Ortopedia Flashcards

1
Q

Caracterize a epifiseolise quando a sua definição, faixa etária, uni ou bilateralidade, clínica, sinal e tratamento.

A

Escorregamento da cabeça do fêmur
Comum em pré adolescente pois é relacionado a desequilíbrio hormonal
60 porcento bilateral
Há claudicação e limitação de aducao e rotação interna
Sinal de steel
Tratamento cirúrgico precoce com parafuso bilateral

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2
Q

Caracterize as Lesões ligamentares do tornozelo

A

Ligamento mais acometidos é fibulo ralar anterior
Tratamento com bota e fisioterapia
Talvez cirurgia
Mecanismo mais comum é supinação do tornozelo

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3
Q

Quais as consequências de deslocamento epífisario?

A

Deficiências no crescimento do osso no futuro

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4
Q

Lesão do ligamento cruzado anterior

A

Estabilizam joelho anteriormente rotacionalmente
Mulheres mais vulneráveis
Homens fazem muitos exercícios e são acometidos
Associado a hemartrose
Falseio e limitação de movimento é clínica
80 porcento com hemartrose
RM mais fidedigno
Tratamento cirurgico com enxertos

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5
Q

Caracterize Hallux valgo

A
Jovem ou adulto pega 
Herança multifatorial 
Fatores ambientais
Uso de salto alto ou ballet predispõe 
Raio x diagnostica e estadia 
Tratamento cirúrgico se dor for intensa
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6
Q

Caracterize a Pronaçao dolorosa

A

Ocorre em crianças de 6m até 3 meses
Extensão e proncacao forcada
Ocorre subluxacao da cabeça do rádio
Redução com flexão e supinação

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7
Q

Caracterize a Doença de dupytren

A

Doença da fascia palmar
Individuos com fumo, bebem, diabéticos que usam a mão
Cirurgia se indivíduo tem contratura, dor e limitação de movimento

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8
Q

De que forma o hematoma atua no calo osseo

A

É um calo ósseo imaturo e posteriormente maduro

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9
Q

Caracterize as fraturas de escapula

A

São raras
Vistas no politrauma
Difícil identificação
Série trauma do ombro com 3 incidências

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10
Q

Caracterize a Epicondilite

A

Dor no epicôndilo que é proeminência do terço distal do umero onde inserem tendões extensores do antebraço
Raio x com calcificações
RM melhor
Tratamento com fisioterapia e reeducação de movimento

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11
Q

Lesões meniscais

A

Lesões traumáticas
Pode associar a lesões do lca
Doença degenerativa
Menisco medial mais lesado
1 terço externo mais vascularizado e mais protegido
Teste de McMurray e teste de apley
Rm padrão ouro
Tratamento conservador para lesões estáveis e degenerativas
Menincectomia ou meniscorafia em lesões em jovens

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12
Q

Caracterize a fratura do rádio distal

A
Colles é mais comum:
Queda com mão espalmada 
Comum em osteoporoticos 
Fraturas sem desvio tratadas com gesso 
Com desvio com gesso se estáveis após redução 
Se permanecer instável cirurgia
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13
Q

Caracterize osteocondroma

A

Mais comum em crianças
Tumor benigno latente ou ativo mais comum em joelho sintomático ou não
Pode comprimir vasos ou nervos
Osteocondromatose múltipla quando há vários no corpo da pessoa

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14
Q

Caracterize o osteosarcoma

A
2 neoplasia maligna mais frequentes 
Comum nas 2 e 3 decadas 
Ocorre mais em metáfises 
Mais comum em joelho 
Dor e aumento do volume local
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15
Q

Fasceite plantar ou esporão de calcâneo

A
Dor na planta do pé 
Ocorre com micro traumas como corredores ou obesos 
5 porcento com esporao tem dor 
Dor pior nos primeiros passos do dia 
RX, rnm 
Tratamento conservador
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16
Q

Caracterize as fraturas de úmero proximal

A

Alta ligação com osteoporose
Raio x em 3 posições diagnostica
Avaliar lesão de nervo axilar
Tratamento conservador para pouco desvio e poucas partes de fratura até 45 graus e 1cm de deslocamento
Tratamento cirúrgico para acima disso com placas e parafusos

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17
Q

Indicações de cirurgia para umero

A

Fraturas expostas
Politrauma
Paralisia de radial
Pseudoartrose

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18
Q

Caracterize a artrose de quadril

A
Degeneração da cartilagem articular colocando osso em fricção com osso 
Mulheres, obesos e alta demanda 
50 porcento cirurgico com dor e limitação incapacitante 
For a rotação interna 
RX diagnóstico 
Tratamento com bengalas aines 
Atroacopia e osteotomia em iniciais 
E próteses para casos finais
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19
Q

O que é fratura exposta e como é feita sua classificação?

A

Fratura com solução de continuidade com meio externo

Classificadas quanto energia, tipo, contaminação e tamanho que vai de 1 a 3a 3b 3c(perda de perfusão)

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20
Q

Caracterize o sarcoma de ewing com um diagnóstico diferencial

A
Tumor maligno 
Mais comum em criancas e adolescentes 
Acomete diafise 
RX diagnostica 
Ultrapassa cortical do osso 
Dor, edema e temperatura elevada 
Diagnóstico diferencial com osteosarcoma que não altera o estado geral
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21
Q

Descreva os benefícios da imobilização nos traumas ortopédicos

A

Melhora a dor

Ajuda na formação do calo ósseo melhorando a consolidação

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22
Q

Caracterize a paralisia cerebral quanto a sua clínica e tratamento

A
Anoxia em período pré intra ou pós natal 
Espástica, atetoxica, ataxica ou mista 
Atraso de DNPM indica prognóstico 
Paraplegias variáveis 
Sinais primitivos presentes 
Fisioterapia e cirurgia
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23
Q

Relacione embolia gordurosa com fraturas

A
Fratura de osso longo predispõe 
Fratura de femur 
Fixação precoce e mobilização precoce previne 
Sintomas de TEP
Tratamento com O2
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24
Q

Caracterize a Leeg parthes, quanto sua fisiopatologia, prevalência de idade, de sexo, local de dor,sintomas e diagnostico e tratamento
Diagnostico diferencial com qual doença?

A

Necrose avascular de cabeça de fêmur
Mais meninos de 5 a 10 anos
Sintomas em quadril ou joelho com mancamento sem encurtamento
Raio x diagnostica
Tratamento com muleta por um tempo ou cirurgia como osteotomia
Diagnóstico diferencial com sinovite transitória que é secundária a IVAS

25
Q

Diferencie fraturas de escapula extraarticulares e intraarticulares

A

Extraarticulares tratadas de maneira conservadora

Intraarticulares tratadas cirurgicamente

26
Q

Caracterize a osteomielite hematogenica

A

Urgência ortopédica
Dor e edema em região metafisaria de ossos e queda de estado geral
Alteração radiográfica tardia
ATB de amplo espectro e se houver pus realizar drenagem precoce

27
Q

Caracterize o pé torto congênito quanto a epidemiologia entre doenças congênitas do pé, apresentação clínica, hereditariedade ou não, diagnóstico diferencial e tratamento

A

Congênita mais frequente do pé
50 porcento bilateral
Pé equinovarocavoaduto com ângulo de 90 graus pra dentro
É hereditário
Diag diferencial com pé torto fisiológico do nascimento
Tratamento com método de ponseti

28
Q

Caracterize a síndrome do túnel do carpo

A

Compressão do nervo mediano 2 3 e 4 dedos com função sensitivo e motora
Com perca nervosa e atrofia da mão
Dor e parestesia
Teste de phalen e tinel
Enm
Tratamento conservador com Aines e orteses
Cirurgia em último caso

29
Q

Caracterize a lombalgia

A

Sinais de alerta: extremos de idade, dor persistente, progressivas, sinais sistêmicos, febre, corticoides, alterações neurológicas
Descartar patologias tumorais e infecciosas

30
Q

Tendinite de quervein e gatilho

A

Abdutor longo e extensor longo do polegar acometido(teste de finkelstein positivo)
Comum em gestantes
Inflamacao de tendões flexores do punho geram gatilho
Tratamento conservador com terapia de mão e infiltraçoes e até cirúrgico

31
Q

Caracterize fraturas dê acetábulo(pelve com femur)

A

Fratura de alta energia que não gera riscos como fratura de pelve
Fraturas com até 2mm de desvio tratadas com repouso no leito
RX ap alar e obturatriz
Possível lesão de nervo ciatico necrose e artrose de cabeça do femur

32
Q

Lesão do manguito rotador

A

Lesões microtraumaticas e degenerativas
Supra espinhal mais lesado: Porção avascular na insercao predispõe
Rupturas parciais ou totais
Fase 1 2 e 3 com idades e apresentações diferentes

33
Q

Caracterize a fratura de pelve

A

Ligadas a politraumas de alta energia
ATLS deve ser seguido
Toque retal e vaginal podem indentificar espiculas osseas
RX ap inlet e outlet
Em caso de instabilidade usar fixador externo

34
Q

Caracterize artrite septica

A

Mais frequente em quadril em lactentes e joelho em criancinhas
Frequente em adultos com doenças crônicas
Destruição articular química e aumento da pressão articular e sinais flogisticos locais
Ultrassom, cintilografia ou ressonância
Tratamento com cirurgia de drenagem e ATB de amplo espectro

35
Q

Caracterize a displasia do desenvolvimento do quadril quanto prevalência Fem/masc, associado a que condições congênitas, diagnostico clínico, de imagem e tratamento

A

Maior prevalencia em meninas
Associada a torcicolo congênito e deformidade dos pés congênita
Sinais como trendelenburg, encurtamento e manca
Raio x e ultrassom(mais efetivo) diagnostica
Tratamento efetivo em RN com suspensório
Tratamento em mais velhinhas com gesso e cirurgias

36
Q

Caracterize a Fratura de tibia distal

A

Fratura por alta energia, muita comunicao e lesão de partes moles envolvida
RX 3p + TC
Cirurgia até 48 horas ou após 2 semanas
Objetivos cirurgicos: restaurar comprimento da tíbia e se necessário enxertar osso

37
Q

Caracterize a Doença de kienbock

A

Necrose asséptica do osso semilunar
Progride com dor no punho e limitação de movimento
RX e padrão ouro com rm e cintilo
Trauma único ou traumas multiplos(ulna em extremos de tamanho)
Mais homens acometidos
Tratamento conservador com orteses ou osteotomias para mexer o rádio ou artrodese para casos graves

38
Q

Caracterize fratura do terço proximal da tíbia

A

Mecanismo do trauma rotacional ou axial
Lesão de ligamentos próximos e feixes nervosos é possível
RX, RM e arteriografia
Usa se placas, parafusos ou fixadores externos

39
Q

Caracterize fraturas de antebraco e punho quanto a nomes

A

Barton: intra-articular no rádio distal
Monteggia: diáfise proximal da ulna com luxação proximal do rádio
Smith e coles: rádio distal com desvio volar (s) e dorsal (c)
Galeazzi: fratura da diáfise do rádio com lesão de rádio ulnar distal

40
Q

Fraturas de diáfise de umero

A

Diagnóstico clínico muitas vezes
Decorrente de trauma direto
Raio X
Terço distal do umero se associa a lesão do nervo radial
Tratamento com pinça de confeiteiro e gesso

41
Q

Caracterize fraturas de clavícula

A
Mais comuns e Fácil diagnostico 
Terço médio mais fraturado 
Pseudoartroses(fraturas não consolidadas) de clavículas pouco sintomáticos 
Lesões vasculonervosas podem ocorrer 
Tratamento conservadores ou cirúrgicos
42
Q

Caracterize a Fratura de patela

A

Perda de mecanismo extensor do joelho
Cirurgia precoce com fisioterapia precoce pra preservar funcionalidade
Sem desvio pode fazer gesso

43
Q

Fratura supracondileana de umero

A

Ocorre em crianças de 5 a 8 anos
Lesão comum no nervo radial
Tipo 1 a 3 quanto a contato de um fragmento e outro
3 é cirúrgico

44
Q

Caracterize as fraturas de tálus

A

Fratura axial de alta energia com pé em dorsiflexao

Tratamento cirúrgico urgente até 6 horas pelo risco de necrose asséptica

45
Q

Caracterize a fratura de tornozelo

A

Fraturas de baixa energia
Sem desvio tratadas com gesso
Com desvio se faz cirurgia
Lesão de articulação entre fíbula e tíbia deve ser analisada com cuidado

46
Q

Caracterize fratura de escafoide

A

Ocorre em adultos jovens
Dor na tabaqueira anatômica
RX e TC
Clínica é pobre
Necrose pode ocorrer por vascularização ruim
Instavel >1 acusa cirurgia
Tratamento conservador com 12 semanas de gesso de braço inteiro

47
Q

Quais objetivos cirúrgicos na fratura exposta?

A
Manter perfusão 
Evitar necrose
Evitar infecção 
Debridamento 
Estabilização da fratura 
Cobertura da pele
48
Q

Caracterize a fratura transtrocanteriana

A

Indivíduos acometidos mais idosos dos que quebram colo de femur
Maior morbimortalidade
Fratura de baixa energia
Rotação externa e encurtamento de membro exuberante
Estáveis são tratados com parafusos dinâmicos e instáveis com hastes

49
Q

Caracterize fratura diafisaria

A

No femur ocorre mais de alta energia em jovens com risco de tep
Na tíbia fratura de menor energia, ocorre muito em motociclistas
Ambos tratamentos com hastes intramedulares

50
Q

Caracterize a osteoporose

A

Compromete resistência e qualidade óssea tratamento com TRH e bisfosfonatos

51
Q

Quais bons indícios para realizar reimplante ortopédico?

A
Feridas limpas 
Lesões tipo guilhotina 
Mínima contusão dos tecidos 
Minima lesão vascular 
Geralmente bom de mão até cotovelo 
Procedimento é guardar no gelo e chegar rápido no hospital
52
Q

Patologias da acrômio clavicular

A

Trauma direto ou atraumatico
Trauma direto com queda do ombro mais comum
RX amarrando peso diagnóstica
Graduados de 1 a 6 com acima de 3 ser cirúrgico

53
Q

Caracterize a luxação de cotovelo

A

Posterior em 80 porcento com antebraço indo pra trás
Redução sobre anestesia
Imobilização

54
Q

Instabilidade escapulo umerais

A

Formato da articulação predispõe
Cabeça do úmero maior que glenoide
Trauma ou trauma de repetição
Tendões do manguito e musculatura do cinturão escapular protegem
Luxação ou subluxaçao crônica
Luxações Posteriores, anteriores, laterais e mediais
Teste da gaveta, apreensao

55
Q

Caracterize a Fratura de colo de fêmur

A

Fraturas de baixa energia em idosos
Encurtamento e rotação externa
Sem desvio tratamento com parafusos canulados
Rotação externa e encurtamento
Com desvio se usa parafuso dinâmico antirotatorio ou artroplastia
Pode ocorrer pseudoartrose e necrose

56
Q

Como é feita a imobilização com fraturas ósseas e articulares?

A

Ósseas um segmento proximal e um distal deve ser imobilizado
Articular dois segmentos devem ser incluidos
Deve ser realizada na posição funcional do membro(cotovelo fletido)

57
Q

Caracterize a fratura de calcâneo

A
Ocorrem em queda de altura 
Alto índice de bilateralidade
Associada com fraturas lombares 
RX em 3 ajudam 
Fraturas intraarticulares operadas exceto se 0 desvio
58
Q

Caracterize a síndrome compartimental

A

Edema intenso em compartimento musculares após trauma
Dor, parestesia, hipoperfusao
É emergência pois pode haver necrose
Tratamento é elevar membro, fender gesso
E se refratário fazer faciotomia