguda X crônica - clínica:
- Isquemia mesentérica aguda: dor abdominal aguda e súbita desproporcional ao exame físico; embolia, trombose (mais agudo)
- Isquemia mesentérica crônica: dor quando se alimenta, presença de outra doença aterosclerótica (dor torácica aos esforços)
Isquemia intestinal mais comum (isquemia mesentérica ou colite isquêmica):
Colite isquêmica
Doença diverticular - locais das complicações:
- Cólon esquerdo (sigmoide):
- Cólon direito:
Doença diverticular - locais das complicações:
- Cólon esquerdo (sigmoide): inflamação
- Cólon direito: sangramento
Semiologia de abdome agudo:
- Blumberg:
- Murphy:
- Rovsing:
- Dunphy:
- Obturador:
Semiologia de abdome agudo:
- Blumberg: dor à descompressão súbita no ponto de McBurney -> apendicite
- Murphy: compressão + inspiração profunda -> dor no HD e interrupção da inspiração (e não dor à descompressão) -> colecistite
- Rovsing: compressão da FIE -> dor em FID (ar se desloca da esquerda para a direita) -> apendicite
- Dunphy: dor em FID que piora com a tosse ou Valsalva -> apendicite
- Obturador: dor epigástrica quando flexão de joelho + rotação interna de quadril -> apendicite
Complicações de pancreatite aguda - tratamento:
- Coleção fluída:
- Coleção infectada:
- Pseudocisto:
- Necrose infectada:
- Pseudocisto WON:
- Pseudocisto WON infectado:
- Coleção fluída: acompanhamento
- Coleção infectada: punção guiada + ATB (imipenem)
- Pseudocisto: drenagem via EDA
- Necrose infectada: punção + ATB + necrosectomia
- Pseudocisto WON: acompanhamento ou drenagem via EDA
- Pseudocisto WON infectado: punção + ATB (imipenem) + necrosectomia