Pneumologia Flashcards

1
Q

FLASHCARD: Estratégias de Triagem para TB
PERGUNTA: Quais são as estratégias de triagem recomendadas para Tuberculose em populações de alto risco?

A

RESPOSTA: Em populações de alto risco, a triagem para TB pode incluir avaliação clínica, teste tuberculínico ou IGRA, e exames de imagem como radiografia de tórax, especialmente em indivíduos sintomáticos ou com exposição conhecida à TB.

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2
Q

FLASHCARD: TB Extrapulmonar
PERGUNTA: Quais são as formas mais comuns de Tuberculose extrapulmonar?

A

RESPOSTA: As formas mais comuns de TB extrapulmonar incluem TB pleural, linfática, óssea e articular, renal e do sistema nervoso central.

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3
Q

FLASHCARD: Tratamento de TB em Crianças
PERGUNTA: Como é abordado o tratamento de Tuberculose em crianças?

A

RESPOSTA: O tratamento de TB em crianças segue os mesmos princípios dos adultos, mas com doses ajustadas ao peso e considerando formas de apresentação mais comuns nessa faixa etária, como a TB ganglionar.

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4
Q

FLASHCARD: Efeitos Adversos dos Medicamentos Antituberculose
PERGUNTA: Quais são os principais efeitos adversos dos medicamentos antituberculose?

A

RESPOSTA: Os principais efeitos adversos incluem hepatotoxicidade, neuropatia periférica (especialmente pela isoniazida), reações alérgicas e alterações gastrointestinais.

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5
Q

FLASHCARD: Importância da Supervisão Direta do Tratamento (DOTS)
PERGUNTA: Por que a Supervisão Direta do Tratamento (DOTS) é importante no manejo da TB?

A

RESPOSTA: A Supervisão Direta do Tratamento (DOTS) é importante para garantir a adesão ao tratamento da TB, reduzindo o risco de resistência medicamentosa e falha terapêutica.

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6
Q

FLASHCARD: Tuberculose Miliar
PERGUNTA: Quais são os sinais e sintomas da Tuberculose miliar?

A

RESPOSTA: A Tuberculose miliar pode cursar com hepatomegalia, alterações do SNC, e alterações cutâneas eritemato-máculo-pápulo-vesiculosas.

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7
Q

FLASHCARD: Tratamento Preventivo de Tuberculose (TPT)
PERGUNTA: O que é o Tratamento Preventivo de Tuberculose e para quem é indicado?

A

RESPOSTA: O Tratamento Preventivo de Tuberculose (TPT) é indicado para contatos de pacientes com TB ativa e pessoas com teste tuberculínico ou IGRA positivos, visando prevenir a progressão de infecção latente para doença ativa.

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8
Q

FLASHCARD: Tratamento de Casos Latentes de TB
PERGUNTA: Quando se deve tratar casos latentes de Tuberculose?

A

RESPOSTA: Casos latentes de Tuberculose devem ser tratados se PPD ≥ 5mm em pacientes imunossuprimidos ou ≥ 10mm em outros grupos, como medida preventiva.

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8
Q

FLASHCARD: Medidas Preventivas em Ambientes
PERGUNTA: Quais medidas preventivas devem ser adotadas em ambientes para controlar a transmissão da TB?

A

RESPOSTA: Para prevenir a transmissão da TB, é recomendado manter ambientes bem ventilados e com exposição à luz solar, além do uso de máscaras N95 por profissionais de saúde e máscaras cirúrgicas por pacientes.

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9
Q

FLASHCARD: Seguimento do Tratamento da TB
PERGUNTA: Qual é a expectativa de negativação da baciloscopia durante o tratamento da TB?

A

RESPOSTA: Espera-se a negativação da baciloscopia em até 2 semanas de tratamento. Se persistir positiva após 2 meses, deve-se avaliar a extensão do esquema RIPE e investigar resistências.

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10
Q

FLASHCARD: Tuberculose e HIV
PERGUNTA: Como deve ser o manejo da Tuberculose em pacientes com HIV?

A

RESPOSTA: Pacientes com HIV e Tuberculose devem seguir o mesmo esquema de tratamento para TB, iniciando terapia antirretroviral 8 semanas após o início do tratamento para TB, ou 2 semanas em casos de HIV avançado.

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11
Q

FLASHCARD: Tratamento da Tuberculose
PERGUNTA: Qual é o esquema básico de tratamento para a Tuberculose?

A

RESPOSTA: O tratamento básico para a Tuberculose utiliza o esquema RIPE (rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol) por 2 meses, seguido pelo esquema RI (rifampicina e isoniazida) por mais 4 meses.

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12
Q

FLASHCARD: Baciloscopia para Diagnóstico de TB Pulmonar
PERGUNTA: Qual a eficácia da baciloscopia para BAAR no diagnóstico da TB pulmonar?

A

RESPOSTA: A baciloscopia para BAAR diagnostica entre 60 a 80% dos casos de TB pulmonar, sendo recomendada a coleta de 2 amostras, uma na hora e outra no dia seguinte.

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13
Q

FLASHCARD: Diagnóstico da TB Pleural
PERGUNTA: Qual exame é indicativo no diagnóstico da Tuberculose pleural?

A

RESPOSTA: No diagnóstico da Tuberculose pleural, o aumento da adenosina deaminase (ADA) em exame de líquido pleural é um indicativo importante.

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14
Q

FLASHCARD: Sintomas Clássicos da Tuberculose
PERGUNTA: Quais são os sintomas clássicos da Tuberculose?

A

RESPOSTA: Os sintomas clássicos da Tuberculose incluem tosse persistente, febre vespertina, sudorese noturna, emagrecimento, irritabilidade, astenia e anorexia.

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15
Q

FLASHCARD: Diagnóstico da Tuberculose Pulmonar
PERGUNTA: Qual é o critério de suspeição para Tuberculose pulmonar em saúde pública?

A

RESPOSTA: A suspeição de Tuberculose pulmonar ocorre a partir de um quadro de tosse persistente por 03 ou mais semanas, com atenção especial a grupos de alto risco como pessoas privadas de liberdade, profissionais de saúde, pessoas com HIV, moradores de rua e indígenas, que não precisam ser avaliados após 03 semanas.

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16
Q

FLASHCARD: Transmissão da Tuberculose
PERGUNTA: Como ocorre a transmissão da Tuberculose?

A

RESPOSTA: A transmissão da Tuberculose ocorre principalmente por via aérea, através da inalação de aerossóis contendo bacilos, provenientes do escarro de pacientes com a forma pulmonar ativa da doença.

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17
Q

FLASHCARD: Etiologia da Tuberculose
PERGUNTA: Quais são os principais agentes etiológicos da Tuberculose?

A

RESPOSTA: Os principais agentes etiológicos da Tuberculose são a Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch) para a maioria dos casos de TB pulmonar e a Mycobacterium bovis, mais relacionada com formas extrapulmonares e transmissão zoonótica.

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18
Q

FLASHCARD: Importância da Cultura no Diagnóstico de TB
PERGUNTA: Qual a importância da cultura no diagnóstico da Tuberculose?

A

RESPOSTA: A cultura é importante para confirmar o diagnóstico de Tuberculose, identificar a espécie da Mycobacterium e testar a sensibilidade a antimicrobianos, especialmente em casos de suspeita de resistência medicamentosa.

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19
Q

FLASHCARD: Tratamento de Contatos de TB
PERGUNTA: Quais contatos de pacientes com TB devem receber tratamento?

A

RESPOSTA: Contatos com sintomas sugestivos de TB, pessoas imunossuprimidas, ou crianças menores de 5 anos devem receber tratamento, independentemente da presença de sintomas, como parte da estratégia de controle de infecção.

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20
Q

FLASHCARD: Tratamento de TB em Crianças
PERGUNTA: Como é o manejo da Tuberculose em crianças menores de 5 anos que são contatos de casos ativos?

A

RESPOSTA: Crianças menores de 5 anos que são contatos de casos ativos de TB requerem avaliação e, se sintomáticas ou assintomáticas com risco aumentado, devem ser tratadas com o esquema básico de tratamento para TB.

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21
Q

FLASHCARD: Diferenciação entre Asma e Doenças Similares
PERGUNTA: Como diferenciar asma de outras doenças respiratórias?

A

RESPOSTA: Através da história clínica detalhada, espirometria e, se necessário, testes adicionais como FeNO e teste de provocação bronquial.

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22
Q

FLASHCARD: “Step-down” no Tratamento da Asma
PERGUNTA: O que é “step-down” no contexto da asma?

A

RESPOSTA: É a redução da intensidade do tratamento quando a asma está bem controlada por pelo menos três meses.

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23
Q

FLASHCARD: Óxido Nítrico Exalado (FeNO)
PERGUNTA: Qual o valor do teste FeNO no manejo da asma?

A

RESPOSTA: O FeNO pode ajudar na identificação da inflamação eosinofílica das vias aéreas e no monitoramento da resposta ao tratamento.

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24
Q

FLASHCARD: Teste de Provocação Bronquial
PERGUNTA: Em que situação o teste de provocação bronquial é útil?

A

RESPOSTA: Útil em diagnósticos duvidosos, especialmente quando a espirometria é normal, mas há suspeita de asma.

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25
Q

FLASHCARD: Gestão de Exacerbações da Asma
PERGUNTA: Qual a estratégia para a gestão de exacerbações da asma?

A

RESPOSTA: O plano de ação deve incluir o reconhecimento precoce de sinais de exacerbação e o uso apropriado de corticosteroides orais.

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26
Q

FLASHCARD: Vacinação em Pacientes com Asma
PERGUNTA: Por que a vacinação é importante em pacientes com asma?

A

RESPOSTA: A vacinação contra influenza e pneumococo pode reduzir o risco de exacerbações da asma.

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27
Q

FLASHCARD: Asma Grave e Terapias Biológicas
PERGUNTA: Quando considerar terapias biológicas na asma?

A

RESPOSTA: Terapias biológicas são consideradas para pacientes com asma grave que não respondem ao tratamento convencional.

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28
Q

FLASHCARD: Medicações de Controle na Asma
PERGUNTA: Quais são as principais classes de medicações de controle na asma?

A

RESPOSTA: Incluem corticoides inalatórios, broncodilatadores de longa ação, antileucotrienos e, em alguns casos, corticoides orais.

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29
Q

FLASHCARD: Técnica Inalatória na Asma
PERGUNTA: Qual a importância da técnica inalatória correta no tratamento da asma?

A

RESPOSTA: A técnica inalatória correta é fundamental para a eficácia do tratamento, pois erros são comuns e podem levar ao controle inadequado da doença.

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30
Q

FLASHCARD: Critérios de Controle da Asma
PERGUNTA: Quais são os critérios para avaliar o controle da asma?
.

A

RESPOSTA: Os critérios incluem frequência de sintomas diurnos, uso de broncodilatador, limitações funcionais, despertares noturnos e histórico de exacerbações graves

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31
Q

FLASHCARD: Educação do Paciente sobre Asma
PERGUNTA: Qual o papel da educação do paciente no manejo da asma?

A

RESPOSTA: A educação do paciente visa melhorar a adesão ao tratamento, ensinando sobre a fisiopatologia da asma, uso correto de inaladores e evitação de gatilhos.

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32
Q

FLASHCARD: Importância do Histórico Clínico na Asma
PERGUNTA: Por que o histórico clínico é importante no diagnóstico da asma?

A

RESPOSTA: O histórico clínico é crucial para identificar padrões de sintomas, gatilhos, história familiar de asma e atopias, ajudando na confirmação do diagnóstico.

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33
Q

FLASHCARD: Diagnóstico de Asma
PERGUNTA: Qual teste é fundamental no diagnóstico da asma e o que indica?

A

RESPOSTA: A espirometria é fundamental no diagnóstico da asma, onde um resultado obstrutivo com reversibilidade após broncodilatador sugere alta probabilidade de asma.

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34
Q

FLASHCARD: Sintomas Comuns da Asma
PERGUNTA: Quais são os sintomas comuns da asma?

A

RESPOSTA: Os sintomas comuns da asma incluem tosse, dispneia, sibilância e opressão torácica, que podem variar em frequência e intensidade.

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35
Q

FLASHCARD: Definição de Asma
PERGUNTA: O que caracteriza a asma?

A

RESPOSTA: A asma é caracterizada por ser uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, envolvendo hiperresponsividade brônquica e obstrução reversível do fluxo aéreo.

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36
Q

FLASHCARD: Manejo Inicial de Dispneia Aguda
PERGUNTA: Qual é o manejo inicial para dispneia aguda?

A

RESPOSTA: O manejo inicial visa estabilizar o paciente, com uso de oxigenoterapia para manter SpO2 > 92%, além de tratamento específico da causa subjacente, como broncodilatadores para asma ou diuréticos para EAP.

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37
Q

FLASHCARD: Exames Complementares na Investigação da Dispneia
PERGUNTA: Quais exames complementares são importantes na investigação da dispneia?

A

RESPOSTA: Dependendo da suspeita clínica, exames como radiografia de tórax, espirometria, ECG, exames laboratoriais (incluindo TSH e BNP), ecocardiograma e, em casos selecionados, TC de tórax e teste ergométrico são fundamentais.

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38
Q

FLASHCARD: Sinais de Alarme em Dispneia Aguda
PERGUNTA: Quais são os sinais de alarme na apresentação aguda da dispneia?

A

RESPOSTA: Sinais de alarme incluem hipotensão, alterações da consciência, saturação de oxigênio < 92%, frequência cardíaca extremamente alta ou baixa, frequência respiratória > 40 rpm e sinais de pneumotórax.

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39
Q

FLASHCARD: Abordagem Diagnóstica da Dispneia
PERGUNTA: Qual é a abordagem inicial no diagnóstico da dispneia?

A

RESPOSTA: A abordagem diagnóstica inicial da dispneia inclui uma anamnese detalhada e exame físico, questionando sobre a agudeza, padrões, intensidade, desencadeantes e a presença de comorbidades, seguida por exames complementares conforme suspeita clínica.

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40
Q

FLASHCARD: Causas Comuns de Dispneia na APS
PERGUNTA: Quais são as causas mais comuns de dispneia na Atenção Primária à Saúde?

A

RESPOSTA: Na APS, as causas mais comuns de dispneia incluem asma, DPOC e pneumonia, mas também é crucial investigar condições como TEP, pneumotórax e insuficiência cardíaca congestiva.

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41
Q

FLASHCARD: Classificação NYHA da Dispneia
PERGUNTA: O que representa a classificação da NYHA e como é aplicada na dispneia?

A

RESPOSTA: A classificação da NYHA quantifica a limitação funcional causada pela dispneia, variando de classe I (atividades normais não causam dispneia) a classe IV (dispneia em repouso), comumente usada em insuficiência cardíaca e adaptável a outras condições.

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42
Q

FLASHCARD: Definição de Dispneia
PERGUNTA: Como é definida a dispneia?

A

RESPOSTA: A dispneia é definida como uma sensação subjetiva de desconforto respiratório, caracterizada por uma percepção desconfortável da respiração, que pode variar de leve a incapacitante.

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43
Q

FLASHCARD: Tosse e Síndrome da Tosse das VAS
PERGUNTA: Como é caracterizada a síndrome da tosse das vias aéreas superiores?

A

RESPOSTA: Por gotejamento pós-nasal, obstrução nasal, rinorreia, pigarro, frequentemente respondendo a corticoides nasais ou antihistamínicos.

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44
Q

FLASHCARD: Tosse e Neoplasias
PERGUNTA: Quando suspeitar de neoplasia em pacientes com tosse crônica?

A

RESPOSTA: Em caso de mudança no padrão de tosse, especialmente em tabagistas, associado a sintomas como hemoptise e perda de peso.

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45
Q

FLASHCARD: Tosse e Bronquiectasias
PERGUNTA: Qual o tratamento indicado para tosse nas bronquiectasias?

A

RESPOSTA: O tratamento se baseia em fisioterapia respiratória, uso de expectorantes e, em casos de infecção, antibióticos.

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46
Q

FLASHCARD: Tosse Crônica e Tuberculose
PERGUNTA: Por que a tuberculose deve ser considerada em casos de tosse crônica?

A

RESPOSTA: Devido à tosse persistente por mais de 3 semanas, perda ponderal e febre vespertina, especialmente em áreas de alta prevalência.

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47
Q

FLASHCARD: Tosse e Uso de Medicamentos
PERGUNTA: Que classes de medicamentos são conhecidas por induzir tosse?

A

RESPOSTA: Inibidores da ECA, betabloqueadores em pacientes asmáticos ou com DPOC, e bisfosfonados em pacientes com DRGE podem induzir tosse.

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48
Q

FLASHCARD: Tosse e EAP (Edema Agudo de Pulmão)
PERGUNTA: Qual a abordagem terapêutica para tosse em contexto de EAP?

A

RESPOSTA: O manejo inclui o uso de diuréticos IV como furosemida, suporte com oxigênio e, se necessário, vasodilatadores.

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49
Q

FLASHCARD: Tosse e Exacerbação de Asma
PERGUNTA: Como se trata uma exacerbação de asma que apresenta tosse?

A

RESPOSTA: O tratamento inclui o uso de broncodilatadores de curta ação e, dependendo da gravidade, corticosteroides orais.

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50
Q

FLASHCARD: Tosse e Sinusite Aguda
PERGUNTA: Quando é indicado o uso de antibióticos na sinusite aguda?

A

RESPOSTA: Antibióticos são recomendados apenas se os sintomas piorarem após 5 dias ou não melhorarem após 10 dias.

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51
Q

FLASHCARD: Tosse e Traqueobronquite
PERGUNTA: Qual o tratamento recomendado para traqueobronquite?

A

RESPOSTA: O tratamento pode incluir o uso de broncodilatadores e, em alguns casos, macrolídeos, visando reduzir a hiperresponsividade brônquica.

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52
Q

FLASHCARD: Tosse e Ipratrópio
PERGUNTA: Em quais condições de tosse o anticolinérgico ipratrópio é considerado no tratamento?

A

RESPOSTA: O ipratrópio pode ser usado em casos de tosse crônica, como na síndrome da tosse das vias aéreas superiores ou tosse pós-infecciosa.

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53
Q

FLASHCARD: Tosse Subaguda Pós-Infecciosa
PERGUNTA: Como é tratada a tosse subaguda tendendo a ser pós-infecciosa?

A

RESPOSTA: O tratamento pode incluir anti-histamínicos, ipratrópio, corticoide inalatório ou oral.

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54
Q

FLASHCARD: Abordagem Inicial na Tosse
PERGUNTA: Qual a conduta inicial na avaliação de um paciente com tosse?

A

RESPOSTA: Avaliar sinais de alarme, uso de medicações e solicitar radiografia de tórax e espirometria, conforme indicado pela história clínica.

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55
Q

FLASHCARD: Tosse Variante de Asma
PERGUNTA: Qual característica difere a tosse variante da asma da asma clássica?

A

RESPOSTA: Na tosse variante da asma, a espirometria pode ser normal, mas o teste de broncoprovocação é positivo.

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56
Q

FLASHCARD: Avaliação Diagnóstica da Tosse Crônica
PERGUNTA: Que exames são fundamentais na avaliação da tosse crônica?

A

RESPOSTA: Espirometria com prova broncodilatadora e exames de imagem, como radiografia de tórax e, se necessário, TC de tórax.

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57
Q

FLASHCARD: Tosse Crônica e DRGE
PERGUNTA: Qual é o tratamento recomendado para a tosse crônica causada por DRGE?

A

RESPOSTA: Inibidores da bomba de prótons (IBP), pro-cinéticos, e medidas comportamentais e dietéticas.

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58
Q

FLASHCARD: Tosse e Exacerbação de DPOC
PERGUNTA: Como é tratada a exacerbação de DPOC manifestada por tosse?

A

RESPOSTA: Com broncodilatadores, corticoides orais e antibióticos, conforme a severidade.

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59
Q

FLASHCARD: Sinais de Alarme na Tosse
PERGUNTA: Quais são os sinais de alarme que necessitam avaliação imediata na tosse?

A

RESPOSTA: Hemoptise, dispneia, hipoxemia, febre, perda de peso inexplicada, dor torácica, tabagismo pesado e imunossupressão.

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60
Q

FLASHCARD: Tosse Aguda e Seus Tratamentos
PERGUNTA: Qual o tratamento comum para a tosse aguda causada por resfriado comum?

A

RESPOSTA: O tratamento é sintomático, incluindo hidratação, analgésicos e antipiréticos.

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61
Q

Flashcards Sobre Tosse para o MFC:
FLASHCARD: Classificação da Tosse
PERGUNTA: Como a tosse é classificada com base na duração dos sintomas?

A

RESPOSTA: A tosse é classificada como aguda (<3 semanas), subaguda (3-8 semanas) e crônica (>8 semanas).

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62
Q

Opacidade em Vidro Fosco na Radiografia de Tórax
PERGUNTA: O que indica uma opacidade em vidro fosco em uma radiografia de tórax?

A

RESPOSTA: Opacidade em vidro fosco pode indicar um espectro de condições pulmonares, desde processos inflamatórios leves até infecções, hemorragias, ou intersticiais, necessitando de avaliação adicional para diagnóstico específico.

63
Q

CVF na Doença Pulmonar
PERGUNTA: O que uma CVF reduzida indica em uma espirometria?

A

RESPOSTA: Uma CVF reduzida indica uma capacidade pulmonar diminuída, que pode ser devido a doenças pulmonares restritivas, onde há uma limitação na expansão dos pulmões.

64
Q

Radiografia de Tórax e Pneumotórax
PERGUNTA: Como o pneumotórax é identificado em uma radiografia de tórax?

A

RESPOSTA: Através da presença de ar no espaço pleural sem padrão pulmonar subjacente, resultando em colapso parcial ou total do pulmão afetado.

65
Q

Tosse e Radiografia de Tórax
PERGUNTA: Quando uma radiografia de tórax é indicada na avaliação da tosse?

A

RESPOSTA: Em casos de tosse persistente, especialmente se acompanhada de sinais de alarme como hemoptise, febre, perda de peso, ou em fumantes.

66
Q

Interpretação de Radiografia de Tórax e Coração
PERGUNTA: Como o coração é avaliado em uma radiografia de tórax?

A

RESPOSTA: Avalia-se as dimensões, contornos e a relação do tamanho do coração com o diafragma para identificar cardiomegalias ou outras anormalidades cardíacas.

67
Q

Padrão Misto na Espirometria
PERGUNTA: O que caracteriza um padrão misto na espirometria?

A

RESPOSTA: Caracteriza-se por reduções na VEF1, CVF e na relação VEF1/CVF, indicando tanto componentes obstrutivos quanto restritivos.

67
Q

Relação VEF1/CVF na Espirometria
PERGUNTA: O que uma relação VEF1/CVF reduzida indica na espirometria?

A

RESPOSTA: Indica uma obstrução ao fluxo aéreo, típica de condições como asma, DPOC, e outras doenças obstrutivas das vias aéreas.

68
Q

Espirometria e Diagnóstico de DPOC
PERGUNTA: Como a espirometria contribui para o diagnóstico da DPOC?

A

RESPOSTA: Através da demonstração de obstrução ao fluxo aéreo que não é completamente reversível com broncodilatadores, caracterizada por uma relação VEF1/CVF reduzida após a administração de broncodilatadores.

69
Q

VEF1 na Doença Pulmonar

PERGUNTA: O que o VEF1 indica em relação à função pulmonar?

A

RESPOSTA: O VEF1 (Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo) mede a quantidade de ar que uma pessoa pode forçar para fora em um segundo e é crucial para diagnosticar e avaliar a gravidade da obstrução das vias aéreas.

70
Q

Importância da Radiografia de Tórax
PERGUNTA: Por que a radiografia de tórax é importante na avaliação de pacientes com tosse ou dispneia?

A

RESPOSTA: Ajuda a identificar anormalidades estruturais, consolidações, efusões pleurais, e outras condições pulmonares e cardíacas.

71
Q

Interpretação da Espirometria
PERGUNTA: O que indica uma reversibilidade significativa na espirometria pós-broncodilatador?

A

RESPOSTA: Sugere asma, devido à melhora significativa na obstrução do fluxo aéreo após broncodilatador.

72
Q

Padrões Obstrutivo e Restritivo na Espirometria
PERGUNTA: Como diferenciar padrões obstrutivo e restritivo na espirometria?

A

RESPOSTA: Padrão obstrutivo tem VEF1/CVF reduzida; padrão restritivo tem CVF reduzida com VEF1/CVF normal ou aumentada.

73
Q

Contraindicações da Espirometria
PERGUNTA: Quais são algumas contraindicações para a realização da espirometria?

A

RESPOSTA: Vômito, infecções respiratórias agudas, vertigem, hemoptise recente, cirurgia recente em tórax/abdome/pelve, angina instável, aneurisma aórtico.

74
Q

Consolidação Pulmonar
PERGUNTA: Como a consolidação aparece em uma radiografia de tórax?

A

RESPOSTA: Como uma área de opacidade devido à presença de líquido nos espaços aéreos.

75
Q

Análise de Radiografia de Tórax
PERGUNTA: Quais estruturas devem ser avaliadas na análise de uma radiografia de tórax?

A

RESPOSTA: Campos e vasos pulmonares, coração, ossos torácicos, partes moles, mediastino, hilos pulmonares e parênquima pulmonar.

76
Q

Incidências na Radiografia de Tórax
PERGUNTA: Por que são necessárias duas incidências na radiografia de tórax?

A

RESPOSTA: Para fornecer uma visão bidimensional de estruturas tridimensionais e ajudar na localização e caracterização de anormalidades.

77
Q

Diferenças de Densidade na Radiografia
PERGUNTA: Quais são as quatro principais densidades vistas em uma radiografia de tórax?

A

RESPOSTA: Ar (mais escuro), gordura (cinza-escuro), água e tecidos moles (cinza-claro) e ossos (branco).

78
Q

Sarcoidose: Diagnóstico

Pergunta: Como é confirmado o diagnóstico de sarcoidose?

A

Resposta: Através de biópsia mostrando granulomas não caseosos.

79
Q

Pneumopatias Intersticiais: Diagnóstico por Imagem

Pergunta: Qual exame de imagem é essencial na avaliação das doenças pulmonares intersticiais?

A

Resposta: Tomografia Computadorizada de Alta Resolução (TCAR) do tórax.

80
Q

HAP: Tratamento

Pergunta: Quais classes de medicamentos são utilizadas no tratamento da hipertensão arterial pulmonar?

A

Resposta: Antagonistas dos receptores de endotelina, inibidores da fosfodiesterase-5, e agonistas da prostaciclina.

81
Q

Apneia do Sono: Tratamento

Pergunta: Qual é o tratamento de primeira linha para a apneia obstrutiva do sono?

A

Resposta: CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas).

82
Q

Câncer de Pulmão: Diagnóstico

Pergunta: Qual é o significado de um nódulo pulmonar com bordas espiculadas na radiografia de tórax?

A

Resposta: Aumenta a suspeita de malignidade, necessitando de investigação adicional.

83
Q

Sarcoidose: Manifestações Clínicas

Pergunta: Quais são as manifestações clínicas comuns da sarcoidose?

A

Resposta: Tosse, dispneia, lesões oculares ou dermatológicas, e adenopatia hilar bilateral.

84
Q

Pneumopatias Intersticiais: Sinais Clínicos

Pergunta: Quais sinais clínicos são comuns nas pneumopatias intersticiais?

A

Resposta: Dispneia progressiva, tosse seca, estertores tipo velcro e baqueteamento digital.

85
Q

HAP: Diagnóstico

Pergunta: Qual é o exame diagnóstico definitivo para a hipertensão arterial pulmonar?

A

Resposta: Cateterismo cardíaco direito.

86
Q

Apneia do Sono: Diagnóstico

Pergunta: Qual exame é padrão-ouro para o diagnóstico de apneia do sono?

A

Resposta: Polissonografia.

87
Q

Câncer de Pulmão: Fatores de Risco

Pergunta: Quais são os principais fatores de risco para o câncer de pulmão?

A

Resposta: Tabagismo, exposição ao asbesto, radiação, história familiar de câncer de pulmão, e DPOC.

88
Q

Sinais de Pneumonia em IVAS
Pergunta: Quais sinais podem indicar o desenvolvimento de pneumonia em pacientes com IVAS?

A

Resposta: Aumento da dispneia, persistência ou aumento da febre, produção de escarro purulento.

89
Q

IVAS e Uso de Antitussígenos em Crianças
Pergunta: Por que o uso de antitussígenos opiáceos deve ser evitado em crianças?

A

Resposta: Devido ao risco de efeitos colaterais graves como a depressão respiratória, e eficácia limitada.

90
Q

Prevenção de Transmissão de IVAS em Ambientes Fechados
Pergunta: Como prevenir a transmissão de IVAS em ambientes fechados?

A

Resposta: Manter o ambiente ventilado, praticar higiene das mãos e evitar contato próximo com pessoas doentes.

91
Q

Faringotonsilites e Alimentação
Pergunta: Por que dar preferência a alimentos frios nas faringotonsilites?

A

Resposta: Alimentos frios podem aliviar a dor de garganta e são mais fáceis de engolir.

92
Q

Rinossinusites e Higiene Nasal
Pergunta: Qual o papel da irrigação nasal no tratamento das rinossinusites?

A

Resposta: Reduz a congestão nasal, limpa os seios paranasais e pode diminuir a necessidade de antibióticos.

93
Q

Sintomas de Alerta para Encaminhamento
Pergunta: Quais sintomas em IVAS indicam a necessidade de encaminhamento para especialistas?

A

Resposta: Falha no tratamento convencional, suspeita de complicações graves, recorrência frequente.

94
Q

Uso de CPAP na Apneia do Sono
Pergunta: Como o CPAP ajuda no tratamento da apneia do sono?

A

Resposta: Mantém as vias aéreas superiores abertas durante o sono, prevenindo colapsos e melhorando a oxigenação.

95
Q

Vacina Influenza: Efeitos Colaterais
Pergunta: Quais são os efeitos colaterais comuns da vacina contra influenza?

A

Resposta: Febre, dor no local da injeção, cansaço, eritema, mialgia, calafrios.

96
Q

Sinais de Alarme em IVAS
Pergunta: Que sinais de alarme em IVAS requerem atenção imediata?
R

A

esposta: Dispneia, hipoxemia, febre persistente, alterações do estado mental, dor torácica intensa.

97
Q

Manejo da Otite Média Aguda
Pergunta: Qual a primeira opção de tratamento antibiótico para otite média aguda?

A

Resposta: Amoxicilina, ou macrolídeo + sulfametoxazol-trimetoprim em caso de alergia. Se não melhorar em 72 horas, usar amoxicilina-clavulanato ou cefuroxima.

98
Q

Diagnóstico Diferencial de IVAS
Pergunta: Quais doenças devem ser consideradas no diagnóstico diferencial de IVAS?

A

Resposta: Sarampo, coqueluche, COVID-19, mononucleose, rinite alérgica, entre outras.

99
Q

Tratamento da Gripe
Pergunta: Qual o tratamento recomendado para a gripe em grupos de risco?

A

Resposta: Oseltamivir, especialmente se iniciado nas primeiras 48 horas após o surgimento dos sintomas.

100
Q

Indicação de Antibióticos em IVAS
Pergunta: Quando o uso de antibióticos é indicado no tratamento de IVAS?

A

Resposta: Apenas em casos confirmados ou fortemente suspeitos de infecção bacteriana, como faringotonsilite estreptocócica ou rinossinusite persistente por 10 dias.

101
Q

Hidratação e Manejo da Tosse
Pergunta: Qual a importância da hidratação no manejo da tosse causada por IVAS?

A

Resposta: Ajuda a fluidificar secreções, facilitando sua eliminação e aliviando a tosse.

102
Q

Identificação Precoce de Complicações
Pergunta: Qual sinal indica a necessidade de avaliação para possíveis complicações de IVAS?

A

Resposta: Dificuldade respiratória, persistência de febre alta, sinais de pneumonia.

103
Q

Vacinação contra Influenza
Pergunta: Quem deve receber a vacina contra gripe?

A

Resposta: Recomendada para grupos de risco, incluindo profissionais de saúde.

104
Q

Grupos de Risco para Gripe
Pergunta: Quem são considerados grupos de risco para complicações da gripe?

A

Resposta: Idosos, gestantes, crianças menores de 2 anos, imunossuprimidos, pessoas com doenças crônicas.

105
Q

Diagnóstico de Gripe
Pergunta: Como é realizado o diagnóstico de gripe?

A

Resposta: Pode ser clínico ou confirmado por swab nasal, TRM, PCR de influenza ou cultura de vírus.

106
Q

Complicações do Resfriado em Adultos
Pergunta: Quais complicações podem surgir a partir de um resfriado comum em adultos?

A

Resposta: Otite, faringoamigdalite, laringite, pneumonia e rinossinusite.

107
Q

Manejo Sintomático de IVAS
Pergunta: Quais são os principais tratamentos sintomáticos para IVAS em crianças?

A

Resposta: Antitérmicos para febre acima de 37,8°C e anti-histamínicos para suspeitas de componentes alérgicos.

108
Q

Prevenção da Transmissão de IVAS
Pergunta: Quais medidas preventivas são essenciais para reduzir a transmissão de IVAS?

A

Resposta: Higiene das mãos, etiqueta respiratória e manter ambientes arejados.

109
Q

Faringotonsilites: Características Virais vs. Bacterianas
Pergunta: Como diferenciar faringotonsilites virais de bacterianas?

A

Resposta: Virais apresentam exsudato não purulento; bacterianas (estreptocócicas) apresentam febre alta, dor intensa à deglutição e petéquias no palato.

110
Q

Otite Média Aguda: Abordagem Inicial
Pergunta: Quando a conduta expectante é indicada na otite média aguda?

A

Resposta: Em pacientes com mais de 2 anos, sintomas leves, sem toxemia ou febre alta, e ausência de otorreia ou abaulamento da membrana timpânica.
Importante: reavaliar em 48 horas!

111
Q

Tratamento da Rinossinusite Bacteriana
Pergunta: Qual antibiótico é recomendado para tratar rinossinusites bacterianas em crianças?

A

Resposta: Amoxicilina, ou claritromicina/eritromicina em caso de alergia à amoxicilina.

112
Q

Rinossinusites: Diagnóstico Diferencial
Pergunta: Como diferenciar rinossinusites virais de bacterianas em crianças?

A

Resposta: Rinossinusites virais têm duração mais curta e sintomas mais leves; bacterianas apresentam tosse e secreção purulenta por mais de 10 dias.

113
Q

Diferença entre Resfriado e Gripe
Pergunta: Quais características distinguem o resfriado comum da gripe?

A

Resposta: O resfriado tem início gradual e sintomas mais leves; a gripe tem início súbito, febre alta, cefaleia e pode incluir sintomas gastrointestinais.

114
Q

Rinofaringite Aguda: Principais Agentes Etiológicos
Pergunta: Quais são os principais vírus causadores da rinofaringite aguda em crianças?

A

Resposta: Rinovírus, coronavírus, VSR, influenza, parainfluenza, coxsackie e adenovírus.

115
Q

Prevenção de Exacerbações da DPOC
Pergunta: Como prevenir exacerbações na DPOC?

A

Resposta: Cessação do tabagismo, vacinação adequada, manejo nutricional, reabilitação pulmonar e educação para autogestão.

116
Q

Antibióticos nas Exacerbações da DPOC
Pergunta: Quando os antibióticos são indicados nas exacerbações da DPOC?

A

Resposta: Em caso de aumento da purulência do escarro, aumento da dispneia e da expectoração.

117
Q

Avaliação da Técnica Inalatória
Pergunta: Por que é importante avaliar a técnica inalatória do paciente com DPOC?

A

Resposta: Garante a eficácia do tratamento inalatório e reduz o risco de exacerbações.

118
Q

Exacerbação da DPOC e Hospitalização
Pergunta: Quando considerar hospitalização em uma exacerbação da DPOC?

A

Resposta: VEF1 < 1L, hipoxemia ou hipercapnia, ou presença de comorbidades graves.

119
Q

Vacinas Recomendadas para Pacientes com DPOC
Pergunta: Quais vacinas são recomendadas para pacientes com DPOC?

A

Resposta: Influenza anualmente, pneumocócica conforme diretrizes locais, e outras conforme avaliação clínica.

120
Q

Causas de Exacerbações da DPOC
Pergunta: Quais são as principais causas de exacerbações na DPOC?

A

Resposta: Infecções por bactérias como Haemophilus influenzae e Streptococcus pneumoniae, vírus e outros fatores.

121
Q

Manejo de Exacerbações da DPOC
Pergunta: Qual o manejo inicial recomendado para exacerbações da DPOC?

A

Resposta: Uso de beta-2 agonista de ação curta, corticoide oral por 5 dias, e antibióticos se indicado.

122
Q

Tratamento da DPOC Segundo Classificação
Pergunta: Como é o tratamento da DPOC segundo sua classificação (A, B, C, D)?

A

Resposta: DPOC A: broncodilatadores de curta ou longa duração. DPOC B: LABA ou LAMA. DPOC C: LAMA. DPOC D: LABA + LAMA ou LABA + corticoide inalatório.

123
Q

Broncodilatadores no Manejo da DPOC
Pergunta: Quais broncodilatadores são utilizados no tratamento da DPOC?

A

Resposta: Beta-2 agonistas de longa duração (LABA) e antimuscarínicos de longa ação (LAMA).

124
Q

Oxigenioterapia na DPOC
Pergunta: Quando a oxigenioterapia é indicada no tratamento da DPOC?

A

Resposta: Se PaO2 <= 55mmHg ou SpO2 <= 88%, ou em casos de cor pulmonale ou policitemia com PaO2 55-59mmHg.

125
Q

Tratamento da DPOC: Abordagem Inicial
Pergunta: Qual a primeira linha de tratamento para pacientes com DPOC?
.

A

Resposta: Cessação do tabagismo, acompanhada de terapia cognitivo-comportamental e medicações quando necessário

126
Q

Classificação da Dispneia na DPOC pelo mMRC
Pergunta: Como a dispneia é classificada na DPOC segundo o mMRC?

A

Resposta: De classe 0 (só em atividades intensas), classe 01 ao andar mais rápido, classe 02 ao andar normal, classe 03 ao andar até 100 metros, até classe 4 (em mínimos esforços).

127
Q

Diagnóstico de DPOC via Espirometria
Pergunta: Qual o principal critério espirométrico para diagnóstico de DPOC?

A

Resposta: Razão VEF1/CVF < 0,7 após uso de broncodilatador.

128
Q

Sintomas Principais da DPOC
Pergunta: Quais são os sintomas principais da DPOC?

A

Resposta: Dispneia progressiva, expectoração crônica, tosse crônica e infecções respiratórias de repetição.

129
Q

Fatores de Risco para DPOC
Pergunta: Quais são os principais fatores de risco para o desenvolvimento da DPOC?

A

Resposta: Tabagismo, exposição a poluentes ocupacionais e ambientais, e baixo IMC.

130
Q

Definição de DPOC
Pergunta: O que caracteriza a DPOC em termos de sintomas e alterações pulmonares?

A

Resposta: Sintomas respiratórios persistentes e limitação do fluxo aéreo devido a alterações estruturais e diminuição da função pulmonar.

131
Q

Classificação da DPOC (A, B, C, D)
Pergunta: Como a DPOC é classificada em termos de gravidade e risco, segundo o mMRC e histórico de exacerbações?

A

Resposta: A classificação baseia-se na gravidade dos sintomas e no histórico de exacerbações. DPOC A: mMRC 0-1 e 0-1 exacerbação sem hospitalização. DPOC B: mMRC ≥2, mas 0-1 exacerbação sem hospitalização. DPOC C: mMRC 0-1, mas ≥2 exacerbações ou 1 com hospitalização. DPOC D: mMRC ≥2, com ≥2 exacerbações ou 1 com hospitalização.

132
Q

Prevenção de Pneumonia em Pacientes com DPOC
Pergunta: Por que pacientes com DPOC devem ser vacinados contra pneumococo?

A

Resposta: Porque o uso de corticoides inalatórios, comum em DPOC, aumenta o risco de pneumonia.

133
Q

Monitoramento e Reavaliação no Tratamento da Pneumonia
Pergunta: Qual a importância do monitoramento e reavaliação no tratamento da pneumonia?

A

Resposta: Garantir a melhora do paciente e ajustar o tratamento se necessário, incluindo a mudança de antibióticos ou decisão por internação.

134
Q

Manejo de Pneumonia com Antibiótico Recente
Pergunta: Como manejar a pneumonia em pacientes com uso recente de antibiótico?

A

Resposta: Utilizar uma combinação de beta-lactâmico e macrolídeo. Se não houver melhora, ou caso alergias a beta-lactâmicos ou macrolídeos, considerar levofloxacino, moxifloxacino ou gemifloxacino.

135
Q

Sinais de Alarme para Hospitalização em Pneumonia
Pergunta: Quais sinais indicam a necessidade de hospitalização em pacientes com pneumonia?

A

Resposta: Sinais de gravidade na avaliação clínica ou pontuação alta na escala CRB-65.

136
Q

Fatores de Risco para Pneumonia
Pergunta: Quais são os fatores de risco significativos para o desenvolvimento de pneumonia?

A

Resposta: Tabagismo, idade avançada, imunossupressão, doenças crônicas e a presença de dispositivos como sondas nasogástricas.

137
Q

Vacinação contra Pneumococo
Pergunta: Quem deve receber a vacina contra pneumococo?

A

Resposta: Indivíduos com idade ≥65 anos e jovens com DPOC ou comorbidades, conforme as vacinas PCV13 ou PPSV23.

138
Q

Tratamento Empírico da Pneumonia
Pergunta: Qual o tratamento empírico recomendado para pneumonia adquirida na comunidade em adultos?

A

Resposta: Amoxicilina ou amoxicilina-clavulanato por 7 dias. Em caso de alergia, azitromicina ou claritromicina.

139
Q

Gravidade e Escalas de Avaliação na Pneumonia
Pergunta: Quais escalas são utilizadas para avaliar a gravidade da pneumonia?

A

Resposta: PSI (Pneumonia Severity Index), CURB-65 e CRB-65, sendo a CRB-65 mais aplicável em ambientes de atenção primária.

140
Q

Etiologia da Pneumonia
Pergunta: Quais patógenos são responsáveis pela maioria dos casos de pneumonia adquirida na comunidade?

A

Resposta: Streptococcus pneumoniae, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia pneumoniae e Haemophilus influenzae.

141
Q

Diagnóstico de Pneumonia
Pergunta: Qual exame é essencial para o diagnóstico de pneumonia?

A

Resposta: Radiografia de tórax. Em casos de diagnóstico incerto, a TC de tórax pode ser necessária.

142
Q

Sintomas Comuns da Pneumonia
Pergunta: Quais são os sintomas comuns da pneumonia?

A

Resposta: Tosse, expectoração, dor pleurítica, febre ≥37,8°C, dispneia, taquipneia e, em idosos, confusão mental.

143
Q

Classificação da Pneumonia
Pergunta: Como se classifica a pneumonia baseada no local de aquisição?

A

Resposta: Pneumonia adquirida na comunidade (CAP), pneumonia nosocomial e pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV).

144
Q

Pergunta: Quais são as principais medidas de prevenção e educação do paciente sobre COVID-19?

A

Resposta: As medidas incluem vacinação, uso de máscaras, higiene das mãos, distanciamento social, e orientação sobre sinais que requerem atendimento médico imediato.

145
Q

Pergunta: Como determinar o nexo causal de COVID-19 relacionado ao trabalho?

A

Resposta: O nexo causal de COVID-19 relacionado ao trabalho é determinado através de avaliação médica que considera a exposição ocupacional e os sintomas apresentados.

146
Q

Pergunta: O que caracteriza a síndrome pós-COVID e como deve ser o acompanhamento?

A

Resposta: A síndrome pós-COVID é caracterizada por sintomas prolongados como fadiga e dispneia, necessitando de acompanhamento multidisciplinar e reabilitação.

147
Q

Pergunta: Quais são os critérios para internação e tratamento de gestantes com COVID-19?

A

Resposta: Gestantes com COVID-19 moderado a grave, com sintomas como tosse, febre e SpO2 ≤ 94%, devem ser internadas e tratadas com oxigênio, anticoagulação e corticosteroides conforme necessário.

148
Q

Pergunta: Como deve ser o manejo da COVID-19 em gestantes e puérperas?

A

Resposta: Gestantes e puérperas devem ser vacinadas contra a COVID-19, com monitoramento e manejo cuidadosos para prevenir complicações.

149
Q

Pergunta: Qual é a importância da profilaxia anticoagulante em pacientes hospitalizados com COVID-19?

A

Resposta: A profilaxia anticoagulante é crucial para prevenir complicações tromboembólicas em pacientes hospitalizados com COVID-19.

150
Q

Pergunta: Em que situações o tocilizumabe pode ser considerado no tratamento da COVID-19?

A

Resposta: O tocilizumabe é considerado para casos graves de COVID-19 com sinais de inflamação sistêmica.

151
Q

Pergunta: Quando deve ser utilizada a dexametasona no tratamento da COVID-19?

A

Resposta: A dexametasona é indicada para pacientes com COVID-19 que necessitam de suplementação de oxigênio, na dose de 6mg/dia por 10 dias.

152
Q

Pergunta: Qual é o manejo recomendado para casos leves de COVID-19?

A

Resposta: Em casos leves, o manejo inclui repouso, hidratação e sintomáticos, monitorando sinais de alarme como dispneia e SpO2 < 92%.

153
Q

Pergunta: Quais sintomas diferenciam a COVID-19 de gripes e resfriados comuns?

A

Resposta: A COVID-19 pode causar febre, tosse, dispneia, anosmia, fadiga e pode evoluir para SARA, diferenciando-se de gripes e resfriados comuns.