Pneumologia Flashcards
FLASHCARD: Estratégias de Triagem para TB
PERGUNTA: Quais são as estratégias de triagem recomendadas para Tuberculose em populações de alto risco?
RESPOSTA: Em populações de alto risco, a triagem para TB pode incluir avaliação clínica, teste tuberculínico ou IGRA, e exames de imagem como radiografia de tórax, especialmente em indivíduos sintomáticos ou com exposição conhecida à TB.
FLASHCARD: TB Extrapulmonar
PERGUNTA: Quais são as formas mais comuns de Tuberculose extrapulmonar?
RESPOSTA: As formas mais comuns de TB extrapulmonar incluem TB pleural, linfática, óssea e articular, renal e do sistema nervoso central.
FLASHCARD: Tratamento de TB em Crianças
PERGUNTA: Como é abordado o tratamento de Tuberculose em crianças?
RESPOSTA: O tratamento de TB em crianças segue os mesmos princípios dos adultos, mas com doses ajustadas ao peso e considerando formas de apresentação mais comuns nessa faixa etária, como a TB ganglionar.
FLASHCARD: Efeitos Adversos dos Medicamentos Antituberculose
PERGUNTA: Quais são os principais efeitos adversos dos medicamentos antituberculose?
RESPOSTA: Os principais efeitos adversos incluem hepatotoxicidade, neuropatia periférica (especialmente pela isoniazida), reações alérgicas e alterações gastrointestinais.
FLASHCARD: Importância da Supervisão Direta do Tratamento (DOTS)
PERGUNTA: Por que a Supervisão Direta do Tratamento (DOTS) é importante no manejo da TB?
RESPOSTA: A Supervisão Direta do Tratamento (DOTS) é importante para garantir a adesão ao tratamento da TB, reduzindo o risco de resistência medicamentosa e falha terapêutica.
FLASHCARD: Tuberculose Miliar
PERGUNTA: Quais são os sinais e sintomas da Tuberculose miliar?
RESPOSTA: A Tuberculose miliar pode cursar com hepatomegalia, alterações do SNC, e alterações cutâneas eritemato-máculo-pápulo-vesiculosas.
FLASHCARD: Tratamento Preventivo de Tuberculose (TPT)
PERGUNTA: O que é o Tratamento Preventivo de Tuberculose e para quem é indicado?
RESPOSTA: O Tratamento Preventivo de Tuberculose (TPT) é indicado para contatos de pacientes com TB ativa e pessoas com teste tuberculínico ou IGRA positivos, visando prevenir a progressão de infecção latente para doença ativa.
FLASHCARD: Tratamento de Casos Latentes de TB
PERGUNTA: Quando se deve tratar casos latentes de Tuberculose?
RESPOSTA: Casos latentes de Tuberculose devem ser tratados se PPD ≥ 5mm em pacientes imunossuprimidos ou ≥ 10mm em outros grupos, como medida preventiva.
FLASHCARD: Medidas Preventivas em Ambientes
PERGUNTA: Quais medidas preventivas devem ser adotadas em ambientes para controlar a transmissão da TB?
RESPOSTA: Para prevenir a transmissão da TB, é recomendado manter ambientes bem ventilados e com exposição à luz solar, além do uso de máscaras N95 por profissionais de saúde e máscaras cirúrgicas por pacientes.
FLASHCARD: Seguimento do Tratamento da TB
PERGUNTA: Qual é a expectativa de negativação da baciloscopia durante o tratamento da TB?
RESPOSTA: Espera-se a negativação da baciloscopia em até 2 semanas de tratamento. Se persistir positiva após 2 meses, deve-se avaliar a extensão do esquema RIPE e investigar resistências.
FLASHCARD: Tuberculose e HIV
PERGUNTA: Como deve ser o manejo da Tuberculose em pacientes com HIV?
RESPOSTA: Pacientes com HIV e Tuberculose devem seguir o mesmo esquema de tratamento para TB, iniciando terapia antirretroviral 8 semanas após o início do tratamento para TB, ou 2 semanas em casos de HIV avançado.
FLASHCARD: Tratamento da Tuberculose
PERGUNTA: Qual é o esquema básico de tratamento para a Tuberculose?
RESPOSTA: O tratamento básico para a Tuberculose utiliza o esquema RIPE (rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol) por 2 meses, seguido pelo esquema RI (rifampicina e isoniazida) por mais 4 meses.
FLASHCARD: Baciloscopia para Diagnóstico de TB Pulmonar
PERGUNTA: Qual a eficácia da baciloscopia para BAAR no diagnóstico da TB pulmonar?
RESPOSTA: A baciloscopia para BAAR diagnostica entre 60 a 80% dos casos de TB pulmonar, sendo recomendada a coleta de 2 amostras, uma na hora e outra no dia seguinte.
FLASHCARD: Diagnóstico da TB Pleural
PERGUNTA: Qual exame é indicativo no diagnóstico da Tuberculose pleural?
RESPOSTA: No diagnóstico da Tuberculose pleural, o aumento da adenosina deaminase (ADA) em exame de líquido pleural é um indicativo importante.
FLASHCARD: Sintomas Clássicos da Tuberculose
PERGUNTA: Quais são os sintomas clássicos da Tuberculose?
RESPOSTA: Os sintomas clássicos da Tuberculose incluem tosse persistente, febre vespertina, sudorese noturna, emagrecimento, irritabilidade, astenia e anorexia.
FLASHCARD: Diagnóstico da Tuberculose Pulmonar
PERGUNTA: Qual é o critério de suspeição para Tuberculose pulmonar em saúde pública?
RESPOSTA: A suspeição de Tuberculose pulmonar ocorre a partir de um quadro de tosse persistente por 03 ou mais semanas, com atenção especial a grupos de alto risco como pessoas privadas de liberdade, profissionais de saúde, pessoas com HIV, moradores de rua e indígenas, que não precisam ser avaliados após 03 semanas.
FLASHCARD: Transmissão da Tuberculose
PERGUNTA: Como ocorre a transmissão da Tuberculose?
RESPOSTA: A transmissão da Tuberculose ocorre principalmente por via aérea, através da inalação de aerossóis contendo bacilos, provenientes do escarro de pacientes com a forma pulmonar ativa da doença.
FLASHCARD: Etiologia da Tuberculose
PERGUNTA: Quais são os principais agentes etiológicos da Tuberculose?
RESPOSTA: Os principais agentes etiológicos da Tuberculose são a Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch) para a maioria dos casos de TB pulmonar e a Mycobacterium bovis, mais relacionada com formas extrapulmonares e transmissão zoonótica.
FLASHCARD: Importância da Cultura no Diagnóstico de TB
PERGUNTA: Qual a importância da cultura no diagnóstico da Tuberculose?
RESPOSTA: A cultura é importante para confirmar o diagnóstico de Tuberculose, identificar a espécie da Mycobacterium e testar a sensibilidade a antimicrobianos, especialmente em casos de suspeita de resistência medicamentosa.
FLASHCARD: Tratamento de Contatos de TB
PERGUNTA: Quais contatos de pacientes com TB devem receber tratamento?
RESPOSTA: Contatos com sintomas sugestivos de TB, pessoas imunossuprimidas, ou crianças menores de 5 anos devem receber tratamento, independentemente da presença de sintomas, como parte da estratégia de controle de infecção.
FLASHCARD: Tratamento de TB em Crianças
PERGUNTA: Como é o manejo da Tuberculose em crianças menores de 5 anos que são contatos de casos ativos?
RESPOSTA: Crianças menores de 5 anos que são contatos de casos ativos de TB requerem avaliação e, se sintomáticas ou assintomáticas com risco aumentado, devem ser tratadas com o esquema básico de tratamento para TB.
FLASHCARD: Diferenciação entre Asma e Doenças Similares
PERGUNTA: Como diferenciar asma de outras doenças respiratórias?
RESPOSTA: Através da história clínica detalhada, espirometria e, se necessário, testes adicionais como FeNO e teste de provocação bronquial.
FLASHCARD: “Step-down” no Tratamento da Asma
PERGUNTA: O que é “step-down” no contexto da asma?
RESPOSTA: É a redução da intensidade do tratamento quando a asma está bem controlada por pelo menos três meses.
FLASHCARD: Óxido Nítrico Exalado (FeNO)
PERGUNTA: Qual o valor do teste FeNO no manejo da asma?
RESPOSTA: O FeNO pode ajudar na identificação da inflamação eosinofílica das vias aéreas e no monitoramento da resposta ao tratamento.
FLASHCARD: Teste de Provocação Bronquial
PERGUNTA: Em que situação o teste de provocação bronquial é útil?
RESPOSTA: Útil em diagnósticos duvidosos, especialmente quando a espirometria é normal, mas há suspeita de asma.
FLASHCARD: Gestão de Exacerbações da Asma
PERGUNTA: Qual a estratégia para a gestão de exacerbações da asma?
RESPOSTA: O plano de ação deve incluir o reconhecimento precoce de sinais de exacerbação e o uso apropriado de corticosteroides orais.
FLASHCARD: Vacinação em Pacientes com Asma
PERGUNTA: Por que a vacinação é importante em pacientes com asma?
RESPOSTA: A vacinação contra influenza e pneumococo pode reduzir o risco de exacerbações da asma.
FLASHCARD: Asma Grave e Terapias Biológicas
PERGUNTA: Quando considerar terapias biológicas na asma?
RESPOSTA: Terapias biológicas são consideradas para pacientes com asma grave que não respondem ao tratamento convencional.
FLASHCARD: Medicações de Controle na Asma
PERGUNTA: Quais são as principais classes de medicações de controle na asma?
RESPOSTA: Incluem corticoides inalatórios, broncodilatadores de longa ação, antileucotrienos e, em alguns casos, corticoides orais.
FLASHCARD: Técnica Inalatória na Asma
PERGUNTA: Qual a importância da técnica inalatória correta no tratamento da asma?
RESPOSTA: A técnica inalatória correta é fundamental para a eficácia do tratamento, pois erros são comuns e podem levar ao controle inadequado da doença.
FLASHCARD: Critérios de Controle da Asma
PERGUNTA: Quais são os critérios para avaliar o controle da asma?
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RESPOSTA: Os critérios incluem frequência de sintomas diurnos, uso de broncodilatador, limitações funcionais, despertares noturnos e histórico de exacerbações graves
FLASHCARD: Educação do Paciente sobre Asma
PERGUNTA: Qual o papel da educação do paciente no manejo da asma?
RESPOSTA: A educação do paciente visa melhorar a adesão ao tratamento, ensinando sobre a fisiopatologia da asma, uso correto de inaladores e evitação de gatilhos.
FLASHCARD: Importância do Histórico Clínico na Asma
PERGUNTA: Por que o histórico clínico é importante no diagnóstico da asma?
RESPOSTA: O histórico clínico é crucial para identificar padrões de sintomas, gatilhos, história familiar de asma e atopias, ajudando na confirmação do diagnóstico.
FLASHCARD: Diagnóstico de Asma
PERGUNTA: Qual teste é fundamental no diagnóstico da asma e o que indica?
RESPOSTA: A espirometria é fundamental no diagnóstico da asma, onde um resultado obstrutivo com reversibilidade após broncodilatador sugere alta probabilidade de asma.
FLASHCARD: Sintomas Comuns da Asma
PERGUNTA: Quais são os sintomas comuns da asma?
RESPOSTA: Os sintomas comuns da asma incluem tosse, dispneia, sibilância e opressão torácica, que podem variar em frequência e intensidade.
FLASHCARD: Definição de Asma
PERGUNTA: O que caracteriza a asma?
RESPOSTA: A asma é caracterizada por ser uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, envolvendo hiperresponsividade brônquica e obstrução reversível do fluxo aéreo.
FLASHCARD: Manejo Inicial de Dispneia Aguda
PERGUNTA: Qual é o manejo inicial para dispneia aguda?
RESPOSTA: O manejo inicial visa estabilizar o paciente, com uso de oxigenoterapia para manter SpO2 > 92%, além de tratamento específico da causa subjacente, como broncodilatadores para asma ou diuréticos para EAP.
FLASHCARD: Exames Complementares na Investigação da Dispneia
PERGUNTA: Quais exames complementares são importantes na investigação da dispneia?
RESPOSTA: Dependendo da suspeita clínica, exames como radiografia de tórax, espirometria, ECG, exames laboratoriais (incluindo TSH e BNP), ecocardiograma e, em casos selecionados, TC de tórax e teste ergométrico são fundamentais.
FLASHCARD: Sinais de Alarme em Dispneia Aguda
PERGUNTA: Quais são os sinais de alarme na apresentação aguda da dispneia?
RESPOSTA: Sinais de alarme incluem hipotensão, alterações da consciência, saturação de oxigênio < 92%, frequência cardíaca extremamente alta ou baixa, frequência respiratória > 40 rpm e sinais de pneumotórax.
FLASHCARD: Abordagem Diagnóstica da Dispneia
PERGUNTA: Qual é a abordagem inicial no diagnóstico da dispneia?
RESPOSTA: A abordagem diagnóstica inicial da dispneia inclui uma anamnese detalhada e exame físico, questionando sobre a agudeza, padrões, intensidade, desencadeantes e a presença de comorbidades, seguida por exames complementares conforme suspeita clínica.
FLASHCARD: Causas Comuns de Dispneia na APS
PERGUNTA: Quais são as causas mais comuns de dispneia na Atenção Primária à Saúde?
RESPOSTA: Na APS, as causas mais comuns de dispneia incluem asma, DPOC e pneumonia, mas também é crucial investigar condições como TEP, pneumotórax e insuficiência cardíaca congestiva.
FLASHCARD: Classificação NYHA da Dispneia
PERGUNTA: O que representa a classificação da NYHA e como é aplicada na dispneia?
RESPOSTA: A classificação da NYHA quantifica a limitação funcional causada pela dispneia, variando de classe I (atividades normais não causam dispneia) a classe IV (dispneia em repouso), comumente usada em insuficiência cardíaca e adaptável a outras condições.
FLASHCARD: Definição de Dispneia
PERGUNTA: Como é definida a dispneia?
RESPOSTA: A dispneia é definida como uma sensação subjetiva de desconforto respiratório, caracterizada por uma percepção desconfortável da respiração, que pode variar de leve a incapacitante.
FLASHCARD: Tosse e Síndrome da Tosse das VAS
PERGUNTA: Como é caracterizada a síndrome da tosse das vias aéreas superiores?
RESPOSTA: Por gotejamento pós-nasal, obstrução nasal, rinorreia, pigarro, frequentemente respondendo a corticoides nasais ou antihistamínicos.
FLASHCARD: Tosse e Neoplasias
PERGUNTA: Quando suspeitar de neoplasia em pacientes com tosse crônica?
RESPOSTA: Em caso de mudança no padrão de tosse, especialmente em tabagistas, associado a sintomas como hemoptise e perda de peso.
FLASHCARD: Tosse e Bronquiectasias
PERGUNTA: Qual o tratamento indicado para tosse nas bronquiectasias?
RESPOSTA: O tratamento se baseia em fisioterapia respiratória, uso de expectorantes e, em casos de infecção, antibióticos.
FLASHCARD: Tosse Crônica e Tuberculose
PERGUNTA: Por que a tuberculose deve ser considerada em casos de tosse crônica?
RESPOSTA: Devido à tosse persistente por mais de 3 semanas, perda ponderal e febre vespertina, especialmente em áreas de alta prevalência.
FLASHCARD: Tosse e Uso de Medicamentos
PERGUNTA: Que classes de medicamentos são conhecidas por induzir tosse?
RESPOSTA: Inibidores da ECA, betabloqueadores em pacientes asmáticos ou com DPOC, e bisfosfonados em pacientes com DRGE podem induzir tosse.
FLASHCARD: Tosse e EAP (Edema Agudo de Pulmão)
PERGUNTA: Qual a abordagem terapêutica para tosse em contexto de EAP?
RESPOSTA: O manejo inclui o uso de diuréticos IV como furosemida, suporte com oxigênio e, se necessário, vasodilatadores.
FLASHCARD: Tosse e Exacerbação de Asma
PERGUNTA: Como se trata uma exacerbação de asma que apresenta tosse?
RESPOSTA: O tratamento inclui o uso de broncodilatadores de curta ação e, dependendo da gravidade, corticosteroides orais.
FLASHCARD: Tosse e Sinusite Aguda
PERGUNTA: Quando é indicado o uso de antibióticos na sinusite aguda?
RESPOSTA: Antibióticos são recomendados apenas se os sintomas piorarem após 5 dias ou não melhorarem após 10 dias.
FLASHCARD: Tosse e Traqueobronquite
PERGUNTA: Qual o tratamento recomendado para traqueobronquite?
RESPOSTA: O tratamento pode incluir o uso de broncodilatadores e, em alguns casos, macrolídeos, visando reduzir a hiperresponsividade brônquica.
FLASHCARD: Tosse e Ipratrópio
PERGUNTA: Em quais condições de tosse o anticolinérgico ipratrópio é considerado no tratamento?
RESPOSTA: O ipratrópio pode ser usado em casos de tosse crônica, como na síndrome da tosse das vias aéreas superiores ou tosse pós-infecciosa.
FLASHCARD: Tosse Subaguda Pós-Infecciosa
PERGUNTA: Como é tratada a tosse subaguda tendendo a ser pós-infecciosa?
RESPOSTA: O tratamento pode incluir anti-histamínicos, ipratrópio, corticoide inalatório ou oral.
FLASHCARD: Abordagem Inicial na Tosse
PERGUNTA: Qual a conduta inicial na avaliação de um paciente com tosse?
RESPOSTA: Avaliar sinais de alarme, uso de medicações e solicitar radiografia de tórax e espirometria, conforme indicado pela história clínica.
FLASHCARD: Tosse Variante de Asma
PERGUNTA: Qual característica difere a tosse variante da asma da asma clássica?
RESPOSTA: Na tosse variante da asma, a espirometria pode ser normal, mas o teste de broncoprovocação é positivo.
FLASHCARD: Avaliação Diagnóstica da Tosse Crônica
PERGUNTA: Que exames são fundamentais na avaliação da tosse crônica?
RESPOSTA: Espirometria com prova broncodilatadora e exames de imagem, como radiografia de tórax e, se necessário, TC de tórax.
FLASHCARD: Tosse Crônica e DRGE
PERGUNTA: Qual é o tratamento recomendado para a tosse crônica causada por DRGE?
RESPOSTA: Inibidores da bomba de prótons (IBP), pro-cinéticos, e medidas comportamentais e dietéticas.
FLASHCARD: Tosse e Exacerbação de DPOC
PERGUNTA: Como é tratada a exacerbação de DPOC manifestada por tosse?
RESPOSTA: Com broncodilatadores, corticoides orais e antibióticos, conforme a severidade.
FLASHCARD: Sinais de Alarme na Tosse
PERGUNTA: Quais são os sinais de alarme que necessitam avaliação imediata na tosse?
RESPOSTA: Hemoptise, dispneia, hipoxemia, febre, perda de peso inexplicada, dor torácica, tabagismo pesado e imunossupressão.
FLASHCARD: Tosse Aguda e Seus Tratamentos
PERGUNTA: Qual o tratamento comum para a tosse aguda causada por resfriado comum?
RESPOSTA: O tratamento é sintomático, incluindo hidratação, analgésicos e antipiréticos.
Flashcards Sobre Tosse para o MFC:
FLASHCARD: Classificação da Tosse
PERGUNTA: Como a tosse é classificada com base na duração dos sintomas?
RESPOSTA: A tosse é classificada como aguda (<3 semanas), subaguda (3-8 semanas) e crônica (>8 semanas).
Opacidade em Vidro Fosco na Radiografia de Tórax
PERGUNTA: O que indica uma opacidade em vidro fosco em uma radiografia de tórax?
RESPOSTA: Opacidade em vidro fosco pode indicar um espectro de condições pulmonares, desde processos inflamatórios leves até infecções, hemorragias, ou intersticiais, necessitando de avaliação adicional para diagnóstico específico.
CVF na Doença Pulmonar
PERGUNTA: O que uma CVF reduzida indica em uma espirometria?
RESPOSTA: Uma CVF reduzida indica uma capacidade pulmonar diminuída, que pode ser devido a doenças pulmonares restritivas, onde há uma limitação na expansão dos pulmões.
Radiografia de Tórax e Pneumotórax
PERGUNTA: Como o pneumotórax é identificado em uma radiografia de tórax?
RESPOSTA: Através da presença de ar no espaço pleural sem padrão pulmonar subjacente, resultando em colapso parcial ou total do pulmão afetado.
Tosse e Radiografia de Tórax
PERGUNTA: Quando uma radiografia de tórax é indicada na avaliação da tosse?
RESPOSTA: Em casos de tosse persistente, especialmente se acompanhada de sinais de alarme como hemoptise, febre, perda de peso, ou em fumantes.
Interpretação de Radiografia de Tórax e Coração
PERGUNTA: Como o coração é avaliado em uma radiografia de tórax?
RESPOSTA: Avalia-se as dimensões, contornos e a relação do tamanho do coração com o diafragma para identificar cardiomegalias ou outras anormalidades cardíacas.
Padrão Misto na Espirometria
PERGUNTA: O que caracteriza um padrão misto na espirometria?
RESPOSTA: Caracteriza-se por reduções na VEF1, CVF e na relação VEF1/CVF, indicando tanto componentes obstrutivos quanto restritivos.
Relação VEF1/CVF na Espirometria
PERGUNTA: O que uma relação VEF1/CVF reduzida indica na espirometria?
RESPOSTA: Indica uma obstrução ao fluxo aéreo, típica de condições como asma, DPOC, e outras doenças obstrutivas das vias aéreas.
Espirometria e Diagnóstico de DPOC
PERGUNTA: Como a espirometria contribui para o diagnóstico da DPOC?
RESPOSTA: Através da demonstração de obstrução ao fluxo aéreo que não é completamente reversível com broncodilatadores, caracterizada por uma relação VEF1/CVF reduzida após a administração de broncodilatadores.
VEF1 na Doença Pulmonar
PERGUNTA: O que o VEF1 indica em relação à função pulmonar?
RESPOSTA: O VEF1 (Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo) mede a quantidade de ar que uma pessoa pode forçar para fora em um segundo e é crucial para diagnosticar e avaliar a gravidade da obstrução das vias aéreas.
Importância da Radiografia de Tórax
PERGUNTA: Por que a radiografia de tórax é importante na avaliação de pacientes com tosse ou dispneia?
RESPOSTA: Ajuda a identificar anormalidades estruturais, consolidações, efusões pleurais, e outras condições pulmonares e cardíacas.
Interpretação da Espirometria
PERGUNTA: O que indica uma reversibilidade significativa na espirometria pós-broncodilatador?
RESPOSTA: Sugere asma, devido à melhora significativa na obstrução do fluxo aéreo após broncodilatador.
Padrões Obstrutivo e Restritivo na Espirometria
PERGUNTA: Como diferenciar padrões obstrutivo e restritivo na espirometria?
RESPOSTA: Padrão obstrutivo tem VEF1/CVF reduzida; padrão restritivo tem CVF reduzida com VEF1/CVF normal ou aumentada.
Contraindicações da Espirometria
PERGUNTA: Quais são algumas contraindicações para a realização da espirometria?
RESPOSTA: Vômito, infecções respiratórias agudas, vertigem, hemoptise recente, cirurgia recente em tórax/abdome/pelve, angina instável, aneurisma aórtico.
Consolidação Pulmonar
PERGUNTA: Como a consolidação aparece em uma radiografia de tórax?
RESPOSTA: Como uma área de opacidade devido à presença de líquido nos espaços aéreos.
Análise de Radiografia de Tórax
PERGUNTA: Quais estruturas devem ser avaliadas na análise de uma radiografia de tórax?
RESPOSTA: Campos e vasos pulmonares, coração, ossos torácicos, partes moles, mediastino, hilos pulmonares e parênquima pulmonar.
Incidências na Radiografia de Tórax
PERGUNTA: Por que são necessárias duas incidências na radiografia de tórax?
RESPOSTA: Para fornecer uma visão bidimensional de estruturas tridimensionais e ajudar na localização e caracterização de anormalidades.
Diferenças de Densidade na Radiografia
PERGUNTA: Quais são as quatro principais densidades vistas em uma radiografia de tórax?
RESPOSTA: Ar (mais escuro), gordura (cinza-escuro), água e tecidos moles (cinza-claro) e ossos (branco).
Sarcoidose: Diagnóstico
Pergunta: Como é confirmado o diagnóstico de sarcoidose?
Resposta: Através de biópsia mostrando granulomas não caseosos.
Pneumopatias Intersticiais: Diagnóstico por Imagem
Pergunta: Qual exame de imagem é essencial na avaliação das doenças pulmonares intersticiais?
Resposta: Tomografia Computadorizada de Alta Resolução (TCAR) do tórax.
HAP: Tratamento
Pergunta: Quais classes de medicamentos são utilizadas no tratamento da hipertensão arterial pulmonar?
Resposta: Antagonistas dos receptores de endotelina, inibidores da fosfodiesterase-5, e agonistas da prostaciclina.
Apneia do Sono: Tratamento
Pergunta: Qual é o tratamento de primeira linha para a apneia obstrutiva do sono?
Resposta: CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas).
Câncer de Pulmão: Diagnóstico
Pergunta: Qual é o significado de um nódulo pulmonar com bordas espiculadas na radiografia de tórax?
Resposta: Aumenta a suspeita de malignidade, necessitando de investigação adicional.
Sarcoidose: Manifestações Clínicas
Pergunta: Quais são as manifestações clínicas comuns da sarcoidose?
Resposta: Tosse, dispneia, lesões oculares ou dermatológicas, e adenopatia hilar bilateral.
Pneumopatias Intersticiais: Sinais Clínicos
Pergunta: Quais sinais clínicos são comuns nas pneumopatias intersticiais?
Resposta: Dispneia progressiva, tosse seca, estertores tipo velcro e baqueteamento digital.
HAP: Diagnóstico
Pergunta: Qual é o exame diagnóstico definitivo para a hipertensão arterial pulmonar?
Resposta: Cateterismo cardíaco direito.
Apneia do Sono: Diagnóstico
Pergunta: Qual exame é padrão-ouro para o diagnóstico de apneia do sono?
Resposta: Polissonografia.
Câncer de Pulmão: Fatores de Risco
Pergunta: Quais são os principais fatores de risco para o câncer de pulmão?
Resposta: Tabagismo, exposição ao asbesto, radiação, história familiar de câncer de pulmão, e DPOC.
Sinais de Pneumonia em IVAS
Pergunta: Quais sinais podem indicar o desenvolvimento de pneumonia em pacientes com IVAS?
Resposta: Aumento da dispneia, persistência ou aumento da febre, produção de escarro purulento.
IVAS e Uso de Antitussígenos em Crianças
Pergunta: Por que o uso de antitussígenos opiáceos deve ser evitado em crianças?
Resposta: Devido ao risco de efeitos colaterais graves como a depressão respiratória, e eficácia limitada.
Prevenção de Transmissão de IVAS em Ambientes Fechados
Pergunta: Como prevenir a transmissão de IVAS em ambientes fechados?
Resposta: Manter o ambiente ventilado, praticar higiene das mãos e evitar contato próximo com pessoas doentes.
Faringotonsilites e Alimentação
Pergunta: Por que dar preferência a alimentos frios nas faringotonsilites?
Resposta: Alimentos frios podem aliviar a dor de garganta e são mais fáceis de engolir.
Rinossinusites e Higiene Nasal
Pergunta: Qual o papel da irrigação nasal no tratamento das rinossinusites?
Resposta: Reduz a congestão nasal, limpa os seios paranasais e pode diminuir a necessidade de antibióticos.
Sintomas de Alerta para Encaminhamento
Pergunta: Quais sintomas em IVAS indicam a necessidade de encaminhamento para especialistas?
Resposta: Falha no tratamento convencional, suspeita de complicações graves, recorrência frequente.
Uso de CPAP na Apneia do Sono
Pergunta: Como o CPAP ajuda no tratamento da apneia do sono?
Resposta: Mantém as vias aéreas superiores abertas durante o sono, prevenindo colapsos e melhorando a oxigenação.
Vacina Influenza: Efeitos Colaterais
Pergunta: Quais são os efeitos colaterais comuns da vacina contra influenza?
Resposta: Febre, dor no local da injeção, cansaço, eritema, mialgia, calafrios.
Sinais de Alarme em IVAS
Pergunta: Que sinais de alarme em IVAS requerem atenção imediata?
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esposta: Dispneia, hipoxemia, febre persistente, alterações do estado mental, dor torácica intensa.
Manejo da Otite Média Aguda
Pergunta: Qual a primeira opção de tratamento antibiótico para otite média aguda?
Resposta: Amoxicilina, ou macrolídeo + sulfametoxazol-trimetoprim em caso de alergia. Se não melhorar em 72 horas, usar amoxicilina-clavulanato ou cefuroxima.
Diagnóstico Diferencial de IVAS
Pergunta: Quais doenças devem ser consideradas no diagnóstico diferencial de IVAS?
Resposta: Sarampo, coqueluche, COVID-19, mononucleose, rinite alérgica, entre outras.
Tratamento da Gripe
Pergunta: Qual o tratamento recomendado para a gripe em grupos de risco?
Resposta: Oseltamivir, especialmente se iniciado nas primeiras 48 horas após o surgimento dos sintomas.
Indicação de Antibióticos em IVAS
Pergunta: Quando o uso de antibióticos é indicado no tratamento de IVAS?
Resposta: Apenas em casos confirmados ou fortemente suspeitos de infecção bacteriana, como faringotonsilite estreptocócica ou rinossinusite persistente por 10 dias.
Hidratação e Manejo da Tosse
Pergunta: Qual a importância da hidratação no manejo da tosse causada por IVAS?
Resposta: Ajuda a fluidificar secreções, facilitando sua eliminação e aliviando a tosse.
Identificação Precoce de Complicações
Pergunta: Qual sinal indica a necessidade de avaliação para possíveis complicações de IVAS?
Resposta: Dificuldade respiratória, persistência de febre alta, sinais de pneumonia.
Vacinação contra Influenza
Pergunta: Quem deve receber a vacina contra gripe?
Resposta: Recomendada para grupos de risco, incluindo profissionais de saúde.
Grupos de Risco para Gripe
Pergunta: Quem são considerados grupos de risco para complicações da gripe?
Resposta: Idosos, gestantes, crianças menores de 2 anos, imunossuprimidos, pessoas com doenças crônicas.
Diagnóstico de Gripe
Pergunta: Como é realizado o diagnóstico de gripe?
Resposta: Pode ser clínico ou confirmado por swab nasal, TRM, PCR de influenza ou cultura de vírus.
Complicações do Resfriado em Adultos
Pergunta: Quais complicações podem surgir a partir de um resfriado comum em adultos?
Resposta: Otite, faringoamigdalite, laringite, pneumonia e rinossinusite.
Manejo Sintomático de IVAS
Pergunta: Quais são os principais tratamentos sintomáticos para IVAS em crianças?
Resposta: Antitérmicos para febre acima de 37,8°C e anti-histamínicos para suspeitas de componentes alérgicos.
Prevenção da Transmissão de IVAS
Pergunta: Quais medidas preventivas são essenciais para reduzir a transmissão de IVAS?
Resposta: Higiene das mãos, etiqueta respiratória e manter ambientes arejados.
Faringotonsilites: Características Virais vs. Bacterianas
Pergunta: Como diferenciar faringotonsilites virais de bacterianas?
Resposta: Virais apresentam exsudato não purulento; bacterianas (estreptocócicas) apresentam febre alta, dor intensa à deglutição e petéquias no palato.
Otite Média Aguda: Abordagem Inicial
Pergunta: Quando a conduta expectante é indicada na otite média aguda?
Resposta: Em pacientes com mais de 2 anos, sintomas leves, sem toxemia ou febre alta, e ausência de otorreia ou abaulamento da membrana timpânica.
Importante: reavaliar em 48 horas!
Tratamento da Rinossinusite Bacteriana
Pergunta: Qual antibiótico é recomendado para tratar rinossinusites bacterianas em crianças?
Resposta: Amoxicilina, ou claritromicina/eritromicina em caso de alergia à amoxicilina.
Rinossinusites: Diagnóstico Diferencial
Pergunta: Como diferenciar rinossinusites virais de bacterianas em crianças?
Resposta: Rinossinusites virais têm duração mais curta e sintomas mais leves; bacterianas apresentam tosse e secreção purulenta por mais de 10 dias.
Diferença entre Resfriado e Gripe
Pergunta: Quais características distinguem o resfriado comum da gripe?
Resposta: O resfriado tem início gradual e sintomas mais leves; a gripe tem início súbito, febre alta, cefaleia e pode incluir sintomas gastrointestinais.
Rinofaringite Aguda: Principais Agentes Etiológicos
Pergunta: Quais são os principais vírus causadores da rinofaringite aguda em crianças?
Resposta: Rinovírus, coronavírus, VSR, influenza, parainfluenza, coxsackie e adenovírus.
Prevenção de Exacerbações da DPOC
Pergunta: Como prevenir exacerbações na DPOC?
Resposta: Cessação do tabagismo, vacinação adequada, manejo nutricional, reabilitação pulmonar e educação para autogestão.
Antibióticos nas Exacerbações da DPOC
Pergunta: Quando os antibióticos são indicados nas exacerbações da DPOC?
Resposta: Em caso de aumento da purulência do escarro, aumento da dispneia e da expectoração.
Avaliação da Técnica Inalatória
Pergunta: Por que é importante avaliar a técnica inalatória do paciente com DPOC?
Resposta: Garante a eficácia do tratamento inalatório e reduz o risco de exacerbações.
Exacerbação da DPOC e Hospitalização
Pergunta: Quando considerar hospitalização em uma exacerbação da DPOC?
Resposta: VEF1 < 1L, hipoxemia ou hipercapnia, ou presença de comorbidades graves.
Vacinas Recomendadas para Pacientes com DPOC
Pergunta: Quais vacinas são recomendadas para pacientes com DPOC?
Resposta: Influenza anualmente, pneumocócica conforme diretrizes locais, e outras conforme avaliação clínica.
Causas de Exacerbações da DPOC
Pergunta: Quais são as principais causas de exacerbações na DPOC?
Resposta: Infecções por bactérias como Haemophilus influenzae e Streptococcus pneumoniae, vírus e outros fatores.
Manejo de Exacerbações da DPOC
Pergunta: Qual o manejo inicial recomendado para exacerbações da DPOC?
Resposta: Uso de beta-2 agonista de ação curta, corticoide oral por 5 dias, e antibióticos se indicado.
Tratamento da DPOC Segundo Classificação
Pergunta: Como é o tratamento da DPOC segundo sua classificação (A, B, C, D)?
Resposta: DPOC A: broncodilatadores de curta ou longa duração. DPOC B: LABA ou LAMA. DPOC C: LAMA. DPOC D: LABA + LAMA ou LABA + corticoide inalatório.
Broncodilatadores no Manejo da DPOC
Pergunta: Quais broncodilatadores são utilizados no tratamento da DPOC?
Resposta: Beta-2 agonistas de longa duração (LABA) e antimuscarínicos de longa ação (LAMA).
Oxigenioterapia na DPOC
Pergunta: Quando a oxigenioterapia é indicada no tratamento da DPOC?
Resposta: Se PaO2 <= 55mmHg ou SpO2 <= 88%, ou em casos de cor pulmonale ou policitemia com PaO2 55-59mmHg.
Tratamento da DPOC: Abordagem Inicial
Pergunta: Qual a primeira linha de tratamento para pacientes com DPOC?
.
Resposta: Cessação do tabagismo, acompanhada de terapia cognitivo-comportamental e medicações quando necessário
Classificação da Dispneia na DPOC pelo mMRC
Pergunta: Como a dispneia é classificada na DPOC segundo o mMRC?
Resposta: De classe 0 (só em atividades intensas), classe 01 ao andar mais rápido, classe 02 ao andar normal, classe 03 ao andar até 100 metros, até classe 4 (em mínimos esforços).
Diagnóstico de DPOC via Espirometria
Pergunta: Qual o principal critério espirométrico para diagnóstico de DPOC?
Resposta: Razão VEF1/CVF < 0,7 após uso de broncodilatador.
Sintomas Principais da DPOC
Pergunta: Quais são os sintomas principais da DPOC?
Resposta: Dispneia progressiva, expectoração crônica, tosse crônica e infecções respiratórias de repetição.
Fatores de Risco para DPOC
Pergunta: Quais são os principais fatores de risco para o desenvolvimento da DPOC?
Resposta: Tabagismo, exposição a poluentes ocupacionais e ambientais, e baixo IMC.
Definição de DPOC
Pergunta: O que caracteriza a DPOC em termos de sintomas e alterações pulmonares?
Resposta: Sintomas respiratórios persistentes e limitação do fluxo aéreo devido a alterações estruturais e diminuição da função pulmonar.
Classificação da DPOC (A, B, C, D)
Pergunta: Como a DPOC é classificada em termos de gravidade e risco, segundo o mMRC e histórico de exacerbações?
Resposta: A classificação baseia-se na gravidade dos sintomas e no histórico de exacerbações. DPOC A: mMRC 0-1 e 0-1 exacerbação sem hospitalização. DPOC B: mMRC ≥2, mas 0-1 exacerbação sem hospitalização. DPOC C: mMRC 0-1, mas ≥2 exacerbações ou 1 com hospitalização. DPOC D: mMRC ≥2, com ≥2 exacerbações ou 1 com hospitalização.
Prevenção de Pneumonia em Pacientes com DPOC
Pergunta: Por que pacientes com DPOC devem ser vacinados contra pneumococo?
Resposta: Porque o uso de corticoides inalatórios, comum em DPOC, aumenta o risco de pneumonia.
Monitoramento e Reavaliação no Tratamento da Pneumonia
Pergunta: Qual a importância do monitoramento e reavaliação no tratamento da pneumonia?
Resposta: Garantir a melhora do paciente e ajustar o tratamento se necessário, incluindo a mudança de antibióticos ou decisão por internação.
Manejo de Pneumonia com Antibiótico Recente
Pergunta: Como manejar a pneumonia em pacientes com uso recente de antibiótico?
Resposta: Utilizar uma combinação de beta-lactâmico e macrolídeo. Se não houver melhora, ou caso alergias a beta-lactâmicos ou macrolídeos, considerar levofloxacino, moxifloxacino ou gemifloxacino.
Sinais de Alarme para Hospitalização em Pneumonia
Pergunta: Quais sinais indicam a necessidade de hospitalização em pacientes com pneumonia?
Resposta: Sinais de gravidade na avaliação clínica ou pontuação alta na escala CRB-65.
Fatores de Risco para Pneumonia
Pergunta: Quais são os fatores de risco significativos para o desenvolvimento de pneumonia?
Resposta: Tabagismo, idade avançada, imunossupressão, doenças crônicas e a presença de dispositivos como sondas nasogástricas.
Vacinação contra Pneumococo
Pergunta: Quem deve receber a vacina contra pneumococo?
Resposta: Indivíduos com idade ≥65 anos e jovens com DPOC ou comorbidades, conforme as vacinas PCV13 ou PPSV23.
Tratamento Empírico da Pneumonia
Pergunta: Qual o tratamento empírico recomendado para pneumonia adquirida na comunidade em adultos?
Resposta: Amoxicilina ou amoxicilina-clavulanato por 7 dias. Em caso de alergia, azitromicina ou claritromicina.
Gravidade e Escalas de Avaliação na Pneumonia
Pergunta: Quais escalas são utilizadas para avaliar a gravidade da pneumonia?
Resposta: PSI (Pneumonia Severity Index), CURB-65 e CRB-65, sendo a CRB-65 mais aplicável em ambientes de atenção primária.
Etiologia da Pneumonia
Pergunta: Quais patógenos são responsáveis pela maioria dos casos de pneumonia adquirida na comunidade?
Resposta: Streptococcus pneumoniae, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia pneumoniae e Haemophilus influenzae.
Diagnóstico de Pneumonia
Pergunta: Qual exame é essencial para o diagnóstico de pneumonia?
Resposta: Radiografia de tórax. Em casos de diagnóstico incerto, a TC de tórax pode ser necessária.
Sintomas Comuns da Pneumonia
Pergunta: Quais são os sintomas comuns da pneumonia?
Resposta: Tosse, expectoração, dor pleurítica, febre ≥37,8°C, dispneia, taquipneia e, em idosos, confusão mental.
Classificação da Pneumonia
Pergunta: Como se classifica a pneumonia baseada no local de aquisição?
Resposta: Pneumonia adquirida na comunidade (CAP), pneumonia nosocomial e pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV).
Pergunta: Quais são as principais medidas de prevenção e educação do paciente sobre COVID-19?
Resposta: As medidas incluem vacinação, uso de máscaras, higiene das mãos, distanciamento social, e orientação sobre sinais que requerem atendimento médico imediato.
Pergunta: Como determinar o nexo causal de COVID-19 relacionado ao trabalho?
Resposta: O nexo causal de COVID-19 relacionado ao trabalho é determinado através de avaliação médica que considera a exposição ocupacional e os sintomas apresentados.
Pergunta: O que caracteriza a síndrome pós-COVID e como deve ser o acompanhamento?
Resposta: A síndrome pós-COVID é caracterizada por sintomas prolongados como fadiga e dispneia, necessitando de acompanhamento multidisciplinar e reabilitação.
Pergunta: Quais são os critérios para internação e tratamento de gestantes com COVID-19?
Resposta: Gestantes com COVID-19 moderado a grave, com sintomas como tosse, febre e SpO2 ≤ 94%, devem ser internadas e tratadas com oxigênio, anticoagulação e corticosteroides conforme necessário.
Pergunta: Como deve ser o manejo da COVID-19 em gestantes e puérperas?
Resposta: Gestantes e puérperas devem ser vacinadas contra a COVID-19, com monitoramento e manejo cuidadosos para prevenir complicações.
Pergunta: Qual é a importância da profilaxia anticoagulante em pacientes hospitalizados com COVID-19?
Resposta: A profilaxia anticoagulante é crucial para prevenir complicações tromboembólicas em pacientes hospitalizados com COVID-19.
Pergunta: Em que situações o tocilizumabe pode ser considerado no tratamento da COVID-19?
Resposta: O tocilizumabe é considerado para casos graves de COVID-19 com sinais de inflamação sistêmica.
Pergunta: Quando deve ser utilizada a dexametasona no tratamento da COVID-19?
Resposta: A dexametasona é indicada para pacientes com COVID-19 que necessitam de suplementação de oxigênio, na dose de 6mg/dia por 10 dias.
Pergunta: Qual é o manejo recomendado para casos leves de COVID-19?
Resposta: Em casos leves, o manejo inclui repouso, hidratação e sintomáticos, monitorando sinais de alarme como dispneia e SpO2 < 92%.
Pergunta: Quais sintomas diferenciam a COVID-19 de gripes e resfriados comuns?
Resposta: A COVID-19 pode causar febre, tosse, dispneia, anosmia, fadiga e pode evoluir para SARA, diferenciando-se de gripes e resfriados comuns.