Parte Geral 3 - Direitos da Personalidade Flashcards
Os direitos da personalidade são direitos existenciais, ou seja, são direitos inerentes à condição de pessoa.
Certo?
Certo.
Há previsão de direitos da personalidade em um rol “numerus clausus”?
Image: Papai Noel.
Não.
Rol numerus clausus (número fechado)-> exaustivo.
Rol numerus apertus (número aberto)-> exemplificativo.
MM: “Numerus clausus” lembra Papai Noel (SANTA CLAUS), que é um velho cansado, exausto-> rol exaustivo.
Características dos direitos da personalidade:
1− ind_______________;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− ina________________;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imp_______________;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− v________________;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− ins_____________________________________;
6− oponibilidade erga omnes.
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− o________________________________.
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
Características dos direitos da personalidade:
1− ind___________________;
2− ina_____________________;
3− impr__________________;
4− vit______________;
5− insu______________________________________;
6− opo_________________________________.
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
São exceções à insuscetibilidade de limitação voluntária dos direitos da personalidade, os definidos/permitidos em:
1- ____;
2- princípios jurídicos (bons costumes; boa-fé; ausência de abuso de direito).
São exceções à insuscetibilidade de limitação voluntária dos direitos da personalidade, os definidos/permitidos em:
1- lei;
2- princípios jurídicos (bons costumes; boa-fé; ausência de abuso de direito).
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
São exceções à insuscetibilidade de limitação voluntária dos direitos da personalidade, os definidos/permitidos em:
1- lei;
2- __________________.
São exceções à insuscetibilidade de limitação voluntária dos direitos da personalidade, os definidos/permitidos em:
1- lei;
2- princípios jurídicos (bons costumes; boa-fé; ausência de abuso de direito).
Características dos direitos da personalidade:
1− indisponibilidade;
2− inalienabilidade;
3− imprescritibilidade;
4− vitaliciedade;
5− insuscetibilidade de limitação voluntária;
6− oponibilidade erga omnes.
São exceções à insuscetibilidade de limitação voluntária dos direitos da personalidade, os definidos/permitidos em:
1-
2-
São exceções à insuscetibilidade de limitação voluntária dos direitos da personalidade, os definidos/permitidos em:
1- lei;
2- princípios jurídicos (bons costumes; boa-fé; ausência de abuso de direito).
Pessoa jurídica é um ente invisível que possui personalidade jurídica.
Certo?
Certo.
São pressupostos existenciais da Pessoa Jurídica:
1- ___________________ que lhe dá origem;
2- observância das condições legais para sua criação;
3- licitude do objeto.
Obs.: Há ainda quem acrescente dois outros requisitos: (a) a capacidade jurídica reconhecida pela legislação e (b) a organização de pessoas ou a afetação de um patrimônio a um fim específico. Temos, porém, que esses dois já estão implícitos naqueles três pressupostos existenciais retrocitados.
São pressupostos existenciais da Pessoa Jurídica:
1- vontade humana que lhe dá origem;
2- observância das condições legais para sua criação;
3- licitude do objeto.
São pressupostos existenciais da Pessoa Jurídica:
1- vontade humana que lhe dá origem;
2- observância das condições ________ para sua criação;
3- licitude do objeto.
Obs.: Há ainda quem acrescente dois outros requisitos: (a) a capacidade jurídica reconhecida pela legislação e (b) a organização de pessoas ou a afetação de um patrimônio a um fim específico. Temos, porém, que esses dois já estão implícitos naqueles três pressupostos existenciais retrocitados.
São pressupostos existenciais da Pessoa Jurídica:
1- vontade humana que lhe dá origem;
2- observância das condições legais para sua criação;
3- licitude do objeto.
São pressupostos existenciais da Pessoa Jurídica:
1- vontade humana que lhe dá origem;
2- observância das condições legais para sua criação;
3- __________ do objeto.
Obs.: Há ainda quem acrescente dois outros requisitos: (a) a capacidade jurídica reconhecida pela legislação e (b) a organização de pessoas ou a afetação de um patrimônio a um fim específico. Temos, porém, que esses dois já estão implícitos naqueles três pressupostos existenciais retrocitados.
São pressupostos existenciais da Pessoa Jurídica:
1- vontade humana que lhe dá origem;
2- observância das condições legais para sua criação;
3- licitude do objeto.
Entre as teorias acerca da natureza jurídica da pessoa jurídica, prevalece a teoria da _________________, segundo a qual a existência da pessoa jurídica é real e concreta, mas dependente de atos técnicos, como o registro
realidade técnica
São as espécies de Pessoas Jurídicas:
1- PJ de Direito Público Externo;
2- PJ de Direito Público Interno.
3- PJ de Direito Privado.
Uma Organização Internacional é exemplo de __________________.
PJ de Direito Público Externo
São as espécies de Pessoas Jurídicas:
1- PJ de Direito Público Externo;
2- PJ de Direito Público Interno.
3- PJ de Direito Privado.
Os entes federativos são classificados como__________________________.
PJ de Direito Público Interno
São as espécies de Pessoas Jurídicas:
1- PJ de Direito Público Externo;
2- PJ de Direito Público Interno.
3- PJ de Direito Privado.
As organizações religiosas são classificadas como__________________________.
PJ de Direito Privado
São as espécies de Pessoas Jurídicas:
1- PJ de Direito Público Externo;
2- PJ de Direito Público Interno.
3- PJ de Direito Privado.
Os partidos políticos são classificados como__________________________.
PJ de Direito Privado
A pessoa jurídica é representada pelo administrador nos limites dos poderes do estatuto social ou do contrato social. Os atos praticados pelo procurador para além dos poderes que detém (ultra vires) vinculam a PJ?
Não (Teoria Ultra Vires).
Obs.:
“Ultra vires” é uma expressão latina que significa “além dos poderes” em português. No contexto jurídico, é usada para descrever uma ação ou decisão que vai além dos poderes legais ou autoridade atribuída a uma pessoa ou entidade. Por exemplo, se um administrador tomar uma decisão que não está dentro dos limites de seus poderes, essa decisão pode ser considerada “ultra vires”.
ultra = além
vires = poderes
A pessoa jurídica é representada pelo administrador nos limites dos poderes do estatuto social ou do contrato social. Os atos praticados pelo procurador para além dos poderes que detém NÃO vinculam a PJ.
Essa ideia (de que os atos praticados pelo procurador para além dos poderes que detém NÃO vinculam a PJ) corresponde a que teoria?
Teoria Ultra Vires.
Obs.:
“Ultra vires” é uma expressão latina que significa “além dos poderes” em português. No contexto jurídico, é usada para descrever uma ação ou decisão que vai além dos poderes legais ou autoridade atribuída a uma pessoa ou entidade. Por exemplo, se um administrador tomar uma decisão que não está dentro dos limites de seus poderes, essa decisão pode ser considerada “ultra vires”.
ultra = além
vires = poderes
Em que consiste a Teoria Ultra Vires?
Na ideia de que os atos praticados pelo procurador para além dos poderes que detém NÃO vinculam a PJ.
ultra = além
vires = poderes
A pessoa jurídica é representada pelo administrador nos limites dos poderes do estatuto social ou do contrato social. Os atos praticados pelo procurador para além dos poderes que detém NÃO vinculam a PJ (Teoria Ultra Vires).
A Teoria Ultra Vires foi adotada pelo CC?
Sim.
A Teoria Ultra Vires foi adotada pelo CC, mas pode ser flexibilizada se a assembleia ratificar o ato ultra vires do administrador ou se o administrador tiver atuado de acordo compoderes implícitos
Obs.: A Teoria Ultra Vires NÃO foi adotada para S.A.
A pessoa jurídica é representada pelo administrador nos limites dos poderes do estatuto social ou do contrato social. Os atos praticados pelo procurador para além dos poderes que detém NÃO vinculam a PJ (Teoria Ultra Vires).
A Teoria Ultra Vires foi adotada pelo CC. Ela pode ser flexibilizada (se a assembleia ratificar o ato ultra vires do administrador ou se o administrador tiver atuado de acordo compoderes implícitos)?
Sim.
Obs.: A Teoria Ultra Vires NÃO foi adotada para S.A.
A Teoria Ultra Vires foi adotada para S.A.?
Não.
A Teoria Ultra Vires NÃO foi adotada para S.A.
Desconsideração da personalidade jurídica: é a suspensão permanente da autonomia patrimonial da pessoa jurídica.
Certo?
Errado.
Desconsideração da personalidade jurídica: é a suspensão TEMPORÁRIA da autonomia patrimonial da pessoa jurídica
A extinção de uma pessoa jurídica deve atravessar três etapas:
1- _____________;
2- liquidação;
3- cancelamento do registro.
A extinção de uma pessoa jurídica deve atravessar três etapas:
1- dissolução;
2- liquidação;
3- cancelamento do registro.
A extinção de uma pessoa jurídica deve atravessar três etapas:
1- dissolução;
2- ____________;
3- cancelamento do registro.
A extinção de uma pessoa jurídica deve atravessar três etapas:
1- dissolução;
2- liquidação;
3- cancelamento do registro.
A extinção de uma pessoa jurídica deve atravessar três etapas:
1- dissolução;
2- liquidação;
3- _________________ do registro.
A extinção de uma pessoa jurídica deve atravessar três etapas:
1- dissolução;
2- liquidação;
3- cancelamento do registro.
A extinção de uma pessoa jurídica deve atravessar três etapas:
1- dis__________;
2- li__________;
3- can___________________________.
A extinção de uma pessoa jurídica deve atravessar três etapas:
1- dissolução;
2- liquidação;
3- cancelamento do registro.
Direitos da personalidade se aplicam a PJs?
Sim, no que couber.
PJs de Direito Privado podem sofrer dano moral?
Sim.
Sobre a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, a regra geral é a adoção da TEORIA MAIOR. Segunto tal teoria, são os requisitos alternativos para se desconsiderar a personalidade jurídica de uma PJ:
1- confusão patrimonial (teoria maior objetiva);
OU
2- desvio de finalidade (teoria maior subjetiva).
Sobre a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, a regra geral é a adoção da TEORIA MAIOR. Segunto tal teoria, são os requisitos alternativos para se desconsiderar a personalidade jurídica de uma PJ:
1- confusão patrimonial (teoria maior ____________);
OU
2- desvio de finalidade (teoria maior subjetiva).
Sobre a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, a regra geral é a adoção da TEORIA MAIOR. Segunto tal teoria, são os requisitos alternativos para se desconsiderar a personalidade jurídica de uma PJ:
1- confusão patrimonial (teoria maior objetiva);
OU
2- desvio de finalidade (teoria maior subjetiva).
Sobre a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, a regra geral é a adoção da TEORIA MAIOR. Segunto tal teoria, são os requisitos alternativos para se desconsiderar a personalidade jurídica de uma PJ:
1- confusão patrimonial (teoria maior objetiva);
OU
2- desvio de finalidade (teoria maior ____________).
Sobre a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, a regra geral é a adoção da TEORIA MAIOR. Segunto tal teoria, são os requisitos alternativos para se desconsiderar a personalidade jurídica de uma PJ:
1- confusão patrimonial (teoria maior objetiva);
OU
2- desvio de finalidade (teoria maior subjetiva).
Sobre a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, a regra geral é a adoção da TEORIA MAIOR. Segunto tal teoria, são os requisitos alternativos para se desconsiderar a personalidade jurídica de uma PJ:
1- ______________________ (teoria maior objetiva);
OU
2- desvio de finalidade (teoria maior subjetiva).
Sobre a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, a regra geral é a adoção da TEORIA MAIOR. Segunto tal teoria, são os requisitos alternativos para se desconsiderar a personalidade jurídica de uma PJ:
1- confusão patrimonial (teoria maior objetiva);
OU
2- desvio de finalidade (teoria maior subjetiva).
Sobre a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, a regra geral é a adoção da TEORIA MAIOR. Segunto tal teoria, são os requisitos alternativos para se desconsiderar a personalidade jurídica de uma PJ:
1- confusão patrimonial (teoria maior objetiva);
OU
2- ________________________ (teoria maior subjetiva).
Sobre a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, a regra geral é a adoção da TEORIA MAIOR. Segunto tal teoria, são os requisitos alternativos para se desconsiderar a personalidade jurídica de uma PJ:
1- confusão patrimonial (teoria maior objetiva);
OU
2- desvio de finalidade (teoria maior subjetiva).
Sobre a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, a regra geral é a adoção da TEORIA MAIOR. Segunto tal teoria, são os requisitos alternativos para se desconsiderar a personalidade jurídica de uma PJ:
1- confusão patrimonial (teoria maior ____________);
OU
2- desvio de finalidade (teoria maior _______________).
Sobre a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, a regra geral é a adoção da TEORIA MAIOR. Segunto tal teoria, são os requisitos alternativos para se desconsiderar a personalidade jurídica de uma PJ:
1- confusão patrimonial (teoria maior objetiva);
OU
2- desvio de finalidade (teoria maior subjetiva).
Sobre a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, a regra geral é a adoção da TEORIA MAIOR. Segunto tal teoria, são os requisitos alternativos para se desconsiderar a personalidade jurídica de uma PJ:
1- ???
OU
2- ???
Sobre a DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, a regra geral é a adoção da TEORIA MAIOR. Segunto tal teoria, são os requisitos alternativos para se desconsiderar a personalidade jurídica de uma PJ:
1- confusão patrimonial (teoria maior objetiva);
OU
2- desvio de finalidade (teoria maior subjetiva).
Morto tem direitos da personalidade?
Sim! Mas, são exercidos pelos familiares, na condição de lesados indiretos.
Os direitos da personalidade
a) garantem, como regra, a inviolabilidade da vida privada.
b) extinguem-se nos casos em que a pessoa não possa mais exprimir sua vontade.
c) permitem a disposição gratuita do próprio corpo, com fins altruísticos, para depois da morte, mas impedem a revogação, em vida, de tal liberalidade.
d) autorizam o uso do nome alheio em propaganda comercial, não sendo necessário obter o consentimento quando se tratar de figura pública.
e) são, em regra, transmissíveis, embora irrenunciáveis.
a) garantem, como regra, a inviolabilidade da vida privada.
Em regra, os direitos da personalidade são passíveis de limitação voluntária?
Não. Direitos da personalidade são, em regra, insuscetíveis de limitação voluntária.
É possível a doação gratuita de órgãos durante a vida?
Sim, se não houver riscos/prejuízos consideráveis à saúde/vida.
Em regra, a limitação aos direitos da personalidade não deve ser geral nem permanente.
Certo?
Certo.
Em regra, os direitos da personalidade são indisponíveis e não podem sofrer limitação voluntária por parte do titular. Mas, uma pessoa pode fazer uma tatuagem ou furar a orelha, em um ato de disposião da própria integridade. O que explica isso?
As características dos direitos da personalidade podem ser FLEXIBILIZADAS pela lei ou pelos princípios jurídicos. No caso, fazer tatuagem e furar a orelha é algo costumeiro e tolerado na sociedade.
São exceções à insuscetibilidade de limitação voluntária dos direitos da personalidade:
1- lei;
2- princípios jurídicos (bons costumes; boa-fé; ausência de abuso de direito).
Em regra, os direitos da personalidade são indisponíveis e não podem sofrer limitação voluntária por parte do titular. Mas, uma pessoa pode fazer uma cirurgia de mudança de sexo. O que explica isso?
As características dos direitos da personalidade podem ser FLEXIBILIZADAS pela lei ou pelos princípios jurídicos. A jurisprudência admite a mudança de sexo como via possível para redução de sofrimento psíquico.
Tarso tirou uma selfie com um cadáver e a expôs em suas redes sociais.
Essa ação gera dano moral contra o morto?
Sim.
De fato, mesmo depois de falecido, os direitos da personalidade da pessoa devem ser protegidos. A proteção desses direitos deve ser pleiteada por seus familiares nos termos do parágrafo único do art. 12 e do parágrafo único do art. 20 do CC.
Tarso tirou uma selfie com um cadáver e a expôs em suas redes sociais.
Esse ato gera dano moral e a indenização pode ser pleiteada pelos familiares do morto. Nesse caso, protegem-se os direitos de tais familiares ou do falecido?
Do falecido.
A proteção aí não é a direitos da personalidade do próprio familiar, e sim do falecido, como a imagem, a fama, o respeito aos restos mortais etc. Esses familiares podem ser chamados de lesados indiretos por estarem
protegendo direitos da personalidade do falecido, e não direitos da personalidade próprios.
Apesar de serem considerados lesados indiretos, esses familiares agem em nome próprio.
Tarso tirou uma selfie com o cadáver e a expôs em suas redes sociais.
Esse ato gera dano moral e a indenização pode ser pleiteada pelos familiares do morto.
Nesse caso, protegem-se os direitos de personalidade do morto. Os familiares são considerados lesados indiretos.
Ao ingressarem com uma ação de danos morais contra Tarso, os familiares do morto agem em nome dele ou em nome próprio?
Em nome próprio.
Apesar de serem considerados lesados indiretos, esses familiares agem em nome próprio.
Tarso tirou uma selfie com o cadáver e a expôs em suas redes sociais.
Esse ato gera dano moral e a indenização pode ser pleiteada pelos familiares do morto.
Nesse caso, protegem-se os direitos de personalidade do morto. Os familiares são considerados lesados indiretos.
Ao ingressarem com uma ação de danos morais contra Tarso, os familiares do morto agem em nome próprio.
Quem são os legitimados a ingressar com uma ação judicial indenizatória contra tarso, por violar direitos do morto?
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- _______________________;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte);
3- parentes colaterais até o __° grau.
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte);
3- parentes colaterais até o 4° grau.
Obs.:
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1- ______________________;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte);
3- parentes colaterais até o 4° grau.
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte);
3- parentes colaterais até o 4° grau.
Obs.:
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1- parentes em linha reta;
2- ________________________;
3- parentes colaterais até o 4° grau.
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte);
3- parentes colaterais até o 4° grau.
Obs.:
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1- ________________________;
2- ________________________;
3- parentes colaterais até o __° grau.
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte);
3- parentes colaterais até o 4° grau.
Obs.:
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1-
2-
3-
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte);
3- parentes colaterais até o 4° grau.
Obs.:
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- ________________________.
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1-
2-
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
Os parentes colaterais são legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO?
Não.
Quando se tratar de direitos da personalidade do falecido relacionados à sua imagem ou às suas produções autorais (escritos ou palavras), os parentes colaterais não terão legitimidade para a proteção desses direitos, pois o parágrafo único do art. 20 do CC se atém aos
parentes na linha reta e ao ex-consorte (cônjuge ou companheiro). O parágrafo único do art. 20 do CC afasta a regra geral de legitimação do art. 12, parágrafo único, para essas espécies de direitos da personalidade, conforme enunciado 5/JDC.
REGRA GERAL
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte);
3- parentes colaterais até o 4° grau.
EXCEÇÃO
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
Obs.:
O rol de legitimados do art. 12, parágrafo único, e do art. 20, parágrafo único, do CC pode ser flexibilizado para abranger terceiros que, por seu vínculo afetivo com o parente, possam serconsiderados lesados indiretos de um direito da personalidade do falecido, segundo um juízo de razoabilidade.
Tarso tirou uma selfie com o cadáver e a expôs em suas redes sociais.
Esse ato gera dano moral e a indenização pode ser pleiteada pelos familiares do morto.
Nesse caso, protegem-se os direitos de personalidade do morto. Os familiares são considerados lesados indiretos.
Ao ingressarem com uma ação de danos morais contra Tarso, os familiares do morto agem em nome próprio.
Nesse caso, o irmão deo morto é legitimado a ingressar com ação indenizatória por dano moral (dano à imagem do morto) contra Tarso?
Não.
Irmão é parente colateral. No caso de dano à imagem ou às produções do morto, são legitimados para ingressar com ação indenizatória apenas: 1- parentes em linha reta; ou 2- cônjuge/companheiro.
Obs.:
REGRA GERAL
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte);
3- parentes colaterais até o 4° grau.
EXCEÇÃO
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
Obs.2:
O rol de legitimados do art. 12, parágrafo único, e do art. 20, parágrafo único, do CC pode ser flexibilizado para abranger terceiros que, por seu vínculo afetivo com o parente, possam serconsiderados lesados indiretos de um direito da personalidade do falecido, segundo um juízo de razoabilidade.
Tarso tirou uma selfie com o cadáver e a expôs em suas redes sociais.
Esse ato gera dano moral e a indenização pode ser pleiteada pelos familiares do morto.
Nesse caso, protegem-se os direitos de personalidade do morto. Os familiares são considerados lesados indiretos.
Ao ingressarem com uma ação de danos morais contra Tarso, os familiares do morto agem em nome próprio.
Nesse caso, a mãe do morto é legitimada a ingressar com ação indenizatória por dano moral (dano à imagem do morto) contra Tarso?
Sim. Mãe é parente em linha reta.
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
Léo violou a honra de um cadáver ao praticar com ele atos libidinosos. O irmão do morto tem legitimidade para ingressar com ação indenizatória contra Léo?
Sim. Irmão é parente colaterl de 2° Grau.
Obs.:
REGRA GERAL
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte);
3- parentes colaterais até o 4° grau.
EXCEÇÃO
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
Tarso tirou uma selfie com o cadáver e a expôs em suas redes sociais.
Esse ato gera dano moral e a indenização pode ser pleiteada pelos familiares do morto.
Nesse caso, protegem-se os direitos de personalidade do morto. Os familiares são considerados lesados indiretos.
Mas, imagina-se que a pessoa mais próxima do morto, durante sua vida, era seu amigo íntimo, sem vínculo conjugar ou de parentesco. Esse amigo íntimo pode ser considerado legitimado a ingressar com ação indenizatória contra Tarso?
Sim.
Como o ordenamento valoriza o vínculo de afetividade em maior grau do que o biológico, é de reconhecer-se, a depender do caso concreto, a legitimidade de pessoas que mantinham vínculo afetivo com o morto para a proteção de direitos da personalidade deste. Não se pode
negar a legitimidade a um noivo, a um namorado, a um enteado, a um padrasto ou a um amigo íntimo para a proteção de alguns direitos da personalidade do falecido. Essas pessoas devem ser consideradas lesadas indiretas se o tipo de lesão ao direito da personalidade guarda conexão com o grau de afetividade que havia com o falecido.
Após o falecimento de Ambrósio, diversas declarações difamatórias e caluniosas foram feitas em relação a ele, inclusive com publicação em periódico de grande circulação.
Considerando que Ambrósio deixou esposa, dois filhos e um irmão, é correto afirmar que:
A
apenas o cônjuge sobrevivente e os filhos têm legitimação para o ajuizamento de medida visando cessar ameaça ou lesão a direito da personalidade posteriormente à morte da pessoa;
B
o cônjuge sobrevivente, os filhos e o irmão têm legitimação para o ajuizamento de medida visando cessar ameaça ou lesão a direito da personalidade posteriormente à morte da pessoa.
B
o cônjuge sobrevivente, os filhos e o irmão têm legitimação para o ajuizamento de medida visando cessar ameaça ou lesão a direito da personalidade posteriormente à morte da pessoa.
Obs.: Como a questão fala em “declarações difamatórias”, é possível presumir que houve violações além da imagem e da produção do morto. Logo, vale a regra geral, segundo a qual os legitimados são: 1- parentes em linha reta; 2- cônjuge; 3- parentes colaterais até o 4° grau.
Obs.2: irmão é parente colateral de 2° grau.
Obs.3:
REGRA GERAL
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos do MORTO (regra geral):
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte);
3- parentes colaterais até o 4° grau.
EXCEÇÃO
São legitimados a ingressar com ação por violação de direitos relacionados à IMAGEM ou às PRODUÇÕES autorais do MORTO:
1- parentes em linha reta;
2- cônjuge/companheiro (ex-consorte).
A proteção dos direitos da personalidade pode ser dar por meio de uma obrigação de fazer ou de não fazer.
Certo?
Certo.
A proteção dos direitos da personalidade pode dar-se por meio de tutelas específicas deobrigação de fazer ou de não fazer, a exemplo de uma ordem judicial de retirada de uma postagem ofensiva em uma página da internet.
O dano estético e o dano existencial são espécies de dano moral.
Certo?
Errado.
O dano estético (decorrente do grau de deformação física do corpo) e o dano existencial (atinje o projeto de vida de uma pessoa) são espécies de dano à personalidade, cuja indenização pode ser cumulada com a indenização por dano moral.
O dano estético e o dano existencial são espécies de dano à personalidade, cuja indenização pode ser cumulada com a indenização por dano moral.
Em que consiste o dano existencial?
Dano por ação que atinja o PROJETO DE VIDA de uma pessoa.
Sobre as PJs, destacam-se 2 teorias:
1- Teoria Negativista;
2- Teoria Afirmativista.
Segundo a Teoria ______________ PJ é apenas patrimônio, sem sujeito, sem existência concreta.
Negativista.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias: (1) teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito; (2) teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios
com personalidade jurídica.
Sobre as PJs, destacam-se 2 teorias:
1- Teoria Negativista;
2- Teoria Afirmativista.
A Teoria _____________ divide-se em Teoria da Ficção e em Teoria da Realidade.
Afirmativista
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias: (1) teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito; (2) teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios
com personalidade jurídica.
O reconhecimento da existência social da pessoa jurídica, admitido no Código Civil de 2002, tem como base a teoria
a) momentânea.
b) da realidade técnica.
c) da ficção.
d) da realidade objetiva.
e) negativista.
b) da realidade técnica.
Uma Pessoa Jurídica pode ter como objeto algo ilícito?
Não.
São pressupostos existenciais da Pessoa Jurídica:
1- vontade humana que lhe dá origem;
2- observância das condições legais para sua criação;
3- licitude do objeto.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
1- Teoria da __________;
2- Teoria da realidade.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
1- Teoria da ficção;
2- Teoria da realidade.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
1- Teoria da ficção;
2- Teoria da __________.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
1- Teoria da ficção;
2- Teoria da realidade.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
1- Teoria da f_________;
2- Teoria da r__________.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
1- Teoria da ficção;
2- Teoria da realidade.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- Teoria _________________: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- Teoria Afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
Negativista
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- Teoria Negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- Teoria _______________: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
Afirmativista
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- Teoria Negativista;
2- Teoria Afirmativista.
Em que consiste a Teoria Negativista?
NEGA A EXISTÊNCIA concreta da PJ.
Obs.:
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- Teoria Negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- Teoria Afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- Teoria Negativista;
2- Teoria Afirmativista.
Em que consiste a Teoria Afirmativista?
Vê a PJ como REALIDADE SOCIAL.
Obs.:
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- Teoria Negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- Teoria Afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
1- Teoria da ficção;
2- Teoria da realidade.
Para a Teoria da ficção, qual a natureza da PJ?
Image: foto de Savigny.
Para a Teoria da ficção, PJ é fruto da criação humana, que a atribui direitos por mera FICÇÃO JURÍDICA.
Entre os sectários da teoria afirmativista, há outras duas vertentes. A primeira é a teoria da ficção, segundo a qual só o homem, por essência, pode ser titular de relações jurídicas, pois tem existência real e psíquica, de sorte que as pessoas jurídicas seriam fruto da criação humana, que lhe atribui direitos por mera ficção jurídica mediante lei (ficção legal) ou doutrina (ficção doutrinária). Savigny defendia a teoria da ficção legal.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
1- Teoria da ficção;
2- Teoria da realidade.
Para a Teoria da realidade, qual a natureza da PJ?
Para a Teoria da realidade, PJ é uma REALIDADE SOCIAL.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
2.1- Teoria da ficção;
2.2- Teoria da realidade.
A Teoria da realidade, por vez, divide-se em 4 espécies:
2.2.1- Teoria da realidade ____________;
2.2.2- Teoria da realidade técnica;
2.2.3- Teoria da realidade das instituições jurídicas;
2.2.4- Teoria institucionalista.
objetiva
Obs.:
TEORIA DA REALIDADE (SOBRE A PJ)
Teoria da Realidade Objetiva-> PJ são organismos sociais com vontade e existência próprias.
Teoria da Realidade Técnica-> PJ tem existência real e concreta, que depende de atos técnicos, como o registro.
Teoria das Instituições Jurídicas-> PJ é instituição jurídica, derivada do direito.
Teoria Institucionalista-> PJ é uma organização de pessoas ou bens com finalidade comum.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
2.1- Teoria da ficção;
2.2- Teoria da realidade.
A Teoria da realidade, por vez, divide-se em 4 espécies:
2.2.1- Teoria da realidade objetiva;
2.2.2- Teoria da realidade técnica;
2.2.3- Teoria da realidade das ________________;
2.2.4- Teoria institucionalista..
instituições jurídicas
Obs.:
TEORIA DA REALIDADE (SOBRE A PJ)
Teoria da Realidade Objetiva-> PJ são organismos sociais com vontade e existência próprias.
Teoria da Realidade Técnica-> PJ tem existência real e concreta, que depende de atos técnicos, como o registro.
Teoria das Instituições Jurídicas-> PJ é instituição jurídica, derivada do direito.
Teoria Institucionalista-> PJ é uma organização de pessoas ou bens com finalidade comum.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
2.1- Teoria da ficção;
2.2- Teoria da realidade.
A Teoria da realidade, por vez, divide-se em 4 espécies:
2.2.1- Teoria da realidade objetiva;
2.2.2- Teoria da realidade __________;
2.2.3- Teoria da realidade das instituições jurídicas;
2.2.4- Teoria institucionalista.
técnica
Obs.:
TEORIA DA REALIDADE (SOBRE A PJ)
Teoria da Realidade Objetiva-> PJ são organismos sociais com vontade e existência próprias.
Teoria da Realidade Técnica-> PJ tem existência real e concreta, que depende de atos técnicos, como o registro.
Teoria das Instituições Jurídicas-> PJ é instituição jurídica, derivada do direito.
Teoria Institucionalista-> PJ é uma organização de pessoas ou bens com finalidade comum.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
2.1- Teoria da ficção;
2.2- Teoria da realidade.
A Teoria da realidade, por vez, divide-se em 4 espécies:
2.2.1- Teoria da realidade objetiva;
2.2.2- Teoria da realidade técnica;
2.2.3- Teoria da realidade das instituições jurídicas;
2.2.4- Teoria institucionalista.
Para a Teoria da realidade ___________ (teoria da realidade orgânica ou teoria organicista), PJs são organismos sociais com existência e vontade próprias.
Teoria da realidade objetiva, para a qual as pessoas jurídicas são organismos sociais com existência e vontade próprias. Ela se equivoca ao esquecer-se da relevância da vontade dos sócios de uma sociedade.
Obs.:
TEORIA DA REALIDADE (SOBRE A PJ)
Teoria da Realidade Objetiva-> PJ são organismos sociais com vontade e existência próprias.
Teoria da Realidade Técnica-> PJ tem existência real e concreta, que depende de atos técnicos, como o registro.
Teoria das Instituições Jurídicas-> PJ é instituição jurídica, derivada do direito.
Teoria Institucionalista-> PJ é uma organização de pessoas ou bens com finalidade comum.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
2.1- Teoria da ficção;
2.2- Teoria da realidade.
A Teoria da realidade, por vez, divide-se em 4 espécies:
2.2.1- Teoria da realidade objetiva;
2.2.2- Teoria da realidade técnica;
2.2.3- Teoria da realidade das instituições jurídicas;
2.2.4- Teoria institucionalista.
Para a Teoria da realidade ___________ , PJ é derivada do direito, assim como a personalidade jurídica da pessoa natural.
Teoria da realidade das instituições jurídicas
Sob essa ótica, a pessoa jurídica é uma instituição jurídica, consistente em agrupamentos de pessoas ou massa patrimonial dotadas de objetivos próprios, por força da vontade das pessoas naturais que lhe
deram vida com base na permissão do Direito.
Obs.:
TEORIA DA REALIDADE (SOBRE A PJ)
Teoria da Realidade Objetiva-> PJ são organismos sociais com vontade e existência próprias.
Teoria da Realidade Técnica-> PJ tem existência real e concreta, que depende de atos técnicos, como o registro.
Teoria das Instituições Jurídicas-> PJ é instituição jurídica, derivada do direito.
Teoria Institucionalista-> PJ é uma organização de pessoas ou bens com finalidade comum.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
2.1- Teoria da ficção;
2.2- Teoria da realidade.
A Teoria da realidade, por vez, divide-se em 4 espécies:
2.2.1- Teoria da realidade objetiva;
2.2.2- Teoria da realidade técnica;
2.2.3- Teoria da realidade das instituições jurídicas;
2.2.4- Teoria institucionalista.
Para a Teoria da realidade ___________ , a existência da PJ é real e concreta, mas depende de atos técnicos, como o registro.
Teoria da realidade técnica.
Obs.:
TEORIA DA REALIDADE (SOBRE A PJ)
Teoria da Realidade Objetiva-> PJ são organismos sociais com vontade e existência próprias.
Teoria da Realidade Técnica-> PJ tem existência real e concreta, que depende de atos técnicos, como o registro.
Teoria das Instituições Jurídicas-> PJ é instituição jurídica, derivada do direito.
Teoria Institucionalista-> PJ é uma organização de pessoas ou bens com finalidade comum.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
2.1- Teoria da ficção;
2.2- Teoria da realidade.
A Teoria da realidade, por vez, divide-se em 4 espécies:
2.2.1- Teoria da realidade objetiva;
2.2.2- Teoria da realidade técnica;
2.2.3- Teoria da realidade das instituições jurídicas;
2.2.4- Teoria institucionalista.
Para a Teoria ________________, a PJ passa a existir desde o momento em que há uma organização de pessoas ou bem com finalidade comum. Mesmo que a lei não reconheça a personalidade jurídica a essas instituições, o fato é que elas já exercem atos na vida social com base em uma espécie de “personalidade moral”.
Teoria institucionalista
Obs.:
TEORIA DA REALIDADE (SOBRE A PJ)
Teoria da Realidade Objetiva-> PJ são organismos sociais com vontade e existência próprias.
Teoria da Realidade Técnica-> PJ tem existência real e concreta, que depende de atos técnicos, como o registro.
Teoria das Instituições Jurídicas-> PJ é instituição jurídica, derivada do direito.
Teoria Institucionalista-> PJ é uma organização de pessoas ou bens com finalidade comum.
Acerca da natureza jurídica da PJ, há dois grupos de teorias:
1- teoria negativista: nega a existência concreta da pessoa jurídica e considera-a apenas um patrimônio sem sujeito;
2- teoria afirmativista: preconiza a existência concreta de grupos sociais com interesses próprios com personalidade jurídica.
A Teoria Afirmativista se ramifica em duas:
2.1- Teoria da ficção;
2.2- Teoria da realidade.
A Teoria da realidade, por vez, divide-se em 4 espécies:
Teoria da Realidade Objetiva-> PJ são organismos sociais com vontade e existência próprias.
Teoria da Realidade Técnica-> PJ tem existência real e concreta, que depende de atos técnicos, como o registro.
Teoria das Instituições Jurídicas-> PJ é instituição jurídica, derivada do direito.
Teoria Institucionalista-> PJ é uma organização de pessoas ou bens com finalidade comum.
Qual é a adotada no Brasil?
Teoria da Realidade Técnica-> PJ tem existência real e concreta, que depende de atos técnicos, como o registro.
Quando (em que momento) surgem (“nascem”) as pessoas jurídicas no Brasil?
Com o registro no órgão competente.
O ato constitutivo é o ato que incorpora a vontade
dos instituidores da pessoa jurídica e pode ser um contrato social ou um estatuto social.
No Brasil, as pessoas jurídicas de direito privado surgem com o registro do seu ato constitutivo no órgão competente (art. 45, CC). O ato constitutivo é o ato que incorpora a vontade dos instituidores da pessoa jurídica e pode ser um contrato social ou um estatuto social. Se
se tratar de sociedade empresária, o órgão competente é ____________________.
a Junta Comercial
No Brasil, as pessoas jurídicas de direito privado surgem com o registro do seu ato constitutivo no órgão competente (art. 45, CC). O ato constitutivo é o ato que incorpora a vontade dos instituidores da pessoa jurídica e pode ser um contrato social ou um estatuto social.
Se se tratar de sociedade empresária, o órgão competente é a Junta Comercial; se pessoa jurídica de advogados – sociedade simples de advocacia ou sociedade unipessoal de advocacia –, a OAB (art. 15, Lei 8.906/94).
Se se tratar de demais tipos de pessoas jurídicas, o órgão competente para registrá-las é o _________________________ (art. 114, Lei 6.015/1973).
Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas
No Brasil, as pessoas jurídicas de direito privado surgem com o registro do seu ato constitutivo no órgão competente (art. 45, CC). O ato constitutivo é o ato que incorpora a vontade dos instituidores da pessoa jurídica e pode ser um contrato social ou um estatuto social.
Se se tratar de sociedade empresária, o órgão competente é a Junta Comercial; se pessoa jurídica de advogados – sociedade simples de advocacia ou sociedade unipessoal de advocacia –, a OAB (art. 15, Lei 8.906/94).
Se se tratar de demais tipos de pessoas jurídicas, o órgão competente para registrá-las é o Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas(art. 114, Lei 6.015/1973). Isso vale para os partidos políticos?
Sim. O registro de partido político no TSE é uma espécie de “alvará”/requisito de funcionamento. Para existir, partido político deve ser registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas.
No Brasil, as pessoas jurídicas de direito privado surgem com o registro do seu ato constitutivo no órgão competente (art. 45, CC). O ato constitutivo é o ato que incorpora a vontade dos instituidores da pessoa jurídica e pode ser um contrato social ou um estatuto social.
Se se tratar de sociedade empresária, o órgão competente é a Junta Comercial; se pessoa jurídica de advogados – sociedade simples de advocacia ou sociedade unipessoal de advocacia –, a OAB (art. 15, Lei 8.906/94).
Se se tratar de demais tipos de pessoas jurídicas, o órgão competente para registrá-las é o Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas(art. 114, Lei 6.015/1973). Isso vale para os sindicatos?
Sim. O registro dos Sindicatos no Ministério do Trabalho é uma espécie de “alvará”/requisito de funcionamento. Para existir, sindicato deve ser registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas.
Para existir (surgir como pessoa jurídica), partido político deve ser registrado no TSE.
Certo?
Errado.
O registro de partido político no TSE é uma espécie de “alvará”/requisito de funcionamento. Para existir, partido político deve ser registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas.
Para existir (surgir como pessoa jurídica), sindicato deve ser registrado no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas.
Certo?
Certo.
O registro dos Sindicatos no Ministério do Trabalho é uma espécie de “alvará”/requisito de funcionamento. Para existir, sindicato deve ser registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas.
Onde devem ser registradas as empresas públicas e as sociedades de economia mista?
Junta Comercial.
No caso de empresas públicas e sociedades de economias mistas, por elas serem dotadas de personalidade jurídica de direito privado e de terem natureza empresária, elas também nascem com o registro na Junta Comercial, mas, como elas nascem de destaque orçamentário de um ente público para ser usado em atividade econômica, há necessidade de lei prévia autorizando a sua criação (art. 173, CF, e art. 2º, Lei 13.303/2016).