PALS Flashcards
Aonde checar o pulso?
em criança menor de 1 ano verifica-se o pulso na região braquial, e em criança maior de 1 ano na região carotídea ou inguinal.
abordagem sistemática de uma criança gravemente enferma inicia-se pela aparência, respiração e circulação. Devemos sempre observar nesta ordem - ABC:
? aparência da criança (que é feito na entrada do serviço: se ela está consciente e interagindo).
? respiração: se tem esforço respiratório, se há algum som respiratório escutado sem estetoscópio (estridor, gemido, sibilos), sinais de ausência de movimento respiratório ou gasping.
? cor: palidez, cianose, pele mosqueada, hemorragia evidente.
Compressões torácicas na PCR
Em paciente pediátrico com via aérea avançada assegurada em ambiente hospitalar, a recomendação atualizada é realizar compressões torácicas contínuas e a frequência respiratória deve ser de 20 a 30 ventilações por minuto (uma ventilação a cada 2 a 3 segundos)
sem via aérea avançada e com mais de um socorrista a relação entre compressão-ventilação deverá ser de 15:2 e no recém-nascido com indicação de massagem cardíaca essa relação é de 3:1, de forma sincrônica (3 movimentos de massagem cardíaca para 1 movimento de ventilação).
Hipotensão em crianças de 1-10anos
PA sistólica é < 70 + 2x idade
taquicardia supraventricular
ECG taquicardia, ausência de onda P e QRS estreito.
adenosina venosa na dose de 0,1 mg/kg (máximo 6mg) e pode ser repetida na dose de 0,2 mg/kg (no máximo 12 mg). As Manobras vagais estão indicadas apenas nos casos de taquicardia supraventricular com estabilidade hemodinâmica.
A cardioversão elétrica sincronizada está indicada em caso de ausência de resposta a Adenosina ou acesso venoso indisponível, mas a carga inicial é de 0,5 - 1 J/kg, se for ineficaz aumenta-se a carga subsequente para 1-2J/kg.
A desfibrilação faz parte do tratamento de parada cardiorrespiratória (PCR) por ritmo chocável: fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso.
acesso intraósseo pode ser obtido em crianças de todas as idades. Os locais mais comuns são:
tíbia proximal, tíbia distal, fêmur distal e a espinha íliaca anterosuperior
BRUE (Brief Resolved Unexplained Event), que em português significa “Evento Breve Resolvido Não Explicado”
é um termo usado para descrever episódios autolimitados que ocorrem em crianças menores de 1 ano de idade e que não tem uma causa clara identificável após uma avaliação médica completa
apnéia ou respiração irregular, cianose, palidez, hipotonia e sonolência. Esses episódios podem parecer estar relacionados à síndrome da morte súbita infantil (SMSI), mas a maioria dos bebês com SMSI não teve nenhum tipo de evento alarmante antes. No entanto, bebês que tiveram dois ou mais BRUEs parecem estar em um risco aumentado de SMSI.
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