# PEDIATRIA GERAL # Flashcards

1
Q

O que é Bronquiolite?

A

Quadro de sibilância, ocasionada por infecção viral, em < 1a, sem atopia.

Obs: algumas de definições dizem que é o 1º episódio de sibilância, e que pode ser causada em lactentes de até 2a

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2
Q

1.Epidemiologia da Bronquiolite(BVA)

2.Principais vírus causadores

  1. Principal causa de internação hospitalar em < 6m?
A

1.Lactentes <1a, > frequência em < 6m, sexo masculino, devido menor calibre das VA

2.VSR (75% das BVA; acomete até 90% das cças <2a; obs: pode haver reinfecções) -> rinovirus , adenovirus, influenza, coronavirus..

Obs: pode haver coinfecção bacteriana em 30% dos casos

  1. BVA
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3
Q

Como é o dx da BVA?

A

Dx é clínico (não precisa fazer exame complementar como rx e pesquisa de vírus respiratórios)

A radiografia de tórax não deve ser solicitada rotineiramente, podendo estar inalterada ou apresentar sinais inespecíficos de hiperinsuflação pulmonar e áreas de atelectasia, os quais estão presentes em outras patologias.

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4
Q

BRONQUIOLITE:

Quadro clínico ?
Obs: RNs < 1m e RNPT podem apresentar qual clínica?

A
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5
Q

O MS preconiza quantas consultas de puericultura no 1o e 2o de vida?

A
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6
Q

Quais são os diagnósticos de normalidade na puericultura?

A
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7
Q

Quais são os métodos estatísticos das curvas de crescimento, segundo a OMS?

A

ESCORE Z: norma Z+2 a Z-2
PERCENTiL: Ordem progressiva
( ex: se uma cça está com o peso no percentil 85%, significa que está com o P acima de 85% das cças do mesmo sexo e idade)

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8
Q

Como se dá o ganho pondero-estatura nos primeiros anos de vida ( 1-3m; 3-6m; 6-9m; 9-12m; 1-3a)

A
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9
Q

Qual a regra prática do ganho ponderal na puericultura?

A

2x aos 5m
3x aos 12m
4x aos 2a

Obs: em relação ao P ao nascimento

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10
Q

Como se dá o ganho de perímetro cefálico nos primeiros anos de vida?

A
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11
Q

Como realizar a antropometria nos PMT?

A

Deve-se realizar a IG corrigida até 40 sem (termo)

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12
Q

Doença exantemática:

  1. Cite 04 exemplos de padrão maculopapular:
  2. Cite 02 exemplos de padrão papulovesicular*:
A

1.sarampo, rubéola, eritema infeccioso, exantema súbito, escarlatina, doença de Kawasaki

  1. Varicela e Doença Mão-pé-boca
    * obs: padrão com fácil elaboração de dx diferencial
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13
Q

Exantema maculopapular em LACTENTES

Pensar em (03):

A
  1. Sarampo (duração de 07 dias) associado a IVAS (tosse, coriza e conjuntivite) + mancha de koplik (patognomônico)
  2. Rubéola (duração de 03 dias) + linfonodomegalia occipital + Sinal de Forchheimer ( petéquias localizadas na transição entre palato duro e o palato mole. Obs: NÃO é patognomônico)
  3. Exantema súbito -> inicia com febre alta por 03 dias -> após cessar a febre, há presença de exantema em tronco
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14
Q

Exantema maculopapular em PRÉ-ESCOLAR

Pensar em (03):

A
  1. Sarampo
  2. Rubéola
  3. Doença de Kawasaki -> Febre persistente > ou = 5d + 4 características clínicas (exantema, hiperemia dos olhos, alterações orais, alt de extremidades, linfonodo cervical)
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15
Q

Presença de manchas de Forchheimer, pensar em:

A

Rubéola .

Obs: tal achado não é patognomônico

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16
Q

A síndrome da rubéola congênita ocorre principalmente em infecções maternas de 3o tri ( VERDADEIRO ou FALSO)

A

FALSO. Está associada a infecção materna de 1o tri, ainda na fase de organogênese

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17
Q

Adenopatia cervical/occipital é uma manifestação clínica típica de qual doença exantemática ?

A

Rubéola

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18
Q

Qual o agente etiológico da ESCARLATINA (doença exantemática) ?

A

Estreptococo grupo A - Beta-Hemolítico
-> Streptococcus pyogenes

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19
Q

Como é a tramisssão da escarlatina?

A

Gotículas

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20
Q

Clínica da ESCARLATINA ?

A

Faringite
Febre Alta
Dor Abdominal
Exantema após 24 - 48h

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21
Q

Características semiológicas das ESCARLATINA

A

Exantema micropapular (aspecto em lixa)
Início do pescoço, extendendo-se ao tronco e membros ( polpa palma das maos e planta dos pés)
Linha de Pastia (acentuação das micropápulas nas dobras cutâneas)
Duração 3-4 dias
Descamação (furfurácea -semelhante a farinha- no tronco e laminar na ponta dos dedos)

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22
Q

Cite 02 aspectos relevantes em relação a ESCARLATINA (face e língua)

A

Face esbofeteada
Língua em framboesa

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23
Q

Face esbofeteada (eritema malar e palidez perioral).
Lembrar de:
Qual o nome do sinal?

A

ESCARLATINA
-> sinal de Filatov

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24
Q

Tto da Escarlatina

A

ATB
- PGB IM DU
ou
- Amoxi VO por 10d

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25
Q

Complicações da infecção por S. pyogenes (escarlatina) - supurativas e não supurativas)

A

Supurativas: Linfadenite cervical e abscesso tonsilar

Não supurativas:
Febre reumática (prevenível se uso de ATB até 9d do início dos sintomas)
GN pós-estreptocócica (não previnível)

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26
Q

Na escarlatina, qual complicação não supurativa NÃO é prevenível?

A

GN pós-estreptocócica

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27
Q

Na mononucleose, quando aparece o exantema?

A

Ocorre se há uso inadvertido da AMOXICILINA

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28
Q

Exantema maculopapular + sintomas sistêmicos leves (sem febre ou febre baixa) + linfonodomegalia cervical/retroauricular/occipital, pensar em:

A

Rubéola

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29
Q

Sinal da face esbofeteada, pensar em (02):

A

Eritema infeccioso
Escarlatina

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30
Q

Eritema infeccioso (‘5o doença’)
Caracterize o exantema:
1.Face
2. Exantema do tipo rend…
3. Descamação (com ou sem)
3. Recidiva (com ou sem)

A

Face esbofeteada
Exantema RENDILHADO
SEM descamação
COM recidiva ( pode haver recorrência se exposição ao SOL, ESTRESSE ou Ativ Física)

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31
Q

Exemplo de imunização ativa natural e artificial ?

A

Natural: após infecção
Artificial: vacinação

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32
Q

Exemplo de imunização passiva natural e artificial?

A

Natural: gestação, com passagem de AC maternos, via transplacentária

Artificial: Administração de soro ou Ig.
Obs: diferente da vacina, não induz memória imunológica, sendo transitória

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33
Q

A imunização artificial passiva é DURADOURA ou TRANSITÓRIA ?

A

Transitória

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34
Q

Qual o principal agente etiológico da PNM na pediatria? ( exceto nos RN)

A

Streptococo pneumoniae

Obs: mesmo após a introdução da vacina pneumo 10 ( pneumocócica 10-valente conjugada), devido a ocorrência de sorotipos não contidos na vacina

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35
Q

Qual a única faixa etária em que o Streptococo pneumonae não predomina na pediatria?

A

No período neonatal precoce (até < 48h), a ocorrência de pneumonia neonatal pode se dar por SGB, E. coli e Listeria, pela passagem no canal do parto –> a risco de SEPSE NEONATAL PRECOCE

No período neonatal tardio –> S aureus, S epidermidis, e enterococcus

OBS: agentes atípicos, também pela passagem no canal de parto, como CLAMÍDIA e UREAPLASMA, causando PNM afebril do lactente

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36
Q

Principais etiologias das PNMs nos primeiros 2a de vida?

A

Vírus ( VSR e influenza, além de parainfluenza, adeno e rinovírus)

obs: questão importante

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37
Q

Principais etiologias das PNMs nos pré-escolares?

A

Vírus e pneumococo

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38
Q

Principais etiologias das PNMs nos escolares?

A

Streptococo pneumoniae

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39
Q

Principais etiologias das PNMs nos adolescentes?

A

Streptococo pneumoniae e ATÍPICOS (Mycoplasma e Clamídia)

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40
Q

Tto empírico da PNM

  1. < 2m
  2. 2m a 5a
  3. > 5a
A
  1. Tto hospitalar (sempre): ampicilina + gentamicina
  2. Domiciliar: amoxi; Se hospitalar: penicilina cristalina
  3. Domiciliar: amoxi ou AZITRO; Se hospitalar: acima
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41
Q

Se falha terapêutica no tto da PNM, qual a conduta?

A

Realizar/repetir rx tórax devido possibilidade de complicação da PNM

obs: pode ter ocorrida tb resistência bacteriana

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42
Q
  1. Quadro clínico da PNM atípica em >5a (e adolescentes, mais frequentemente)
  2. Tto?
A

1.tosse persistente
Febril ou febre baixa
Sem melhora ao tto habitual
Sibilância
Exantema, otite, ou artralgia

  1. Macrolídeo:
    Azitro por 5d ou claritromicina por 10d
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43
Q

Agente etiológico da COQUELUXE?
Transmissão?
Dx?

A
  1. Bordetella pertussis
  2. Gotículas
  3. Swab nasal

Obs: a doença era conhecida como ‘tosse dos 100d’’

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44
Q

Segundo MS, em cças > 6m, deve-se pensar em___________, nas seguintes condições:
Tosse > 14d
paroxístico ( sequência de 4-5 tosses)
Guincho inspiratório (pós crise de tosse)
Vômitos pós-tosse
(obs: quadro independente do estado vacinal)

A

COQUELUCHE

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45
Q

TTo com ATB na coqueluche?

A

MACROLÍDEO:
1. Azitromicina por 5d
2. Claritromicina por 7d

  1. se alergia: SMT+TMP por 7d (CI para cças < 2m, pelo risco de kernicterus)
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46
Q

Principais causas (02) de morte na anafilaxia?

A
  1. CHOQUE
  2. PARADA RESPIRATÓRIA
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47
Q

Principal causa de anafilaxia em cça? Cite outras 02 causas:

A

ALIMENTOS

Ex: Leite de vaca, trigo, ovo, amendoim, nozes, peixe e frutos do mar

–> outras 02 causas: medicamentos (beta-lactâmico, quinolona e vancomincina - AINEs, Qt, contrastes radiológicos) e veneno de inseto (abelha, formiga e marimbondo)

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48
Q

Como deve ser o tto na crise anafilática?

A

Adrenalina IM, preferencialmente, na face antero-lateral na coxa

obs: pura, SEM diluição, na dose de 0,01mg/kg

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49
Q

Cite 02 fatores de risco para anafilaxia?

A

HP de asma e/ou DA

50
Q

A manifestação clínica da ANAFILAXIA geralmente ocorre de forma rápida ou lenta?

A

MUITO RÁPIDA ( 5 a 10min após a exposição ao alérgeno ( embora o intervalo pode ser maior)

51
Q

Casos graves de anafilaxia grave devem ser mantidos em observação por 24h, devido ao risco de reação bifásica de anafilaxia (V ou F)

A

VERDADEIRO

52
Q

Qual a VIA e DOSE da ADRENALINA na anafilaxia?

A

Via IM (vasto lateral)

Dose: 0,01mg/kg (ampola 1mg/ml)
- a dose pode ser repetida após 15 min sn

Obs:
< 12a -> dose máxima de 0,3mg
> 12a -> dose máxima de 0,5mg

53
Q

Qual o medicamento de 1o, 2o e 3o linha no manejo da anafilaxia?

A

1o linha - ADRENALINA (IM, vasto lateral; obs: não diluir)

2o linha - BD + expansão volêmica (SF 20ml/kg)

3o linha - anti-histamínico e corticoide (reduz reação bifásica)

54
Q

PUERICULTURA

Quantas consultas são preconizadas no 1o e 2o anos de vida?

A

1o ano: 7 consultas ( 1o sem, 2m, 4m, 6m, 9m e 12m)

2o ano: 18m e 24m

> 3o ano: consultas anuais

55
Q

Diagnósticos de normalidade na Puericultura:

A

C - Crescimento
E - Estado nutricional
V - Vacinação
A - Alimentação
D - DNPM
A - Ambiente

55
Q

PUERICULTURA

  • > Regra do Peso

Dobra aos…
Triplica aos…
Quadruplica aos…

A

2x aos 5m
3x aos 12m
4x aos 2a

56
Q

Ganho de perímetro cefálico

1-3 meses
3-6 meses
6-12 meses
1-3 anos

A

1-3m -> 2cm / mês
3- 6m -> 1cm / mês
6-12m -> 0,5cm / mês
1-3a -> 0,25cm / mês

OBS:
1o semestre, ganho de 9cm
2o semestre, ganho de 3cm

57
Q

Como deve ser realizada a antropometria nos PREMATUROS

A

Deve ser de acordo com a idade gestacional corrigida (40 sem)

58
Q

Marcos do DNPM

3 meses
6 meses
9 meses
10 meses
12 meses

A

3 meses -> sustenta o pescoço
6 meses -> Senta com apoio; transfere objetos entre as mãos
9 meses -> engatinha
10 meses -> em pé com apoio
12 meses -> anda com apoio; pega em pinça

Obs: em PMT, o DNPM deve ser de acordo com a idade gestacional corrigida para 40 sem

58
Q

ALEITAMENTO MATERNO

A

EXCLUSIVO até os 6m
COMPLEMENTADO até os 2a

59
Q

MEL X LACTENTE

A

CI em < 1a, devido ao risco de botulismo

60
Q

Alimentação precoce em lactentes. aumenta o risco de:

A

ALERGIA ALIMENTAR, principalmente se antes dos 4 meses

61
Q

Tempo de tela em < 2a e em >2a?

A

ZERO se < 2a
2h/d se >2a, sem considerar o tempo utilizado para os afazeres escolares

62
Q

REFLEXOS PRIMITIVOS

0 aos 2m

A

De busca
Apoio plantar e Marcha
Placing

63
Q

Defina taquipneia em:

<2m
2m a 1a
1a a 5a

Cite sinais de esforço ventilatório:

A

<2m: FR ≥ 60
2m a 1a: FR ≥ 50
1a a 5a: FR ≥ 40

Sinais de EV: tiragem subcostal, intercostal, retração de fúrcula, batimento de asa de nariz

64
Q

Cite os 02 principais ag etiolog na PNM em < 28d

A

SGB

Bacilo gram negat: E. Cólica (presente no canal de parto)

65
Q

Cite os 02 principais agentes etiológicos da PNM dos 28d até os 4a

Obs: se história de conjuntivite nos 1o mês de vida, pensar em PNM por:

A

1o VÍRUS (com destaque ao VSR)

2o PNEUMOCOCO

Obs: Chlamydia trachomatis (PNM afebril)

66
Q
  1. Principal causa de PNM em ≥ 5a?
  2. Se história de comorbidades, internações recentes, PNM grave e/ou complicada, HP de infeção de pele, pensar em:
A
  1. PNEUMOCOO
  2. Staphylococcus aureus

Obs: atentar que começa a ocorrer um aumento nos casos de germes atípicos como a clamídia e o mycoplasma.

Obs: no caso de germes atípicos, o tto é com macrolídeo

67
Q

Segunda a OMS, o que diferencia a PNM da PNM grave:

Cite sinais de alerta na PNM grave:

A

PNM: taquipneia

X

PNM grave: taquipneia + sinal de alarme + tiragem SUBCOSTAL (orientação de internação hospitalar)

Sinais de alerta:
ESTRIDOR
Rebaixamento do NC
Recusa líquidos
Vômitos incoercíveis
Cianose central
Sat < 92%
TEC > 2s (sepse?)

68
Q

Cça em tto para PNM, em uso de amoxi 50mg/kg/d, deve ser reaval em 48-72h. *Se febre persistir, qual a cdta? Deve-se mudar o ATB ou ajustar a dosagem?

A

RX TÓRAX para aval de complicação.

Se descartada complicação:
- aumentar dosag de amoxi para 80-90mg/kg/d (p/ cobrir pneumococo resistente)
- Amoxi + clav ( cobrir Moraxella e Haemophilus)

69
Q
  1. Se PNM com sinais de gravidade, solicitar 02 exames:
  2. Pode ser tto ambulatorial?
  3. Qual ATB utilizar nessa situação?
A
  1. HMC (baixa sens)+ Rx tórax (p/ ver sinal de complicação, como abscesso e derrame)
  2. Não. Tto HOSPITALAR
  3. Ampicilina 50mg/kd/dose EV 6/6h ou Penicilina Cristalina EV
70
Q

Na PNM, verificou-se velamento do seio costofrênico à radiografia, com sinal da lente, pensar em:

Cdta?

A

Derrame pleural ( principal complicação da PNM )

Deve-se, se possível, realizar toracocentese diagnósatica

71
Q

Na PNM com derrame pleural, quais as indicações de drenagem em selo d’água (cite pelo menos 03)

A

Líquido purulento (empiema)
Derrame volumoso (>50%)
PH <7,1
Glicose < 40
LDH > 1000 (indica alto turn over celular)

72
Q

PNEUMO PEDIATRIA

Fases do derrame pleural (2ºária a complicação de PNM)

  1. Fase exsudativa (aguda)
  2. Fase fibrinopurulenta
  3. Fase de organização (coleção loculada)

Qual o manejo?

A
  1. ATB + drenagem
  2. ATB + dreno em selo d’água
  3. ATB + abordagem cx (decorticação)
73
Q

Suplementação ferro pela SBP e MS/OMS em RNT, AIG
(Atualização 2021)

A

SPB
-s/ fator de risco: 1mg/kg/d a partir dos 6m
- c/ fator de risco: a partir dos 3m

MS/OMS: 1mg/kg/d > 6m

74
Q

Suplementação ferro pela SBP e MS/OMS em:
(Atualização 2021)

RNT ou RNPT < 2500g
RNPT < 1500g
RNPT < 1000g

A

RNT ou RNPT < 2500g
2mg/kg/d dos 30d a 1a

RNPT < 1500g
3mg/kg/d dos 30d a 1a

RNPT < 1000g
4mg/kg/d dos 30d a 1a

Obs: > 1a -> 1mg/kg/d até 2a

75
Q

Quais são fatores de risco para a necessidade de suplementação de Fe a partir dos 3m, segundo a SBP?

A

Sangramento na gestação
Não suplementação de Fé na gestação
Clampeamento do cordão antes de 1 min
Consumo de leite de vaca antes de 1a

76
Q

Tto de anemia ferropriva na pediatria (dose Fe e duração do tto)

A

3-6mg/kg/d de Fe elementar por 6 meses ou até normalizar os parâmetros hematimétricos=

77
Q

Quais são as 6 doenças diagnosticadas no teste do pezinho? (3H, 2F, DB)

A

Hipotireoidismo
HAC (hiperpl. adren. cong)
Hemoglobinopatia

Fibrose cística
Fenilcetonúria

Def de biotinidase

Obs: NUNCA coletar antes de 48h
Coletar entre 3º-5ºdia de vida
Não coletar após 30d

78
Q

Teste do coraçãozinho

Medir a sat no MS__ e nos MMII
A saturação deve ser ≥ 95% em todas as medidas, e a diferença deve ser < __% entre elas
Se resultado alterado, repetir exame em ___h
Se persistir alterado, solicitar:

A

MSD
< 3%
Repetir exame em 1h
Ecocardiograma

79
Q

Prevenção da transmissão vertical do HIV

Qual a via de parto e TARV indicados nas seguintes situações:

  1. CV desconhecida ou > 1000 cópias
  2. CV < 1000 cópias
  3. CV <50 cópias ou ND
A
  1. Cesárea eletiva a partir de 38 sem + AZT EV intraparto (3h antes do parto até o clampeamento do cordão)
  2. Pode ser vaginal + AZT EV intraparto
  3. Vaginal + TARV oral habitual
80
Q

Prevenção da transmissão vertical do HIV

Cite 03 cuidados para todos os RNs:

A

Clampeamento imediato do cordão umbilical
Banho imediato
Suspender AM e introduzir FL

Obs: se RN aspirar mecônio ou sangue -> deve-se ASPIRA + Lavagem Gástrica (HCPA 2021)

81
Q

Prevenção da transmissão vertical do HIV

CV < 50 ou ND no 3ºtri + boa adesão a TARV (baixo risco de transmissão vertical)

Qual medicação prescrever para o RN?

A

AZT (zidovudina) por 28d

Obs: outras situações (alto risco), prescrever AZT+3TC + RAL

82
Q

FIBROSE CÍSTICA

Doença Autossômica _______________

IMPORTANTE: o rastreamento é pelo Teste do Pezinho (dosagem de IRT -Tripsinogênio Imunorreativo)
Se IRT elevado -> Repetir exame em 2-4 sem
Se 2o teste IRT elevado -> Teste do cloro no suor (exame diagnóstico padrão-ouro)

Logo, na cça com FC, espera-se um Teste do Cloro + (aumento de cloro no suor)

A

RECESSIVA

83
Q

Quais são os 6 exames realizados na TRIAGEM NEONATAL (teste do pezinho)?

A

Falciforme (doença)
Fenilcetonúria
Fibrose cística
HAC
Hipotireoidismo Congênito
Def de biotinidase

84
Q

Qual a Tríade da Fibrose Cística?

A

Baixo ganho pondero-estatura

Esteatorreia

PNM de repetição

85
Q

Qual a 1º farmacológica do manejo de crise convulsiva na pediatria?

E o tto de 2º linha?

A
  1. Benzodiazepínicos (Midazolam e Diazepam), preferencialmente EV, pode ser repetido até 03 vezes
  2. Fenitoína e Fenobarbital (EV)

Obs: além da medida farmacológica, é importante permeabilizar as VAs, ofertar O2 (2-3L/min), obter AVP

86
Q

DEFINIÇÃO

Convulsão Febril

A

Presença de convulsão, na presença de doença febril, não relacionado à infecção do SNC ou distúrbio metabólico e SEM antecedente de convulsão na ausência de febre

Obs: Patogênese: imaturidade do SNC, HF (aumento do risco)

87
Q

Convulsão Febril

Podem ser divididas em SIMPLES x COMPLEXA
(diferem no tipo de crise, duração, pós-ictal, recorrência e risco de epilepsia

A

SIMPLES
tipo TCG, duração < 15min, pós-ictal c/ sonolência leve, s/ recorrência e BAIXO risco de epilepsia

COMPLEXA
tipo FOCAL, duração > 15min, pós-ictal c/ sonolência, recorrência em < 24h e MAIOR risco de epilepsia

88
Q

V ou F

Na convulsão febril, coleta de liquor, exame de imagem e ECG são exames obrigatórios

A

FALSO

Liquor deve ser coletado SE:
- sinais meníngeos
- Abaulamento de fontanela
- idade < 6 meses
- vacinação incompleta (haemophilos, pneumococo e meningococo)

89
Q

V ou F

  1. O dx de TDAH é clínico

2, Transtornos de Conduta ou de Ansiedade, TOD e aumento do risco de uso de drogas são frequentemente encontrados no TDAH

  1. É comum a associação de S Tourette e TEA com o quadro de TDAH
A
  1. VERDADEIRO
  2. VERDADEIRO
  3. VERDADEIRO
90
Q
  1. As Leucemia compreendem 10% dos cânceres na pediatria (V ou F)
  2. LLC é o tipo mais frequente de leucemia na infância (V ou F)
  3. Duas ou + alterações no hemograma pode sugerir condição oncológica (V ou F)
  4. São dx diferenciais doenças infecciosas e reumatológicas (V ou F)
A
  1. FALSO (30% dos cânceres)
  2. FALSO. -> LLA (compreende 80% dos casos)
    Obs: LMA compreende até 20% dos casos
  3. VERDADEIRO
  4. VERDADIRO
91
Q

Qual a tríade da lise tumoral ?

(obs: favoritar questão)

A

HIPERCALEMIA
HIPERFOSFATEMIA
HIPERURICEMIA

Obs: comum HIPOCALCEMIA secundária à hiperfosfatemia ( o Ca quela o PO4)

Obs: a ocorrência da Lise Tumoral é comum acontecer após o início do tto

92
Q

O que é Neutropenia Febril (NF)?

O que NADIR? Quando costuma ocorrer?

A
  1. Febre + PMN < 500/mm3
  2. É quando ocorre o pico de ação da QT cursando com NF. Ocorrer entre 5-10d, no geral.
93
Q

PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INFÂNCIA

  1. Prevenção ATIVA (depende do cuidador)
  2. Prevenção PASSIVA (independe do cuidador)

( ) Tampa de segurança no medicamento
( ) Colocar o cinto na criança
( ) Uso do bebê-conforto p/ o transporte seguro entre 1-3a

A

( 2 ) Tampa de segurança no medicamento
( 1 ) Colocar o cinto na criança
( 1 ) Uso do ‘bebê-conforto’’ p/ o transporte seguro entre 1-3a (‘cadeirinha virada no sentido oposto ao do motorista)

94
Q

PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INFÂNCIA
- Transporte Seguro

O cinto de 03 pontos é indicado a partir de _____m

A

> 1,45 metro de altura

94
Q

Qual a posição mais segura para o bebê nos primeiros 12 meses de vida?

A

Decúbito DORSAL (reduz o risco de morte súbita)

95
Q

Obstrução de VAS

CDTA se:
1. Cça consciente < 1a
2. Cça consciente > 1a
3. Cça Inconsciente

  1. Quadro respiratório súbito (tosse, estridor, sibilo), inexplicável, pensar _________ de __________.
A
  1. '’1-5-5’’ Aplicar 5 golpes nas costas -> 5 compressões torácicas
  2. Manobra de Heimlich (compressões de epigastricas entre CU e PX)
  3. RCP (30:2 se 01 socorrista; 15:2 se 02 socorristas).
    Obs: se corpo estranho visível -> remover manualmente
  4. Aspiração de CE -> Obs: Encaminhar ao PA para realizar broncoscopia e retirada de CE sob visualização direta
95
Q

A localização mais comum de corpo estranho em VA é no:

A

Brônquio fonte DIREITO

96
Q

Na HAC ocorre ______________ (redução/aumento) da 17-OH-progesterona

Na HAC ocorre ______________ dos hormônios androgênicos pelas suprarrenais

Na HAC, pode ocorrer em meninas a _________________.

Na forma ‘‘perdedora de sal’‘é comum a ocorrência de HIPOnatremia e HIPERcalemia, sob risco de depleção de volume e desidratação grave (V ou F)

A

AUMENTO, o qual acarreta AUMENTO dos hormônios androgênicos pelas suprarrenais (androstenediona e testosterona) -> leva a virilização da genitália feminina (HIPERTROFIA DE CLITÓRIS) ao nascimento (obs: meninos não apresentam alteração ao nascimento

VERDADEIRO

96
Q

Anemia ferropriva arresponsiva a ferro associado a baixa estatura ou atraso puberal sem causa definida.

Pensar em:

A

DOENÇA CELÍACA (quadro supracitado oligossintomático)

97
Q

DOENÇA CELÍACA (DC)

Qual teste sorológico solicitar? (02

Qual o tto da DC?

A
  1. Anti-transglutaminase igA e anti-endomísio IgA

Obs: se anti-transglutaminase igA > 10xLSN + anti-endomísio reag - pct TEM dx de DC e NÃO precisa de bx de mucosa intestinal para confirmação

  1. Retirada do GLÚTEN da dieta (trigo, cevada, centeio, malte, aveia por toda a vida
98
Q

Na pediatria PROLAPSO RETAL pode ocorrer em 02 situações (Dç autoss e em parasitose):

A

FIBROSE CÍSTICA e triCUríase

99
Q

Para o dx de parasitose intestinal o exame padrão-ouro é::

A

PPF

100
Q

PRURIDO ANAL

Pensar em qual parasita?
Qual tto?

A
  1. OXIURÍASE ou ENTEROBÍASE (Enterobius vermiculares)
  2. ALBENDA ou MEBENDAZOL
101
Q

Síndrome de Loeffer

O que é?

Quais os 4 principais agentes etiológicos?

Características ao rx de tórax?

A
  1. Pneumonite eosinofílica devido larvas que realizam ciclo entero-pulmonar
  2. NASA
    - Necator americanus
    - Ancylostoma duodenale
    - Strongyloides stercoralis
    - Ascaris lumbricoides
  3. Opacidades MIGRATÓRIA
102
Q

PARASITOSE INTESTINAL

Presença de anemia ferropriva, lembrar de:

A

ANcilostomíase ( AMrelão)

103
Q

Acima dos 3a, deve-se realizar a aferição da PA uma vez ao ano (V ou F)

Em < 3a, deve-se avaliar a PA apenas se FR (V ou F)

PA normal , em 1-13a, se abaixo do p90 (V ou F)

Considera-se HAS se PA acima do p95 em 03 aferições (V ou F)

Se confirmada HAS, deve-se realizar rastreamento de LOA (microalb, Cr, Fundo de olho(?) e ecocardiograma

A
  1. V
  2. V
  3. V
  4. V
  5. V. Obs: fundoscopia é questionável; ECG pode não evidencias alterações como HVE, por isso indica-se, na pediatria, o ecocardiograma)
104
Q

DEF Obesidade pelo gráfico IMC x IDADE

IDADE: 0-5a
- Z > +3:
- 2 < Z <+ 3:
- 1 < Z < +2:
- -2 < Z <+ 1:
- -2 < Z < -3:
- Z < -3:

IDADE: > 5a
- Z > +3:
- +2 < Z < +3:
- +1 < Z < +2:
- -2 < Z < +1:
- -2 < Z < -3:
- Z < -3:

A

IIDADE: 0-5a
Z >3 Obesidade
2 < Z < 3 Sobrepeso
1 < Z < 2 Risco de sobrepeso
-2 < Z < +1 Eutrófico
-2 < Z < -3 Magreza
Z < -3: Magreza acentuada

IDADE: > 5a
Z >3 Obesidade grave
2 < Z < 3 Obesidade
1 < Z < 2 Sobrepeso
-2< Z < 1 Eutrófico
-2< Z < -3 Magreza
Z < -3: Magreza acentuada

105
Q

A obesidade mais comum é _____________ (endógena/exógena).

A

EXÓGENA

FR: HF de obesidade na família, AME (efeito dose-dependente); HP de GIG/PIG

106
Q

Vacinas conjugadas apresentam maior potência imunogênica.

Cite 02 exemplos:

A

PNEUMO 10V ( obs: a pneumo 23 não é conjugada, por isso apresenta menor duração )
MeningoC

107
Q

Vacinas INativadas tem aplicação IM (V ou F)

Vacinas atenuadas apresentam outras vias (V ou F)

Exemplo de vacina combinada: Pentavalente, tríplice viral e tetraviral (V ou F)

A
  1. V
  2. V.
    ex:
    - BCG é intradérmica;
    - Rotavírus(VOP) é VO;
    - SCR, Varicela, Febre Amarela e Dengue: via SC
  3. V
    Pentavalente: dTpa + HBV + haemophilos (inativada)
    T viral: SCR ( vacina atenuada)
    Tetraviral: SCR + varicela (vacina atenuada)
108
Q
  1. Caso ocorra vômito após a VOP, deve ser administrada nova dose (V ou F)
  2. As vacinas devem ser armazenadas entre 2-8ºC (V ou F)
  3. Vacinas conjugadas são aquelas ligadas a um antígeno mais imunogênico, a fim de obter uma resposta mais duradoura (V ou F)
  4. Corticoide inalatorio pode adiar a vacinação (V ou F)
  5. Deve-se realizar a notificação compulsória, se EA (V ou F)
A
  1. V
  2. V
  3. V (Ex: Pneumo 10)
  4. FALSO. Apenas o uso de corticoide sistêmico por >14d, em dose imunossupressora (≥2mg/kg/d)
  5. V
109
Q

Quais são os 02 grupos de principal CI para o uso de vacinas ATENUADAS

A
  1. Grávidas
  2. Imunodeprimidos (imunodeficiência 1º, HIV, uso de imunobiológicos, QT, imunossupressor, corticoide > 14d
109
Q

Importante CI de VOP (sabin):

A

Contactante domiciliar de imunodeprimido, devido eliminação viral nas fezes com risco de infecção dos contactantes

110
Q

Importante CI de ROTAVÍRUS:

A

Invaginação intestinal prévia ou má formação de TGI

111
Q
  1. BCG é CI se cça < 2kg (V ou F)
  2. Ausência de cicatriz é indicação de revacinação BCG após os 6m ( V ou F)
  3. Cite uma indicação de revacinação com BCG:
A
  1. VERDADEIRO
  2. FAAALSO. Não tem mais indicação de revacinar.
  3. Cça com > 1a contatante domiciliar de pct com hanseníase -> reaplicar vacina BCG, dose única
    Obs: se cça < 1a, não precisa revacinar
111
Q

Histórico de anafilaxia a ovo, quais vacinas (02) devem ser CI:

A

INFLUENZA (inativado) e FEBRE AMARELA (atenuado)

112
Q

Cite uma arritmia benigna, cujo intervalo RR varia conforme respiração, na pediatria?

A

Arritmia Sinusal

113
Q

TSV estável(1) x instável(2) HDN

Como manejar?

A
  1. Manobra V.V -> Acesso EV/IO -> adenosina 0,1 mg/kg em bolus -> pode ser necessária uma 2º dose
  2. Considerar manobra V.V -> Acesso EV/IO -> adenosina 0,1 mg/kg em bolus -> se falha, CARDIOVERSÃO ELÉTRICA sincronizada
114
Q

OMA (critérios uso de ATB em > 2a)

  • não usar ATB (cdta inicial expecatante)
  • usar ATB
A
  1. Nao usar ATB em: quadro unilateral, sintomas leves < 48h, sem otorreia, cça imunocompetente, s/ anormalidades craniofaciais
  2. Usar ATB: toxemia, otalgia persistente > 48h, febre > 39ºC, oma BILATERAL, OTERREIA, acesso incerto ao serviço de saúde
115
Q
A