Endócrino Flashcards

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1
Q

Diagnóstico de DM2 - valores de referência:
- Glicemia de jejum:
- Glicemia 2h após TOTG:
- HbA1c:

Diagnóstico pré-DM:
- Glicemia de jejum:
- Glicemia 2h após TOTG:
- HbA1c:

A

Diagnóstico de DM2 - valores de referência:
- Glicemia de jejum: maior ou igual a 126
- Glicemia 2h após TOTG: maior ou igual a 200 (mais sensível)
- HbA1c: maior ou igual a 6,5%

  • 2 testes alterados (o mesmo ou testes diferentes) ou 1 alterado (glicemia [de jejum ou não] maior ou igual a 200) + sintomas (“4Ps” ou cetoacidose)

Diagnóstico pré-DM:
- Glicemia de jejum 100-125
- Glicemia 2h após TOTG 140-199 (mais sensível)
- HbA1c 5,7-6,4

  • Não precisa repetir nenhum dos testes para diagnóstico de pré-DM, mas se o teste feito foi o de glicemia de jejum deve-se fazer o TOTG para descartar DM
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Q

Rastreamento DM:
- Idade:
- IMC:

A

Rastreamento DM:
- Idade maior ou igual a 35 anos
- IMC maior ou igual a 25 + 1 fator de risco
– Fatores de risco: HF de 1º grau, doença CV, HAS, sedentarismo, dislipidemia, SOP, acantose nigrans, DMG, HIV, pré-DM

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3
Q

DM tipo 1:
- Alvos glicêmicos:
– HbA1c:
– Glicemia de jejum:
– Glicemia pós-prandial:
– Se em ambiente hospitalar (tipos 1 ou 2):

A

DM tipo 1:
- Alvos glicêmicos: não abaixo dos valores de referência pelo risco de hipoglicemia
– HbA1c < 7%; idoso debilitado < 8-8,5%
– Glicemia de jejum 80-130
– Glicemia pós-prandial < 180
– Se em ambiente hospitalar (tipos 1 ou 2): manter entre 140 e 180

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4
Q

Indicações de metformina para pré-DM:

A

Indicações de metformina para pré-DM: < 60 anos, IMC > 35, história de DMG, síndrome metabólica ou glicemia de jejum maior ou igual a 110

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5
Q

Cetoacidose diabética - diagnóstico:

A
  • Glicemia > 200
  • Cetonemia ou cetonuria 3+/4+
  • pH < 7,30 e HCO3 < 15-18
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6
Q

Insulina e reposição de K na cetoacidose diabética:
- Se K baixo:
- Se K normal:
- Se K alto:

Valores de referência do K:
- K baixo:
- K normal:
- K alto:

A

Insulinoterapia EV e reposição de K:
- Se K baixo: repor K e não iniciar insulina até que K normalize
- Se K normal: repor K e iniciar insulina
- Se K alto: iniciar insulina

Valores de referência do K:
- K baixo: < 3,5
- K normal: 3,5-5
- K alto: > 5

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7
Q

DM2 - tratamento:
- Sem doença cardíaca ou renal:
– HbA1c:
— < 7,5%:
— 7,5-9%:
— > 9% ou glicemia maior ou igual a 250:
- Com doença cardíaca ou renal:

A

DM2 - tratamento:
- Sem doença cardíaca ou renal:
– HbA1c:
— < 7,5%: metformina
— 7,5-9%: metformina + 2ª droga
— > 9% ou glicemia maior ou igual a 250: metformina + insulina (sempre manter metformina, exceto se desenvolver DRC)
- Com doença cardíaca ou renal:
– Iniciar com GLP1 (glutidas) ou SGLT2 (gliflozinas)
— Se não melhorar, seguir o mesmo esquema acima “sem doença cardíaca ou renal” de acordo com a HbA1c (mantendo o uso de GLP1 ou SGLT2)

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8
Q

Exemplos de insulina, tempo de início e tempo de duração:
- Ultrarrápida:
- Rápida:
- Lenta:

A
  • Ultrarrápida: aspart, lispro e glulisina
    – Início em 5min e duração de 2-4h
  • Rápida: regular
    – Início em 30min e duração de 4-6h
  • Lenta:
    – NPH
    — Início em 1-4h e duração de +- 12h
    – Determir e glargina
    — Início em 2h e duração de 18-24h
    – Degludeca
    — Início em < 2h e duração de > 40h
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9
Q

Rastreamento doença renal do diabetes, retinopatia diabética e neuropatia diabética:
- DM1:
- DM2:

A
  • DM1: anual após 5 anos do diagnóstico, a partir dos 11 anos
  • DM2: anual desde o diagnóstico
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10
Q

Tratamento farmacológico da neuropatia diabética:
- Sintomático:
- Restaurador do nervo:

A
  • Sintomático para dor neuropática:
    – 1ª linha: AD tricíclicos, IRSN (duais), gabapentina
    – 2ª linha: pregabalina e associação de IRSN (duais) + anticonvulsivante
  • Restaurador do nervo:
    – Fisioterapia
    – Ácido alfa-lipoico
    – Avaliar níveis de vitamina B12 e vitamina D -> suplementar se baixo
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11
Q

Tratamento pé diabético se houver infecção:
- Infecção leve:
- Infecção moderada à grave:

A
  • Infecção leve (eritema < 2cm e sem sinais sistêmicos): penicilina ou cefalosporina de 1 geração
  • Infecção moderada à grave (eritema > 2cm ou sinais sistêmicos):
    – Amoxicilina + clavulanato ou ampicilina + sulbactam ou cefalosporina de 2ª/3ª geração
    – Considerar carbapenêmicos, ou cefalosporina de 2ª/3ª geração + clindamicina ou metronidazol, se perna isquêmica/necrose
    – Desbridamento se abcesso, necrose, envolvimento ósseo/articular extenso, crepitação ou sepse
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12
Q

DM2 - Exemplos de medicamentos de cada classe:
- Inibidores SGLT2:
- Glitazona:
- Inibidores DPP4:
- Sulfonilureia:
- Biguanida:
- Agonistas GLP1:

A

DM2 - Exemplos de medicamentos de cada classe:
- Inibidores SGLT2: empagliflozina, dapagliflozina
- Glitazona: pioglitazona
- Inibidores DPP4: linagliptina, sitagliptina
- Sulfonilureia: glibenclamida, gliclazida, glimepirida
- Biguanida: metformina
- Agonistas GLP1: liraglutida, semaglutida (osempic)

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13
Q

Particularidades dos medicamentos orais para DM:
- Metformina:
– Bom para:
– Contraindicação:
- Pioglitazona:
– Contraindicação:
- Sulfonilureias (glibenclamida):
– Efeitos adversos:
- Agonistas GLP1 (semaglutida ([osempic]):
– Contraindicação:
- Inibidores SGLT2:
– Efeitos adversos:

A

Particularidades dos medicamentos orais para DM:
- Metformina:
– Bom para: redução de peso
– Contraindicação: “insuficiências” graves/descompensadas, ClCr < 30
- Pioglitazona:
– Contraindicação: osteoporose (evitar em idosos)
Sulfonilureias (glibenclamida):
- Efeitos adversos: aumento de peso, risco de hipoglicemia
- Agonistas GLP1 (semaglutida ([osempic]):
– Contraindicação: TFG < 15 (preferir os DPP4)
- Inibidores SGLT2:
– Efeitos adversos: infecções genitourinárias, cetoacidose diabética

Inibidores DPP4 é neutro quanto ao ganho de peso
Inibidores SGLT2 e SGLT1 têm benefícios CV e renal e redução de peso

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14
Q

Cetoacidose diabética:
- Critérios de cura (4):
- Conduta se com critérios de cura:
- Conduta se sem critérios de cura:
- Repor bicarbonato se:

A

Cetoacidose diabética:
- Critérios de cura:
– Glicemia < 200 + 2 dos seguintes:
— HCO3 > 15
— Ânion gap < 12
— pH > 7,30
- Conduta se com critérios de cura: começar com insulina SC e retirar a insulina EV 1-2h depois
- Conduta se sem critérios de cura: adicionar soro glicosado 5% + redução da velocidade da infusão de insulina
- Repor bicarbonato se: somente se pH < 6,9

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15
Q

Hipoglicemia - tratamento agudo:

A

Tratamento agudo: glicose
- Se acordado: 15-20g de glicose VO (ex.: suco de laranja, coca-cola, açúcar) (sempre preferível VO como primeira opção)
- Se hipoglicemia grau 3 (alterações de consciência):
– Sem acesso venoso (em casa, na rua): glucagon 0,5-1mg SC
– Com acesso venoso (no hospital): glicose hipertônica 20-25g
- Se etilistas ou desnutridos: repor tiamina antes da glicose

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16
Q

Complicações da tireoidectomia:
- Nervos acometidos e lesões:
- Outros:

A
  • N. laríngeo superior: perda do timbre
  • N. laríngeo inferior ou recorrente: rouquidão se unilateral (mais comum), insuficiência respiratória se bilateral
  • Hipoparatireoidismo e hipocalcemia: mais comum
    – Clínica: parestesias, câimbras, sinal de Chvostek/Trousseau
    – Tratamento: gluconato de cálcio EV ou carbonato de cálcio
17
Q

Conceitos:
- TSH baixo e T3/T4 baixo:
- TSH alto e T3/T4 baixo:
- TSH alto e T3/T4 alto:
- TSH baixo e T3/T4 alto:
- TSH baixo e T3/T4 normal:
- TSH alto e T3/T4 normal:

A
  • TSH baixo e T3/T4 baixo: hipotireoidismo central
  • TSH alto e T3/T4 baixo: hipotireoidismo periférico
  • TSH alto e T3/T4 alto: hipertireoidismo central
  • TSH baixo e T3/T4 alto: hipertireoidismo periférico
  • TSH baixo e T3/T4 normal: hipertireoidismo subclínico
  • TSH alto e T3/T4 normal com anti-TPO negativo: hipotireoidismo subclínico -> com anti-TPO negativo

Baixo-baixo e alto-alto é central
Mistos são perifericos

18
Q

Doenças hipotireoidismo:
Doenças hipertireoidismo:

A
  • Doenças hipotireoidismo: Hashimoto, tireoidite aguda, tireoidite subaguda (linfocítica indolor e granulomatosa de Quervain)
  • Doenças hipertireoidismo: Graves, bócio multinodular tóxico, adenoma tóxico
19
Q

Causas medicamentosas de hipo e de hipertireoidismo:

A
  • Hipotireoidismo: lítio
  • Hipertireoidismo: amiodarona
20
Q

Anticorpos de hipo e de hipertireoidismo:

A
  • Hipotireoidismo: anti-TPO (positivo em 95-100% dos casos)
  • Hipertireoidismo: TRAb
21
Q

Tratamento Hashimoto e Graves:

A
  • Hashimoto: levotiroxina 1,6mcg/kg/dia; se idoso e coronariopata iniciar com 25-50mcg/dia e ir aumentando
  • Graves: beta-bloqueador; metimazol (1ª opção) ou propiltiuracil (para 1º trimestre gestacional, apenas)
22
Q

Causas de hipertireoidismo - diagnóstico:

A

Causas de hipertireoidismo - diagnóstico:
- Bócio multinodular tóxico: cintilografia com múltiplos nódulos quentes
- Doença de Plummer ou adenoma tóxico: cintilografia com 1 nódulo quente
- Graves: cintilografia com captação difusa

Hipertireoidismos: hipercaptação
Hipotireoidismos: hipocaptação

23
Q

Hipotireoidismo subclínico e hipertireoidismo subclínico - quando tratar:

A
  • Hipertireoidismo subclínico: somente se idosos ou se comorbidades ou se TSH < 0,1 (hiper [alto] = idosos [idade alta]; hipo = outros)
  • Hipotireoidismo subclínico: TSH maior ou igual a 10; anti-TPO+; US com tireoidite (padrão heterogêneo); gestantes ou em intenção/tentativa de gestar; alto risco CV com TSH maior ou igual a 7; depressão

Repetir e confirmar laboratórios em 3-6 meses, só depois tratar; se hipo/hipertireoidismo tradicionais não precisa repetir exames para iniciar tratamento

24
Q

Tireoidite subaguda (granulomatosa de Quervain) - clínica e tratamento:

A

Tireoidite subaguda (granulomatosa de Quervain)
- Clínica: dor na tireoide, pós-infecção viral (mialgia, mal-estar, febre), leucocitose, aumento de PCR/VHS
- Tratamento: AINEs ou corticoide, betabloqueadores; anti-tireoidianos não

25
Q

Câncer de tireoide - subtipos mais comuns e confirmação diagnóstica:

A

Carcinoma papilífero: mais comum; PAAF
Carcinoma folicular: segundo mais comum; histopatológico, e não por PAAF

26
Q

Nódulo de tireoide - conduta com Bethesda 1 a 6:

A

1 - Repetir PAAF
2 - Acompanhar (US 1-2 anos)
3 e 4 - Repetir PAAF ou cirurgia + teste molecular
5 e 6 - Cirurgia

27
Q

Insuficiência adrenal e hiperaldosteronismo primário - laboratório:

A
  • Insuficiência adrenal: hiponatremia, hipercalemia, acidose
  • Hiperaldosteronismo primário: hipertensão, hipernatremia, hipocalemia, alcalose
28
Q

Insuficiência adrenal: (o contrário é hiperaldosteronismo primário, Cushing, feocromocitoma e hiperplasia adrenal congênita)

  • Central ou secundária:
    – Laboratório:
    – Causas:
  • Periférica ou primária:
    – Laboratório:
    – Causas:
A

Insuficiência adrenal:

  • Central ou secundária:
    – Laboratório: redução de cortisol e de ACTH, aldosterona normal
    – Causas: suspensão abrupta, tumores
  • Periférica ou primária:
    – Laboratório: redução de cortisol, aumento de ACTH e redução de aldosterona
    – Causas: Addison, autoimune, infecção, metástases
29
Q

Clínica:
- Insuficiência adrenal:
- Síndrome de Cushing:
- Hiperaldosteronismo primário:

A

Clínica:

  • Insuficiência adrenal: redução da PA, redução da glicemia, redução da pilificação, hiperpigmentação na pele, hiponatremia, hipercalemia, acidose (SRAA não ativado)
  • Síndrome de Cushing: hiperglicemia, HAS, fraqueza proximal, osteoporose, hipogonadismo, labilidade emocional, hirsutismo
  • Hiperaldosteronismo primário: HAS grave/refratária, alcalose metabólica, hipocalemia, tetania, parestesia, fraqueza
30
Q

Diagnóstico:
- Síndrome de Cushing (excesso de cortisol):
- Hiperaldosteronismo primário:

A

Diagnóstico:

  • Síndrome de Cushing:
    – Dexametasona 1mg à noite e dosar cortisol de manhã: se cortisol normal/aumentado -> teste alterado; paciente saudável tem que apresentar cortisol suprimido/baixo
    – Cortisol livre urinário de 24h: cortisol aumentado -> teste alterado
    – Cortisol salivar no final da noite: cortisol aumentado -> teste alterado
    – Depois, dosar ACTH para definir a causa
  • Hiperaldosteronismo primário: relação aldosterona/renina -> aumentada
31
Q

Hiperplasia adrenal congênita:
- Laboratório:
- Clínica:

A

Hiperplasia adrenal congênita:
- Laboratório: acidose e hipercalemia
- Clínica: virilização no menino e genitália ambígua na menina, hiperandrogenismo

Insuficiência adrenal é o oposto de hiperaldosteronismo

32
Q

Hipercalcemia:
- Causas e valores de PTH:

A
  • Hiperparatireoidismo primário: PTH alto
  • Malignidade: PTH baixo + osso doente (densitometria, cintilografia)
  • Hipervitaminose D: PTH baixo + osso saudável
33
Q

Hiperparatireoidismo primário:
- Laboratório:
- Clínica:
- Tratamento:
– Paratireoidectomia se:
– Se indicação cirúrgica: (fazer qual exame)

A

Hiperparatireoidismo primário:
- Laboratório: aumento de PTH, aumento de cálcio
- Clínica: fraqueza muscular, mialgia, osteoporose, fraturas, nefrolitíase
- Tratamento:
– Paratireoidectomia se: sintomático; cálcio > 1 acima do limite; calciúria, nefrolitíase ou ClCr < 60; osteoporose ou fratura prévia; < 50 anos
– Se indicação cirúrgica: cintilografia com sestamibi + US para definir qual das 4 paratireoides será a removida

34
Q

Nódulo de tireoide - características suspeitas: só ler

A

Nódulo de tireoide - características suspeitas:
- Nódulo hipoecoico, nódulo mais alto do que largo, margens irregulares, microcalcificações, vascularização central (classificação de Chammas 4 ou 5), extensão extratireoidiana

35
Q

Nódulo de tireoide - abordagem:

A
  • 1º passo: dosar TSH
    – Se baixo: fazer cintilografia (excluir adenoma)
    — Se quente: adenoma tóxico
    — Se frio: investigar malignidade
    – Se alto ou normal: investigar malignidade
  • 2º passo: US para investigar malignidade
    – Se < 1cm: acompanhar
    – Se maior ou igual a 1cm + características suspeitas: PAAF
36
Q

Causas de hipertireoidismo - clínica:
- Bócio multinodular tóxico:
- Doença de Plummer ou adenoma tóxico:

A
  • Bócio multinodular tóxico: > 50 anos (Graves 20-50), bócio, arritmia, ICC, compressão da região (disfagia, dispneia, sinal de Pemberton [elevar MMSS e face fica vermelha e turgência jugular devido à congestão])
  • Doença de Plummer ou adenoma tóxico: nódulo solitário > 3cm, nódulo palpável + oligossintomático
37
Q

Nefropatia diabética - diagnóstico:
- Padrão-ouro:
- Exame de escolha:

A

Nefropatia diabética - diagnóstico:
- Padrão-ouro: albuminúria na urina de 24h
- Exame de escolha: amostra isolada de albuminúria ou relação albumina/creatinina na urina + creatinina (para calcular TFG)

38
Q

Tratamento do hipertireoidismo exacerbado (crise tireotóxica):

A
  • Propiltiouracil
  • Iodo após 1h do propiltiouracil
  • Propranolol e corticoide
39
Q

Estado hiperglicêmico hiperosmolar não cetótico:
- Conceito:
- Mais comum no:
- Tratamento:
- Critérios de cura:

A
  • Conceito: cetoacidose diabética sem acidose e sem corpos cetônicos
  • Mais comum no: DM2 idoso
  • Tratamento: igual cetoacidose diabética + resolver a osmolaridade
  • Critérios de cura: igual cetoacidose diabética + osmolaridade < 310