# GO # Flashcards

1
Q

Qual o mínimo de consultas no PN, pelo MS?
Distribuição das consultas por trimestre?

A

Mínimo de 06 consultas.

1 tri: 1
2 tri: 2
3 tri: 3

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2
Q

Periodicidade das consultas no PN?

A

Mensal até 28 sem
Quinz de 28 a 36 sem
Semanal de 36 sem ao parto

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3
Q

Qual o melhor parâmetro ultrassonográfico para a datação da gestação?

A

CCN entre 6 e 12 sem
(Obs: CCN é o comprimento cabeça-nádega)

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4
Q

Com quantas semanas o útero chega na Cicatriz Umbilical ?

A

20 semanas

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5
Q

A partir de quantas semanas de gestação o útero cresce 1cm/sem ?
E quando reduz para 0,5cm/sem ?

A

> 20 sem: 1cm/sem

> 32 sem: 0,5cm/sem

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6
Q

Manobras de Leopold

A

Situação fetal (longitudinal e transversal)
Posição (dorso ä D ou E)
Apresentação ( cefálica ou pélvica)
Insinuação

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7
Q

Quais são os sinais de CERTEZA ?

A

BCF a partir de 12 sem
Percepção dos MF a partir de 20 sem
USTV que identifica SG com 4-5 sem e BCF com 6 sem

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8
Q

Ganho pondera na gestação, conforme IMC:

A

Obesidade: 5 a 9 kg
Sobrepeso: 7 a 11,5kg
Eutrófico: 11,5 a 16kg
Baixo peo: 12,5 a 18 kg

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9
Q

Como suplementar Fe na gestação ?

A

> 20 sem até 02 meses pós parto

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10
Q

Como suplementar AF pré-gestacional e na gestação ?

A

400mcg a 4mg/d
03 meses pré-concepcional a 8-12sem

Obs: se fator de risco para DTN, usar AF na dose máxima 4-5mg
- uso de anticonvulsivante, DTN em gestação prévia

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11
Q

Valor de hemoglobina normal da gestante ?

A

> 11mg/dL
(Lembrar que na gestante ocorre hemodiluição fisiológica)

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12
Q

Por que fazer o rastreamento do SGB (S Agalactiae) ?

A

Risco de transmissão vertical

Obs: se infeccao neonatal, risco de SEPSE NEONATA, PNM e MENINGITE

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13
Q

A partir de quando realizar coleta PSGB ?

A

35 -37 sem (obs: deve ser coletada no máximo 5 semanas ANTES do parto)

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14
Q

Quando a coleta de PSGB pode ser dispensada ?

A
  1. URC+ S Agalactiae
  2. RN com infeção prévia pelo SGB
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15
Q

Como manejar URC + para S Agalactiae na gestação ?

A
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16
Q

Quando realizar a profilaxia contra o SGB nas seguintes situações:
1. Cultura da PSGB+
2. Cultura Desconhecida
3. Coleta dispensada

A
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17
Q

Quem não precisa de profilaxia do SGB ?

A

Cesariana eletiva ( ainda que PSGB+)
Swab SGB negat

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18
Q

Como fazer a profilaxia do S Agalactiae ?
(esquema antibiótico)

A
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19
Q

Causas FETAIS (03) para CIUR:

A

Síndromes genéticas (e cromossômicas)
Gestação múltiplas
Malformações estruturais

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19
Q

Se peso fetal estimado abaixo do percentil 10 esperado para a idade gestacional, pensar em:

A

PIG ( fetos ‘‘saudáveis’; mães hígidas; são constitucionalmente pequenos; compreendem 50 a 70% dos casos)

X

CIUR (Sofrimento fetal crônico; doença materna; disfunção placentária)

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20
Q

Causas MATERNAS (03) para CIUR:

A

Doenças maternas
Nutricionais
Uso de drogas ilícitas e lícitas

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21
Q

Causas PLACENTÁRIAS (02) para CIUR:

A

Placentação inadequada
Insuficiência placentária

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22
Q

O feto com CIUR pode classificado em:

A

Simétrico X Assimétrico

OU

CIUR precoce (<32 sem) X CIUR tardio (>32 sem)

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23
Q

Quais parâmetros utilizar para diferenciar um PIG x CIUR ?

A

Dopplervelocimetria (diz se há ou não insuficiência placentária)
Ecocardiograma fetal
Cariótipo
Rastreamento Infeccioso

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24
Manejo PIG:
Seguimento quinzenal com USG com Doppler Meta de parto com 40 sem
25
Na suspeita de CIUR, qual vaso deve ser avaliado pela dopplervelocimetria?
Artéria Umbilical, pois alterações podem indicar INSUFICIÊNCIA PLANCETÁRIA (aumento na resistência- QUEDA no fluxo - sinaliza a ocorrência de sofrimento fetal)
26
No CIUR, o exame de dopplervelocimetria reduz mortalidade?
SIM, pois permite a detecção precoce de anormalidades e, consequentemente, a tomada de condutas como a interrupção da gestação
27
Quais os vasos avaliados (01 materno; 01 fetoplacentário; 02 fetal) no US com dopplervelocimetria:
Artérias uterinas (materno) Artérias umbilicais (fetoplacentário) ACM e Ducto venoso (fetal)
28
Qual exame solicitar para investigação de Insuficiência Placentária?
US com Dopplervelocimetria (Obs: indicado para gestação de Alto Risco, como DM1 ou DM2, HAS, LES)
29
GO Indicações de Magnesioterapia?
1. PE com critério de gravidade (preverção de Eclâmpsia) 2. Eclâmpsia (tto) 3. Neuroproteção fetal (<32 sem)
30
Quais (e como) são os esquemas Magnesioterapia ?
31
Gestante em Magnesioterapia, o que monitorizar (03 parâmetros) ?
1. Diurese (SVD) 2. Reflexo Patelar 3. Frequência Respiratória
32
Na magnesioterapia, a diurese menor que ____ ml/h é fator de risco para intoxicação
< 25ml/h
33
Na magnesioterapia, qual o antídoto ? Qual indicação (02)?
01 amola de Gluconato de Ca(10mL a 10%), IV, lentamente. 1. Diminuição do reflexo patelar 2. FR < 12 mrm
34
Durante o TP de pré-termo (<32 sem), para neuroproteção do RN, está indicado usar:
MgSO4
35
Qual profilaxia realizar em prematuros < 34 sem, para prevenção de desconforto respiratório?
Corticoterapia (induzem a produção de surfactante)
36
Como se dá o diagnóstico de HAC na gestação?
Surgimento < 20 sem ou previamente à gestação
37
Como se dá o diagnóstico de HAC + PE sobreposta na gestação?
Gestante com HAS crônica + algum critério para PE > 20 sem
38
Como se dá o diagnóstico de HAS gestacional ?
Hipertensão na gestação após 20 sem, até 12 sem pós-parto, e AUSÊNCIA de critérios para PE (logo, HAS gestacional é um diagnóstico de exclusão)
39
PE, definição + critérios diagnóstico:
PAS > 140 e/ou PAD >90, após as 20 sem até 12 sem após o parto + Proteinúria Plquetopenia, hemólise ou CIVD Aumento TGO e TGP (>70) Cr > 1,2 ou 2x > o valor basal Edema pulmonar Alterações neurológicas ou visuais Alteração no Doppler ou CIUR assimet
40
Defina Sínd HELLP
PAS > 140 e/ou PAD > 90, após 20 sem até 12 sem pós-parto Hemólise ( DHL > 600, BT>1,2/ esquizócito Aumento de TGO ou TGP > 70 Plaquetopenia < 100.000
41
Indicações de profilaxia (pelo menos 01 dos fatores alto risco abaixo) de PE (07):
PE prévia Gestação múltipla Obesidade >30 HAC DM1 ou DM2 Doença Renal Doenças AI ( LES, SAAF)
42
Indicações de profilaxia (pelo menos 02 dos fatores moderado risco abaixo) de PE (08):
Nuliparidade HF de PE Baixo nível socioeconômico Afodescendente Idade > 35a HP de baixo peso ao nascer Gravidez prévia com desfecho adverso intervalo interpartal > 10a
43
Como fazer o profilaxia para PE
AAS + CaCO3 Obs: AAS 100mg/d. a partir de 12sem; preferencialmente antes das 16 sem; até 36 sem gestação
44
Qual o maior fator de risco para CIUR?
PE
45
A avaliação da aa uterinas, no US doppler, auxilia na predição de qual doença materna?
PE
46
A persistência da incisura protodiastólica das aa uterinas, acima das 26 sem, relaciona-se a maior predição de risco de qual doença materna ?
PE
47
Qual vaso é utilizado para avaliação de vitalidade fetal ?
A. Umbilical
48
O que é o processo de CENTRALIZACÃO?
Processo de redistribuição de fluxo sanguíneo fetal induzido pela hipoxemia, a fim de privilegiar órgãos nobres como cérebro, coração e suprarrenal.
49
Qual é a fisiopatologia da CENTRALIZACÃO ?
Aumento da resistência (redução do fluxo) da a umbilical e redução da resistência (aumento do fluxo) da a cerebral média, pois o feto está priorizando o suprimento sanguíneo de órgãos nobres ( coração, SNC e adrenais)
50
Na HAS gestacional, ocorre resolução do quadro em até quantas semanas após o parto?
12 sem (obs: em caso de persistência, trata-se de hipertensão crônica)
51
Primiparidade ou Multiparidade é fator de risco para PE ?
Primiparidade Obs: outros FR -> gemelaridade, idade marterna avançada, obesidade, PE em gestação prévia
52
Sinais e sintomas de iminência de Eclâmpsia:
Cefaleia fronto-occipital refratária a analgésicos, torpor Sintomas visuais (turbamento visual, escotomas, diplopia, amaurose)
53
Contra-Indicação absoluta de parto cesáreo?
Placenta prévia Herpes Genital ativa
54
Em qual IG se define o diagnóstico, por US, de placenta prévia em definitivo ?
> 28 sem.
55
Quadro clínico clássico de DPP ?
Sangramento vaginal escurecido Dor abdominal súbita e intensa Hipertonia uterina Pode ocorrer sinais de sofrimento fetal agudo
56
Hemorragia da 2o metade da gestação Conduta na Rotura Uterina:
Laparotomia Histerorrafia ou Histerectomia
57
Qual o número mínimo de consultas de Pré-Natal ( MS )
6 consultas ( 1 no 1o tri, 2 no 2o tri e 3 no 3otri)
58
Periodicidade das consultas de PN ?
MENSAL até 28 sem QUINZENAL de 28-36 sem SEMANAL >36 sem
59
Melhor parâmetro para datação da gestação pela USG e em que semana deve ser solicitado?
Comprimento CCN entre 6-12sem
60
Como realizar o tratamento da anemia ferropriva (Hb 8-11) na gestação?
Fe elementar 120-240mg/d
61
Há alguma IG indicada para administração da vacina contra INFLUENZA? (sim ou não)
NÃO, pode ser administrada em qualquer IG, dose única
62
Como realizar o esquema vacinal para dT ?
63
Como realizar esquema vacinal para HBV na gestação ? -Obs: e se a pct for HIV?
03 doses: 0, 30d e 180d Se gestante HIV: dose dobrada, 0,1m,2m e 6m)
64
Quais são as vacinas CONTRAINDICADAS na gestação ?
São as que possuem vírus vivos atenuados: - SCR - Poliomielite - Varicela - Dengue - HPV
65
Paciente com disúria e URC negativa, pensar em:
uretrite por GONOCOCO e CLAMÍDIA. Obs: lembrar de tratar o parceiro
66
Cervicites e vulvovaginites na gestação aumentam o risco de quais complicações na gestação (03) ?
PREMATURIDADE RUPREME INFECÇÃO PUERPERAL
67
Como se dá o tto de candidíase na gestação (VO ou tópico) ?
TÓPICO
68
COOMBS INDIRETO Deve ser solicitado para a mãe ou para o bebê?
GESTANTE Obs: já o CD é coletado do RN
69
Gestante RH negativo, com CI negativo. O que significa? Como deve ser o seguimento?
Gestante não sensibilizada Seguimento mensal
70
GESTAÇÃO Em gestante RH negativo que receberam profilaxia (c/ imunoglobulina) o que pode acontecer com o COOMBS?
CI pode POSITIVAR por 12 sem em baixos títulos ( < 1:8)
71
CI +, como proceder a investigação?
Pesquisa de anticorpos irregulares Identificação dos antígenos Titulação
72
SE CI + com títulos < 1:16
Seguimento mensal
73
Como fazer o rastreamento de Diabetes Gestacional na gestação < 20 sem
- GJJ > ou = 92 - se GJJ > ou = 126 -> DM2 prévio
74
Quando fazer o TOTG 75g na gestação? Como é feito?
Condição: GJJ < ou = 92 Coletar entre 24 e 28 sem GJJ, 1h pós e 2 h pós Obs: um valor alterado fecha o diagnóstico de DMG
75
Valores de referência no TTOG na gestação:
Normalidade GJJ < 92 mg/dL pós 1h < 180 mg/dL pós 2h < 153 mg/dL Obs: um valor alterado fecha o diagnóstico de DMG
76
Puérpera com história de DMG, como deve proceder no pós-parto?
Devido ao alto risco de desenvolver DM2, deve realizar exame de rastreamento com TTOG 06 semanas após o parto Obs: usar os critérios diagnósticos da população geral Obs: A1c não é validada para o rastreamento de DM2 no puerpério
77
Quais são as metas de controle glicêmico (JJ, pré-prandial, 1h PP e 2h PP) DMG?
77
A falha da MEV (dieta e AF) no manejo do DMG se dá quando o controle glicêmico tem > ____ % alterado
> 30% -> considerar insulinoterapia
78
50% das gestantes com DMG apresentarão DM2 no futuro (V ou F)
VERDADEIRO
79
DMG está relacionada com malformações fetais (V ou F)
FALSO
80
GO A síndrome de regressão caudal decorre de qual condição materna
DM na gestação
81
ECOCARDIOGRAMA fetal deve ser solicitado nas pcts DMG (V ou F)
FALSO Deve ser solicitado apenas nas DM prévias
81
No contexto de hemorragia pós parto, como calcular o Índice de Choque?
FC/PAS > ou = 1 ( obs: pode ser necessária transfusão)
82
Fatores de risco de Hemorragia pós-parto (HPP) secundários a sobredistensão uterina (03):
GEMELARIDADE POLIDRÂMNIO MULTIPARIDADE
83
Fatores de risco de Hemorragia pós-parto (HPP) secundários a contrações uterinas excessivas (07):
TP PROLONGADO TAQUISSISTOLIA (contrações sucessivas durante o TP) PARTO TAQUITÓCITO (TP < 4h) USO DE OCITOCINA HPP PRÉVIA CORIOAMNIONITE
84
PREVENÇÃO DA HPP (hemorragia pós parto)
Manejo ativo do 3o período do parto (dequitação placentária): OCITOCINA PROFILÁRICA PC: regra dos 3 -> 3UI EV, a cada 3min, 3x PN: 10 UI IM após desprendimento dos ombros
85
04 principais causas de HPP?
1.TÔNUS (70%) - atonia uterina 2.TRAUMA (19%) - lacerações do canal do parto, hematoma, rotura ou inversão uterina 3.TECIDO (10%) - retenção placentária, restos placentários, acretismo 4.TROMBINA (1%) - disturb de coagulação
86
HPP O que é a Síndrome de Sheehan?
Necrose hipofisário secundária à hipovelemia, que leva à disfunção hormonal como: Hipotireoidismo AMENORREIA PERDA DE PELOS
87
Qual a principal causa de HPP?
ATONIA UTERINA ( 70% dos casos)
88
O principal fator de risco de infecção puerperal?
CESÁREA
89
Cites os principais fatores de risco de infecção puerperal? (06)
CESÁREA RPMO > 12h Bacteriúria intraparto Múltiplos toques vaginais TP prolongado Corioamnionite
90
Qual o quadro clínico da infeção puerperal?
FEBRE DOR ABD LOQUIAÇAO FÉTIDA
91
INFECÇAO PUERPERAL O que é a tríade de Blumm?
útero doloroso + pastoso + hipoinvoluído
92
Infeção de FO da cesárea, quando ocorre? Frequência dessa complicação? Quadro clínico?
Entre o 5o e 7o dia após o parto Comum (cerca de 7%) Sinais flogísticos na pele
93
Qual o principal agente da mastite puerperal?
Staphylococcus aureus
93
Mastite puerperal Quadro clínico?
Dor, calor, rubor, tumor, febre e UNILATERAL Obs: se BILATERAL, pensar em Ingurgitamento
94
Mastite puerperal TTO
Antibioticoterapia com CEFALEXINA Obs: MANTER a amamentação Se refratariedade do quadro, solicitar US mama para avaliar formação de abscesso (= drenagem)
95
Blues Puerperal Distúrbio comum no puerpério, sintomas brandos, podendo acometer 40-80% das puérperas, com início do 3-5o dia, e melhora no 14o dia, havendo risco de evoluir para depressão de 20% no 1o ano ( VERDADEIRO ou FALSO)
VERDADEIRO
96
Quais a classe de AD de escolha na depressão pós-parto?
ISRS
97
Qual o nome da manifestação transitória e frequente do humor que aparece no decorrer dos primeiros dias pós-parto, desaparecendo geralmente em 14 dias.
''Baby blues'' ou Blues Puerperal
98
Dilatação cervical SEM dor Perdas no 2o ou no início do 3o tri Cada interrupção ocorre mais cedo do que a anterior Fetos SEM alterações morfológicas (má formação fetal) Tais condições definem _______________ .
Incompetência Istmo Cervical(IIC)
99
Incompetência Istmo Cervical (IIC) Cervicometria a partir de 16 sem (até 24 sem, em US morfológico de 2ºtri) Considerar cx de cerclagem se colo < ______mm
< 25 mm (colo curto) Obs: colo curto aumenta o risco de prematuridade
99
Qual o tto da incompetência istmo cervical(IIC)?
Cerclagem uterina (técnica de Mcdonald)
100
HP de perdas gestacionais, indolores, cada vez mais precoces, sugere quadro de:
Insuficiência Istmo cervical (IIC)
101
Qual a melhor idade para realizar cerclagem profilática do colo uterino, nos casos de IIC?
12 e 16 sem
102
Por que gestante não pode usar AINE?
Devido ao risco de fechamento do DUCTO ARTERIOSO
103
No prevenção do TPP, qual o objetivo da TOCÓLISE?
Postergar o trabalho de parto a fim de prescrever a CORTICOTERAPIA (entre 24 e 34 sem)
104
Qual o objetivo da CORTICOTERAPIA na TPP?
Maturação pulmonar
105
Como fazer a CORTICOTERAPIA na prevenção do TPP?
BETAMETASONA 12mg IM, 1x/d, 2 doses, com intervalo de 24h OU DEXAMETASONA 6mg IM, 2 doses, com intervalo de 12h
106
No TPP, qual a finalidade do TOCOLÍTICO?
Retardar o TP e oportunizar o uso de corticoide para acelerar a maturação pulmonar
107
Farmacologia ATOSIBAN, o que é?
TOCOLÍTICO, antagonista de ocitocina Obs: não apresenta CI, pois é seletivo, administrado por via EV, bstte eficaz na inibição das contrações
108
Quais das drogas listadas são usadas para inibir o TPP, exceto: BETA-AGONISTA (salbutamol/terbutalina) ANTOGONISTA DA OCITOCINA (atosiban) CORTICOIDE BCC (ex: nifedipino) MgSO4 INIB DE PROSTAGLANDINA (ex: indometacina)
CORTICOIDE Obs: o uso do corticoide objetiva promover maturação pulmonar)
109
Em casos de amniorrexe, a tocólise por ser indicada, se TPP. (V ou F)
FALSO, a a tocólise, nesse caso, é CONTRAINDICADA
110
O uso de corticoide, no TPP, para maturação pulmonar, deve ser considerado de ____ até ____ sem
de 24 a 34 sem
111
Qual o tocolítico de 1a escolha no TPP?
NIFEDIPINO (BCC)
112
Cite 03 benefícios do uso de corticoide no TPP?
1. MATURAÇÃO PULMONAR 2. REDUZ RISCO DE HEMORRAGIA INTRACRANIANA 3. REDUZ RISCO DE ENTEROCOLITE NECROTIZANTE
113
DEFINIÇÃO Prematuridade EXTREMA, PRECOCE e TARDIA
EXTREMA (22 a 27sem+6d) PRECOCE (28 a 33sem+6d) TARDIA (34 a 36sem+6d)
114
Tipos de prematuridade (03)
EXTREMA (22 a 27sem+6d) PRECOCE (28 a 33sem+6d) TARDIA (34 a 36sem+6d)
115
Fatores de risco para PREMATURIDADE (07)
PREMATURIDADE anterior Gestação múltipla Polidrâmnio RPMO Colo curto Malformações uterinas Uso de drogas (ex: ITU, bact assint, ISTs, periodontite, vaginose bact)
115
Uso de MgSO4 para neuroproteção de partos pré-termos, devem ser considerados até _____sem
32 semanas
116
Bact assint, na gestação, associa-se a trabalho de parto ____________ , tem como principal agente etiológico ___________ , devendo sempre ser tratada com ATB.
1. prematuro 2. E. coli
117
Quanto mais curto o colo, maior a frequência de parto prematuro (V ou F)
VERDADEIRO
118
Para o diagnóstico de TPP, é necessário contrações uterinas e __________________ .
modificações do colo uterino
119
A profilaxia para SGB está indicada nas seguintes situações (06):
URC + para SGB PSGB + para SGB SEPSE neonatal prévia TPP BR > 18h Febre intraparto
120
São critérios de corioamnionite, segundo a FEBRASGO:
Pelo menos 02: FEBRE (critério maior) FC > 100 BCF > 160 Secreção vaginal fétida/purulenta Útero doloroso Laboratorial: Leucocitose (>15mil) Aumento da PCR IMAGEM: Aus de mov respiratório (USG) Redução abrupta ILA (USG)
121
Na coriomnionite há indicação de PARTO ___________ . Obs: ___________ (fazer/ não fazer tocólise e corticoide)
1. VAGINAL (preferencialmente), independente da idade gestacional 2. NÃO fazer
122
O principal fator de risco ROTURA UTERINA é:
Cesárea prévia
123
Tipos de BACIA (04)
1. Gnecoide (+ comum; favorável ao parto) 2. Androide ( Pior prognostico para o parto vaginal; comum distocia) 3. Antropoide 4. Platipeloide ( menos comum; ocorre distocia na insinuação)
124
Qual o tipo de bacia + comum e favorável ao parto? Qual o tipo de bacia menos favorável ao parto?
1. BACIA GINECOIDE (50% das mulheres) 2. BACIA ANDROIDE
125
Quais as fases clínicas do parto? (04)
1º período: Dilatação 2º período: Expulsão 3º período: Dequitação 4º período: 1ºhora após o parto
125
Fase Clínica do Parto Caracterize o 1º período (DILATAÇÃO): - Definição - 02 fases - Duração de cada uma das fases
1. início das contrações até a dilatação total (10cm) 2. Divide-se em fase latente e fase ativa 3. Fase latente dura em média 8h (prolongada em primípara se > 20h e em multiparta se > 14h). Fase ativa: 6h em primara e 3h em multípara Obs: na fase ativa há progressão rápida da dilatação 1,2cm/h nas primíparas e 1,5cm/h nas multíparas
126
US obstétrica não reduz morbidade e mortalidade materno-fetal ( V ou F) Caso a gestante só tenha recurso para fazer uma US, qual escolher?
1. VERDADEIRO 2. US morfológico de 2ºtri
127
USG na Gestação 1. Quais USs solicitar no 1º tri? 2. Qual US solicitar no 2º tri? 3. Qual US solicitor no 3º tri?
1. USG TV < 10sem + 6d 1.1. Morfo 1º tri: 11 a 13 sem+6d 2. Morfo de 2º tri: 20-24 sem 3. USG Obstétrica *Obs: caso a gestante possa escolher apenas 01 exame, solicitar USG morfo de 2º tri
128
USG na Gestação Qual o melhor parâmetro ultrassonográfico para a datação da gestação?
CCN entre 6-12 sem
129
USG na Gestação 1. Na USG morfológico de 1º tri, a qual deve ser realizada entre 11 e 13 sem + 6d, o CCN deve ser de: 2. Esse exame é importante para o rastreamento de ________________. 3. O doppler de aa. uterinas avalia o risco de __________________.
1. CCN 45-84 mm 2. Aneuploidias 3. Pré-eclâmpsia
130
Quando solicitar ECOCARDIO FETAL?
> 28 sem SE 1. TN aumentada 2. DM pré-gestacional 3. HF de cardiopatia congênita 4. Suspeita de cardiopatia na morfológica
131
Na US morfológica de 1ºtri, quais os 4 parâmetros avaliados para investigação de aneuploidia?
1. Translucência Nucal 2. Osso Nasal 3. Ducto Venoso 3. Regurgitação Tricúspide
132
Os marcos ultrassonográficos de uma gestação inicial são SG com _____ sem, embrião s/ BCF com _____ e embrião c/ BCF com _____ sem
SG + VV com 5 sem Embrião s/ BCF com 6 sem Embrião c/ BCF com 7 sem
133
US morfológica de 1º tri 1. Quando esse US deve ser realizado? 2. Qual o CCN esperado? 3. Quando considerar uma TN aumentada (≥ ____ mm)?
1. Entre 11 e 13sem +6d 2. CCN 45-84 3. TN ≥ 2,5mm (obs: a TN é um exame de rastreamento e não de diagnóstico) TN aumentada = TN alterada Obs: TN alterada não confirma aneuploidia Obs2: TN normal não exclui mal formação
134
US morfológico de 1º tri Quais são as 3 aneuploidias associadas a TN alterada?
P Trissomia do 13 E Trissomia do 18 D Trissomia do 21 Obs: outras alterações gênicas ou infecções congênitas podem alterar o TN
135
Questão de prova Gemelar Monocoriônica apresentando, em exame de US, TN discordante. Pensar em:
STFF (Síndrome de Transfusão Feto-Fetal)
136
ACIDO FÓLICO Para prevenção de defeitos no fechamento do TN, quando iniciar o uso da medicação? Em qual dosagem deve ser usada na gestação?
1. Período periconcepcional: 12 sem antes da gestação até 12 sem de gestação 2. Se baixo risco, 400 mcg Se alto risco, 4 mg Obs: Alto Risco: antecedente prévio de DTN, uso de ANTICONVULSIVANTE, DM, Síndrome Disabsortiva
137
Quantos e quais são os marcadores do Perfil Biofísico Fetal (PBF) ? Qual o marcador de sofrimento fetal crônico? Qual ordem das alterações dos marcadores quando ocorre HIPÓXIA fetal?
São 05 os marcadores Cardiotocografia: 1. FC fetal USG ( 30 min de observação) 2. Mov Respiratórios 3, Mov Corporais 4. Tônus Fetal 5. Líquido Amniótico (*Marcador de Sofrimento Fetal CRÔNICO) Ordem: 1 -> 2 -> 3 -> 4
138
Gestação gemelar Se sexos diferentes, pode-se afirmar que é ______________ (monozigótica/dizigótica) Se mesmo sexo, pensar em ______________________ (monozigótica/dizigótica)
DIZIGÓTICA MONO ou DIZIGÓTICA
139
GESTAÇÃO GEMELAR Risco aumentado para todas as complicações obstétricas. Exceto macrossomia e pós-datismo (V ou F)
VERDADEIRO
140
141
Lembrar: achado de líquido meconial é diferente de sofrimento fetal agudo! Qual a conduta se presença de líquido meconial?
Avaliar vitalidade fetal, se bem estar -> acompanhar evolução de TP
142
RPMO (def: ruptura das MO após 20-22 sem, e antes do início do TP) Conduta se RPMO entre 24-34sem:
Internação, controle clinico e infeccioso; Avaliar corticoterapia; ATB para SGB
143
Se RPMO, a partir de 34 sem, qual a conduta?
Resolução da gestação
144
RPMO não contraindica a tocólise (V ou F)
FALSO. RPMO contraindica tocólise!
145
A partir do 2ºtri de gestação é comum a ocorrência da RI devido a ação do hormônio: Na gestação, é comum aumento da volemia pela ativação do SRAA (V ou F) Na gestação, ocorre aumento da produção eritrocitária, devido maior secreção renal de eritropoetina (V ou F)
1. Lactogênio Placentário 2. V 3. V
146
ESVAZIAMENTO UTERINO pós-abortamento AMIU: Aspiração Manual Intrauterina -> procedimento rápido, seguro, c/ pouco risco de complicações; usando-se uma seringa e uma cânula plástica flexível; pode ser realizado até 12 sem (V ou F) CURETAGEM: procedimento mais traumático, que consiste na raspagem do conteúdo intraútero c/ uma cureta; indicado para gestações > 12 sem ou quando há uma quantidade maior de material biológico (V ou F)
1. V 2. V
147
1. Gestantes com colo < 25 mm tem indicação do uso de ________________, devido aumento do risco de TPP 2. História de prematuridade em gestação prévia é indicação de ___________________________ 3. Rastreio ecográfico com medida do colo do útero, para predição de risco de TPP, por IIC, deve ser realizado a partir de 10 sem (V ou F)
1-2. PROGESTERONA VAGINAL 3. FALSO - > deve ser realizado a partir de 14/16 sem a 24/26 sem
148
Misoprostol pode ser indicado para indução do TP mesmo em pacientes que já apresentam cesárea prévia (V ou F)
FALSO. O misoprostol, nesse caso, é CI, pois aumentaria o risco de ruptura uterina
149
GRAVIDEZ ECTÓPICA Qual a tríade clássica?
Atraso menstrual Sangramento vaginal Dor abdominal Obs: o quadro pode ter evolução aguda (30%) ou subaguda(70%) a depender do local de implantação do embrião
150
Mulher em idade reprodutiva + Abdômen agudo + choque hemorrágico, apresentando sangramento vaginal não compatível com o choque, deve-se pensar em:
Gravidez ectópica ROTA. obs: a pct pode não estar exteriorizando o sangramento
150
GRAVIDEZ ECTÓPICA Como se dá o diagnóstico? (lab + imagem)
Beta-HCG > 1500 + US c/ endometrial vazia
151
GRAVIDEZ ECTÓPICA Quais os 03 manejos possíveis para gravidez ectópica? E os respectivos critérios? *Importante pra prova
1. Cdta expectante ( BHCG < 2000 e em queda; massa anexial < 3 cm e abortamento tubário) 2. MTX (BHCG < 5000; massa anexial < 3,5 cm) Tto cirúrgico (indicada se ectópica ROTA; se BCF+; se tamanho da massa anexial ou BHCG não atendem aos critérios para cdta expectante ou manejo medicamentoso)
152
GRAVIDEZ ECTÓPICA Tto cirúrgico 1. Se HDN instável: 2. Se HDN estável: 3. Se desejo reprodutivo: 4. Demais casos:
1. Se HDN instável: Laparotomia 2. Se HDN estável: Laparoscopia 3. Se desejo reprodutivo: salpinGOTOMIA 4. Demais casos: salpingectomia obs: a salpinGOTOMIA aumenta o risco de recidiva
153
GRAVIDEZ ECTÓPICA São considerados FR? (06)
GE prévia DIP DIU (se falha do método) Cx prévia de trompa Gestação por reprodução assistida Tabagismo
153
GRAVIDEZ ECTÓPICA Qual o local + frequente de ocorrência?
Tuba uterina ( 98% ) - porção ampolar ( aproxi 70% )
154
GRAVIDEZ ECTÓPICA Cite os 03 critérios necessários para o uso do MTX?
1. SG < 3,5 cm 2. BHCG < 5000mUI/mL 3. Ausência de BCF
155
ABORTAMENTO DEF
Interrupção da gestação < 20 sem OU PN < 500g Obs: Aborto é o produto conceptual do abortamento
156
ABORTAMENTO Qual a principal causa de abortamento no 1o tri?
Alterações cromossômicas (trissomias): 80% dos casos
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Abortamento de colo FECHADO Tipos (03):
Ameaça de abortamento Abortamento completo (Dxd: GE) Aborto retido
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Abortamento de colo ABERTO Tipos (03):
Abortamento inevitável Abortamento incompleto Abortamento infectado obs: 'in-in-in''
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Abortamento infectado Esquema ATB (02)
Ampi + genta + metronidazol OU Clinda + genta Obs: buscar amplo espectro ( gram+,- e anaeróbicos)
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Esvaziamento Uterino 1. Se < 12 sem 2. Se > 12 sem
1. AMIU 2. Misoprostol + curetagem
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